1000 resultados para alimento agroecológico


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Três ninhos de T. extranea, encontrados nas matas de igapó, na localidade de Samaúma, foz do rio Daraã (64°45'35" W, 0°27'7" S), AM, Brasil, são descritos e ilustrados. Este é o único lugar onde esta espécie é conhecida. Todos os ninhos estavam em ocos de ramos secos de "Tanimbuca" - Buchenavia suaveolens Eichler (Combretaceae). Dois deles compartilhavam o oco com ninhos de Frieseomelitta sp. e um era solitário. Um ninho continha 46 células de cria, 43 operárias adultas e uma rainha fisogástrica; o segundo, 240 células, 117 operárias, 25 machos e uma rainha fisogástrica; o terceiro, 260 células, 163 operárias, uma rainha fisogástrica e uma pupa de rainha. As células são construídas na forma de cacho, como em Friseomelitta, e as células de rainha são do mesmo tamanho e forma que as de operária. Não há potes de alimento - este é o único Meliponini que se conhece que não armazena alimento. Supostamente, esta espécie tem hábitos cleptobióticos. Rainhas e machos são também descritos.

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Adultos de Chinavia pengue (Rolston, 1983) foram coletados em Garopaba, SC, e criados em laboratório sob condições controladas (24 ± 1°C; UR 70 ± 10%; 12hL:12hE). Como alimento, adultos e ninfas receberam vagens verdes de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Os ovos de C. pengue seguem o padrão de coloração e esculturação do cório e coloração e forma dos processos aero-micropilares descrito para as espécies neotropicais de Chinavia. Ninfas de 1º instar possuem uma mancha ovalada no dorso da cabeça e tórax, característica das espécies de Chinavia. Em C. pengue, essa mancha tem coloração laranja-avermelhada, e as manchas abdominais (4+4 manchas laterais e uma mediana) são brancas. Características exclusivas das ninfas de 2º a 5º ínstares de C. pengue são a coloração laranja-avermelhada das manchas do pro- e mesotórax e das manchas circulares no centro das placas abdominais laterais. Não se observou sobreposição nas medidas da largura da cabeça entre os cinco ínstares. Cada fêmea depositou 15,9 ± 4,18 posturas e 218,8 ± 48,60 ovos, sendo 14 ovos/postura o arranjo mais freqüente. A fertilidade foi de 70,0% ± 19,01; a mortalidade no 2º ao 5º estádio foi de 1,6% ± 4,49. A razão sexual obtida foi de 1 macho: 1 fêmea. A duração da fase imatura (ovo a adulto) foi de 45,7 ± 2,99 dias.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento e o consumo de Orius insidiosus (Say, 1832) tendo Aphis gossypii Glover, 1877 como presa, bem como seu comportamento de oviposição em duas cultivares de crisântemo. O experimento foi conduzido em câmara climática a 25 ± 1ºC, UR 70 ± 10% e fotofase de 12 horas. Ninfas do predador com até 24 horas de idade foram colocadas individualmente em placas de petri (5 cm) contendo 20 ninfas de A. gossypii (1º, 2º e 3º ínstares), as quais estavam posicionadas sobre disco foliar (4 cm) de cada cultivar ('White Reagan' e'Yellow Snowdon') em camada de ágar-água . Na avaliação da oviposição foram utilizados pecíolos de cada cultivar como substrato de oviposição e ovos de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) como alimento. O predador completou seu desenvolvimento alimentando-se somente de A. gossypii presente em ambas as cultivares. A duração da fase ninfal de O. insidiosus foi de 21,1 e 18,3 dias, em 'White Reagan' e 'Yellow Snowdon', respectivamente. O consumo de A. gossypii por fêmeas foi maior (P<0,01) em 'White Reagan' (2,63 ninfas), comparado a 'Yellow Snowdon' (0,7 ninfas). Fêmeas de O. insidiosus ovipositaram em pecíolos das cultivares, com 22,5 e 23,3 ovos/fêmea em 'White Reagan' e 'Yellow Snowdon', respectivamente. Liberações de O. insidiosus em cultivos de crisântemo podem auxiliar na diminuição da população de A. gossypii, uma vez que o predador completa o seu desenvolvimento tendo este inseto como presa e as cultivares de crisântemo oferecem condições para colonização e estabelecimento de O. insidiosus.

