983 resultados para Civic


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Abstract

Culture has always been important for the character of the cities, as have the civic and public institutions that sustain a lifestyle and provide an identity. Substantial evidence of the unique historical, urban civilisation remains within the traditional settlements in the Kathmandu Valley in Nepal; manifested in houses, palaces, temples, rest houses, open spaces, festivals, rituals, customs and cultural institutions. Indigenous knowledge and practices prescribed the arrangement of houses, roads and urban spaces giving the city a distinctive physical form, character and a unique oriental nativeness. In technical sense, these societies did not have written rules for guiding development. In recent decades, the urban culture of the city has been changing with the forces of urbanisation and globalisation and the demand for new buildings and spaces. New residential design is increasingly dominated by distinctive patterns of Western suburban ideal comprising detached or semi-detached homes and high rise tower blocks. This architectural iconoclasm can be construed as a rather crude response to the indigenous culture and built form. The paper attempts to dismantle the current tension between traditional and contemporary ‘culture’ (and hence society) and housing (or built form) in the Kathmandu Valley by engaging in a discussion that cuts across space, time and meaning of architecture as we know it.

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From March 1999 to August 2000, the authors were involved in simultaneous internal and external evaluations of the social civic and political education (SCaPE) project in Northern Ireland. This project was a major initiative established by the Citizenship Foundation, the Northern Ireland Council for the Curriculum, Examination and Assessment (CCEA), and the School of Education at the University of Ulster at Coleraine. It was a 2-year project in 25 secondary schools established to design, develop, pilot and evaluate a new programme of social, civic and political education for Northern Ireland. It also aimed to serve as a model for future Citizenship curriculum developments throughout Northern Ireland and elsewhere. This paper describes the background to the project, the design and conduct of the two evaluations, and the links between them. It outlines the main conclusions of each evaluation and describes the way SCaPE has since evolved into a mainstream curriculum development project. The final part of the paper analyses the key opportunities, tensions and challenges involved in running such evaluations at a critical time in the history of Northern Ireland – a time when innovation is both necessary and controversial. It argues that, especially in such circumstances, evaluation cannot be conducted from a neutral, objective standpoint, and that it is incumbent on evaluators to recognise the emotional, personal and political commitment they make to the projects in which they are engaged.

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Sidewalks are integral features of city centres. They provide the channels through which activities and interactions evolve and in turn these interactions cause the sidewalks to evolve. They help to articulate the builtform and open spaces in tying together. However, historically sidewalks have received less attention relative to urban squares and civic spaces. Owing to the concept of walkable cities, sidewalks are gaining importance. This paper provides a critical overview on the apparent ‘amnesia’ in urban design and planning theories and visits a popular sidewalk in Belfast city centre to examine the paradox and perspectives.

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Relatório de estágio para a obtenção do grau de Mestre em educação pré-escolar e em ensino do 1.º ciclo do ensino básico

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Os recentes colapsos morais e financeiros de organizações outrora reputadas, que têm ocorrido por todo o mundo, conduziram a comunidade empresarial, a imprensa popular e de negócios, assim como os investigadores a redescobrirem o papel da virtuosidade no contexto organizacional. A presente investigação pretende contribuir para manter este momentum. Procuramos responder à sugestão de alguns autores para que o estudo exploratório de Cameron, Bright e Caza (2004), que relaciona virtuosidade organizacional com desempenho, tenha continuidade, e que a sua medida de virtuosidade seja empregue noutros contextos e em relação a outros resultados (Wright & Goodstein, 2007). Este estudo empírico investiga como (a) as percepções de virtuosidade organizacional dos indivíduos explicam os seus níveis de empenhamento organizacional, (b) o empenhamento organizacional influencia os comportamentos de cidadania organizacional, (c) as percepções de virtuosidade organizacional predizem directamente os comportamentos de cidadania organizacional, e (d) o empenhamento organizacional medeia a relação entre as percepções de virtuosidade organizacional e os comportamentos de cidadania organizacional. Foram inquiridos 212 indivíduos oriundos de 14 organizações do sector industrial. Os indivíduos descreveram as suas percepções de virtuosidade organizacional e o seu empenhamento para com a organização; os seus comportamentos de cidadania organizacional foram relatados pelo respectivo supervisor. Os principais resultados sugerem que (a) as percepções de virtuosidade organizacional explicam o empenhamento afectivo e o empenhamento normativo, (b) o empenhamento normativo fomenta os comportamentos altruístas, (c) as percepções de virtuosidade organizacional explicam o desportivismo, a virtude cívica, o altruísmo, e o comportamento de cidadania organizacional global, e (d) o empenhamento normativo medeia a relação entre as percepções de virtuosidade organizacional e o altruísmo. Pesem embora as limitações do estudo, a evidência empírica obtida sugere que a virtuosidade organizacional é digna de um estatuto mais elevado na literatura e que deve ser levada em consideração pela comunidade empresarial.

