767 resultados para Mass media Political aspects Australia


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The aim of this study is the dissertation and analysis of the influence (sociological, psychological and cultural) exerted on adolescents by the concept of Apocalypse. Become a key thought of visual culture, the called doomsday theory achieves one of its highest expressions in video games, possibly the favorite entertainment for young people in their leisure time. The results obtained in this research represent a first approach to the subject through the selected samples, two secondary schools from the city of Seville with disparate locations and divergent socioeconomic backgrounds. To reinforce the comparative study, we have included issues related to parental control, principal gaming platforms used by respondents or the number of hours dedicated to this type of entertainment. The conclusions demonstrate an irremediable attraction from our youth towards apocalyptic universes, plotter consciously with leisure and entertainment as escape from their routine of everyday life.

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This article compares two documentary treatments of the Central Park vigil for John Lennon in 1980: Happy Birthday to John (Jonas Mekas, 1995, 16mm, 18 min.), and Dix minutes de silence pour John Lennon/Ten Minutes Silence for John Lennon (Raymond Depardon, 1980, 16mm, 10 min.). Mekas and Depardon might seem an improbable combination but as the article demonstrates there are affinities, if not direct points of convergence, in outlook and documentary method: both sensibilities have been shaped by migrant experiences, and much of their work, for all its formal and structural differences, is preoccupied with experiences of exile and displacement, rootedness and the meaning of home, the country and the city (and in Mekas’s case, the country in the city). Mekas and Depardon are also Europeans who have developed an intimate social and artistic relationship with New York City; both are concerned with the place of autobiography in their work, using captions, inter-titles, diary entries, photographs, and 1st person commentary to complicate relations between the imaginary and the documentary. In addition to discussing the significance of these preoccupations, and differences in the manner in which both filmmakers witness the apotheosis of Lennon as cultural martyr (and natural New Yorker), the article also examines the phenomenon of public mourning, and how it often displaces its ostensible subject: associatively, in the case of Mekas; incidentally, in the case of Depardon; and intentionally, in the case of the mass media, and popular culture.

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Background: This study investigates the coverage of adherence to medicine by the UK and US newsprint media. Adherence to medicine is recognised as an important issue facing healthcare professionals and the newsprint media is a key source of health information, however, little is known about newspaper coverage of medication adherence.

Methods. A search of the newspaper database Nexis®UK from 2004-2011 was performed. Content analysis of newspaper articles which referenced medication adherence from the twelve highest circulating UK and US daily newspapers and their Sunday equivalents was carried out. A second researcher coded a 15% sample of newspaper articles to establish the inter-rater reliability of coding.

Results: Searches of newspaper coverage of medication adherence in the UK and US yielded 181 relevant articles for each country. There was a large increase in the number of scientific articles on medication adherence in PubMed® over the study period, however, this was not reflected in the frequency of newspaper articles published on medication adherence. UK newspaper articles were significantly more likely to report the benefits of adherence (p = 0.005), whereas US newspaper articles were significantly more likely to report adherence issues in the elderly population (p = 0.004) and adherence associated with diseases of the central nervous system (p = 0.046). The most commonly reported barriers to adherence were patient factors e.g. poor memory, beliefs and age, whereas, the most commonly reported facilitators to adherence were medication factors including simplified regimens, shorter treatment duration and combination tablets. HIV/AIDS was the single most frequently cited disease (reported in 20% of newspaper articles). Poor quality reporting of medication adherence was identified in 62% of newspaper articles.

Conclusion: Adherence is not well covered in the newspaper media despite a significant presence in the medical literature. The mass media have the potential to help educate and shape the public's knowledge regarding the importance of medication adherence; this potential is not being realised at present. © 2013 Goodfellow et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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This essay discusses Jean-Luc Godard’s artistic response to the Bosnian War (1992-95), and its representations in the Western mass media. For Godard, the reluctance of Europe’s advanced liberal democracies to intervene meaningfully in Bosnia – their insistence that 'humanitarianism' rather than protective intervention was the order of the day – was tantamount to supporting Serbian fascism, and – a fortiori – regressing to a policy of appeasement reminiscent of the days of the Munich Agreement. Although Godard's stance set him against some of his former compatriots on the left, speculating on his ideological motivations is beside the point. Rather, it is is in his filmmaking, in his vision of cinema, and how it relates to other histories of the image, that Godard’s sensibility can be most keenly felt and understood. As the essay points out, even his recent contribution to Jean-Michel Frodon's compilation film, Bridges of Sarajevo/Les ponts de Sarajevo (2014, 114 mn.), persists in posing questions about how the past continues to shape the present, and how Sarajevo and its contemporary history still delineates the identity of Europe. 

