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O transtorno conversivo é definido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - Quarta Edição (DSM-IV) por sintomas que afetam a função sensorial ou motora voluntária, assemelhando-se a uma condição neurológica, mas que, após investigação, não podem ser explicados por essa condição, e sim por fatores psicológicos. Em raras ocasiões, o exame neurológico e os exames complementares não são suficientes para estabelecer o diagnóstico do transtorno conversivo. Este artigo descreve um caso para o qual a aplicação de uma técnica de sugestão (torpedeamento) confirmou o diagnóstico de cegueira conversiva e também se mostrou eficaz no tratamento. A sugestão, aliada a psicoterapia e psicofarmacologia, pode ser uma ferramenta valiosa no tratamento desses pacientes.

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Dissertação de mestrado em Geografia (área de especialização em Planeamento e Gestão do Território)

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Dissertação de mestrado em Crime, Diferença e Desigualdade

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Dissertação de mestrado em Biofísica e Bionanossistemas

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Dissertação de mestrado em Estudos Internacionais Português/Chinês: Tradução, Formação e Comunicação Empresarial

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OBJETIVO: Avaliar os achados ecocardiográficos em pacientes com suspeita diagnóstica de endocardite infecciosa. MÉTODOS: Foram submetidos à investigação ecocardiográfica transtorácica e transesofágica 262 pacientes com suspeita diagnóstica de endocardite infecciosa. Analisadas imagens de vegetações, abscessos valvares e insuficiência periprotética aguda e avaliada a correlação com dados clínicos, laboratoriais, categoria diagnóstica e a evolução hospitalar. RESULTADOS: O diagnóstico de endocardite foi categorizado como definido em 127 (47,8%) episódios, possível em 81 (30,4%) e rejeitado em 58 (21,8%). Nos pacientes com o diagnóstico definido, foram identificadas 135 imagens de vegetações, 37 de abscesso e 6 de insuficiência periprotética. Vegetações foram mais freqüentes em pacientes com endocardite por estreptococos do grupo viridans e enterococos (p=0,02) e com duração dos sintomas < 10 dias (p= 0,001); abscesso mais freqüente em pacientes com duração dos sintomas < 10 dias (p= 0,001) e insuficiência periprotética associada à maior necessidade de tratamento cirúrgico (p=0,001). Nos pacientes com o diagnóstico possível de endocardite, foram identificadas 8 imagens ecocardiográficas consideradas compatíveis com vegetações e, nos pacientes com diagnóstico de endocardite rejeitado, não foram demonstradas vegetações, abscessos valvares e insuficiência periprotética. CONCLUSÃO: Nossos achados ecocardiográficos variaram de acordo com a categoria diagnóstica. A contribuição tanto para o diagnóstico quanto para a avaliação prognóstica deve levar em consideração a probabilidade pré-teste do diagnóstico de endocardite infecciosa.

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OBJETIVO: Avaliar se o sexo se associa à hipertrofia ventricular esquerda, ao acidente vascular cerebral e à insuficiência renal em hipertensos atendidos em ambulatório de referência. MÉTODOS: Dados de 622 hipertensos, admitidos com diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda baseado no eletrocardiograma, de insuficiência renal, na creatinina > 1,4 mg/dl, e de acidente vascular cerebral em história pregressa e exame físico. Regressão logística foi utilizada para estimar odds ratio da associação entre sexo e lesão de órgãos-alvo da hipertensão, ajustadas para raça, idade e sua duração. RESULTADOS: A média das idades foi 48,4±13,8 anos, 74,1% eram mulheres, 84,9% mulatos ou negros. Quase a metade dos homens e mais de 40% das mulheres apresentavam pelo menos um evento definido com lesão órgão-alvo. Insuficiência renal foi maior nos homens, OR ajustada (ORa) = 2,73; (p=0,002). Nos pacientes brancos, a freqüência de acidente vascular cerebral foi significantemente (p=0,017) maior nos homens (4/33) do que nas mulheres (0/56) e, na análise para idade > 49 anos, a prevalência de hipertrofia ventricular esquerda foi significantemente maior em homens, ORa = 1,99; (p=0,024). CONCLUSÃO: Os dados obtidos sugerem maior prevalência de insuficiência renal em homens do que em mulheres, de acidente vascular cerebral em homens brancos do que em mulheres brancas, e de hipertrofia ventricular esquerda em homens do que em mulheres com idade > 49 anos.