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Durante la investigación de la zona Huarmey Callao, se constató que las características de anormalidad determinadas en las últimas exploraciones realizadas por el Instituto todavía prevalecían, con una marcada influencia en la conducta de los cardúmenes. Los cardúmenes de anchoveta, mantuvieron una distribución de verano, es decir, de concentraciones típicamente costeras. En relación a la distribución vertical, la influencia del factor térmico se traduce en la profundidad promedio de los cardúmenes detectados, los que se presentaron con un tope superior de 15m. , profundidad media del cardumen de 26 m., y tope inferior de 43 m.; niveles en los cuales las temperaturas son más cercanas al ambiente habitual de la anchoveta. En consecuencia, solo las horas crepusculares fueron las más apropiadas para la explotación de los cardúmenes. La turbidez de las aguas superficiales como indicador del alimento disponible para la anchoveta, dio una medida de la preferencia de los cardúmenes por las aguas menos transparentes. La situación térmica encontrada favoreció el acercamiento hacia la costa de especies icticas conocidas por su preferencia a aguas mas cálidas que las de nuestra corriente costanera, y fue confirmado por la captura de barrilete y atún a sólo 10 millas de la costa

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Describe la importancia de la merluza peruana como alimento popular. Así mismo, presenta las condiciones ambientales de su hábitat, observaciones generales efectuadas durante la prospección efectuadas desde Paita hasta Ica.

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Presenta aspectos del alimento y hábitos alimenticios de la anchoveta, basado en la determinación cuantitativa y cualitativa de los diferentes grupos de organismos que forman su dieta alimenticia. Para tal efecto realizan el análisis del contenido estomacal de anchovetas pescados a 20 millas aproximadamente, de la costa en las áreas de Chimbote, Supe, Callao y Tambo de Mora, durante la misma época del año.

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Uma das fontes efêmeras de alimento que os insetos podem utilizar são as gomas exsudadas por plantas. No mês de maio de 2005, em uma área de cerrado no município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, foram observados insetos visitando as estruturas de exsudação em um indivíduo de Terminalia agentea Mart & Zucc (Combretaceae). Foram registradas 19 espécies, principalmente Trigona branneri (Cockerell) e Mesembrinella bicolor (Fabricius). Todos os visitantes foram observados coletando ou ingerindo a goma exsudada. Observações sobre o horário de visitação e comportamento das espécies mais abundantes são relatadas. As amostras de exsudatos apresentaram baixa concentração de proteínas e açucares redutores e alta concentração de carboidratos complexos, permitindo inferir que os visitantes de T. argentea buscam na goma um recurso alimentar de alta massa molecular que contribui para o armazenamento de reservas energéticas.

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Se han analizado 626 contenidos estomacales de "anchoveta peruana" Engraulis ringes, 251 de "caballa" Scomber japonicus peruanus y 206 de "jurel" Trachurus picturatus murphyi, colectados entre lo 5°12 ' a 18°17 'S durante el verano de 1997. El alimento de la anchoveta estuvo compuesto por diatomeas, silicoflagelados, dinoflagelados, tintínidos, copépodos, entre los más importantes. La caballa y el jurel se alimentaron de crustáceos planctónicos destacando los eufáusidos; en la caballa, además e presentaron peces de las familias Engraulidae y Myctophidae. Usando el software MAXIMS se ha calculado la ración diaria de alimentación de la anchoveta en 0,4391 g.dia-1. Respecto a la caballa y al jurel se vienen realizando las primeras observaciones con este software, habiéndose determinado las raciones en 6,4452 g.dia-1 y 2,9129 g.dia-1, respectivamente. La similaridad alimentaria entre los mismos fue calculada utilizando el Índice de JACCARD que permitió observar diferencias sólo en la utilización del ítem anchoveta siendo la caballa la única que la consumió. En líneas generales la composición alimentaria observada corresponde a patrones e años normales.