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A International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) (WHO 2001) realça a necessidade dos profissionais de saúde considerarem, na intervenção que realizam com a pessoa, as possíveis consequências de uma doença em diferentes domínios, nomeadamente nas suas Funções e Estruturas do Corpo, nas suas Actividades diárias e na sua Participação em situações da vida real. Realça ainda a possível interferência dos Factores Contextuais neste processo. Em Portugal, os instrumentos existentes utilizados pelos terapeutas da fala (TFs) na sua prática clínica com pessoas com afasia (PCAs), não permitem avaliar estes domínios, o que poderá limitar uma intervenção mais alargada, que integre estas directivas. Pretendeu-se com este estudo efectuar a tradução e adaptação à língua portuguesa do Communication Disability Profile (CDP) (Swinburn and Byng 2006) e do Participation Objective Participation Subjective (POPS) (Brown, Dijkers et al. 2004), ambos desenvolvidos à luz da ICF, de modo a apetrechar os TFs do país, com instrumentos de avaliação que lhes permitam abordar os diferentes domínios referidos. Pretendeu-se ainda conhecer as reais necessidades de PCAs portuguesas, ou seja, efectuar um levantamento das consequências dos AVCs e da afasia na sua vida diária e verificar de que modo os instrumentos escolhidos permitem identificar com precisão estas necessidades. Foram envolvidos três grupos distintos de participantes, nomeadamente catorze PCAs, catorze familiares e amigos (F/A) e dez TFs, consultados em três fases distintas. Recorreu-se ao uso de diferentes métodos e instrumentos de recolha de dados, nomeadamente o brainstorming e o uso de entrevistas aprofundadas semiestruturadas, realizadas individualmente e em grupo. Construíram-se dois instrumentos de raiz (o TAPP e a GABF) que permitiram complementar os dados recolhidos junto das PCAs. A análise dos dados foi predominantemente qualitativa (Análise Temática). Da análise dos resultados obtidos nestas três fases, resultaram as primeiras versões portuguesas do CDP e do POPS. No que diz respeito às consequências dos AVCs e da afasia na vida diária das PCAs na componente das Funções e Estruturas do Corpo, os três grupos consideraram a categoria das Funções Mentais Especificas como sendo a mais perturbada. Relativamente à componente das Actividades/Participação, as consequências relatadas centram-se nas categorias das Interacções e Relacionamentos Pessoais, Vida Comunitária Social e Cívica e Áreas Principais da Vida. Quanto às Barreiras e Facilitadores, os TFs valorizam as Barreiras de Informação e as Barreiras Estruturais como as que mais interferem com a Participação social das PCAs, enquanto estas e os F/A valorizam os Factores Pessoais, as Barreiras Ambientais e as Barreiras Atitudinais. Os TFs realçam a importância de existirem “redes de suporte familiar” como Facilitadores. As PCAs e os F/A valorizam os Facilitadores Ambientais e os Facilitadores Atitudinais. No que diz respeito aos instrumentos em estudo, a maioria dos TFs assim como o grupo dos F/A considerou a apresentação visual do POPS e mais especificamente as escalas de notação usadas como sendo muito complexas, enquanto as PCAs envolvidas no estudo não fizeram qualquer referência ou crítica às mesmas. A maioria dos TFs considerou os itens do POPS como sendo relevantes para a população portuguesa com afasia. Contudo, metade destes mostrou preocupação com a ambiguidade de alguns dos seus itens e cerca de um terço considerou as instruções difíceis de compreender. As PCAs, assim como os F/A consideraram os itens do POPS, na sua generalidade, como sendo claros, relevantes e não ambíguos. A maioria dos TFs e dos F/A referem falta de clareza de algumas das imagens utilizadas no CDP. Contudo, o grupo das PCAs considera que estas são claras e facilitam a compreensão dos itens. Nenhum dos três grupos consultados fez referência ao tipo e tamanho de letra usada no CDP pelo que se considera ser adequada. A maior parte dos TFs não faz qualquer referência à falta de clareza dos itens do CDP, contudo metade considera alguns dos seus itens ambíguos e um terço questiona também a sua relevância. Os itens do CDP são considerados claros, relevantes e não ambíguos quer pelo grupo das PCAs quer pelo grupo dos F/A. Conclui-se que ambos os instrumentos vão, de uma forma geral, ao encontro das necessidades apresentadas pelas PCAs envolvidas no nosso estudo. Poderá afirmar-se também que estes mostraram ser ferramentas terapêuticas importantes para utilizar em Portugal. Contudo, ambos deixam a descoberto algumas áreas consideradas importantes pelos grupos envolvidos e pela literatura internacional, sugerindo-se a sua utilização simultânea de modo a poderem complementar-se, assim como o recurso a outras formas de avaliação disponíveis, no sentido de colmatar possíveis lacunas encontradas após a sua utilização. Sugere-se o desenvolvimento de investigações futuras que permitam o seu aperfeiçoamento.

