998 resultados para Tratamento de superfícies metálicas
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Conservao e Restauro rea de Documentos Grficos
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O cancro do ovrio a neoplasia ginecolgica com maior ndice de mortalidade entre a populao do sexo feminino apesar dos considerveis progressos verificados no seu tratamento. Caso o diagnstico seja precoce, a taxa de sobrevida bastante elevada, mas o cancro do ovrio primrio assintomtico e na maioria das vezes s diagnosticado numa fase avanada da doena, resultando num prognstico pouco favorvel. A falta de especificidade das modalidades teraputicas associada heterogeneidade das clulas oncolgicas tem limitado a terapia do cancro do ovrio. Alguns dos avanos clnicos mais promissores no tratamento do cancro so as teraputicas dirigidas a alvos especficos, especialmente protenas sobre expressas em vrios tipos de clulas epiteliais. Neste contexto, a radioimunoterapia com anticorpos monoclonais tem sido explorada nos carcinomas epiteliais que constituem cerca de 90% das neoplasias do ovrio. Esta estratgia teraputica, que tira partido da ao combinada da radiotoxicidade associada aos radionucldeos para terapia e dos efeitos citotxicos do anticorpo, pode constituir uma alternativa s terapias convencionais, potenciando a eficcia do tratamento. Neste artigo so abordados aspetos relacionados com o cancro do ovrio, nomeadamente o seu diagnstico e terapia. So ainda revistos, de forma breve, alguns estudos clnicos em que a eficcia de anticorpos monoclonais marcados com radionucldeos para teraputica foi avaliada no cancro do ovrio.
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Introduo A escolha do tratamento depende de vrios fatores, incluindo o estado clnico e prognstico de cada doente. Estes fatores desempenham um papel importante na escolha da interveno teraputica em metstases sseas. A deteo precoce e o tratamento adequado podem melhorar a qualidade de vida e independncia funcional dos doentes. Metodologia Este artigo pretende realizar uma reviso sistemtica da literatura dos ltimos 15 anos, identificando os diferentes tipos de fracionamentos (frao nica versus mltiplas fraes) e tcnicas utilizadas em radioterapia no tratamento de metstases sseas. Resultados Os recentes avanos na tecnologia e nas tcnicas de tratamento de radioterapia ajudam na distribuio de doses altamente conformacionais e com orientao por imagem para uma entrega mais precisa do tratamento. A radioterapia estereotxica corporal (SBRT, do acrnimo ingls stereotactic body radiotherapy) permite delimitar e aumentar a dose nos tumores a irradiar. No caso das metstases sseas, os resultados de controlo local do tumor e da dor tm-se revelado promissores. A radioterapia convencional de 8Gyx1, no entanto, continua a ser o tratamento mais indicado nos doentes paliativos. Concluso O tratamento de metstases sseas complexo e uma abordagem multidisciplinar sempre necessria. O tratamento deve ser individualizado para se adequar aos sintomas e estado clnico de cada doente.
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A leishmaniose tegumentar tem mostrado carter endmico no Norte-Noroeste do Paran, em reas que vm sendo ocupadas desde os anos 40, onde persistem matas residuais com modificaes bastante acentuadas. A infeco tem atingido sobretudo adultos do sexo masculino, mas tambm vem sendo constatada em mulheres e crianas, e por vezes em diversos componentes de uma mesma famlia. Investigou-se 513 casos de leishmaniose tegumentar notificados pela SUC AM, com informaes de terem tido apenas diagnstico clnico, de janeiro de 1987 a agosto de 1989, os quais iniciaram o tratamento com Glucantime, em Centros de Sade do Estado ou na prpria SUCAM. De 513 pacientes tratados 260 (50,67%) tiveram alta por cura clnica e os 253 (49,33%) restantes no retornaram para verificao da cura clnica ou abandonaram o tratamento. A quantidade de ampolas de Glucantime fornecidas para os pacientes oscilou de 10 a mais de 200, com ou sem intervalo durante o tratamento, sendo que 217 (85,46%) dos 260 casos receberam de 10 a 75 ampolas. A ocorrncia de leishmaniose em 163 (31,75%) mulheres e em 34 (6,62%) crianas, de ambos os sexos, at dez anos de idade, sugere a transmisso domiciliar. No se sabe se os 253 (49,33%) indivduos que no retornaram ou abandonaram o tratamento seguiram a prescrio teraputica e se restabeleceram. O elevado nmero de indivduos que no retornou ou abandonou o tratamento mostra a necessidade de maior conscientizao das conseqncias que podem advir do tratamento incompleto. APOIO: Ncleo de Estudos em Sade Coletiva.
