893 resultados para 740500 Special Education


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O Trabalho de Projeto apresentado foi realizado no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação: Educação Especial – domínio cognitivo e motor, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. A intervenção foi desenvolvida numa turma de primeiro ano, em que uma das crianças era considerada hiperativa com um atraso no desenvolvimento. Neste projeto foi utilizada a metodologia de investigação-ação, partindo da identificação da situação problemática, numa perspetiva de avaliação e diagnóstico, seguindo-se as várias etapas do processo de intervenção: planificação, intervenção e avaliação/reflexão. Procurou-se proporcionar à turma uma aprendizagem inclusiva, visando um trabalho desenvolvido com o grupo e para o grupo. Delineou-se um plano de ação procurando promover situações que levassem os alunos a inter-relacionarem-se, desenvolvendo no grupo e com o grupo as capacidades a nível social e académico. Para tal, houve o cuidado de criar situações de diálogo, espírito cooperativo, troca de conhecimentos e experiências, fomentando assim, a curiosidade de as crianças aprenderem a descobrir e desenvolver o gosto de falar, ler e escrever. Procedeu-se à implementação de estratégias educativas adequadas a todos os elementos do grupo e ao envolvimento das famílias no processo educativo dos alunos. Os resultados obtidos no projeto desenvolvido permitiram verificar aprendizagens significativas em todo o grupo, nas áreas social e académica. Esta intervenção proporcionou ainda a oportunidade de reflexão de modo a reajustar a prática educativa às necessidades da turma.

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O trabalho apresentado é decorrente do Projeto de Intervenção realizado no âmbito do Curso de 2º Ciclo em Educação Especial – domínio cognitivo e motor, da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Resumo A referida intervenção contempla a minimização das dificuldades apresentadas por uma menina a nível da leitura e escrita e da sua socialização, numa perspetiva inclusiva. M. é o nome fictício da aluna alvo da intervenção. Atualmente, frequenta o 3º ano de escolaridade numa escola pública, em Lisboa área da sua residência. A revisão da literatura vai sustentar e facilitar a compreensão clara e concisa da intervenção realizada e das posições defendidas sobre esta matéria. Deste modo, são tratados temas no âmbito da exclusão social e escolar, da escola Inclusiva e dos obstáculos que ainda encontramos nas escolas, dos preconceitos, dos alunos com necessidades educativas especiais, das adaptações curriculares, da aprendizagem cooperativa e diferenciação pedagógica, referimo-nos ainda às dificuldades de aprendizagem e, por último, à comunicação e à linguagem oral e escrita. Para obter informações sobre a M. e sobre o contexto da intervenção, bem como sobre todo o seu processo de inclusão escolar, utilizamos como suporte metodológico, a pesquisa documental, as entrevistas semi-diretivas à professora titular de turma e à professora de ensino especial, a observação naturalista, a sociometria e as notas de campo para se poder complementar as informações. A planificação global da intervenção foi elaborada a partir do relacionamento/ cruzamento dos dados que resultaram da análise da informação recolhida. Para uma intervenção fundamentada caracterizamos inicialmente o seu contexto escolar e familiar e posteriormente a M. Os princípios orientadores da intervenção realizada, assentam numa perspetiva de investigação para a ação, e tiveram presentes os objetivos definidos para a M. As atividades foram realizadas, numa perspetiva de aprendizagem muito estruturada, muito refletida e avaliada durante todo o processo, implicando todos os intervenientes. Esta intervenção, levou-nos a estimular práticas educativas, diferenciadas e inclusivas na turma, com a professora titular dessa turma e com a professora do ensino especial com os colegas da M.

