25 most frequently asked questions concerning unclaimed property.

Cover title.

The Law chronicle and law students' magazine : new series.

Bound with v.2: The Modern law dictionary, From abandonment to decree. By the editions of the "Law chronicle." London, 1860.

From radical to banal evil: Hannah Arendt against the justification of the unjustifiable

Two central strands in Arendt's thought are the reflection on the evil of Auschwitz and the rethinking in terms of politics of Heidegger's critique of metaphysics. Given Heidegger's taciturnity regarding Auschwitz and Arendt's own taciturnity regarding the philosophical implications of Heidegget's political engagement in 1933, to set out how these strands interrelate is to examine the coherence of Arendt's thought and its potential for a critique of Heidegger. By refusing to countenance a theological conception of the evil of Auschwitz, Arendt consolidates the break with theology that Heidegger attempts through his analysis of the essential finitude of Dasein. In the light of Arendt's account of evil, it is possible to see the theological vestiges in Heidegger's ontology. Heidegger's resumption of the question concerning the categorical interconnections of the ways of Being entails an abandonment of finitude: he accommodates and tacitly justifies that which can have no human justification.

Trade and culture history across the Vitiaz Strait, Papua New Guinea: The emerging post-Lapita coastal sequence

This paper, focusing principally on post-Lapita times, outlines the course and outcomes of work undertaken over the last two decades in the West New Britain-Vitiaz Strait-north New Guinea coastal region. It presents two principal arguments. The first is that major periods of movement and abandonment documented in the archaeological sequences of this region from about 3,500 years ago coincide with the record of volcanism in the Talasea-Cape Hoskins area. The second is that the post-Lapita sequences of this region differ significantly from the post-Lapita sequences emerging in the island arc reaching from Manus via New Ireland to southern and eastern island Melanesia, which show continuous occupation and pottery production.

INDIFERENÇA OU INJUSTIÇA DIVINA? EM BUSCA DE UMA COMPREENSÃO DO SOFRIMENTO HUMANO: UMA EXEGESE DE JÓ 24,7-12

O livro de Jó, cujo tema principal é a dor humana, mostra que as provações que Jó foi obrigado a suportar são absurdas e cruéis. Diante da realidade de sua existência, Jó percebe o universo como uma ausência do Deus em quem crê. A vida humana aparece caótica e as desigualdades sociais não encontram solução, a não ser na morte. Na obra, a explicação a cerca do sofrimento do inocente continuou arbitrária e permaneceu irrespondida. Contudo, a aflição gerada pela miséria total, pelo abandono e pela solidão fez Jó compreender a aflição das pessoas com as quais ele se identificou: o pobre, a viúva, o órfão, o faminto, todos aqueles que de alguma forma sofriam injustamente. Foi a partir dessa identificação que Jó lançou seu grito de protesto e denunciou os crimes cometidos pelos poderosos aos trabalhadores do campo e da cidade na sociedade de sua época, como mostra o capítulo 24,7-12. Jó não desprezou o próximo, nem se omitiu diante da violência contra seres humanos, mas engajou-se no combate do mal. Mal que pode ser entendido como tudo aquilo que contraria o dom mais preciso de Deus, o dom da vida.(AU)

EDUCAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA PRIMEIRA DÉCADA REPUBLICANA

O presente trabalho tem como objetivo o estudo da rebeldia negra nos anos antecedentes a escravidão e suas conseqüências, tanto social como educacional. O fato da Província de São Paulo ter se tornado uma grande exportadora de café fez dela um forte centro escravocrata. Não se pode negar a influência de quatro séculos de escravidão, nem tão pouco seus efeitos sobre a nação. Em 13 de maio de 1888 fora decretada a abolição, e esta medida lançou nas ruas uma multidão de negros livres sem qualquer perspectiva de futuro. Não foram preparados para viver em liberdade, a sociedade não estava organizada para recebê-los como trabalhadores livres e pagar por seu trabalho. Ao olhar de muitos eram tidos como preguiçosos, vadios e desordeiros. Nunca foram tratados como iguais, mas sim como uma raça medíocre e inferior, onde a imoralidade e os excessos chegam a um ponto irreversível, caso não sejam controlados. Diante dessa situação, fazia-se necessário traçar planos para conter os excessos e o furor da grande massa de libertos soltos pelas ruas, torna-se de extrema urgência a utilização de meios diversos a fim de manter o controle social, inculcando na mente da população negra os malefícios causados pelas revoltas, o dever de trabalhar, o abandono dos vícios. Para tanto, os intelectuais, políticos e os grandes exportadores (que representavam o poder econômico da época), passam a utilizar-se de diversos meios para propagação dos valores republicanos, jornais, conferências políticas, boletins e também o sistema educacional. Por meios de livros de leitura, artigos em revistas educacionais, adição de novas disciplinas no currículo escolar e até mesmo a ação do professor em sala de aula visavam a docilização dos costumes do povo. Os republicanos que assumiram o poder político do país não estavam apenas preocupados em educar os poucos que tinham acesso à escolarização, mas também, através do exemplo, educar e acalmar os ânimos dos negros vadios e preguiçosos que não podiam freqüentar a escola. Daí resulta tamanha preocupação com o estabelecimento de regras, organização, respeito e punições no ambiente escolar recém reestruturado (AU)

