788 resultados para School for returning students


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Trabalho de projeto de mestrado, Educação (Área de especialidade em Educação e Tecnologias Digitais), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre no âmbito do Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar

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Enquadramento: O sucesso/insucesso escolar é motivo de preocupação quer para a escola quer para as famílias. A entrada para a escola gera mudanças na criança pela adaptação a diferentes ambientes e contextos, pelos relacionamentos com os professores e colegas, pelos os hábitos e estilos de vida dos alunos. A família, quer em casa quer nas relações com a escola, exerce um papel fundamental no desempenho escolar dos filhos, pelo acompanhamento e envolvimento ativo que deve ter nos projetos educativos. Objetivos: Avaliar o desempenho (sucesso/insucesso) dos alunos do 6º ano; caracterizar o perfil sociodemográfico dos alunos e da família dos alunos; avaliar alguns hábitos de vida dos alunos; avaliar o envolvimento dos pais com os alunos e com a escola. Material e métodos: Estudo exploratório-descritivo, quantitativo e correlacional, com os pais e os alunos duma Escola pública, Maria Iraci Teófilo de Castro, Alagoas, no ano de 2015. A escola tem uma população de 1782 alunos de várias séries e a nossa amostra foram os alunos de 6º ano, num total de 325. Para a colheita de dados futilizamos um questionário de caraterização dos alunos, da familia e da escola e uma escala de envolvimento parental com a escola (QEPE-versão pais). Realizamos ainda 40 entrevistas com pais dos alunos do 6º ano. Resultados: A maioria são rapazes (56,6%) com uma média de idades de 11,96 anos (de 10-16 anos). Estão distribuídos por 8 turmas (de 30 a 47 alunos). Residem maioritariamente em zona rural (61,5%), vivem com os pais (59,1%) e cerca de 40% referem ter os pais solteiros ou separados. Os pais, 50,2% têm o ensino fundamental I e 37,2% não têm instrução. A deslocação para a escola é em média de 15 minutos. As crianças não têm habitos tabágicos ou alcoólicos e realizam atividades de ajuda ás famílias (74,5%). 41,2% de alunos referem ter sono nas aulas e 43,1% levantam-se antes das 6 horas. 33,5% dos alunos gostam pouco ou nada da escola. Quanto ao desempenho escolar 24,3% autoavaliam o seu desempenho como abaixo da média e 44,0% já reprovaram alguma vez. A falta de estudo (31,5%) e as faltas (35,7%) são os motivos mais apontados para as reprovações. Dos motivos para não estudar, 23,6% referem ser por causa de ajudar em atividades em casa. A quase totalidade refere ter bom ou muito bom relacionamento com os pais, mas cerca de 25 % referem que só às vezes os pais os ajudam nos problemas e no incentivo à leitura e a visita regular dos pais à escola é referida por 36,3%. Conclusões: Existem mais reprovações no sexo masculino, nos alunos em que os pais não ajudam na lição em casa e nem os incentivam à leitura e nos alunos que referem sono nas aulas. Os alunos que gostam da escola e se sentem motivados são os que menos reprovam. Verificamos fraco envolvimento dos pais na vida escolar dos filhos, não ajudam na realização das tarefas e incentivos ao estudo e não mantêm um contato regular com o professor e a escola. PALAVRAS-CHAVE – família, aluno, escola, sucesso, insucesso,

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O presente trabalho tem como objetivo central aferir os sentidos e olhares de jovens e famílias sobre a experiência de abandono escolar precoce. A informação qualitativa que serve de base a este trabalho foi obtida através de doze entrevistas semi-estruturadas, três a jovens em abandono escolar, três a jovens que estiveram em abandono escolar e regressaram à escola e seis aos encarregados de educação de cada um dos jovens entrevistados. A amostra é composta por jovens de ambos os sexos que frequentam ou frequentaram o Programa Integrado de Educação e Formação de Torres Novas. Esta informação foi recorrente de uma análise de conteúdo ao discurso dos jovens e seus familiares. Os resultados obtidos permitem observar que o abandono escolar precoce afeta mais rapazes do que raparigas. O processo de abandono escolar não é imediato, mas sim um processo longo de pressões, desajustes, insucessos, desinteresses e que o motivo para o regresso à escola dos jovens que abandonam o sistema é a procura de um futuro/emprego melhor através da certificação escolar.