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A temática da violência (e do bullying) nas escolas em Portugal tem vindo, nos anos mais recentes, a assumir uma crescente visibilidade fruto de variados fatores, entre os quais podemos destacar o aparente aumento no número de incidentes reportados envolvendo alunos, professores e pessoal não docente ou, ainda, como resultado da maior atenção dispensada ao(s) fenómeno(s) pela comunicação social. Na relação que se estabelece entre alunos, o bullying (e ultimamente o cyberbullying) tem igualmente ocupado um maior espaço de discussão no contexto português pela elevada complexidade que o carateriza e pelas diversas consequências negativas e irreversíveis que acarreta para vítimas, agressores, famílias e escolas. Para que sejam encontradas estratégias e soluções eficazes na abordagem ao(s) fenómeno(s), torna-se necessário aprofundar – e partilhar – o(s) conhecimento(s) em torno dos fatores e das dinâmicas que caraterizam o fenómeno e que contribuem para a sua (re)ocorrência. Procurámos, portanto, refletir sobre o papel que a escola, enquanto organização com uma missão muito própria ‒ e todos os demais elementos que a integram (diretores, docentes, assistentes operacionais, alunos e respetivas famílias) ‒ devem efetivamente desempenhar no sentido de serem promovidas e implementadas políticas e medidas que possam acautelar e solucionar quaisquer manifestações de violência, com especial incidência nos episódios de bullying. Sobressai, em primeira instância, a necessidade de sensibilizar e de mobilizar toda a comunidade escolar, prestando especial atenção ao papel vital que cada sujeito desempenha. Destaque-se, por outro lado, a aposta que deve ser feita na vertente da (in)formação de professores, não docentes, alunos e pais com o claro propósito de serem criados climas de escola positivos e seguros. Dividimos o trabalho empírico da nossa investigação em dois momentos. Do estudo comparativo (resultante da recolha de informação baseada na pesquisa e análise documental) que levámos a cabo na primeira parte a um conjunto de doze programas de prevenção e de intervenção de bullying implementados (e igualmente avaliados) em países anglo-saxónicos, procurámos identificar os seus componentes fundamentais (princípios teóricos subjacentes às intervenções, objetivos pretendidos, destinatários, níveis/fases de ação, componentes/estratégias de atuação e materiais de apoio disponibilizados). Pudemos verificar que essas iniciativas assentaram numa perspetiva sistémica da problemática do bullying que sublinha a necessidade de mudanças persistentes e contibuadas ao nível da sensibilização, da consciencialização e de transformações nas atitudes da população escolar no seu todo. Este exercício possibilitou, por outro lado, a identificação e a assimiliação de algumas das boas práticas experimentadas com esses programas. Na segunda parte, desenvolvemos um projeto-piloto numa escola Secundária com o 3.º Ciclo do Ensino Básico ao longo do ano letivo de 2010/2011 (envolvendo diretamente na iniciativa duas turmas ‒ uma do 7.º e outra do 10.º ano ‒ e os respetivos professores), sendo de destacar que a temática se tornou mais familiar para a maior parte dos participantes (por via da mobilização, da sensibilização e da formação desses atores). Na sequência da aplicação de dois questionários a 190 alunos no âmbito do projeto-piloto, foi ainda possível apurar que as percentagens de vitimação de bullying presencial moderado se situam abaixo dos 10%, sendo que para as ofensas sofridas de modo mais intenso esses níveis não ultrapassam os 5% para qualquer uma das formas de agressão apresentadas. Os dados indicaram igualmente as ofensas diretas verbais e indiretas como sendo as mais frequentes entre os inquiridos, surgindo em terceiro lugar as de pendor direto físico. Os índices de vitimação apresentam valores superiores junto dos alunos mais novos, independentemente do seu género. Perto de 45% dos sujeitos objeto de agressão admitiu não ter reportado o sucedido a uma terceira pessoa. Cerca de 27% dos jovens confessou assumir uma atitude passiva ou de indiferença perante uma agressão testemunhada. Foi, por outro lado, possível constatar que um conjunto significativo de jovens admitiu conhecer um colega da escola que tenha sido já gozado ou ameaçado no ciberespaço.