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Mestrado em Ciências Actuariais

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OBJETIVO: Estudar a relação entre massa corporal e pressão arterial em população urbana de baixa renda. MÉTODOS: Estudo transversal desenvolvido em amostra representativa de uma comunidade urbana de baixa renda, no período de julho a dezembro/1998. De um total de 224 quadras, 67(30%) quadras foram selecionadas com indivíduos de ambos os sexos, com idade > 30 anos. A pressão arterial, o peso e a altura foram medidos, e através de questionário, obtidas informações sobre sexo, idade, renda familiar, escolaridade e ocupação. Foi calculado o índice de massa corporal (IMC), dividindo-se o peso (quilograma) pela altura (metro) elevada ao quadrado e considerado normal IMC<25; como sobrepeso 25 30. Adicionalmente, excesso de peso foi definido como IMC> 25, hipertensão arterial foi definida como uma pressão sistólica > 140 mm Hg e diastólica > 90 mm Hg. RESULTADOS: Em 1078 domicílios, residiam 1.137 indivíduos elegíveis, e foram obtidas informações completas de 1.032 (91%) pessoas. A prevalência de hipertensão arterial e de excesso de peso foi 22,58% e 51,26% respectivamente. Antes de ajustar, o OR de hipertensão arterial foi 1,85 (IC 95%: 1,52-2,25) para os indivíduos com sobrepeso e 3,7 (IC 95%: 3,04-4,50) para os indivíduos obesos e, depois, respectivamente, 2,04 (IC 95%: 1,65-2,54) e 4,08 (IC 95%:3,30-5,08) CONCLUSÃO: Existe uma forte associação entre massa corporal e pressão arterial, que é independente do sexo, idade, renda familiar, escolaridade e ocupação.

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OBJETIVO: Análise do volume diastólico final ventricular esquerdo crítico, definido como o menor volume aceitável para a manutenção do débito cardíaco, na seleção de pacientes com estenose aórtica pós-valvotomia, candidatos à correção univentricular. MÉTODOS: Estudo retrospectivo em 21 pacientes com estenose aórtica, durante o primeiro ano de vida, e 232 compilados da literatura. Arbitraram-se como normais os valores do volume diastólico final (VDF) de 20 a 60 ml/m2. Foi comparado o VDF dos grupos que foram ao óbito com aqueles que sobreviveram. Procurou-se, também, estabelecer uma correlação da idade e volume ventricular, na época da valvotomia, entre os grupos. Por fim, determinou-se o VDF esquerdo crítico, obtido através de uma relação teórica entre o VDF esquerdo e freqüência cardíaca para diferentes frações de ejeção e determinados índices cardíacos (IC): 2.000 e 2.500 ml/min/m2. RESULTADOS: Para valores do VDF <20ml/m2 e >60 ml/m2, houve significância estatística entre os mortos e os sobreviventes (p<0,0001). Entretanto, na faixa entre 20 e 60 ml/m2, esta significância foi menor (p=0,0309). Também ocorreu uma maior incidência de óbito naqueles, com apresentação na primeira semana de vida. Para um IC de 2.500 ml/min/m2 e uma freqüência cardíaca de 140 bpm, o VDF crítico será de 26 ml/m2 se a fração de ejeção (FE) do ventrículo esquerdo for de 0,70 e de 44,5 ml/m2, se a FE for de 0,40. CONCLUSÃO: A análise do volume ventricular esquerdo crítico pode adicionar mais um parâmetro na indicação da correção univentricular em pacientes com estenose aórtica pós-valvotomia, durante o primeiro ano de vida.

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La Organización Mundial de la Salud (OMS) ha definido las zoonosis como “aquellas enfermedades e infecciones que se transmiten, en forma natural, entre animales vertebrados y el hombre. La separación de las zoonosis en un grupo aparte de enfermedades tiene un significado práctico, antropocéntrico y utilitario, si bien biológicamente injustificable. Su objetivo es señalar que el reservorio de estas enfermedades son los animales inferiores y por consiguiente la prevención y el control de la infección deben llevarse a cabo sobre estos reservorios animales. La consideración que requieren las zoonosis, más allá de la sola propuesta para su valoración en términos de morbilidad y mortalidad, implica también generar y ofrecer alternativas viables para su atención desde una perspectiva integral, que más allá de una casuística, considere sus determinantes. Estableciéndose que las zoonosis se pueden transmitir a partir de los mismos animales, otras formas de vida o bien a través de vehículos y materia inerte, el riesgo de contraer una zoonosis no está definido por la posesión o no de animales, ni es tampoco una decisión el asimilarlo con conocimientos de causa, simplemente se refiere a un hecho epidemiológico de carácter ambiental y por lo tanto a un evento definible como riesgo que adquiere características particulares en el contexto urbano. Una zoonosis más que un caso de enfermedad transmisible requiere ser visto como la manifestación de un complejo en el que la enfermedad es solo la resultante de un proceso en el que convergen diversos factores, relacionados con las variables epidemiológicas de tiempo, espacio y población pero también con las de carácter económico, social y específicas de orden cultural. Pocos son los conocimientos actuales de la casuística de las zoonosis transmitidas por pequeños animales en el área de influencia de la UCC, por lo tanto a través del presente proyecto se intenta avanzar en el conocimiento de estas enfermedades y a su vez implementar en el ámbito de la Facultad de Ciencias Agropecuarias, técnicas diagnósticas para las mismas, que no solo beneficiarán las tareas de docencia sino también de servicio al medio.

