431 resultados para Morphine - Pruritus


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A physiological role for beta-endorphin in endogenous pain inhibition was investigated by targeted mutagenesis of the proopiomelanocortin gene in mouse embryonic stem cells. The tyrosine codon at position 179 of the proopiomelanocortin gene was converted to a premature translational stop codon. The resulting transgenic mice display no overt developmental or behavioral alterations and have a normally functioning hypothalamic-pituitary-adrenal axis. Homozygous transgenic mice with a selective deficiency of beta-endorphin exhibit normal analgesia in response to morphine, indicating the presence of functional mu-opiate receptors. However, these mice lack the opioid (naloxone reversible) analgesia induced by mild swim stress. Mutant mice also display significantly greater nonopioid analgesia in response to cold water swim stress compared with controls and display paradoxical naloxone-induced analgesia. These changes may reflect compensatory upregulation of alternative pain inhibitory mechanisms.

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The modulation of a family of cloned neuronal calcium channels by stimulation of a coexpressed mu opioid receptor was studied by transient expression in Xenopus oocytes. Activation of the morphine receptor with the synthetic enkephalin [D-Ala2,N-Me-Phe4,Gly-ol5]enkephalin (DAMGO) resulted in a rapid inhibition of alpha1A (by approximately 20%) and alpha1B (by approximately 55%) currents while alpha1C and alpha1E currents were not significantly affected. The opioid-induced effects on alpha1A and alpha1B currents were blocked by pertussis toxin and the GTP analogue guanosine 5'-[beta-thio]diphosphate. Similar to modulation of native calcium currents, DAMGO induced a slowing of the activation kinetics and exhibited a voltage-dependent inhibition that was partially relieved by application of strong depolarizing pulses. alpha1A currents were still inhibited in the absence of coexpressed Ca channel alpha2 and beta subunits, suggesting that the response is mediated by the alpha1 subunit. Furthermore, the sensitivity of alpha1A currents to DAMGO-induced inhibition was increased approximately 3-fold in the absence of a beta subunit. Overall, the results show that the alpha1A (P/Q type) and the alpha1B (N type) calcium channels are selectively modulated by a GTP-binding protein (G protein). The results raise the possibility of competitive interactions between beta subunit and G protein binding to the alpha1 subunit, shifting gating in opposite directions. At presynaptic terminals, the G protein-dependent inhibition may result in decreased synaptic transmission and play a key role in the analgesic effect of opioids and morphine.

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The brain amyloid of Alzheimer disease (AD) may potentially be imaged in patients with AD by using neuroimaging technology and a radiolabeled form of the 40-residue beta-amyloid peptide A beta 1-40 that is enabled to undergo transport through the brain capillary endothelial wall, which makes up the blood-brain barrier (BBB) in vivo. Transport of 125I-labeled A beta 1-40 (125I-A beta 1-40) through the BBB was found to be negligible by experiments with both an intravenous injection technique and an internal carotid artery perfusion method in anesthetized rats. In addition, 125I-A beta 1-40 was rapidly metabolized after either intravenous injection or internal carotid artery perfusion. BBB transport was increased and peripheral metabolism was decreased by conjugation of monobiotinylated 125I-A beta 1-40 to a vector-mediated drug delivery system, which consisted of a conjugate of streptavidin (SA) and the OX26 monoclonal antibody to the rat transferrin receptor, which undergoes receptor-mediated transcytosis through the BBB. The brain uptake, expressed as percent of injected dose delivered per gram of brain, of the 125I,bio-A beta 1-40/SA-OX26 conjugate was 0.15 +/- 0.01, a level that is 2-fold greater than the brain uptake of morphine. The binding of the 125I,bio-A beta 1-40/SA-OX26 conjugate to the amyloid of AD brain was demonstrated by both film and emulsion autoradiography performed on frozen sections of AD brain. Binding of the 125I,bio-A beta 1-40/SA-OX26 conjugate to the amyloid of AD brain was completely inhibited by high concentrations of unlabeled A beta 1-40. In conclusion, these studies show that BBB transport and access to amyloid within brain may be achieved by conjugation of A beta 1-40 to a vector-mediated BBB drug delivery system.