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O presente trabalho inscreve-se no domínio da etnomusicologia, resulta da realização de trabalho de campo multissituado e propõe-se compreender a comunidade católica damanense residente em Damão (Índia) e no Reino Unido partindo do estudo da música adotada e praticada pelos seus membros. O repertório performativo analisado neste trabalho inclui música (religiosa e secular) e dança entendidas pelos damanenses como herdadas do antigo colonizador, música e dança anglo-saxónica e de Bollywood transmitida pelos meios de comunicação de massa atuais e, ainda, aquela que é veicularmente considerada pelos damanenses católicos como “a música damanense” ou “a música original de Damão” e à qual é aqui dado um enfoque especial: o mandó. Argumento que a compreensão deste repertório e dos diferentes significados de que se reveste nos permite também compreender a própria damanidade, cuja performance é caracterizada pelos mesmos princípios que definem a da música. Permite-nos, igualmente, entender o modo como os damanenses católicos vivem a sua condição de integração na Índia enquanto comunidade pós-colonial não-independente. Este trabalho procura contribuir, portanto, para a inscrição da realidade dos territórios poscoloniais integrados no quadro da teoria do poscolonialismo e reflete sobre o protagonismo da música na construção de lugares de memória e de imaginação tanto no território de origem (Damão) como na diáspora (Reino Unido).

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Riassunto: L’articolo è suddiviso in tre parti. Nella prima, dall’esame di brani dalla Repubblica e dal Corriere della sera si osserva in che modo i giornali trattano questioni linguistiche. Nella seconda, si esemplifica il fenomeno della discriminazione mediante l’analisi di alcuni etnonimi (siciliano, calabrese, milanese, torinese, ecc.). Nella terza parte, si analizza un interessante strumento lessicografico del settimanale L’Espresso: Slangopedia, sui gerghi giovanili. A tenere insieme questi tre temi è il rapporto tra media e ideologia linguistica, nell’intento di stimolare la ricerca futura a investigare sull’identità linguistica degli italiani, attraverso la stampa periodica, come riflesso dell’identità culturale. Se ne ricava che la società italiana non sembra più in grado di riflettere criticamente sulla propria lingua: in molti articoli, infatti, spicca il tono aggressivo e forse discriminatorio nei confronti di chi si allontana da uno standard spesso male interpretato.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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O jornalismo e os meios de comunicação adquiriram uma importância social muito relevante na construção social da realidade. É fundamental discutir o papel dos media como um dos principais fóruns de discussão em sociedades democráticas. Desde o advento da democracia moderna, os meios de comunicação têm assumido grande destaque no que diz respeito à constituição de espaços para o exercício da cidadania. Alguns autores quase que fundem as ideias de espaço público e media, em função de a sociedade se ter tornado extraordinariamente complexa, não sendo mais possível, fisicamente, assegurar um processo “efetivamente” democrático através de espaços físicos comunicacionais (de discussão e interação sociais face a face). Os media, nomeadamente através do jornalismo, podem contribuir para o desenvolvimento da sociedade com a difusão de informações, a troca de opiniões e a promoção de debates. Podem, desta forma, contribuir para a construção da cidadania por meio de ações educativas e informativas que conduzam o sujeito à reflexão e à ação. Partindo da compreensão de que a cidadania é construída no âmbito da relação das pessoas com a sociedade em que vivem, entendemos que a base para o exercício da cidadania é a formulação de opiniões sobre os assuntos relevantes para a vida dos indivíduos. No nosso trabalho analisamos exatamente a relação entre cidadania e rádio. A escolha deste medium deve-se ao facto de a rádio ser um dos primeiros veículos de comunicação de massa e, embora alguns teóricos tenham declarado a sua morte, a rádio sobrevive e continua a ter uma presença importante nas sociedades. Para além disso, consideramos a rádio como um veículo privilegiado para a promoção da cidadania, uma vez que reúne um conjunto de elementos favoráveis a esse fim, dentre eles: a proximidade com o público e a linguagem utilizada. Assim, a nossa intenção foi compreender como a rádio, hoje, manifesta o seu potencial, enquanto parte integrante dos mass media, de modo a prestar o seu contributo ao desenvolvimento da cidadania. A sua programação contribui para o entendimento do mundo indispensável à formação de opiniões sobre questões relevantes ao exercício a cidadania? Para responder a essa questão estudámos as grelhas de programação de rádios em Lisboa e em Brasília, nos anos 2011 e 2012, e realizámos entrevistas com os respetivos diretores. Também realizámos grupos de focos, no contexto de diversas organizações sociais, para compreender a relação dos cidadãos com a rádio. O nosso objetivo foi analisar a contribuição da rádio para o processo de formação de opinião sobre temas sociais relevantes à cidadania, através de um estudo comparado nas cidades de Brasília e Lisboa, assim como verificar se a programação quotidiana das rádios em estudo promove uma aproximação aos cidadãos e se os mesmos reconhecem e definem a programação como correspondendo às suas necessidades de informação. Observámos que a rádio continua a ter um grande potencial cívico, mas neste momento, de um modo geral, a sua programação pouco contribui para a promoção de uma cidadania efetiva – ou, para sermos mais incisivos, ela desmerece mesmo esse seu potencial.