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En los primeros años del siglo XXI, la pobreza, la exclusión social y la inequidad en la agenda política de los países y de los organismos internacionales han dado mayor espacio a la discusión sobre la protección social. Se han definido las “enfermedades de la pobreza” como una constante de grupos marginales que no logran acceso a una equitativa distribución de recursos sanitarios acordes a sus necesidades insatisfechas. Nuestro país no escapa a esa realidad, más aún en poblaciones donde todavía no existe acceso a redes de agua potable, adecuados servicios de tratamiento de residuos, deficiente participación de los sectores estatales en salvaguarda de la salud de la población e insostenible calidad nutricional, para citar solo algunos de los factores que determinan la exclusión sanitaria. En la última publicación del 2007 sobre los Indicadores Básicos de la Situación de Salud en las Américas de la OPS, se observa que en la Argentina existe una elevada tasa de mortalidad por enfermedades transmisibles (superada por pocos países de la región), una considerable tasa de incidencia de tuberculosis (una de las enfermedades de la pobreza) y que aún un 20% de la población rural no cuenta con fuentes mejoradas de agua potable ni instalaciones de saneamiento. Ante esta inequidad manifiesta, la educación sanitaria es uno de los medios más importantes para generar los cambios de conducta necesarios a nivel individual, familiar y comunitario, así como para interrumpir las vías de transmisión de las enfermedades asociadas con el agua y el saneamiento. A partir de la investigación de las variables que condicionan la prevalencia de enfermedades transmisibles y la detección de indicadores adecuados, desde este proyecto se sostiene que el desarrollo e implementación de programas estratégicos de educación e intervención sanitaria harán posible un mejor control y tratamiento de estas enfermedades en las poblaciones marginales objeto de estudio. La estrategia de educación y la prevención deben lograr reemplazar la llegada tarde al sistema de salud que funciona como un “parche” poco efectivo y más costoso. Forma parte entonces, del objetivo general de este trabajo, desarrollar e implementar un proyecto de educación sanitaria, y las estrategias para su aplicación, destinado al control de las enfermedades transmisibles en poblaciones marginales, desarrollando herramientas que permitan extrapolar la realidad regional a otras comunidades similares.

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Los jóvenes que terminan la escuela secundaria, en el momento de terminarla, constituyen un segmento de la juventud de particular interés. Se trata de un grupo importante por cuanto: a) representan el resultado de una étapa básica de la educación: la de la enseñanza obligatoria. b) Incluye a los futuros estudiantes del nivel superior de enseñanza. c) Incluye a los futuros graduados de la educación superior, que alcanzarán posiciones laborales importantes y de liderazgo en diversos ámbitos sociales. En la bibliografía se encuentran estudios de grupos de jóvenes a menudo delimitados en forma imprecisa, definidos demográficamente y de un amplio rango de edades a veces sin especificar. Es objetivo del presente estudio es contribuir a un mejor conocimiento de los jóvenes que terminan la escuela secundaria, en el momento de terminarla. Más concretamente, se procura poner a prueba la validez, en este segmento de la juventud, de algunos enunciados, afirmaciones, conclusiones, hipótesis, teorías o partes de ellas que se han presentado como resultado de diversos estudios (investigaciones, ensayos y reflexiones) referidos a la “juventud” o a “la población general”. El estudio versa sobre percepciones, opiniones, actitudes, expectativas, valoraciones y prácticas de los jóvenes que hacen a las siguientes cuestiones: a) la educación, la escuela y el conocimiento b) la participación cívica y política c) las prácticas relativas a las TICs. d) los valores El estudio se valdrá de una encuesta por muestreo. La población se ha definido como los estudiantes del tercer año de polimodal de la ciudad de Córdoba. La muestra diseñada es aleatoria por conglomerados y multietápica La selección a nivel del conglomerado escuela ha sido estratificada según sector de gestión (estatal o privado). Se contemplan alrededor de 1200 casos. El cuestionario a emplear es autoadministrado, con predominio de preguntas cerradas formuladas (cuando pertinente) de modo de asegurar la comparabilidad con la información proveniente de estudios anteriores.