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Polyamide ("peptide") nucleic acids (PNAs) are molecules with antigene and antisense effects that may prove to be effective neuropharmaceuticals if these molecules are enabled to undergo transport through the brain capillary endothelial wall, which makes up the blood-brain barrier in vivo. The model PNA used in the present studies is an 18-mer that is antisense to the rev gene of human immunodeficiency virus type 1 and is biotinylated at the amino terminus and iodinated at a tyrosine residue near the carboxyl terminus. The biotinylated PNA was linked to a conjugate of streptavidin (SA) and the OX26 murine monoclonal antibody to the rat transferrin receptor. The blood-brain barrier is endowed with high transferrin receptor concentrations, enabling the OX26-SA conjugate to deliver the biotinylated PNA to the brain. Although the brain uptake of the free PNA was negligible following intravenous administration, the brain uptake of the PNA was increased at least 28-fold when the PNA was bound to the OX26-SA vector. The brain uptake of the PNA bound to the OX26-SA vector was 0.1% of the injected dose per gram of brain at 60 min after an intravenous injection, approximating the brain uptake of intravenously injected morphine. The PNA bound to the OX26-SA vector retained the ability to bind to synthetic rev mRNA as shown by RNase protection assays. In summary, the present studies show that while the transport of PNAs across the blood-brain barrier is negligible, delivery of these potential neuropharmaceutical drugs to the brain may be achieved by coupling them to vector-mediated peptide-drug delivery systems.

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Introdução: A dermatite atópica (DA) é uma enfermidade cutânea inflamatória de caráter crônico, na qual o prurido é constante, e com marcada xerose. Dermatose que geralmente se inicia na infância, e pode surgir em indivíduos com história pessoal ou familiar de asma, rinite alérgica e/ou DA. A pele com DA apresenta colonização por Staphylococcus aureus (S. aureus) em 80-100% dos casos, sendo responsável pela produção enterotoxinas, capazes de exacerbar a resposta inflamatória na DA. Nesta enfermidade, existem distintos subtipos de células apresentadoras de antígeno ou dendríticas (DC), tanto na pele quanto circulantes. As DC exercem papel relevante na inflamação da DA, em especial um subgrupo de células dendríticas mieloides (mDC), as chamadas células dendríticas inflamatórias epidérmicas (IDEC). Objetivo: Avaliar o fenótipo e a função das mDC (IDEC-like) em células mononucleares do sangue periférico (PBMC) na DA do adulto. Métodos: Foram selecionados 21 pacientes com DA (idades entre18 e 65 anos, sendo 13 homens e oito mulheres) e 21 controles (idades entre 21 e 41 anos, sendo oito homens e 13 mulheres), nos quais foram realizadas as avaliações fenotípica e funcional das mDC (IDEC-like) em PBMC. Para tal, foram analisadas as expressões de: Fc?RI, TNF, IFN-y, IL-10, CD36 e CD83 nas mDC, estimuladas com enterotoxina estafilocócica B (SEB), agonistas de TLR2 (Pam3CSK4), TLR4 (LPS) e de TLR7/8 (CL097) através da citometria de fluxo. Resultados: Os principais achados nos pacientes com DA foram: aumento da frequência de células IDEC-like frente ao estímulo com agonista de TLR2 (Pam3CSK4); aumento da frequência de IFN-y em condição não estimulada, e de IL-10 frente a estímulo com agonista de TLR7/8 (CL097) nesta população de células dendríticas. Conclusão: A caracterização das mDC circulantes na DA evidencia perfil pró-inflamatório em condição não estimulada, impactando na resposta imune adaptativa. O aumento significativo na frequência de células IDEC-like nos pacientes com DA sugere sua participação na perpetuação do processo inflamatório da DA

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Introdução. Apesar das evidências dos efeitos imunomodulatórios da morfina, não há na literatura estudos que tenham comparado a interação entre citocinas, imunidade celular (linfócitos T, B e NK) e a administração prolongada de morfina administrada pelas vias oral ou intratecal em doentes com dor crônica neuropática não relacionada ao câncer. Foram avaliados de forma transversal e comparativa 50 doentes com diagnóstico de dor lombar crônica e com presença de radiculopatia (dor neuropática) previamente operados para tratar hérnia discal lombar (Síndrome Dolorosa Pós- Laminectomia), sendo 18 doentes tratados prolongadamente com infusão de morfina pela via intratecal com uso de sistema implantável no compartimento subaracnóideo (grupo intratecal); 17 doentes tratados prolongadamente com morfina pela via oral (n=17) e 15 doentes tratados com fármacos mas sem opióides (grupo sem opioide). Foram analisadas as concentração das citocinas IL-2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 e IL-1beta no plasma e no líquido cefalorraquidiano; imunofenotipagem de linfócitos T, B e células NK e avaliados os Índice de Escalonamento de Opióide (em percentagem de opióide utilizada e em mg), dose cumulativa de morfina (mg), duração do tratamento em meses, dose final de morfina utilizada (em mg), e equivalente de morfina por via oral (em mg). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número de linfócitos T, B e NK nos doentes com morfina administrada pelas vias IT, VO e os não usuários de morfina. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD4 e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação negativa entre as concentrações de células NK (CD56+) e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação positiva entre o número de células NK (CD56+) e a dose cumulativa de morfina (em mg) administrada pelas vias intratecal e oral. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD8 e a duração do tratamento em meses nos doentes tratados com morfina pela via oral. As concentrações de IL-8 e IL-1beta foram maiores no LCR do que no plasma em todos os doentes da amostra analisada. As concentrações de IFNy no LCR foram maiores nos doentes que utilizavam morfina pela via oral e nos não usuários de morfina do que nos que a utilizavam pela via intratecal. As concentrações de plasmáticas de IL-5 foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos que não a utilizavam. A concentração de IL-5 no LCR correlacionou-se negativamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal. Nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal, a concentração de IL-2 no LCR correlacionou-se positivamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA e negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) e a dose cumulativa de morfina (em mg). As concentrações plasmáticas de GMCSF foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos não a utilizavam. A concentração de TNFalfa no LCR nos doentes tratados com morfina pela via intratecal correlacionou-se negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg), a dose cumulativa de morfina (em mg) e dose equivalente por via oral (em mg) de morfina. A concentração plasmática das citocinas IL-6 e IL-10 correlacionou-se negativamente com a duração do tratamento (em meses) nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e TNFalfa nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e IL-5 nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações de IL-5 e IL-2 no LCR nos doentes tratados com morfina administrada pelas vias oral e intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-4 nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-1beta nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Conclusões: Os resultados sugerem associações entre citocinas e imunidade celular (células T , B e NK) e o tratamento prolongado com morfina administrada pela via oral ou intratecal. Estes resultados podem contribuir para a compreensão da imunomodulação da morfina administrada por diferentes vias em doentes com dor neuropática crônica não oncológica . São necessários mais estudos sobre os efeitos da morfina sobre o sistema imunológico