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O presente trabalho trata de uma investigação sobre a presença e o processo do luto por morte nas escolas e, também, como professores, coordenadores e diretores podem apoiar estudantes enlutados. Um significativo índice de mortes de estudantes demonstra que o processo experimentado por estudantes enlutados é realidade presente nas escolas. Por sua relevância, entende-se ser fundamental que o tema seja considerado na educação escolar. A opção metodológica para o desenvolvimento do estudo pautou-se pela realização de uma revisão da literatura para teoricamente traçar uma perspectiva histórica e social fundamentada principalmente em Paiva (2011), Kovács (2003), Franco (2002), Kübler-Ross (1996). Optou-se, também, por usar noticiários e documentários. Para a realização da pesquisa empírica, a investigação teve como campo 2 escolas públicas da Grande São Paulo e 23 sujeitos entre os quais professores, coordenador e diretores. Desse universo, 13 sujeitos eram da escola A e 10 da escola B; todos atuando diretamente com os alunos. Realizouse, em uma primeira etapa, a aplicação de um questionário estruturado, respondido inicialmente pelos 23 sujeitos. Na segunda etapa da pesquisa, utilizou-se como método a entrevista de aprofundamento com uma amostra de 10 profissionais (dois diretores, uma coordenadora e sete professores). Após responderem ao questionário, esses profissionais desejaram participar espontaneamente dessa segunda etapa, para que se pudesse obter maior aprofundamento das questões relacionadas à investigação. Por meio da análise de conteúdo dos relatos obtidos, foram construídos três temas: significado em perder uma pessoa por morte; facilidades e/ou dificuldades em lidar com as questões de luto/morte na escola; papel de gestores e educadores frente às manifestações de luto entre estudantes na escola. Como referências para análises dos dados, elencaram-se Queiroz (2003) e Demartini (2001). A pesquisa permitiu averiguar a presença e o processo de luto por morte nas escolas e como professores, coordenadores e diretores abordam o tema da morte, do luto e da perda. A pesquisa procurou também conhecer e refletir sobre os significados que os educadores têm acerca do luto e morte no contexto escolar. Esse conhecimento possibilitou conhecer como alguns professores e outros profissionais da educação trabalham (ou não) com o processo do luto na escola. As análises construídas a partir dos temas revelaram que alguns profissionais que vivenciam ou vivenciaram a dor pela perda por morte têm dificuldades em lidar com o tema na escola por não saberem lidar com essa situação. Outra questão considerada é a falta de apoio da escola e a falta de preparo dos profissionais ao lidar com o luto na escola. Os relatos apresentam a morte interdita de jovens como uma realidade presente nas escolas e ocupando cada vez mais espaço. Esse assunto desafiador não se encerra. Há muitas ações que a escola necessita realizar. Este trabalho propõe caminhos para novas investigações e desafios.