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O trabalho apresentado decorre do Projecto de Intervenção realizado no âmbito do Mestrado em Educação Especial: domínio cognitivo e motor, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. A presente intervenção contempla o trabalho realizado com uma turma de currículo alternativo (Cursos de Educação e Formação de Jovens), no que concerne à aquisição de hábitos e métodos de estudo e trabalho, bem como à interiorização de determinados valores de cidadania, potenciadores da aquisição de alguma motivação para a aprendizagem. O enquadramento teórico facilitará a compreensão das pedras basilares da intervenção, bem como das posições defendidas relativamente à escola inclusiva, à educação para a cidadania, à escola como espaço de luta contra a exclusão e o estigma e à possibilidade de uma aprendizagem significativa e integradora. Para obter informações sobre a turma em questão, sobre a sua integração num espaço escolar específico e para delinear todo o processo de intervenção foram utilizados vários suportes metodológicos, a saber, a pesquisa documental, a observação naturalista, os questionários e diversos instrumentos de registo (notas de campo). Os princípios que orientaram a intervenção realizada, tendo como horizonte uma investigação - acção, bem como os objectivos definidos para a turma, as diversas actividades realizadas, os métodos de avaliação dessa mesma aprendizagem e a colaboração de todos os intervenientes neste processo, permitiram a constatação de algumas melhorias relevantes na área académica e social, em alguns alunos. As práticas educativas que delinearam esta intervenção permitiram desbravar novos caminhos em direcção a novas formas de encarar o ensino de jovens em risco de abandono escolar, permitindo uma nova visão da importância de uma escola democrática, integradora e acolhedora. Considerando-se que no início estávamos perante um grupo-turma com muitas dificuldades comportamentais, com falta de auto-estima e gosto pela escola e com total ausência de métodos e hábitos de estudo e trabalho, pode afirmar-se que todos os alunos melhoraram nos aspectos referidos, demonstrando um comportamento mais adequado em sala de aula e adquirindo alguns métodos e hábitos de estudo relevantes para o sucesso escolar.

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A Escola Inclusiva é a conquista recente de uma sociedade culta e democrática que vê na educação um campo de luta pelo cumprimento dos direitos à igualdade de todos os cidadãos independentemente das suas características individuais, exigindo uma escola que não discrimine e aceite a diferença. O trabalho apresentado é decorrente do Projeto de Intervenção, fundamentado na investigação-ação, realizado no âmbito do Curso de 2º ciclo em Educação Especial. Com este projeto quisemos minimizar dificuldades apresentadas por uma aluna com características do espectro do autismo, na área curricular disciplinar de Matemática e da socialização, numa perspectiva inclusiva. O enquadramento teórico abordou a Educação Inclusiva, a Escola Inclusiva, a Aprendizagem Cooperativa e as Perturbações do Espectro do Autismo. Como instrumentos, utilizámos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva à professora de Educação Espacial, a observação naturalista e a sociometria. A planificação global da intervenção, equacionada numa perspectiva de escola inclusiva, foi elaborada a partir do relacionamento/ cruzamento dos dados que resultaram da análise da informação recolhida, avaliados ao longo de todo o processo. A intervenção permitiu-nos constatar que a aluna fez aprendizagens significativas na área académica e social. Assim, nesta intervenção, confrontámo-nos com o desafio de práticas educativas, diferenciadas e inclusivas. Estas práticas, por sua vez, contribuíram para que os colegas e pais a olhassem de forma mais optimista e com um maior respeito face à sua problemática.