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A reorganização curricular do Ensino Básico de 2001 representou uma mudança de paradigma: uma aposta na flexibilidade, na integração e na autonomia. Uma das principais inovações desta reforma foi a criação de áreas curriculares não disciplinares, entre elas a Formação Cívica. Uma década volvida qual o impacto desta decisão? Estudos anteriores revelaram o uso administrativo e burocrático da Formação Cívica, ao serviço do Diretor de Turma e das suas responsabilidades de gestão da turma e resolução de conflitos. Num cenário de defraudamento das expetativas iniciais depositadas neste domínio não disciplinar e convencidos que estávamos da importância de potenciar espaços reais de promoção da Cidadania nas escolas desencadeámos um estudo de modelização dupla investigação-formação que nos permitisse compreender qual o papel da formação de professores neste domínio e os respetivos limites e potencialidades da Formação Cívica. Com base no pressuposto de que a ação de qualquer professor em contexto de sala de aula depende do conhecimento profissional que possui acerca de um determinado domínio curricular e reconhecendo a ausência de mecanismos de formação específica para a concretização dos tempos letivos de Formação Cívica, estruturámos o nosso trabalho com o intuito de contribuir para a construção de conhecimento sobre a natureza da formação de professores em Formação Cívica. Realizado no contexto da formação contínua de professores, o presente estudo desenvolveu-se em duas etapas fundamentais que se foram interligando entre momentos de investigação, reflexão, formação, recolha e análise de dados. A abordagem metodológica que se delineou para todas as fases assumiu um cariz qualitativo e crítico-interpretativo. Numa primeira fase, realizámos um estudo exploratório que nos permitiu identificar conceções, práticas e contextos no domínio da Formação Cívica. Selecionámos uma escola no distrito de Aveiro e entrevistámos 10 professores do 3.º CEB, coordenação e direção da escola, analisámos documentos oficiais e observámos aulas. Concluímos que a operacionalização da Formação Cívica está refém de um conjunto de condicionalismos, entre eles: a ausência de orientações curriculares; a sobreposição de funções do Diretor de Turma; o não reconhecimento das funções pedagógicas de uma área não disciplinar; a ausência de preparação científica e pedagógica dos professores responsáveis por este tempo letivo. A segunda fase do estudo contemplou a conceção, desenvolvimento, implementação e avaliação de um percurso formativo projetado com base nos resultados do estudo exploratório e da revisão da literatura realizada para o efeito. O percurso formativo, desenvolvido na modalidade de Oficina de Formação (OF), envolveu e alicerçou-se no potencial das tecnologias (participação numa comunidade online; criação de blogues; desenvolvimento de recursos digitais) e envolveu sete professores. Dos professores participantes na OF, foram analisados em detalhe o percurso formativo de três professoras de diferentes escolas do ensino básico e com diferentes níveis de experiência letiva em Formação Cívica. A realização deste percurso formativo permitiu-nos: i) identificar processos de reconstrução do conceito de cidadania e do lugar da Formação Cívica; ii) identificar uma visão mais alargada e transformadora da Formação Cívica ao invés de abordagens restritas de cariz administrativo; ii) analisar a importância da partilha de experiências, do feedback, do suporte e da reflexão no processo formativo para o desenvolvimento das práticas pedagógico-didáticas; iv) conceptualizar o conhecimento profissional docente associado à Formação Cívica. Consideramos que este estudo contribui para a necessária reflexão sobre o espaço e o papel da Educação para a Cidadania no sistema educativo Português, assim como para o debate da afirmação da Formação Cívica (com esta ou outra designação mas necessariamente com novos contornos), em particular no currículo do ensino básico. Sustentamos ainda a importância fundamental da formação contínua (de carácter ativo e reflexivo) e da construção partilhada do conhecimento para o desenvolvimento profissional dos professores de Formação Cívica, necessário para dar resposta aos desafios da Educação para a Cidadania.