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Experimentos foram feitos no laboratrio e no campo nos anos de 1980 a 1984, objetivando detectar as causas do repovoamento de criadouros de Biomphalaria glabrata aps tratamento com niclosamida. Os bioensaios no laboratrio mostraram que a suscetibilidade niclosamida emulsionvel de B. glabrata coletada mensalmente em um sistema de valas de irrigao, variou durante o ano. As concentraes letais CL90 foram 0,15 mgl-1 a 0,60 mgl-1, apresentando diferenas significantes estatisticamente (p < 0,01) nos meses de maio/82 e janeiro/83 e dezcmbro/82 e janciro/83, relacionadas a nutrio. No campo, foram tratados dois tipos de focos com soluo aquosa a 10 ppm de niclosamida. O primeiro era formado por reservatrio com cerca de 12.000 litros de gua e continha 14,5% de moluscos infectados pelo Schistosoma mansoni. Uma nica aplicao do produto, seguida de esvaziamento e limpeza do reservatrio, eliminou os moluscos. O segundo, era constitudo por sistema de valas e poo com 5,6% de moluscos infectados por S. mansoni. Uma nica aplicao do produto, sem limpeza das valas, reduziu a densidade planorbdica 98%. As causas da sobrevivncia de 2% dos moluscos do sistema de valas, so discutidas, sendo relacionadas ao substrato do criadouro e a tcnica utilizada no tratamento.
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O objectivo principal dos estudos descritos nesta dissertao foi descrever a anatomia cirrgica da regio olfactiva, determinar a rea de distribuio da mucosa olfactiva nas fossas nasais e estudar as clulas estaminais nela presentes para fundamentar e desenvolver uma tcnica cirrgica destinada sua colheita por via transnasal endoscpica. O objectivo secundrio foi avaliar a exequibilidade, segurana e eficcia da utilizao da mucosa olfactiva na reparao das leses traumticas crnicas e severas da medula espinal. As investigaes incluram a disseco endoscpica e estudos morfomtricos da regio olfactiva de cadveres recentes, o exame histolgico de especmenes de um banco de peas anatmicas da regio olfactiva e a cultura de clulas estaminais olfactivas obtidas a partir de amostras de indivduos sem patologia naso-sinusal. Realizaram-se ainda estudos clnicos experimentais nos quais se transplantou a mucosa olfactiva colhida das fossas nasais na medula espinal de doentes com leses traumticas da medula espinal. Os estudos foram realizados num hospital de nvel tercirio com afiliao universitria, o Hospital de Egas Moniz do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental: em servios clnicos (Servio de Otorrinolaringologia) ou em unidades vocacionadas para a investigao (Unidade de Microcirurgia, Unidade de Neuropatologia). Parte dos estudos foram ainda realizados em locais externos instituio, como o Servio de Patologia Forense da Delegao de Lisboa do Instituto de Medicina Legal e a ECBio, I&D em Biotecnologia, S.A. Demonstrou-se que a regio olfactiva pode ser