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O dispositivo publicitário sempre teve uma presença totalitária, no sentido de espaço e tempo, na vida dos indivíduos na sociedade de consumo (fala-se de 200 a 5 mil impactos diários). Nos anos mais recentes, a introdução de ferramentas digitais e a instituição de novos circuitos de comunicação levou a indústria publicitária a uma mudança de paradigma. A grande transformação está a acontecer ao nível das linhas de visibilidade, uma vez que a publicidade tradicional, baseada nos mass media, vem perdendo influência para os circuitos one-to-one. A crescente migração para os equipamentos pessoais e móveis (computadores, tablets ou smartphones) abriu caminho para novas formas de comunicação entre as marcas e os consumidores, com circuitos mais fechados ou mesmo personalizados. A alteração dos circuitos relacionais permite identificar um novo contexto: estamos a viver a era da publicidade invisível. Hoje a mensagem pode ser enviada apenas a públicos específicos, melhor identificados e por isso mais qualificados, passando longe do olhar dos consumidores que não interessa atingir. A introdução dessas ferramentas digitais institui uma nova economia do poder, uma vez que tornou a mensagem publicitária mais eficaz para fazer circular a mercadoria.

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This thesis examines the processes through which identity is acquired and the processes that Hollywood :films employ to facilitate audience identification in order to determine the extent to which individuality is possible within postmodem society. Opposing views of identity formation are considered: on the one hand, that of the Frankfurt School which envisions the mass audience controlled by the culture industry and on the other, that of John Fiske which places control in the hands of the individual. The thesis takes a mediating approach, conceding that while the mass media do provide and influence identity formation, individuals can and do decode a variety of meanings from the material made available to them in accordance with the text's use-value in relation to the individual's circumstances. The analysis conducted in this thesis operates on the assumption that audiences acquire identity components in exchange for paying to see a particular film. Reality Bites (Ben Stiller 1994) and Scream (Wes Craven 1996) are analyzed as examples of mainstream 1990s films whose material circumstances encourage audience identification and whose popularity suggest that audiences did indeed identify with them. The Royal Tenenbaums (Wes Anderson 2001) is considered for its art film sensibilities and is examined in order to determine to what extent this film can be considered a counter example. The analysis consists of a combination of textual analysis and reception study in an attempt to avoid the problems associated with each approach when employed alone. My interpretation of the filmmakers' and marketers' messages will be compared with online reviews posted by film viewers to determine how audiences received and made use of the material available to them. Viewer-posted reviews, both unsolicited and unrestricted, as found online, will be consulted and will represent a segment of the popular audience for the three films to be analyzed.