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Natural disasters are frequently exacerbated by anthropogenic mechanisms and have social and political consequences for communities. The role of community learning in disasters is seen to be increasingly important. However, the ways in which such learning unfolds in a disaster can differ substantially from case to case. This article uses a comparative case study methodology to examine catastrophes and major disasters from five countries (Japan, New Zealand, UK, US and Germany) to consider how community learning and adaptation occurs. An ecological model of learning is considered, where community learning is of small loop (adaptive, incremental, experimental) type or large loop (paradigm changing) type. Using this model we consider that there are three types of community learning that occur in disasters (navigation, organisation, reframing). The type of community learning that actually develops in a disaster depends upon a range of social factors such as stress and trauma, civic innovation and coercion.

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Tese de doutoramento, Estudos Artísticos (Estudos de Teatro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de História e Geografia no 3º ciclo do Ensino Básico e Secundário, Universidade de Lisboa, 2014

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Tese de doutoramento, e-Planeamento, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Aveiro, 2015

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2014

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This monograph investigates the organisation, constitution and delivery of community-based organisations which are normally called community enterprises in the UK. These are organisations which emerge from local communities at the neighbourhood level, work in partnership with the public and private sectors, and provide a range of services to meet social, economic and environmental needs. The main focus of the paper is to explore how these organisations contribute to local regeneration strategies, generate social capital and contribute towards the promotion of civil society in general. The main emphasis is on organisations in England and Wales but comparisons are made with the USA and other countries where relevant literature is available. The key questions to be answered relate to the organisation and management of these bodies; the extent to which they engage with and contribute to local regeneration strategies; and the impact they have particularly in acquiring and managing assets. The diversity of the sector, and the range, scale and level of benefits it can deliver is illustrated through five detailed case studies of community enterprises established at different times, in different geographical locations and with different objectives and funding regimes. But, whilst the UK political economy is moving towards less state intervention and more community self-help, the community development corporations in the USA provide an indication of the future direction community enterprises might take in the UK as part of a broad trend towards civic capacity building.

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The longstanding emphasis on the neighbourhood as a scale for intervention and action has given rise to a variety of forms of governance with a number of different rationales. The predominant rationales about the purpose of neighbourhood governance are encapsulated in a fourfold typology developed by Lowndes and Sullivan (2008). This article sets out to test this approach by drawing on an evaluation of neighbourhood initiatives in the City of Westminster which were delivered through a third sector organisation, the Paddington Development Trust. ‘Insider’ perspectives gathered at city and neighbourhood levels regarding the infrastructure for neighbourhood management are discussed and evaluated in the light of these rationales. The conclusions, while broadly reflecting Lowndes and Sullivan and a follow-up study of Manchester, suggest that in Westminster the civic and economic rationales tend to predominate. However, the Westminster approach is contingent on the prevailing ethos and funding regimes at central and local levels and remains relatively detached from mainstream services. While community empowerment is an important part of the policy rhetoric, it is argued that in practice a ‘strategy of containment’ operates whereby residents in the neighbourhoods have relatively little control over targets and resources and that new governance mechanisms can be relatively easily de-coupled when required. In retrospect, co-production might have been a more effective model for neighbourhood governance, not least given its fit with policy direction.