868 resultados para Sólidos solúveis


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A cultura da banana tem baixa diversidade genética, tornando a espécie susceptível a doenças dizimadoras como a Sigatoka negra. No entanto, a adoção de novas variedades necessita de avaliações agronômicas e físico-químicas. Neste estudo, as variedades de banana, resistentes à Sigatoka negra, foram caracterizadas e comparadas com a variedade tradicional (Grand Naine). Cada variedade foi avaliada considerando-se critérios relevantes para a agroindústria, como pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação SST/ATT, açúcares totais, açúcares redutores e não redutores, umidade, sólidos totais e rendimento no processamento. A variedade Thap Maeo apresentou-se como a variedade mais potencial para substituição da Gran Naine na indústria, com altos teores de sólidos solúveis totais, açúcares redutores, açúcares totais e umidade. As variedades Caipira e FHIA 2 também podem substituir a Grand Naine. Na análise de agrupamentos, verificou-se que a variedade Grand Naine esteve muito próxima das variedades do subgrupo Gros Michel (Bucaneiro, Ambroisa e Calipso) e também da variedade Caipira, apresentando no seu genoma o grupo AAA. Conclui-se que há opções de variedades resistentes para substituição da variedade tradicional, nas regiões afetadas pela Sigatoka-negra.

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Este experimento foi realizado no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE, de janeiro de 1999 a dezembro de 2001, num Argissolo Amarelo eutrófico textura arenosa, com o objetivo de avaliar o efeito de adubos verdes associados à calagem e adubação mineral e orgânica nos atributos químicos do solo e na produtividade e qualidade do melão (Cucumis melo) irrigado. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos alocados nas parcelas constituíram-se dos adubos verdes: (1) milho (Zea mays) com retirada da palhada do local, como testemunha (MI); (2) mucuna-preta (Mucuna aterrima) (MP); (3) milho + caupi (Vigna unguiculata) (MC); e (4) adubos verdes diferentes em cada ano: dois cultivos sucessivos de crotalária (Crotalaria juncea) no primeiro ano, milheto (Pennisetum glaucum) + caupi no segundo e crotalária + caupi no terceiro (RA). Nas subparcelas, os tratamentos corresponderam a: dose completa de calagem e adubação mineral e orgânica conforme a análise do solo (DC); e metade da dose do tratamento anterior (MD). Os cultivos dos adubos verdes foram realizados no primeiro semestre, seguidos do cultivo do melão no segundo. Todos os adubos verdes proporcionaram aumentos nos valores de Ca e da CTC do solo nas camadas de 0?10 cm e 10?20 cm em relação à testemunha (MI), com exceção da MP para CTC na primeira profundidade. Na camada de 0?10 cm, houve aumento também nos teores de K e matéria orgânica do solo, exceto nos teores de K do MC. Em 2001, ano em que o meloeiro atingiu a maior produtividade, o adubo verde RA proporcionou maior rendimento de melão que o adubo MP e a testemunha. Da mesma forma, o tratamento DC promoveu maior produtividade que o MD. Nesse mesmo ano, os teores de sólidos solúveis totais dos frutos foram mais elevados no tratamento com MP que na testemunha.

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Vinhos licorosos são elaborados com uvas em estágio muito avançado de maturação ou colhidas e após desidratadas. São muito produzidos em diversos países, mas ainda incipientes no Brasil. Na safra 2016, uvas das variedades Merlot, Petit Verdot e Teroldego foram colhidas ao atingirem teor de sólidos solúveis totais de cerca de 18° Brix e desidratadas em casa de vegetação durante 22 dias. Nesse período, as bagas perderam cerca de 40% do peso. A seguir, foram transportadas ao laboratório de microvinificação e, para cada variedade, divididas em dois lotes de mesmo peso.

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A oferta de manga produzida no Brasil para o mercado externo está concentrada em algumas poucas variedades, com destaque para Tommy Atkins, Kent, Haden, Palmer e Keitt. São variedades com boa aceitação no mercado, mas que podem requerer estratégias de manejo em campo e na pós-colheita que reduzam problemas como ocorrência de distúrbios fisiológicos, baixo pegamento de frutos, resposta instável à indução floral e curta vida útil. Apesar do bom desempenho do negócio da manga, particularmente no Submédio do Vale do São Francisco, principal região exportadora da fruta no País (ANUÁRIO BRASILEIRO DA 16 FRUTICULTURA, 2016), a competitividade internacional e a evolução contínua dos padrões de qualidade demandam antecipação de cenários e base genética coerente com as mudanças esperadas ou possíveis. No que se refere a variedades, Pinto et al. (2011) enfatizaram a importância de que as ações de melhoramento genético sejam dirigidas à obtenção de genótipos de mangueira que apresentem duas ou mais vantagens em relação às mais comercializadas no mercado e com a possibilidade do uso para dupla finalidade, tanto consumo in natura como processamento, atendendo a diversos segmentos da cadeia produtiva. O programa de melhoramento genético da mangueira em curso considera esta visão e busca superar as vulnerabilidades das variedades comerciais, em especial a Tommy Atkins, que tem no menor teor relativo de sólidos solúveis um dos seus principais problemas de mercado. O objetivo deste estudo foi caracterizar componentes da qualidade comercial dos frutos de híbridos de mangueiras entre as variedades Haden e Tommy Atkins, Keitt e Tommy Atkins e Van Dyke e Tommy Atkins, resultantes de polinização aberta, avaliados na safra de 2015, nas condições do Submédio do Vale do São Francisco.