A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA RECUPERAÇÃO DE PACIENTES INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)

INTERVENÇÕES LÚDICO-MUSICAIS FRENTE AO ESTRESSE DE CRIANÇAS ACOLHIDAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Este estudo investiga o nível de estresse de crianças acolhidas vítimas de violência doméstica, antes e após intervenções lúdico-musicais em grupo, através de pesquisa exploratória descritiva de caráter quali-quantitativo. Caracteriza inicialmente a população da instituição, de 100 acolhidos, seu perfil sócio-demográfico, tipo de violência e motivo do acolhimento. Aplica a seguir, a Escala de Stress Infantil, ESI em 20 sujeitos, selecionados por conveniência. Realiza em seguida, intervenção com oito desses 20 participantes, também selecionados por conveniência, em oito sessões semanais, baseadas em técnicas de musicoterapia, que incluem relaxamento e atividades lúdicas, com abordagem winnicottiana. Ao final, realiza pós-teste da ESI nos 20 participantes. Os dados do perfil sócio-demográfico dos 100 acolhidos revelam 65% por cento do sexo feminino e 35% do masculino; faixa etária média de 6,66; violências sofridas por: negligência (52%); violência física (19%); dificuldade financeira (15%); abandono (12%); abuso sexual (2%). No pré-teste da ESI, foi constatado estresse em 80% dos casos, com predomínio nas meninas, sendo que o pós-teste não mostrou diferença significativa (p=0,944). A análise da intervenção mostrou-se positiva, revelando boa aceitação dos participantes, que expressaram seus sentimentos e emoções num setting acolhedor que promoveu a criatividade e a espontaneidade por meio de jogos sonoros, com abertura para novas experiências e socialização, caracterizando-se como medida de promoção da saúde da criança acolhida, com redução de seu estresse.

PERCEPÇÃO DE FAMÍLIA EM CRIANÇAS ABRIGADAS

A família é a base fundamental para o desenvolvimento saudável da personalidade. A vivência de afetos positivos permitirá à criança a capacidade de estabelecer novos vínculos, desenvolver auto-estima e confiança em si mesmo, tolerar frustrações e superar as angústias. Muitas crianças, no entanto, são privadas do convívio com seus familiares, por diversos motivos, como maus-tratos, abandono, negligência, abusos físico ou sexual, até a orfandade. Os abrigos existem para assegurar a estas crianças a garantia de seus direitos fundamentais até que retornem às suas famílias de origem ou até que sejam encaminhadas à adoção. O presente trabalho tem o objetivo de investigar a percepção de família das crianças abrigadas e ainda, identificar os principais conflitos e idealizações no que se refere à introjeção das figuras parentais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa orientada pelo método clínico. Participaram deste estudo 04 crianças, com idade compreendida entre 08 e 10 anos, que viviam em uma casa-abrigo localizada na Zona Leste de São Paulo. Os procedimentos utilizados foram o Desenho da Família com Estória, além de observação, entrevistas abertas não-diretivas e dados fornecidos pela instituição. Os resultados encontrados indicam que, apesar de estarem separadas de suas famílias, estas crianças possuem internalizadas as figuras parentais e nutrem sentimentos ambivalentes em relação à identificação estabelecida com estes objetos. Entretanto, também foi identificada a presença de impulsos amorosos. Frente a isso, destaca-se o importante papel que as instituições ocupam na vida dessas crianças no sentido de poder oferecer às mesmas a oportunidade de sentirem-se amadas, acolhidas e cuidadas, desenvolvendo assim a capacidade de amar e estabelecer vínculos afetivos com outras pessoas. Os resultados apresentados limitam-se a essa amostra de quatro crianças, não tendo a pretensão de tecer generalizações acerca da percepção de família de todas as crianças abrigadas.