abordada sistematicamente por tcnica endoscpica. Demonstrou-se a rea de distribuio da mucosa olfactiva nas fossas nasais e concebeu-se uma tcnica para sua a colheita. Isolaram-se e quantificaram-se as clulas estaminais da mucosa olfactiva e colaborou-se na inveno de um mtodo destinado sua cultura e proliferao, que poder ter valor na utilizao das clulas cultivadas em outras patologias. Demonstrou-se ainda que, no tratamento dos doentes com leses traumticas crnicas da medula espinal, a transplantao de mucosa olfactiva autloga realizvel, razoavelmente segura e potencialmente benfica
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Conservao e Restauro
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Avaliou-se a eficcia do fluconazol no tratamento de infeces fngicas em 108 pacientes imunocomprometidos. As doses iniciais variaram de 50 a mais de 400 mg/dia. Dos 108 pacientes, 57 (52,8%) tinham criptococose, 45 (41,7%) candidase e 6 (5,5%) outras infeces fngicas, sendo que 66,6% dos pacientes eram portadores de AIDS. Dos 57 pacientes com criptococose houve acometimento do SNC em 52 (91,2%); 39 de 43 pacientes com criptococose (90,7%) e 36 de 39 dos portadores de candidase (92,3%) curaram ou tiveram boa evoluo clnica. A erradicao do fungo ocorreu em 19 de 30 casos com criptococose (63,3%) e em 21 de 26 casos com candidase (80,7%) que puderam ser avaliados. Onze dos 108 pacientes (10,2%) apresentaram reaes adversas,principalmente gastrintestinais de pequena intensidade, porm um paciente apresentou envolvimento heptico na vigncia de teraputica com fluconazol. Conclui-se que o fluconazol droga eficaz e de baixa toxicidade para tratar criptococose e candidase, constituindo-se boa alternativa teraputica convencional com anfotericina B.
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Avaliaram-se, de forma retrospectiva, trs esquemas teraputicos base do antimoniato de N-metil-glucamina (Glucantime) usados no tratamento de 43 casos autctones de leishmaniose visceral (Estado do Par), observados em crianas de 1 a 12 anos de idade, no perodo de 1985 a 1990. Dos 43 casos, 28 (grupo A) foram tratados com 40 mg/SbV/kg administrados IV a intervalos de 48 hs, em sries de 15 doses (esquema I); 8 (grupo B) receberam 40mg/SbV/kg administrados IV diariamente, durante 15 dias (esquema II), e 7 (grupo C) receberam 20 mg/SbV/kg administrados IV diariamente, durante 15 dias (esquema III). Considerando que o controle de cura da doena foi essencialmente clnico, admitiu-se que o esquema III representaria a melhor opo teraputica, em razo de: a) ter promovido taxa de cura equivalente aos esquemas que usaram o dobro dessa dose, b) a relao custo-benefcio desse esquema torna-o menos dispendioso, c) pode ser usado durante perodo mais prolongado, com menor risco de produzir efeitos de toxicidade, e d) no existem, a nvel local (Par), relatos de casos de resistncia da doena associados ao uso desse esquema.