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A produção brasileira de maçãs está inserida em 34.664 hectares na safra de 2016, sendo 17.028 hectares plantados em Santa Catarina, 15.716 hectares no Rio Grande do Sul e 1.490 hectares no Paraná (IBGE, 2016). A cultivar de maçã Pink Lady® foi obtida do cruzamento entre Golden Delicious e Lady Williams, buscando-se da cultivar Golden Delicious a boa qualidade organoléptica e a baixa ocorrência de escaldadura e da cultivar Lady Williams a boa firmeza de polpa, o bom potencial de armazenamento e a baixa suscetibilidade ao?bitter pit? (KELLERHALS; RAPILLARD, 2002). A utilização de etefom visa melhorar a coloração dos frutos bem como antecipar a colheita, apresentando efeitos benéficos sobre a qualidade do fruto, acidez titulável, teor de sólidos solúveis e firmeza da polpa (SEIBERT et al., 2000). Entretanto, o etefom acelera o processo de amadurecimento dos frutos, podendo reduzir o período de conservação da maçã (FAN et al., 1998). Em função disso, torna-se importante avaliar os efeitos da aplicação de etefom em pré-colheita e suas implicações em pós-colheita. O objetivo desse trabalho foi avaliar o uso de etefom em pré-colheita em frutos de ?PinkLady® ? e verificar as suas implicações na pós-colheita dos frutos na região de Vacaria/RS no ciclo produtivo de 2015/2016.

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As exportações brasileiras de mangas foram, entre 2011 e 2013, praticamente equivalentes, apresentando uma discreta variação entre aproximadamente 127 mil toneladas, em 2012, e 122 mil toneladas, em 2013. Contudo, verifica-se, em 2014 e 2015, que as referidas exportações atingiram um patamar superior, alcançando aproximadamente 133 mil e 156 mil toneladas, respectivamente. Enquanto, no período de 2011 a 2013, as receitas proporcionadas pelas exportações oscilaram entre aproximadamente 137 milhões e 147 milhões de dólares, em 2014 e 2015 constata-se um razoável incremento nas referidas receitas, que, estimadas em aproximadamente 163 milhões e 184 milhões de dólares, respectivamente, lideraram os embarques nacionais de frutas, estimulando o crescimento das áreas cultivadas no Vale do São Francisco, principalmente nos municípios de Juazeiro, Bahia, e Petrolina, Pernambuco. O Vale do São Francisco anualmente destaca-se nos montantes brasileiros exportados, responsabilizando-se por 85% dos embarques. Embora a tradicional variedade Tommy Atkins ainda seja cultivada na maioria dos pomares implantados na região, verifica-se atualmente a crescente tendência de diversificação das matrizes produtivas através do investimento em algumas variedades mais apreciadas por consumidores internacionais como a ?Keitt?, a Kent e a Palmer (ANUÁRIO BRASILEIRO DA FRUTICULTURA, 2011; 2012; 2013; 2014; 2015; 2016). A variedade Tommy Atkins conquistou os principais mercados internacionais em virtude de alguns atributos como a coloração, o tamanho, a produtividade e, especialmente, a resistência ao transporte e à deterioração, todavia, apesar das referidas qualidades, a variedade também apresenta características indesejáveis como o baixo teor de sólidos solúveis, a significativa suscetibilidade ao colapso interno e a vulnerabilidade à malformação floral e vegetativa (PINTO et al., 2002a; 2002b). A diversificação de variedades é essencial para a consolidação das exportações brasileiras. O objetivo do trabalho consiste, assim, na avaliação de híbridos entre as variedades Tommy Atkins e Espada, em uma safra (2015-2016), no Semiárido Brasileiro, considerando-se parâmetros físicos e químicos associados aos frutos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este trabajo fue realizado en el laboratorio químico de la Estación Experimental Agropecuaria La Calera en la terminación del año de 1964 y principios de 1965 con las especies: naraja dulce (Citrus sinensis); grape fruit (Citrus paradisi); mandarina (Citrus reticulata) y limón agrio (Citrus limonum). El objeto del trabajo fue el investigar la relación sólidos totales solubles sobre acidez total en base a un tamaño promedio del fruto (los cuales están especificados para cada especie en el cuadro V) y comparar estos resultados con los encontrados en otros países que consideran a esta relación como indice para la cosecha en la industrialización de los cítricos. Se utilizaron tras arboles de naranja dulce criolla, identificados en este trabajo como : No. 28, 29 y 30; dos variedades de grape fruit: DUNCAN y FOSTER, dos variedades de mandarina; variedad carazo, cascara roja y variedad criolla, cascara amarilla y dos variedades de limón agrio: Criollo y Bear's Seedless. Los valores obtenidos de la relación sólidos totales solubles sobre acidez total son: naranja dulce del 9.2:1 a 9.3:1 (cuadro No. I), para la grape fruit FOSTER fue de 3.78:1, para la DUNCAN 6.6:1 (cuadro No. II); para la mandarina se obtuvo una relación de 21.1:1 a 18.6:1 (cuadro No. III) y para el limón ácido un porcentaje de ácido cítrico de 6.81 a 6.89 (cuadro No. IV). Estos resultados coinciden con los encontrados por Chandler (2) haciendo mención que en la naranja dulce, la relación sólidos/ácidos de este ensayo es mayor que la relación 8:1 encontrada en los Estados Unidos, debido quizás al mayor periodo cálido en que se desarrollan nuestros cítricos. Con respecto a la mandarina, la relación mencionada es mayor en la variedad Carazo, de color de cascara mas intenso. Este resultado coincide con el encontrado por Chandler (2). Esta relación no se encontró con la grape fruit. Con respecto al limon agrio, el porcentaje de ácido cítrico fue menor que el promedio de los resultados de FELIU (4), pudiendo deberse la diferencia al factor climático, tal como se explico con la naranja dulce. Finalmente se recomienda que estos resultados sean acompañados con un estudio de la palatabilidad de las frutas.