Strategic development of transport systems: a study of the physical constraints on planning processes

Investment in transport infrastructure can be highly sensitive to uncertainty. The scale and lead time of strategic transport programmes are such that they require continuing policy support and accurate forecasting. Delay, cost escalation and abandonment of projects often result if these conditions are not present. In Part One the physical characteristics of infrastructure are identified as a major constraint on planning processes. The extent to which strategies and techniques acknowledge these constraints is examined. A simple simulation model is developed to evaluate the effects on system development of variations in the scale and lead time of investments. In Part Two, two case studies of strategic infrastructure investment are analysed. The absence of a policy consensus for airport location was an important factor in the delayed resolution of the Third London Airport issue. In London itself, the traffic and environmental effects of major highway investment ultimately resulted in the abandonment of plans to construct urban motorways. In both cases, the infrastructure implications of alternative strategies are reviewed with reference to the problems of uncertainty. In conclusion, the scale of infrastructure investment is considered the most important of the constraints on the processes of transport planning. Adequate appraisal of such constraints may best be achieved by evaluation more closely aligned to policy objectives.

Entry, reforms complementarity and performance:a tale of two Indian manufacturing sectors

In this paper, we use plant-level data from two Indian industries, namely, electrical machinery and textiles, to examine the empirical relationship between structural reforms like abandonment of entry restrictions to the product market, competition and firm-level productivity and efficiency. These industries have faced different sets of policies since Independence but both were restricted in the adoption of technology and in the development of optimal scales of production. They also belonged to the first set of industries that benefited from the liberalization process started in the 1980s. Our results suggest that both the industries have improved their efficiency and scales of operation by the turn of the century. However, the process of adjustment seems to have been worked out more fully for electrical machinery. We also find evidence of spatial fragmentation of the market as late as 2000–2001. Gains in labour productivity were much more evident in states that either have a strong history of industrial activity or those that have experienced significant improvements in business environment since 1991.

Exploring the failure to protect the rights of the Roma child in Romania

An important test of the progress of development management is its contribution to human rights, especially in transition economies. This article explores the failure to protect the rights of the Roma child in Romania, who are particularly vulnerable to abandonment and institutionalisation. 2008 witnessed the 60th anniversary of the Universal Declaration of Human Rights and several other related celebrations. Nevertheless, within EU borders, minority populations can still lead dismal lives. It is argued that although both the EU and the Romanian government made the Roma's social inclusion a top priority, they failed to bring about substantial improvement. The first contribution of the article is to reinforce the trend within development management of linking policy implementation to the specific needs of the local context. Contemporary policy reports and early empirical results from an exploratory study in Galati, mainly in the area of education, suggest several inter-related causes of poor implementation, including the national political context, specific issues affecting the Roma and local implementation capacity. The second contribution suggests that ideas from business and management, specifically the notion of organisational receptivity to change, could increase the pace of change. Receptivity provides a framework for understanding local issues and how to manage them. Copyright © 2010 John Wiley & Sons, Ltd.

Implied surrender:waving the white flag

Examines the case law on implied surrender in the context of tenant abandonment and agreements to surrender.

Maternal core beliefs and children's feeding problems

Background: Although maternal mental health problems have been implicated in the exacerbation of childhood feeding difficulties, little research has assessed the contribution of broader maternal cognitions to these problems. The current study examined gender differences in the relationships between mothers' core beliefs and children's feeding problems. Methods: One hundred and three mothers of girls and 93 mothers of boys (age range, 7-64 months) completed the Young Schema Questionnaire and the Child Feeding Assessment Questionnaire. Results: While controlling for child age, a clear link between maternal core beliefs and perceived feeding difficulties emerged for mothers of girls. In particular, abandonment, failure to achieve, dependence and incompetence, enmeshment and defectiveness, and shame beliefs were associated with increased reports of feeding problems in girls. In contrast, emotional deprivation and subjugation beliefs were associated with maternal reports of food fussiness and food refusal in boys. Conclusions: There appears to be a clear role for maternal core beliefs in the reporting of feeding difficulties in children, and the specificity of these links differs depending on the gender of the child. Further research is required to establish the direction of causality and the specificity of these relationships. © 2005 by Wiley Periodicals, Inc.