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Hipodermóclise (HDC) é uma importante técnica alternativa para a administração de medicamentos e fluidos pela via subcutânea. É usada com frequência para o controle dos sintomas em pacientes em cuidados paliativos com dificuldade de acesso venoso e que são incapazes de tolerar medicação oral. No entanto, raros estudos abordaram o uso da HDC de uma forma global, para reposição hidroeletrolítica e terapia medicamentosa, tanto na forma contínua quanto intermitente, observando detalhes e complicações do seu uso. Os objetivos deste estudo incluíram caracterizar o uso da HDC para administração de medicamentos, soluções e eletrólitos e avaliar as possíveis complicações locais, identificando também outros fatores que influenciam sua ocorrência. Estudo observacional prospectivo com coleta de dados em prontuário e acompanhamento diário de pacientes internados com câncer avançado, da equipe de Cuidados Paliativos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) em uso de HDC, verificando local de punção, medicamentos administrados e possíveis complicações, acompanhando os detalhes de seu uso. A análise estatística não-paramétrica e método de regressão logística foram realizados. Foram acompanhados 99 pacientes com 243 punções, das quais 166 (68,3%) em coxa e 46 (18,9%) em abdome. Os medicamentos mais utilizados foram morfina em 122 (50,2%) punções, seguido de dipirona em 118 (48,6%) e dexametasona em 86 (35,4%). A solução mais prescrita foi a glicofisiológica em 38 (15,6%) punções, pelo seu aporte calórico. 13,6% das punções (33 de 243) tiveram complicações, sendo apenas seis casos maiores (edema). Complicações ocorreram mais frequentemente até o segundo dia da punção e foram associadas com o número (p=0,007) e o volume (p=0,042) de medicamentos administrados e também com a solução glicofisiológica (p=0,003) e os eletrólitos cloreto de potássio (p=0,037) e cloreto de sódio (p=0,013). Este estudo permitiu o conhecimento de fatores associados a complicações e propõe algumas recomendações, como: individualização da terapia, especialmente relacionada com o volume de escolha, número de medicamentos administrados e evitar a adição de eletrólitos na solução glicofisiológica

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Pyramidal neurons in the lateral amygdala discharge trains of action potentials that show marked spike frequency adaptation, which is primarily mediated by activation of a slow calcium-activated potassium current. We show here that these neurons also express an alpha-dendrotoxin- and tityustoxin-Kalpha-sensitive voltage-dependent potassium current that plays a key role in the control of spike discharge frequency. This current is selectively targeted to the primary apical dendrite of these neurons. Activation of mu-opioid receptors by application of morphine or D-Ala(2)-N-Me-Phe(4)-Glycol(5)-enkephalin (DAMGO) potentiates spike frequency adaptation by enhancing the alpha-dendrotoxin-sensitive potassium current. The effects of mu-opioid agonists on spike frequency adaptation were blocked by inhibiting G-proteins with N-ethylmaleimide (NEM) and by blocking phospholipase A(2). Application of arachidonic acid mimicked the actions of DAMGO or morphine. These results show that mu-opioid receptor activation enhances spike frequency adaptation in lateral amygdala neurons by modulating a voltage-dependent potassium channel containing Kv1.2 subunits, through activation of the phospholipase A(2)-arachidonic acid-lipoxygenases cascade.