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The topic of this thesis is marginaVminority popular music and the question of identity; the term "marginaVminority" specifically refers to members of racial and cultural minorities who are socially and politically marginalized. The thesis argument is that popular music produced by members of cultural and racial minorities establishes cultural identity and resists racist discourse. Three marginaVminority popular music artists and their songs have been chosen for analysis in support of the argument: Gil Scott-Heron's "Gun," Tracy Chapman's "Fast Car" and Robbie Robertson's "Sacrifice." The thesis will draw from two fields of study; popular music and postcolonialism. Within the area of popular music, Theodor Adorno's "Standardization" theory is the focus. Within the area of postcolonialism, this thesis concentrates on two specific topics; 1) Stuart Hall's and Homi Bhabha's overlapping perspectives that identity is a process of cultural signification, and 2) Homi Bhabha's concept of the "Third Space." For Bhabha (1995a), the Third Space defines cultures in the moment of their use, at the moment of their exchange. The idea of identities arising out of cultural struggle suggests that identity is a process as opposed to a fixed center, an enclosed totality. Cultures arise from historical memory and memory has no center. Historical memory is de-centered and thus cultures are also de-centered, they are not enclosed totalities. This is what Bhabha means by "hybridity" of culture - that cultures are not unitary totalities, they are ways of knowing and speaking about a reality that is in constant flux. In this regard, the language of "Otherness" depends on suppressing or marginalizing the productive capacity of culture in the act of enunciation. The Third Space represents a strategy of enunciation that disrupts, interrupts and dislocates the dominant discursive construction of US and THEM, (a construction explained by Hall's concept of binary oppositions, detailed in Chapter 2). Bhabha uses the term "enunciation" as a linguistic metaphor for how cultural differences are articulated through discourse and thus how differences are discursively produced. Like Hall, Bhabha views culture as a process of understanding and of signification because Bhabha sees traditional cultures' struggle against colonizing cultures as transforming them. Adorno's theory of Standardization will be understood as a theoretical position of Western authority. The thesis will argue that Adorno's theory rests on the assumption that there is an "essence" to music, an essence that Adorno rationalizes as structure/form. The thesis will demonstrate that constructing music as possessing an essence is connected to ideology and power and in this regard, Adorno's Standardization theory is a discourse of White Western power. It will be argued that "essentialism" is at the root of Western "rationalization" of music, and that the definition of what constitutes music is an extension of Western racist "discourses" of the Other. The methodological framework of the thesis entails a) applying semiotics to each of the three songs examined and b) also applying Bhabha's model of the Third Space to each of the songs. In this thesis, semiotics specifically refers to Stuart Hall's retheorized semiotics, which recognizes the dual function of semiotics in the analysis of marginal racial/cultural identities, i.e., simultaneously represent embedded racial/cultural stereotypes, and the marginal raciaVcultural first person voice that disavows and thus reinscribes stereotyped identities. (Here, and throughout this thesis, "first person voice" is used not to denote the voice of the songwriter, but rather the collective voice of a marginal racial/cultural group). This dual function fits with Hall's and Bhabha's idea that cultural identity emerges out of cultural antagonism, cultural struggle. Bhabha's Third Space is also applied to each of the songs to show that cultural "struggle" between colonizers and colonized produces cultural hybridities, musically expressed as fusions of styles/sounds. The purpose of combining semiotics and postcolonialism in the three songs to be analyzed is to show that marginal popular music, produced by members of cultural and racial minorities, establishes cultural identity and resists racist discourse by overwriting identities of racial/cultural stereotypes with identities shaped by the first person voice enunciated in the Third Space, to produce identities of cultural hybridities. Semiotic codes of embedded "Black" and "Indian" stereotypes in each song's musical and lyrical text will be read and shown to be overwritten by the semiotic codes of the first person voice, which are decoded with the aid of postcolonial concepts such as "ambivalence," "hybridity" and "enunciation."