973 resultados para Boundary value problems


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Classical and modified Lagrangian bounds for the optimal value of optimization problems with a double decomposable structure are studied. For the class of many-to-many assignment problems, this property of constraints is used to design a subgradient algorithm for solving the modified dual problem. Numerical results are presented to compare the quality of classical and modified bounds, as well as the properties of the corresponding Lagrangian solutions.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A Maximum Principle is derived for a class of optimal control problems arising in midcourse guidance, in which certain controls are represented by measures and, the state trajectories are functions of bounded variation. The optimality conditions improves on previous optimality conditions by allowing nonsmooth data, measurable time dependence, and a possibly time varying constraint set for the conventional controls.

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In this study, a given quasilinear problem is solved using variational methods. In particular, the existence of nontrivial solutions for GP is examined using minimax methods. The main theorem on the existence of a nontrivial solution for GP is detailed.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente trabalho trata da análise teórica da plurifuncionalidade da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) no meio ambiente, que se sustenta como um dever de solidariedade agroambiental. O trabalho foi dividido em três partes, cada uma com dois capítulos, que foram desenvolvidos inicialmente com o estabelecimento do contexto em que se encontram os assuntos abordados, e finalizados com observações acerca das principais ideias estudadas, até a elaboração de considerações finais, que demonstram os resultados alcançados pelo trabalho. Utiliza-se a metodologia teórica e o raciocínio indutivo-crítico, pois se parte do estudo de um fenômeno individualizado, a SAN, para se prejetarem hipóteses que considerem seus efeitos e interações com o meio ambiente natural, para ao final buscar generalizar as soluções encontradas, notadamente a solidariedade em sua dimensão de dever jurídico. Procura-se sustentar a argumentação com obras de referência bibliográficas e outras produções científicas de entidades nacionais e estrangeiras. Discute-se introdutoriamente alguns motivos que levaram à realização da tese, quais sejam os graves problemas que envolvem a alimentação humana na contemporaneidade, destaca sua aproximação com os direitos humanos, especialmente com o princípio da solidariedade e suas características de transdisciplinaridade metodológica, que gera necessariamente efeitos em vários outros campos do conhecimento. São revisados criticamente conceitos firmados pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), especialmente os referentes ao direito à alimentação, direito a estar alimentado, soberania alimentar, Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), desnutrição, subnutrição e má nutrição. Considera-se a SAN em sua dimensão plurifuncional porque implica necessariamente em repercussões éticas e jurídicas no âmbito dos direitos humanos, a partir da ideia teórica da solidariedade, que é estudada desde a sua formação antiga, quando associada à virtude, até à modernidade e a aproximação com a política e o direito, entendida no presente como princípio que sustenta o dever jurídico ligado à gestão racional de bens ambientais voltados à alimentação, delimitados em especial no direito agroambiental, percebendo-se a solidariedade então como fundamento de direitos, valor superior qualificada pela fraternidade, e ao mesmo tempo prevista em documentos internacionais de direitos humanos e em diversas constituições. Os interesses difusos são necessariamente examinados, pois a SAN é um interesse geral da sociedade humana, e implica na preservação dos bens ambientais alimentares, considerados indivisíveis na visão solidária, que deve ser integrada aos valores liberdade e igualdade, tornando-os princípios com interpretação mais humana, limitando seu exercício absoluto e ainda justificando-os. A ideia de solidariedade faz com que seja possível chegar aos direitos partindo do dever agroambiental e, diante das várias correntes teóricas que tratam do dever jurídico, considera-se que seja autônomo em relação ao direito subjetivo, mas traduzindo deveres ligados a finalidades sociais, de interesse público, que se manifestam em ambiente democrático, podendo o dever agroambiental ser considerado fenômeno com raízes de ética pública, com elevados valores ambientais, decisivos em sua dimensão jurídica de obrigações e responsabilidades, de todos em relação a todos, inclusive com normas objetivas nacionais e internacionais de proteção de bens agroambientais. Sustenta-se que nesse sentido a ética pública ligada à ética ambiental pode ser decisiva na observância ao direito, para além do convencimento meramente externo, mas enquanto manifestação também interna, ética, que carrega de sentido o dever jurídico solidário ligado à plurifuncionalidade da SAN. Também são elaboradas críticas à tradicional argumentação acerca dos direitos das gerações futuras, pela imprecisão e incerteza científica que os cinge, afastando-os da possibilidade de figurarem como objeto do direito, para assentar que os direitos de que se falam são precisamente traduzidos como deveres das gerações presentes, sendo estes deveres o vínculo jurídico entre gerações sucessivas. Nesse sentido, a solidariedade intergeracional passa a ter um liame jurídico contínuo, estudado através da teoria dos direitos fundamentais, o que lhe confere como característica a fluidez entre as gerações, e que por isso exige o aproveitamento racional dos recursos ambientais naturais, amparado nos princípios da precaução e informação, na ética da responsabilidade dirigida a todas as gerações, que demanda a incorporação de longo tempo nas ações humanas, que possibilite a ampla educação ambiental, e o desenvolvimento do pensamento altruísta, transtemporal, que considere problemas ambientais transfonteiriços e os bens ambientais naturais finitos, sendo indispensável conscientização da geração presente e de sua classe política para a afirmação da solidariedade. Estuda-se ainda que o dever de gestão racional dos bens ambientais naturais alimentares é dever de solidariedade, pois se considera que cada indivíduo usa uma