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Dissertao apresentada para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil, Perfil de Construo, pela Faculdade de Cincias e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa
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Os autores relatam caso clnico de paciente com esquistossomose mansnica, tratado com oxamniquine oral em dose nica de 15 mg/kg, que apresenta como efeito colateral um bloqueio trio-ventricular incompleto tipo Mobitz I, com parada sinusal e escape ventricular. Concluem que, apesar de a oxamniquine ser eficaz e segura, pode ser determinante de cardiotoxicidade
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Mestrado em Engenharia Civil Ramo Estruturas
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno de grau de Mestre em Engenharia Sanitria
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RESUMO A Esclerose Mltipla (EM) uma doena desmielinizante crnica do Sistema Nervoso Central (SNC), provocada, em grande parte, por um ataque imuno-mediado contra diversos elementos da bainha de mielina. Dentro dos alvos antignicos desta resposta autoimune, vrios componentes proteicos e lipdicos da mielina tm vindo a ser identificados ao longo dos anos, entre os quais se destacam a protena bsica de mielina(MBP), glicoprotena ligodendrocitria da mielina (MOG), protena proteolipdica (PLP) e glicoprotena associada mielina (MAG). Com o desenvolvimento do modelo animal de Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE), diversas terapias antignio-especficas foram desenhadas, baseadas na modificao benfica da resposta autoimune contra a mielina, tais como a administrao de mielina ou seus componentes, os copolmeros teraputicos, os ligandos peptdeos alterados e, recentemente, a vacinao com cido desoxirribonucleico (ADN) codificador de protenas de mielina, integrado em plasmdeos e purificado para administrao parentrica. Neste trabalho, apresentamos os resultados de um extenso conjunto de experincias, subordinadas a dois temas fundamentais: 1) avaliao do potencial teraputico, e dos mecanismos de aco, da vacinao tolerizadora com ADN codificador de protenas de mielina (MBP, MOG, PLP, MAG) na EAE, e da associao desta vacinao com a administrao de ADN de citocinas Th2, ou de oligonucletidos imunomoduladores; 2) identificao e caracterizao da resposta imune contra um novo componente da mielina com potencial antignico, a protena inibidora do recrescimento axonal, Nogo-A. No que respeita vacinao com ADN, os nossos resultados comprovam a eficcia desta teraputica antignio-especfica na preveno e tratamento da EAE. Os seus mecanismos de aco incluem, entre outros, a supresso anrgica da proliferao antignioespecfica dos linfcitos T anti-mielina (no modo de preveno da doena), o enviesamento Th2 da resposta imune (quando co-administrada com a vacina de ADN codificadora da citocina IL-4, funcionando como terapia gnica local), e a reduo da diversificao de eptopos da resposta humoral anti-mielina, avaliada atravs de myelin spotted arrays. A associao das vacinas de ADN com oligonucletidos imunomoduladores GpG, desenvolvidos para contrariar as sequncias CpG imunoestimuladoras presentes no vector de vacinao, levou melhoria da sua eficcia teraputica, devida, provavelmente, ao efeito estimulador preferencial dos oligonucletidos GpG sobre linfcitos Th2 e sobre clulas reguladoras NK-T. Com base nestes resultados a vacinao com ADN foi desenvolvida para o tratamento da EM em humanos, com ensaios clnicos a decorrerem neste momento. Em relao protena Nogo-A, estudos de estrutura primria e de previso de antigenicidade identificaram a regio Nogo-66 como alvo antignico potencial para a EAE. Nas estirpes de ratinho SJL/J e C57BL/6, fomos capazes de induzir sinais clnicos e histolgicos de EAE aps imunizao com os eptopos encefalitognicos Nogo1-22, Nogo23- 44 e Nogo45-66, utilizando protocolos de quebra de tolerncia imune. Ao mesmo tempo, identificmos e caracterizmos uma resposta linfocitria T especfica contra os antignios contidos na regio Nogo-66, e uma resposta linfocitria B com diversificao intra e intermolecular a vrios determinantes presentes noutras protenas da mielina. A transferncia adoptiva de linhas celulares Th2 anti-Nogo45-66, levou melhoria clnica e histolgica da EAE em animais recipientes induzidos com outros antignios de mielina, aps migrao destas clulas para o SNC. Estes dados comprovam a importncia da Nogo-66 como antignio na EAE, e a eficcia de terapias antignio-especficas nela baseadas. No seu conjunto, os nossos resultados confirmam o potencial teraputico das vacinas de ADN codificadoras de protenas de