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Pouco discutido no âmbito pedagógico, o riso tem sido historicamente dissociado da escola, motivo pelo qual este trabalho tem como objetivo identificar como ele é percebido em sala de aula. A proposta é entender como o riso e sua função social são vistos por professores e alunos. Para isso, foi selecionada uma escola pública estadual na cidade de São Bernardo do Campo, SP. Lá são atendidos adolescentes que frequentam as aulas no Ensino Fundamental II e Médio. A pesquisa foi realizada com estudantes que estão terminando o Ensino Fundamental. Cem alunos responderam a questionários estruturados, compostos por itens de perfil e questões abertas. O mesmo foi feito com dezenove professores da referida escola, entretanto as questões para cada público sofreram variações. Como categoria analítica, foi utilizado o conceito de representação da Teoria de Representações Sociais, de forma instrumental. Os resultados obtidos indicam que os sujeitos observam um conceito híbrido presente na composição do objeto em análise, de forma que o avaliam ora como um elemento nocivo, ora como um recurso estimulante a aulas mais agradáveis. Foi constatado que os alunos riem na escola, mas é expressivo o fato de não associar essa ação ao contexto escolar. Os estudantes reforçam que o riso na sala de aula atrapalha a concentração, embora sejam conscientes de que essa constatação é circunstancial. Em contrapartida, mais de 60 alunos afirmaram já terem aprendido algo com a interferência do riso, sendo o professor o principal protagonista nesses momentos. Com relação aos docentes, a maioria afirmou que o riso pode ajudar o aluno a aprender algo, mas compreendem que a maior contribuição desse elemento na sala de aula é a de proporcionar um ambiente mais agradável. As duas desvantagens mais listadas pelos professores sobre o riso na sala de aula é a de que ele pode provocar a falta de atenção do aluno e também momentos de bullying entre os colegas de sala. Acredita-se que a associação do ambiente escolar com manifestações de seriedade justifique as frequentes referências feitas ao seu aspecto negativo, retratado na pesquisa pelos sujeitos. Mais da metade dos docentes analisa que o riso pode servir como instrumento pedagógico, entretanto os alunos afirmam que isso depende do professor e do momento. A pesquisa deixou evidente que o aspecto negativo do riso impede que este objeto seja mais bem aceito na escola, de forma que a percepção que os sujeitos fazem sobre o riso passa a interferir na relação que estabelecem com ele em sala de aula.

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Este estudo apresenta uma discussão a respeito de drogas e de alunos usuários de drogas na escola, explorando as Representações Sociais manifestadas por professores que atuam na Rede Estadual de São Paulo, no ensino Médio. O estudo resgata aspectos históricos e sociais que influenciaram representações sociais sobre drogas em diferentes contextos da sociedade, na perspectiva de buscar compreender a maneira como atualmente elas se apresentam. Discute aspectos conceituais da Teoria das Representações Sociais a partir de Moscovici, considerando contribuições de Jodelet, e outros autores. Os dados coletados por meio de questionários e entrevistas foram analisados com o auxílio de dois softwares, o ALCESTE para análise lexical e o EVOC para análise de associação de palavras ou expressões, em articulação com uma análise de conteúdo clássica sugerida por Maria Laura Puglisi Barbosa Franco. O resultado identificou que as representações sociais sobre drogas na escola e alunos usuários estão ancoradas no modo como a grande mídia trata o tema, de forma alarmista e sensacionalista, influenciando grande parte dos professores que associa drogas na escola à violência. Verificou-se ainda que objetivação do aluno usuário de drogas é simbolizada como doença e que o grupo pesquisado segue as representações sociais há muito tempo estruturadas na sociedade, tendo a normalidade como sinônimo de saúde e a drogadição como condição desviante, decorrente de patologias. Assim, espera-se estar contribuindo para a reflexão sobre o uso e abuso de drogas nas escolas, um tema indispensável e que precisa ser enfrentado para construir-se uma via que leve a uma Educação justa e democrática.(AU)

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Report published in the Proceedings of the National Conference on "Education and Research in the Information Society", Plovdiv, May, 2015