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Se analizó la dieta de Merluccius gayi peruanus durante el invierno de 1996, agrupándose los individuos en intervalos de 5 cm de longitud para determinar la importancia de la presa, similitud alimentaría, ración de alimentación, variaciones alimentarias con la profundidad y relación predador-presa. La composición taxonómica de la dieta estuvo constituida por los grupos Pisces, Crustacea y Mollusca registrándose 14 tipos de presa. Al igual que en los años 1994-1995, resalta la total ausencia de Sardinops sagax sagax y el bajo nivel de importancia de Ctenosciaena peruviana, que tradicionalmente constituyen especies tróficas principales. Se determinaron tres unidades tróficas: la primera (21-30 cm) consume macrozooplancton; la segunda (31-40 cm) se alimenta de peces y macrozooplancton, destacando la anchoveta con una ración de 6,30 g.dia-1, y la tercera (de 41 cm a más) consume exclusivamente peces, destacando el canibalismo con una ración de 44,56 g.dia-1. No se han detectado cambios del tipo de alimento en relación a la profundidad de captura, mientras que las variaciones latitudinales obedecerían a las fluctuaciones del Frente Ecuatorial. En relación con estudios de serie de tiempo, se observó un desequilibrio trófico concordante con las variaciones oceanográficas en lo que va de la década.

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Se analiza la dieta de la anchoveta Engraulis ringens, en el invierno de 1996, época caracterizada por presentar anomalías térmicas negativas. El alimento estuvo compuesto por diatomeas, silicoflagelados, tintínidos, copépodos, entre los más importantes. La ración diaria ha sido calculada en 0,5668 g.día-1, la tasa de evacuación e ingestión en 0,1823 g.h-1 y 0,0675 g.h-1. En comparación con el invierno de 1995 la ración estuvo incrementada en 20%, como consecuencia de un ligero aumento en la fracción zooplanctónica observada en el contenido estomacal. La mortalidad natural causada por el canibalismo se calculó en 0,5%, cantidad significativamente menor a la observada en los años 1994 y 1995 época que representó el 20% y 11,7% respectivamente; la alta dispersión del recurso anchoveta en 1996 sería la principal causa de este decremento. La similitud intraespecífica fue calculada utilizando el Índice Cualitativo de Sokal y Michener, lo que permitió observar diferencias latitudinales, según distancia a la costa y con respecto a la longitud de los ejemplares.

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O objetivo deste trabalho foi estudar aspectos biológicos de Frankliniella occidentalis (Pergande) (Thysanoptera, Thripidae), considerando que no Brasil quase nada se sabe sobre a fauna de tripes associada à cultura do morangueiro. Larvas recém-eclodidas foram individualizadas em placas de Petri contendo uma flor ou um folíolo de morangueiro, mantidas em câmaras climatizadas (25 ± 1 ºC; 60 ± 10% U.R.; fotofase de 12 horas) e observadas diariamente até a morte. A duração média do período de larva-adulto e a viabilidade não diferiram entre os insetos mantidos em flores (8,49 ± 0,18 e 68,52%) e folíolos (8,85 ± 0,15 e 75,47%). A fecundidade média diária e a total foram mais elevadas quando flores foram fornecidas como alimento (7,4 ± 0,69 e 70,0 ± 9,18 ovos/fêmea respectivamente), em comparação com folíolos (2,4 ± 0,35 e 8,5 ± 1,13 ovos/fêmea, respectivamente). A duração média, em dias, do período embrionário foi distinta entre os indivíduos mantidos em flores (3,7 ± 0,03) e em folíolos (4,4 ± 0,09). A viabilidade dos ovos depositados sobre flores e folíolos foi de 65,5 ± 0,01 e 74,3 ± 0,03%, respectivamente. Com base na tabela de vida de fertilidade, o desempenho dos indivíduos de F. occidentalis que se desenvolveram em flores foi melhor, com uma geração (ovo-adulto) completada a cada 20,92 dias, a 25 °C.

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Se presenta los resultados de producción primaria, nutrientes y fitoplancton en áreas seleccionadas en la Corriente del Perú. Se encontraron dos condiciones diferentes, una de aguas que contenían abundancia de nutrientes con activo crecimiento de fitoplancton y relativamente bajo "standing stock" (aguas azules) y otra con grandes existencias de fitoplancton (aguas marrones). La población planctónica en las aguas azules era menos diversa y el tamaño celular promedio demasiado pequeño como par ser utilizado como alimento por la anchoveta. Se discuten las razones que motivan la existencia de aguas altamente fértiles con bajo "standing stock".