mielina, bem como a importncia dos encefalitognios contidos na protena Nogo-A para a fisiopatologia da EAE e da EM, com eventual relevncia para o desenvolvimento de novas terapias antignio-especficas. O aperfeioamento futuro destas terapias poder levar, eventualmente, a uma capacidade de manipulao da resposta imune que permita o tratamento eficaz das doenas inflamatrias desmielinizantes, como a Esclerose Mltipla. ABSTRACT Multiple Sclerosis (MS) is a chronic demyelinating disease of the Central Nervous System (CNS), caused, mainly, by an immune-mediated attack against several elements of the myelin sheath. Among the antigenic targets for this autoimmune response, several proteic and lipidic myelin components have been identified throughout the years, of which myelin basic protein (MBP), myelin oligodendrocyte glycoprotein (MOG), proteolipidic protein (PLP), and myelin associated glycoprotein (MAG) are the best characterized. With the development of the animal model for MS, Experimental Autoimmune Encephalomyelitis (EAE), several antigen-specific therapies have been designed, based on beneficial modifications of the autoimmune response against myelin. These have included myelin and myelin component administration, therapeutic copolymers, altered peptide ligands and, more recently, vaccination with myelin-protein encoding deoxyribonucleic acid (DNA), integrated into plasmids and purified for parenteral administration. In this work we present the results of an extensive series of experiments, subordinate to two fundamental areas: 1) evaluating the therapeutic potential, and mechanisms of action, of tolerizing myelin protein (MBP, MOG, PLP, MAG) DNA vaccination in EAE, alone and in association with Th2 cytokine DNA administration, or immunomodulatory oligonucleotides; 2) identifying and characterizing the immuneresponse against a new myelin component with antigenic potential, the axonal regrowth inhibitor Nogo-A. Regarding DNA vaccination, our results prove the efficacy of this antigen-specific therapy for the prevention and treatment of EAE. Its mechanisms of action include, among others, anergic suppression of antigen-specific T-cell proliferation against myelin (in prevention mode), Th2 biasing of the immune response (when co-administered with the IL- 4 codifying DNA vaccine, acting as local gene therapy), and reduction of epitope spreading of the anti-myelin antibody response, assessed by myelin spotted arrays. The combination of myelin DNA vaccination with the administration of GpG immunomodulatory oligonucleotides, designed to counteract immunostimulatory CpG motifs present in the vaccination vector, led to an improvement in therapeutic efficacy, probably due to the preferential stimulatory effect of GpG oligonucleotides on Th2 lymphocytes and on regulatory NK-T cells. Based on these results, tolerizing DNA vaccination is being developed for human use, with ongoing clinical trials. As concerns the Nogo-A protein, based on studies of primary structure and prediction of antigenicity, we identified the Nogo-66 region (responsible for the most of the inhibitory capacity of this protein) as a potential antigenic target for EAE. In the SJL/Jand C57BL/6 mouse strains, we were able to induce clinical and histological signs of EAE,after immunization with the encefalitogenic epitopes Nogo1-22, Nogo23-44 and Nogo45-66,using a tolerance breakdown protocol. Concomitantly, we identified and characterized a specific T cell response against these antigens, together with a B cell response which showed extensive intra and intermolecular epitope spread to several determinants present in other myelin proteins. Adoptive transfer of nti-Nogo45-66 Th2 cell lines resulted in clinical and histological improvement of EAE in recipient animals induced with other myelin antigens, after intraparenchymal CNS migration of anti-Nogo cells. These data confirm the relevance of Nogo-66 as an antigen in EAE, as well as the efficacy of antigenspecific therapies based on the response against this protein.In conclusion, our results substantiate the therapeutic potential of myelin-encoding DNA vaccination, as well as the importance of encefalitogenic epitopes present in the Nogo-A protein for the pathophysiology of EAE and MS, with potential relevance for the creation of new antigen specific-therapies. The future development of these therapies may eventually lead to a degree of manipulation of the immune response that allows the effective treatment of autoimmune, inflammatory, demyelinating diseases, such as Multiple Sclerosis.
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Microelectrnica e Nanotecnologias