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The urgent need for teachers led the Florida legislature in 1887 to establish the Florida State Normal College at DeFuniak Springs. The college closed in 1905 with passage of the Buckman Act, which mandated a complete reorganization of state-supported higher education and ended coeducation for white students. This small college, open for eighteen years, was uniquely situated in time and place to examine larger questions in American educational history as well as contribute to the history of higher education in Florida, which developed differently than in other states.^ This historical case study used archival sources to examine this institution, and contribute to the history of the origins of Florida's system of higher education. Key questions guiding the research were the nature of the students, fundamental aspects of school life, the impact of the school on the students, and the role of the school in the development of higher education in Florida. Original sources included the Catalogs, Register and Minutes of the school. The census of 1900 was used to develop information on the backgrounds of the students. Findings were: DeFuniak Springs was chosen for the school because of the Florida Chautauqua; the school was coeducational and had few rules but the internalized social codes of the students resulted in almost no difficulties with discipline; the students, a majority of whom were women, were from middle-class southern families; the college compared favorably in faculty, facilities and curriculum to institutions elsewhere; although few students graduated, alumni played a key role in shaping Florida's common schools; and, the Buckman Act entirely changed the nature of higher education in Florida.^ Implications were: The coeducational nature of the college a hundred years ago significantly changes the picture of Florida's higher education; the school was small, but its influence far outlasted the institution; and, the school struggled with issues which continue to trouble modern educators such as finances, the legislature, student retention, underpreparedness, and the proper structuring of a curriculum, which indicates the persistence of these issues. ^

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The purpose of this research was to answer the following research questions: (a) how high-achieving African-Americans maintain a “racefull” Black identity; (b) how African-American identity affects academic orientation and achievement; (c) how the school's ethnic composition affects African-American students' identity; and (d) how family structure, specifically living in female single-parent households, affects academic orientation and achievement. ^ The data were gathered in an inner-city high school in Miami, Florida. Participants were African-American adolescents, males and females, who started their first-year of high school in the fall of 1995 until their graduation in June 1999. The number of students in the sample varied from 27 students at the beginning of the project to 24 students at the time of graduation. ^ Data were gathered through intensive ethnographic field work, which involved direct participant observation of students in natural contexts; in-depth interviewing of students, peers, teachers, and families; open-ended classroom discussions on matters about the research; and focus groups. Data on demographics, levels of self-esteem and depression, hours spent doing homework, family help with school work, aspirations, and other factors were gained through a survey. ^ African-Americans in this high school developed a racefull persona and still embraced education. They did not need to be raceless to succeed. The ethnic composition of the school where these students were a minority within a minority school resulted in their developing reactive ethnicity formation. Family structure did not affect academic orientation. What made a difference in these students lives were parental support and family ties, which affected their academic orientation. ^

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Biological rhythms are part of the life from the simplest to the most complex living beings. In humans, one of the most important biological rhythms is the sleep-wake cycle (SWC), which represents an indispensable behavior for health, since sleep deprivation can lead to deficits in attention and memory, mood and daytime sleepiness which may affect school performance. Nevertheless, the SWC is a content rarely discussed in schools. Thus, the aim of this research was to address contents of the sleep-wake cycle, related to the content of Health to encourage healthy sleep habits. This study was conducted in a public school with 33 students of the 3rd year of high school and is divided into four stages: 1st) Study and analysis of the content of the textbook adopted by the school to subsidize the activities covered in the teaching unit (TU) and approximation with the biology teacher from the class to evaluated the feasibility of schedules for the development of TU; 2nd) Survey of students' prior knowledge, through a questionnaire, to guide the development of the TU; 3rd) Development and implementation of a TU based on meaningful learning and characterization of the students sleep habits, 4th) Evaluation of the TU as a viable proposal to teach biological rhythms concepts. Previous knowledge of students about the SWC are scarce and this content is not covered in the books adopted by the school. Alternative conceptions were observed, particularly with regard to individual differences in sleep, which may contribute to the occurrence of inadequate sleep habits, as reported by the adolescents in this study. The activities developed during UD were well received by the students who showed participative, motivated and evaluated positively the procedures used by the researcher. After the TU, students' knowledge about the concept of biological rhythms has been increased and they started to identify that the SWC changes throughout life and occur due biological and socio-cultural factors. Thus, the UD elaborated in this study represents a viable proposal to teach the concepts of biological rhythms contextualized to the content of Health, in high school