Online-questionnaire design:establishing guidelines and evaluating existing eupport

As a new medium for questionnaire delivery, the internet has the potential to revolutionise the survey process. Online (web-based) questionnaires provide several advantages over traditional survey methods in terms of cost, speed, appearance, flexibility, functionality, and usability [1, 2]. For instance, delivery is faster, responses are received more quickly, and data collection can be automated or accelerated [1- 3]. Online-questionnaires can also provide many capabilities not found in traditional paper-based questionnaires: they can include pop-up instructions and error messages; they can incorporate links; and it is possible to encode difficult skip patterns making such patterns virtually invisible to respondents. Like many new technologies, however, online-questionnaires face criticism despite their advantages. Typically, such criticisms focus on the vulnerability of online-questionnaires to the four standard survey error types: namely, coverage, non-response, sampling, and measurement errors. Although, like all survey errors, coverage error (“the result of not allowing all members of the survey population to have an equal or nonzero chance of being sampled for participation in a survey” [2, pg. 9]) also affects traditional survey methods, it is currently exacerbated in online-questionnaires as a result of the digital divide. That said, many developed countries have reported substantial increases in computer and internet access and/or are targeting this as part of their immediate infrastructural development [4, 5]. Indicating that familiarity with information technologies is increasing, these trends suggest that coverage error will rapidly diminish to an acceptable level (for the developed world at least) in the near future, and in so doing, positively reinforce the advantages of online-questionnaire delivery. The second error type – the non-response error – occurs when individuals fail to respond to the invitation to participate in a survey or abandon a questionnaire before it is completed. Given today’s societal trend towards self-administration [2] the former is inevitable, irrespective of delivery mechanism. Conversely, non-response as a consequence of questionnaire abandonment can be relatively easily addressed. Unlike traditional questionnaires, the delivery mechanism for online-questionnaires makes estimation of questionnaire length and time required for completion difficult1, thus increasing the likelihood of abandonment. By incorporating a range of features into the design of an online questionnaire, it is possible to facilitate such estimation – and indeed, to provide respondents with context sensitive assistance during the response process – and thereby reduce abandonment while eliciting feelings of accomplishment [6]. For online-questionnaires, sampling error (“the result of attempting to survey only some, and not all, of the units in the survey population” [2, pg. 9]) can arise when all but a small portion of the anticipated respondent set is alienated (and so fails to respond) as a result of, for example, disregard for varying connection speeds, bandwidth limitations, browser configurations, monitors, hardware, and user requirements during the questionnaire design process. Similarly, measurement errors (“the result of poor question wording or questions being presented in such a way that inaccurate or uninterpretable answers are obtained” [2, pg. 11]) will lead to respondents becoming confused and frustrated. Sampling, measurement, and non-response errors are likely to occur when an online-questionnaire is poorly designed. Individuals will answer questions incorrectly, abandon questionnaires, and may ultimately refuse to participate in future surveys; thus, the benefit of online questionnaire delivery will not be fully realized. To prevent errors of this kind2, and their consequences, it is extremely important that practical, comprehensive guidelines exist for the design of online questionnaires. Many design guidelines exist for paper-based questionnaire design (e.g. [7-14]); the same is not true for the design of online questionnaires [2, 15, 16]. The research presented in this paper is a first attempt to address this discrepancy. Section 2 describes the derivation of a comprehensive set of guidelines for the design of online-questionnaires and briefly (given space restrictions) outlines the essence of the guidelines themselves. Although online-questionnaires reduce traditional delivery costs (e.g. paper, mail out, and data entry), set up costs can be high given the need to either adopt and acquire training in questionnaire development software or secure the services of a web developer. Neither approach, however, guarantees a good questionnaire (often because the person designing the questionnaire lacks relevant knowledge in questionnaire design). Drawing on existing software evaluation techniques [17, 18], we assessed the extent to which current questionnaire development applications support our guidelines; Section 3 describes the framework used for the evaluation, and Section 4 discusses our findings. Finally, Section 5 concludes with a discussion of further work.