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Na sociedade do conhecimento em que nos encontramos entendemos que todos os alunos devem ter acesso à informação e ao conhecimento, independentemente das suas capacidades e limitações. As novas tecnologias da informação e da comunicação constituem-se como uma mais-valia para os alunos com necessidades educativas especiais (NEE), sendo os apoios tecnológicos uma das soluções existentes para minorar as suas limitações físicas e intelectuais, aumentando deste modo, a qualidade de vida, a participação na sociedade e integração profissional dos mesmos. Para incluir digitalmente estes alunos, o Ministério da Educação criou os Centros de Recursos de Tecnologias da Informação e Comunicação (CRTIC, 2007), no sentido de cumprir com o Plano de Ação para a Integração das Pessoas com Deficiência (PAIPDI, 2006) e a reforma a Educação especial com a aplicação do decreto-lei n.º 3/08, de 7 de janeiro. Por conseguinte, decidimos investigar, após ter conhecimento da criação dos CRTIC para a Educação especial, realizando um estudo em cinco centros, a nível nacional, optando por uma investigação de natureza qualitativa, com entrevista, observação e pesquisa documental. O nosso principal objetivo foi verificar se estes centros disponibilizavam meios tecnológicos a todos os alunos com NEE, de acordo com os princípios da educação inclusiva ou se eram só para alguns. Após a análise dos dados recolhidos consideramos que existem algumas diferenças no cumprimento das normas orientadoras estipuladas pelo governo, no que diz respeito ao funcionamento e funções da equipa responsável, isto é, os responsáveis pelos centros incrementam a sua atividade essencialmente em duas vertentes: na avaliação dos alunos para adequação de tecnologias de apoio e acompanhamento/monitorização dos processos. Os docentes utilizadores dos centros disseram que os centros são úteis para a educação especial, no entanto, existe algum desconhecimento sobre os serviços prestados pelos mesmos.

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A presente investigação, desenvolvida com três estudos de caso, tem como objectivo reflectir sobre a motivação, na sala de aula, de adolescentes com dificuldades de adaptação, assim como, a influência que as Artes Visuais podem ter no processo ensino-aprendizagem possibilitando aos alunos superar dificuldades, agindo e transformando o mundo que os rodeia. É durante a adolescência que os jovens formam a sua personalidade e individualidade e é, também, o período em que as drogas, a sexualidade e a violência física se fazem mais presentes. Tais perturbações têm um impacto muito grande na saúde física e mental do adolescente, deixando marcas no seu desenvolvimento e danos que podem persistir por toda vida. Neste sentido, as práticas de ensino dos professores e as relações interpessoais com os alunos são apontados como factores potencialmente poderosos, que influenciam o adolescente na motivação e no desempenho (Arends, 1995). São propostas um conjunto de estratégias integradas no processo de ensino/aprendizagem, que fomentem o desenvolvimento da própria motivação dos alunos, ajudando-os a construir objectivos ou a adoptar os objectivos propostos, ajustando as actividades de sala de aula em estruturas estratégicas, de meios para atingir os fins, sustentando não só a motivação para as tarefas escolares, como também promovendo nos alunos o desenvolvimento da própria motivação e a consequente capacidade de orientação para a vida em sociedade (Lemos, 2005). As estratégias têm como base a educação artística, em particular a experimentação, através da absorção do sentir, pensar e agir, construindo um conjunto de saberes e cultivando talentos. Desta forma, os alunos descobrem como maximizar as suas capacidades, desenvolvendo a autoconfiança, o espírito crítico e a livre iniciativa, construindo de forma segura a sua personalidade (Fowler, 1996).

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This paper reviews variables that influence placement of a hearing impaired child into a special education program instead of being mainstreamed into a public school.

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Background: People with schizophrenia are more violent than the general population, but this increased risk is attributable to the actions of a small subgroup. Identifying those at risk has become an essential part of clinical practice. Aims: To estimate the risk factors for assault in patients with schizophrenia. Methods: Two hundred seventy-one patients with schizophrenia were interviewed using an extensive battery of instruments. Assault was measured from multiple data sources over the next 2 years and criminal records were obtained. Multiple sociodemographic and clinical variables measured at baseline were examined as possible predictors of assault during follow-up. Results: Sixty-nine (25%) patients committed assault during the 2-year followup. The model that best predicted assault included a history of recent assault (OR 2.33, 95% CI 1.17-4.61), a previous violent conviction (OR 2.02, 95% CI 1.04-3.87), having received special education (OR 2.76, 95% CI 1.22-6.26) and alcohol abuse (OR 3.55, 95% CI 1.24-10.2). Conclusions: Previously established risk factors including a history of violence and alcohol abuse are replicated in this study. Although low premorbid IQ did not predict violence, a need for special education did. (C) 2003 Published by Elsevier B.V.