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The teaching of the lumbar puncture (LP) technique with simulator is not well systematized in the curricula of medical schools. Studies show that training in the simulator provides learning technical skills, acquisition and retention of knowledge, improve self-confidence of the learner and enables the transfer to clinical practice. We intend this study to introduce simulated training in LP in medical course at the Universidade Federal do Rio Grande do Norte evaluating the experience taking into account quantitative aspects (performance on standardized tests) and qualitative (perception of the students regarding the method and the teaching process learning). The study was conducted in two phases. In the first phase practical training in PL was introduced in the 3rd year of medical school. Seventy-seven students were trained in small groups, guided by a checklist developed in the model Objective Structured Assessment of Technical Skill (OSATS), at this moment they knew they were not under performance evaluation. They were also asked whether they had prior chances to make an LP in patients. At the end of the first phase the students evaluated training in the following areas: teaching technique, simulator realism, time available per group, number of participants per group and relevance to medical practice. In the second phase, two years later, 18 students trained in first stage performed a new LP on the mannequin simulator, and its performance was evaluated through the same checklist of training in order to verify the technical retention. In addition, they answered a multiple choice test about practical aspects of the LP technique. Each participant received individual feedback on their performance at the end of their participation in the study. In the first phase of the study we found that only 4% of students had performed a lumbar puncture in patients until the 3rd year. The training of LP technique with simulator mannequin was considered relevant and the teaching methods was thoroughly evaluated. In the second phase, all participants were successful in implementing the lumbar puncture on the mannequin simulator, compliance with the most steps in a reasonable time, suggesting that would be able to perform the procedure in a patient.

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The aim of this action research of mixed-methods was investigating the role of the tasks proposed by the Task-Based Learning, TBL (WILLIS, 1996) in the process of development of speech production in English as a foreign language (EFL) at the public school. Twenty-three students from a grade of secondary school from a state school in Rio Grande do Norte were exposed systematically to the implementation of the learning tasks focused in the speech production in EFL during two months. The instruments used at the data collection – pre and post-questionnaire; field notes; focal group; and pre and post-tests - generated two kinds of data: a) qualitative (the perception of the students about their speech production and the teaching of this ability at the public school; and, the usage of strategies of communication for these learners facing TBL); and, b) quantitative (the development of pronunciation; of accuracy in the proficiency tests (test KET – Cambridge, adapted); and, of Global Oral Proficiency (POG) of these learners after the accomplishment of the learning tasks). The quantitative results of the study indicate that there was a statistically significant development of pronunciation and accuracy at the proficiency tests, after the tasks experience. The qualitative findings, in turn, represented by the learners‟ reports and from the research teacher, show that there has been greater focus on the use of communicative strategies during the learners‟ oral production throughout the intervention with the tasks.

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This paper focuses on the construction of the narrative for elementary school students, searching to identify strategies they employed in the production of narrative texts representative of miniconto genre. Therefore, we take a sample forty texts produced by students of 6 and 9 years of basic education, twenty in the 6th year students (ten public school and ten private school) and twenty students in 9th grade (distributed similarly between public education and private). In general, we aim to understand the mechanisms by which producers build their narratives, as well as providing input for analysis of textual production of this genre. This research is based on Functional-Linguistic assumptions of the American side, inspired by Givón (2001), Thompson (2005), Hopper (1987), Bybee (2010), Traugott (2003), Martelotta (2008), Furtado da Cunha (2011), among others. In addition, from the theoretical framework presented by Labov (1972) about the narrative, coupled with Batoréo contribution (1998), we observed the recurring elements in the structure of narratives under study: abstract, orientation, complication, resolution, evaluation and coda. Also approached, but that in a complementary way, the notion of gender presented in Marcuschi (2002). This is a research quantitative and qualitative, with descriptive and analytical-interpretive bias. In corpus analysis, we consider the following categories: gender discourse miniconto; compositional structure of the narrative; informativeness (discursive progression, thematic coherence and narrative, topical-referential distribution); informative relevance (figure / ground). At the end of the work, our initial hypothesis of the better performance of students in 9th grade, compared to 6, and the particular context of education in relation to the public context, not confirmed, since, in the comparative study revealed that the groups have similar performance as the construction of the narrative, making use of the same strategies in its construction.