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El presente trabajo de investigación está enmarcado dentro de la producción orgánica animal que se impulsa como línea de investigación en el departamento de Medicina Veterinaria de la Facultad de Ciencia Animal de la UNA, que busca mejorar la inocuidad de los alimentos. El objetivo del experimento fue la evaluación del uso de microorganismos benéficos de montaña en forma sólida y líquida sobre parámetros productivos y sanitarios en pollos de engorde de la línea Arbor Acres - Ross. Los tratamientos utilizados fueron: T1 (alimento concentrado + 5 g de microorganismos benéficos de montaña en forma sólida = MBM sólido), T2 (agua de bebida + 17% de microorganismos benéficos de montaña = MBM líquido) y T3 (concentrado comercial testigo). Las evaluaciones correspondieron a los 28, 35 y 42 días. Las variables productivas evaluadas fueron Ganancia media diaria, Peso vivo, Conversión alimenticia y Rendimiento en canal; las variables sanitarias fueron Mortalidad y Prevalencia. Utilizando un DCA unifactorial se evaluó el efecto de los tratamientos. Mediante el análisis de varianza se obtuvo que los tratamientos sólo tuvieron influencia significativa (P<0.5) sobre las variables Ganancia media diaria y Peso vivo a los 42 días, mediante separación de medias por Duncan se obtuvo que para la Ganancia media diaria el mayor valor lo obtuvo el T2 (MBM líquido) con 65.30 g, seguido del T1 (MBM sólido) con 62.32 g y T3 (testigo) con 60.36 g. Para el peso vivo el comportamiento fue igual, presentando mayor Peso vivo el T2 con 2780.20 g, seguido del T1 con 2655.16 g y el T3 con 2572.83 g. La conversión alimenticia entre los tratamientos resultó similar con mejor valor en el T2 con 1.55 seguido del T1 con 1.59 y T3 con 1.60. El rendimiento en canal mediante medias situó al T2 con el mayor valor de 66.70%, seguido del T1 con 65.45% y T3 con 61%. La mortalidad por tratamientos fue igual con valor de 2.63% y la prevalencia por tratamiento fue nula, con todo esto se denota que es factible biológicamente el uso de microorganismos de montaña como suplemento alimenticio para mejorar el comportamiento productivo de pollos de engorde. Palabras clave: M.O benéficas, parámetros productivos, parámetros sanitarios, Arbor Acres-Ross. v

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Trata da Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências; e legislação correlata

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Consultoria Legislativa - Área XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional.

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Pretende identificar o enfoque dado por diversos países desenvolvidos à questão dos resíduos sólidos. Foram escolhidos a Alemanha, considerada referência na gestão de resíduos, a União Europeia, por meio de suas diretivas, outros dois países europeus, França e Espanha, dois países do continente americano, Canadá e Estados Unidos, e o Japão. Em seguida, compara-se a lei brasileira com a legislação dos demais países. Maior atenção será dada ao enfoque da responsabilidade pós-consumo, tratada na Lei brasileira como responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.