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Se estudió la dieta del guanay y el piquero peruano a partir de 4.425 bolos residuales y 1.220 regúrgitos respectivamente, en cinco áreas guaneras de la costa, con el objeto de conocer sus variaciones. La anchoveta Engraulis ringens fue la presa predominante, 42,30º;0 en guanay y 76.23º/o en piquero, encontrándose diferencias altamente significativas en el consumo de esta presa entre zonas y entre meses muestreados. Las variaciones latitudinales mostraron tendencias similares a los patrones de distribución conocidos de este recurso: gran disponibilidad en la zona norte-centro, escasez en la zona de San Juan y poca disponibilidad en la zona sur. Estacionalmente la dieta del guanay no presentó ninguna tendencia, sin embargo, los cambios en el consumo de anchoveta en la dieta del piquero mostraron mayor disponibilidad de esta presa en meses de verano respecto a los meses de invierno. Estas fluctuaciones en las dietas muestran que la oferta de alimento en el sistema de afloramiento peruano, fue bastante variable durante el período de estudio y que la disponibilidad de anchoveta presenta grandes variaciones tanto en el espacio como en el tiempo. La continuación de estos estudios permitirá monitorear permanentemente los cambios en la distribución y abundancia de los stocks de peces que forman parte de su alimento.

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Se estudió el porcentaje de recuperación, el grado de erosión y el tiempo máximo de retención de los otolitos en 13 guanayes en cautiverio. Las aves fueron alimentadas individualmente con peces enteros y frescos previamente medidos y marcados; produciendo en promedio (n=13) bolos en 55,05% de los días que duró el experimento. El 37,81% de las aves produjeron bolos con otolitos al día siguiente de haber consumido su alimento (n=2.134). En estos bolos se encontró que sólo el 14,79% de los otolitos y el 26,61 % de los cristalinos ingeridos son recuperados, variando el porcentaje de recuperación de acuerdo a la especie consumida. Se encontraron diferencias al comparar la distribución por tallas de las principales presas ingeridas con la distribución por tallas de estas especies reconstruida a partir de las longitudes o pesos de los otolitos recuperados. El 80% a 100% de los otolitos retenidos permanecen como máximo hasta tres días en el tracto digestivo del guanay, los otolitos grandes pueden permanecer hasta 9 días. La metodología que se propone permite tener una mejor aproximación de la dieta y mayor precisión al estimar el consumo de cada presa. Es posible estimar la cantidad real de alimento ingerido si se conoce el porcentaje de recuperación de los otolitos de las principales presas consumidas. Los resultados de este trabajo muestran que sin duda la información que proporcionan los bolos residuales es valiosa, pues permite conocer con gran precisión las pro­porciones en que se consumieron cada una de las presas. Sin embargo, la información sobre tallas de peces consumidos que se puede obtener a partir de los otolitos recuperados, plantea aún problemas que deben ser resueltos, en los cuales se deberá continuar investigando.

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Se presenta información sobre características reproductivas de las aves guaneras, con énfasis en el piquero peruano Sula variegala. Se analizan parámetros de crecimiento calculados para polluelos de piquero, guanay, pelícano y camanay en las islas Lobos de Tierra, Macabí y Mazorca y en la Punta San Juan. Se encontraron tasas de crecimiento mayores en polluelos nacidos en verano que en los nacidos en invierno, hecho que se relaciona con la mayor disponibilidad de alimento que se presenta durante esta estación. Se compararon los pesos de los volantones de guanay, piquero y camanay según tamaño de colonia y estación. Los pesos de volantones de guanay en Macabí y San Juan (colonias de regular y pequeño tamaño) fueron mayores que los de Mazorca (colonia de gran tamaño) en la misma estación. En piqueros, los volantones más pesados se presentaron en Macabí y San Juan en verano. La reproducción del piquero coincide con la mayor disponibilidad de alimento que se presenta durante esta estación. Este patrón se ha visto afectado por el evento El Niño 97-98. La estacionalidad reproductiva en Macabí y Mazorca es similar; sin embargo, el éxito reproductivo en la primera fue porcentualmente más del doble que la segunda. Se encontró una alta tasa de pérdida de huevos por agresividad territorial en Macabí, que estaría relacionada con la mayor densidad de esta colonia.