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2014 marks an important milestone for the SENCO (Special Educational Needs Coordinator) role. It is the 20 year anniversary of the requirement for schools to have a named person as lead for Special Educational Needs (SEN). This article explores the vision of the role as seen in government guidance and documents and compares this with the views of those in post who are undertaking a required training programme to become a qualified SENCO. An optional questionnaire was distributed to all SENCOs at Induction (Time 1) and repeated upon completion of the course (Time 2) and 10 semi structured follow up interviews were conducted with volunteers to explore emerging themes. Differences were seen in the sample between those that were part of the senior leadership team in terms of their views on their ability to lead and direct practice, resource management and the strategic goals of the role.

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This exploratory study is concerned with the performance of Egyptian children with Down syndrome on counting and error detection tasks and investigates how these children acquire counting. Observations and interviews were carried out to collect further information about their performance in a class context. Qualitative and quantitative analysis suggested a notable deficit in counting in Egyptian children with Down syndrome with none of the children able to recite the number string up to ten or count a set of five objects correctly. They performed less well on tasks which added more load on memory. The tentative finding of this exploratory study supported previous research findings that children with Down syndrome acquire counting by rote and links this with their learning experiences.

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Syftet med denna studie har varit att ta reda på lärares och specialpedagogers förhållningssätt gentemot pedagogisk hantering av elever som saknar diagnos men har ett åtgärdsprogram. För att besvara studiens frågeställningar har både kvalitativ och kvantitativ metodansats valts samt kombinerats. Resultatet bygger på frågeställningarnas tre teman: åtgärdsprogrammets nytta, undervisningens utformning samt kriterier för utvärdering och revidering. Resultatet visar att dessa frågor är komplexa dilemman bestående av flera beståndsdelar, dels på grund av spänningen mellan målstyrning och enskilda skolors specifika omständigheter och dels utifrån pedagogernas skilda uppfattningar om pedagogik och specialpedagogik.

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This study focuses on teachers’ opportunities and obstacles to perform skillful reading and writing instruction. It’s about the ability to accurately identify where students are in their reading and writing process and to help them develop good reading skills. It is also about the ability to recognize signs of difficulties that students may have in their written language development and to know what efforts are needed to help them advance their reading and writing skills. The research is based on teachers’ own statements and survey responses on the external conditions for teaching and on their approach, attitudes and knowledge in reading and writing. The empirical material consists of interviews, surveys and test data. The interview study was conducted with eight teachers. The questionnaire was answered by 249 teachers, while the knowledge test was conducted of 269 teachers and 31 special education teachers. Many of the teachers in this study have lack knowledge in the structure of language and common Swedish spelling rules. Furthermore, it appears that a large part of them are unaccustomed to explaining, in detail, students’ reading development and find it difficult to systematically describe the aspects of daily literacy instruction. The overall picture is that many teachers teach without having tools to reflect on how their education really affects students’ reading and writing. These shortcomings make it difficult to conduct effective literacy instruction. Once students have learned to decode or if they have reading difficulties, many teachers seem to one-sidedly focus on getting students to read more. The consequence could be that those who would need to practice more on the technical basic of reading or comprehension strategies are left without support. Lack of variety and individuality in fluency and comprehension training can challenge the students’ reading and writing development. The teachers in the study, who have the old junior school teacher and elementary teacher education, have the highest amount of knowledge of reading and writing (the test). Good education can provide student teachers with professional skills that they may develop further in their careers. Knowledge of the meaning of phonological and phonemic awareness as well as knowledge of how to count phonemes seem to be important for knowledge of reading and writing (the test). Knowledge of basic reading processes can be obtained by systematic and structured work with students’ linguistic development, and through continuous dialogues with experienced colleagues on how and why questions. This is one important way to work also in teacher training. When essential professional skills are established in the teacher education, in practice students will obtain the school’s learning goals.