parcela imaterial e indivisa desse bem coletivo, que pode ser público ou privado, mas que se sujeita à solidariedade. Nesse contexto só prevalece o direito de propriedade, em relação aos seus atributos tradicionais, se o objetivo comum de preservação dos bens ambientais alimentares não fornecer uma justificativa suficiente para impor readequação da atividade, abstenção de conduta, ou mesmo medidas sancionadoras decorrentes de responsabilização objetiva. Finalmente, enquanto contribuição científica, o trabalho apresenta um ensaio para a construção das características do dever de solidariedade agroambiental, quais sejam, o seu objeto e os sujeitos, a sua estrutura, que abrange a natureza das obrigações dele decorrente, e o regime principiológico. A conclusão geral apresentada é que o dever de solidariedade agroambiental, demonstrado sua ocorrência pela plurifuncionalidade da SAN, corresponde à ideia de justiça e moralidade política, fenômeno no qual é percebida intensa conexão entre o direito e a ética ambiental, compreensão relevante para resolução de conflitos que envolvam alimentação humana e a utilização de bens ambientais naturais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The problem of rats in our Hawaiian sugar cane fields has been with us for a long time. Early records tell of heavy damage at various times on all the islands where sugar cane is grown. Many methods were tried to control these rats. Trapping was once used as a control measure, a bounty was used for a time, gangs of dogs were trained to catch the rats as the cane was harvested. Many kinds of baits and poisons were used. All of these methods were of some value as long as labor was cheap. Our present day problem started when the labor costs started up and the sugar industry shifted to long cropping. Until World War II cane was an annual crop. After the war it was shifted to a two year crop, three years in some places. Depending on variety, location, and soil we raise 90 to 130 tons of sugar cane per acre, which produces 7 to 15 tons of sugar per acre for a two year crop. This sugar brings about $135 dollars per ton. This tonnage of cane is a thick tangle of vegetation. The cane grows erect for almost a year, as it continues to grow it bends over at the base. This allows the stalk to rest on the ground or on other stalks of cane as it continues to grow. These stalks form a tangled mat of stalks and dead leaves that may be two feet thick at the time of harvest. At the same time the leafy growing portion of the stalk will be sticking up out of the mat of cane ten feet in the air. Some of these individual stalks may be 30 feet long and still growing at the time of harvest. All this makes it very hard to get through a cane field as it is one long, prolonged stumble over and through the cane. It is in this mat of cane that our three species of rats live. Two species are familiar to most people in the pest control field. Rattus norvegicus and Rattus rattus. In the latter species we include both the black rat and the alexandrine rats, their habits seem to be the same in Hawaii. Our third rat is the Polynesian rat, Rattus exlans, locally called the Hawaiian rat. This is a small rat, the average length head to tip of tail is nine inches and the average body weight is 65 grams. It has dark brownish fur like the alexandrine rats, and a grey belly. It is found in Indonesia, on most of the islands of Oceania and in New Zealand. All three rats live in our cane fields and the brushy and forested portions of our islands. The norway and alexandrine rats are found in and around the villages and farms, the Polynesian rat is only found in the fields and waste areas. The actual amount of damage done by rats is small, but destruction they cause is large. The rats gnaw through the rind of the cane stalk and eat the soft juicy and sweet tissues inside. They will hollow out one to several nodes per stalk attacked. The effect to the cane stalk is like ringing a tree. After this attack the stalk above the chewed portion usually dies, and sometimes the lower portion too. If the rat does not eat through the stalk the cane stalk could go on living and producing sugar at a reduced rate. Generally an injured stalk does not last long. Disease and souring organisms get in the injury and kill the stalk. And if this isn't enough, some insects are attracted to the injured stalk and will sometimes bore in and kill it. An injured stalk of cane doesn't have much of a chance. A rat may only gnaw out six inches of a 30 foot stalk and the whole stalk will die. If the rat only destroyed what he ate we could ignore them but they cause the death of too much cane. This dead, dying, and souring cane cause several direct and indirect tosses. First we lose the sugar that the cane would have produced. We harvest all of our cane mechanically so we haul the dead and souring cane to the mill where we have to grind it with our good cane and the bad cane reduces the purity of the sugar juices we squeeze from the cane. Rats reduce our income and run up our overhead.

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Improvement in DNA technology is increasingly revealing unexpected/unknown mutations in healthy persons and generating anxiety due to their still unknown health consequences. We report a 44-year-old healthy father of a 10-year-old daughter with bilateral coloboma and hearing loss, but without muscle weakness, in whom a whole-genome CGH revealed a deletion of exons 38-44 in the dystrophin gene. This mutation was inherited from her asymptomatic father, who was further clinically and molecularly evaluated for prognosis and genetic counseling (GC). This deletion was never identified by us in 982 Duchenne/Becker patients. To assess whether the present case represents a rare case of non-penetrance, and aiming to obtain more information for prognosis and GC, we suggested that healthy older relatives submit their DNA for analysis, to which several complied. Mutation analysis revealed that his mother, brother, and 56-year-old maternal uncle also carry the 38-44 deletion, suggesting it an unlikely cause of muscle weakness. Genome sequencing will disclose mutations and variants whose health impact are still unknown, raising important problems in interpreting results, defining prognosis, and discussing GC. We suggest that, in addition to family history, keeping the DNA of older relatives could be very informative, in particular for those interested in having their genome sequenced.