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Purpose. The aims of this study are to evaluate whether cytochrome P450 (CYP)2D1/2D2-deficient dark agouti (DA) rats and/or CYP2D1/2D2-replete Sprague-Dawley (SD) rats are suitable preclinical models of the human, with respect to mirroring the very low plasma concentrations of metabolically derived oxymorphone seen in humans following oxycodone administration, and to examine the effects of streptozotocin-induced diabetes on the pharmacokinetics of oxycodone and its metabolites, noroxycodone and oxymorphone, in both rodent strains. Methods. High-performance liquid chromatography-electrospray ionization-tandem mass spectrometry was used to quantify the serum concentrations of oxycodone, noroxycodone, and oxymorphone following subcutaneous administration of bolus doses of oxycodone (2 mg/kg) to groups of nondiabetic and diabetic rats. Results. The mean (+/- SEM) areas under the serum concentration vs. time curves for oxycodone and noroxycodone were significantly higher in DA relative to SD rats (diabetic, p < 0.05; nondiabetic, p < 0.005). Serum concentrations of oxymorphone were very low (< 6.9 nM). Conclusions. Both DA and SD rats are suitable rodent models to study oxycodone's pharmacology, as their systemic exposure to metabolically derived oxymorphone (potent mu-opioid agonist) is very low, mirroring that seen in humans following oxycodone administration. Systemic exposure to oxycodone and noroxycodone was consistently higher for DA than for SD rats showing that strain differences predominated over diabetes status.

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Background: There is limited information available on the requirement for postoperative analgesic drugs in patients submitted to total laparoscopic hysterectomy (TLH) compared with patients undergoing vaginal hysterectomy (VH). Aim: To compare the postoperative analgesic requirements in patients who underwent a TLH with patients who had a VH. Methods: Chart review of 53 patients who had TLH and 47 who had VH and were seen postoperatively by an acute pain management service in order to assess postoperative analgesic requirements. Patient controlled analgesia (PCA) was part of the standard protocol for postoperative pain management. Analgesic requirement was recorded as the mean doses of morphine and number of days that patients used non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs), oxycodone and tramadol. Results: The requirement for total morphine was approximately half the dose in patients who had a TLH (10.8 +/- 12.6 mg) compared with patients who had a VH (19.4 +/- 21.9 mg) (P 0.017). The length of use of NSAIDs was significantly reduced in patients who had undergone a TLH (2.0 +/- 0.95 days) as compared with patients who had a VH (2.85 +/- 1.1 days) (P < 0.0001). Conclusions: Patients submitted to TLH require less postoperative analgesic drugs when compared with patients who had VH. Prospective randomised trials are warranted to compare analgesic requirements between patients submitted to TLH and VH.

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In opiate addicts or patients receiving morphine treatment, it has been reported that the immune system is often compromised. The mechanisms responsible for the adverse effects of opioids on responses to infection are not clear but it is possible that central and/or peripheral opioid receptors may be important. We have utilised an experimental immune challenge model in rats, the systemic administration of the human pro-inflammatory cytokine interleukin-1 beta (IL-1 beta) to study the effects of selectively blocking peripheral opioid receptors only (using naloxone methiodide) or after blocking both central and peripheral opioid receptors (using naloxone). Pre-treatment with naloxone methiodide decreased (15%) IL-1 beta-induced Fos-immunoreactivity (Fos-IR) in medial parvocellular paraventricular nucleus (mPVN) corticotropin-releasing hormone (CRH) neurons but increased responses in the ventrolateral medulla (VLM) C1 (65%) and nucleus tractus solitarius (NTS) A2 (110%) catecholamine cell groups and area postrema (136%). However no effect of blocking peripheral opioid receptors was detected in the central nucleus of the amygdala (CeA) or dorsal bed nucleus of the stria terminalis (BNST). We next determined the effect of blocking both central and peripheral opioid receptors with naloxone and, when compared to the naloxone methiodide pre-treated group, a further 60% decrease in Fos-IR mPVN CRH neurons induced by IL-1 beta was detected, which was attributed to block of central opioid receptors. Similar comparisons also detected decreases in Fos-IR neurons induced by IL-1 beta in the VLM A1, VLM C1 and NTS A2 catecholamine cell groups, area postrema, and parabrachial nucleus. In contrast, pre-treatment with naloxone increased Fos-IR neurons in CeA (98%) and dorsal BNST (72%). These results provide novel evidence that endogenous opioids can influence central neural responses to systemic IL-1 beta and also suggest that the differential patterns of activation may arise because of actions at central and/or peripheral opioid receptors that might be important in regulating behavioural, hypothalamic-pituitary-adrenal axis and sympathetic nervous system responses during an immune challenge. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.