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El sector florícola argentino, definido de manera amplia como el que se ocupa de producir material vegetal que es usado con fines ornamentales, es muy complejo y heterogéneo. En la estructura de producción predomina claramente la explotación familiar y el 99,6% de las explotaciones venden su producción exclusivamente en el mercado interno. Según un estudio reciente del JICA INTEA INTA sobre la caracterización de la producción florícola en Argentina, el valor bruto a nivel nacional, calculado en precio al productor ascendió en el año 2002 a un total de USS 158,6 mill., correspondientes a USS 111,25 mill. al subsector de plantas en maceta y USS 47,3 mill. a flor de corte. En el contexto del sector del sector agropecuario argentino esta cifra lo colocaría por encima de actividades como son los cultivos de pera, naranja, sorgo, tabaco, mandarina y la producción de lana, entre otros. De los productores relevados, el 41,5 % cultivan flores de corte, el 44,4% plantas de maceta y el 46,4% se dedican a árboles y arbustos (las actividades no son excluyentes). La superficie total cultivada es de 1160,2 has, distribuidos en 800 familias / empresas que se dedica a la actividad. Cada ha. ocupa en promedio de mano de obra a 12 personas, lo cual indica que la etapa productiva de la actividad genera 13992 puestos de trabajo. La producción ornamental en la provincia de Córdoba abarca unas 23,6 ha. para flor fresca y otras tantas para producción de plantas en maceta, distribuidas tanto en cultivos bajo cubierta como al aire libre. Si bien no es una provincia netamente productora (Buenos Aires, Santa Fe y Corrientes son las provincias de mayor producción), es un gran polo consumidor, donde el mercado meta es la población de clase media a alta (ABC 1). El mercado de la floricultura es dinámico, está en constante movimiento, donde los consumidores cambian patrones de consumo y están abiertos a nuevas especies, cultivares, productos innovadores, nuevos colores, con características que mejoren las opciones actuales y están dispuestos a pagar por ello. La provincia de Córdoba posee recursos y condiciones ambientales para la producción de ornamentales. El consumo de los productos ornamentales en la localidad de Córdoba está en aumento y permanece constante a lo largo de todo el año, más allá de las fechas especiales, a pesar de ello solo se cultivan especies tradicionales, como alegría del hogar, caléndulas, violetas, petunias, etc. Con el fin de ampliar la oferta de especies herbáceas y/o variedades, la incorporación de especies nativas al mercado ornamental suma ventajas y oportunidades cada vez más buscadas. Las mismas abarcan preservar y mantener el medioambiente, recuperar nuestro germoplasma nativo, mantener e incrementar la calidad de vegetación sin perjudicar el equilibrio ecológico existente, hasta decorar espacios con el mínimo uso de recursos, especialmente hídricos para la misma calidad ofrecida.

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OBJETIVO: Estudar o efeito da reperfusão precoce da artéria relacionada ao infarto sobre a dispersão do intervalo QT(deltaQT), e seu valor como marcador de reperfusão coronária e de arritmias ventriculares. MÉTODOS: Foram avaliados 106 pacientes com reperfusão (CR) e 48 pacientes sem reperfusão (SR) que receberam terapia trombolítica na fase aguda do infarto. Foram analisados os eletrocardiogramas realizados na admissão e no 4º dia de evolução. A deltaQT, definido como a diferença entre o maior e o menor intervalo QT, foram medidos no ECG de 12 derivações. RESULTADOS: Na evolução do grupo com reperfusão, houve redução significativa da deltaQT de 89,66±20,47ms para 70,95±21,65ms (p<0,001). Por outro lado, no grupo sem reperfusão, houve aumento significativo da deltaQT de 81,27±20,52ms para 91,85±24,66ms (p<0,001). Análise de regressão logística demonstrou que a magnitude de redução entre a deltaQT pré e pós-trombólise foi o fator independente que identificou mais efetivamente a reperfusão coronária (OR 1,045, p<0,0001; IC 95%). Não houve diferença significativa das medidas de dispersão quando comparados os pacientes que apresentaram arritmias ventriculares nas primeiras 48 h com aqueles sem arritmias. CONCLUSÃO: Esse estudo mostra que a deltaQT reduz significativamente em pacientes com infarto agudo do miocárdio submetidos à trombólise com sucesso, aumentando nos pacientes que evoluem com a artéria fechada. A redução deltaQT entre a situação pré e pós-trombólise foi fator preditor de reperfusão coronária nesses pacientes, não apresentando correlação com arritmias ventriculares.