434 resultados para Hemoglobina M
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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A homeostase do ferro requer um rigoroso processo de regulação, uma vez que este é um elemento essencial para alguns dos mecanismos celulares básicos mas, quando se encontra em excesso, origina profundos danos celulares e falha de órgãos. Dado que o organismo humano não possui um mecanismo ativo de excreção de ferro, é essencial que a sua homeostase seja estabelecida através de uma estreita comunicação entre os locais de absorção, utilização e armazenamento. Esta interligação é conseguida, essencialmente, através da ação de uma hormona circulante, a hepcidina. A hepcidina é sintetizada ao nível dos hepatócitos do fígado, sendo a sua expressão aumentada pelos níveis de ferro e inflamação e suprimida pela eritropoiese e hipoxia. A hepcidina regula negativamente a absorção duodenal do ferro proveniente da alimentação, a libertação pelos macrófagos do ferro resultante da fagocitose dos glóbulos vermelhos senescentes, assim como a libertação do ferro armazenado nos hepatócitos. A hemocromatose hereditátria (HH) do tipo 1 é uma doença de transmissão autossómica recessiva associada a mutações no gene HFE (p.Cys282Tyr e p.His63Asp). É a patologia humana mais comum de sobrecarga primária em ferro, apresenta penetrância incompleta, e é um dos distúrbios genéticos mais frequentes em caucasianos de ascendência Norte-Europeia. Na hemocromatose, apesar de haver um excesso de ferro no organismo, este facto não é refletido no nível de expressão da hormona hepcidina (cujos níveis deveriam aumentar). Pelo contrário, o nível de expressão da hepcidina encontra-se diminuído o que perpetua a constante absorção do ferro a nível duodenal. Os sintomas associados à doença iniciam-se geralmente na meia-idade e começam por consistir em sintomas gerais de fadiga e dores articulares. No entanto, a progressiva acumulação do ferro em vários órgãos (tais como fígado, coração e pâncreas) provoca aí graves danos, tais como cirrose, carcinoma hepatocelular, cardiomiopatias e diabetes. Para além da HH do tipo 1, podem ocorrer outros tipos de hemocromatose por mutações noutros genes relacionados com o metabolismo do ferro (tais como TFR2, HJV, HAMP, SLC40A1, etc). Mutações em genes como HAMP e HJV associam-se a hemocromatoses mais graves, de início ainda na juventude (hemocromatose juvenil). A implementação no nosso laboratório da nova metodologia de Next-Generation Sequencing permitiu-nos realizar a pesquisa de variantes simultaneamente em 6 genes relacionados com o metabolismo do ferro, em 88 doentes com fenótipo de hemocromatose hereditária não-clássica. Foram identificadas 54 variantes diferentes sendo algumas delas novas. Estudos in silico e estudos funcionais in vitro (em linhas celulares) permitiram-nos comprovar a patogenicidade de algumas das variantes novas e compreender os mecanismos moleculares subjacentes ao desenvolvimento da sobrecarga em ferro. Pelo contrário, no lado oposto do espetro das patologias relacionadas com o ferro, encontram-se as anemias por falta de ferro (anemias ferropénicas). A Organização Mundial de Saúde define anemia quando os níveis de hemoglobina no sangue são menores do que 12 g/dL na Mulher e 13 g/dL no Homem. A hemoglobina é a proteína existente nos glóbulos vermelhos do sangue, responsável pelo transporte de oxigénio no organismo, e cuja molécula é um tetrâmero formado por 4 cadeias polipeptídicas (as globinas) e 4 grupos heme que contêm 4 átomos de ferro. A falta de ferro impede que se formem as moléculas de hemoglobina a níveis normais em cerca de 20% da população portuguesa e isso é devido a carências alimentares ou a dificuldades na absorção do ferro proveniente da alimentação. Entre os fatores genéticos moduladores desta última situação parecem estar algumas variantes polimórficas no gene TMPRSS6, codificante da proteína Matriptase-2, um dos agentes envolvidos na regulação da expressão da hepcidina. Por outro lado, mutações neste gene dão origem a anemias ferropénicas graves, refratárias ao tratamento oral com ferro (Iron Refractory Iron Deficiency Anaemia - IRIDA). As Hemoglobinopatias são outro tipo de anemia hereditária. Estas não estão relacionadas com o défice de ferro mas sim com defeitos nas cadeias globínicas, constituintes da hemoglobina (α2β2). As hemoglobinopatias que estão relacionadas com um problema quantitativo, ou seja quando há ausência ou diminuição de síntese de uma cadeia globínica, denominam-se talassémias: beta-talassémia, alfa-talassémia, delta-talassémia, etc, consoante o gene afetado. Por outro lado, quando o problema é de carácter qualitativo, ou seja ocorre a síntese de uma cadeia globínica estruturalmente anómala, esta é denominada uma variante de hemoglobina. Enquadra-se neste último grupo a Anemia das Células Falciformes ou Drepanocitose. As hemoglobinopatias são das patologias genéticas mais frequentes no mundo, sendo que nalguns locais são um grave problema de saúde pública. Em Portugal foram realizados estudos epidemiológicos que permitiram determinar a frequência de portadores na população e foi implementado um programa de prevenção.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
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There is a bidirectional association between periodontal disease (PD) and diabetes mellitus, in which diabetes favors the development of PD and PD, if left untreated, can worsen the metabolic control of diabetes. Thus, periodontal disease should be treated to restore periodontal health and reduce the complications of diabetes. Therefore, the objective is assess the effect of full mouth periodontal therapy decontamination (Full Mouth Desinfection - FMD) in diabetic type II patients with chronic periodontitis during 12 months. Thirty-one patients in group one (G1) and 12 in group two (G2) were followed at baseline, 03, 06 09 and 12 months. There following clinical parameters were accessed: probing on bleeding (BOP), visible plaque index (PI), probing depth (PD), clinical attachment level (CAL) and gingival recession (GR). For diabetic patients, there were also made laboratory tests to evaluate blood parameters: fasting glucose and glycated hemoglobin. The results had been analyzed in two ways: all sites in the mouth and another with diseased sites. The Mann-Whitney, Friedman and Wilcoxon tests were used with 5% significance. Intergroup analysis of all sites it is clear that there was no significant difference over time concerning PD, BOP, PI, CAL and RG. However, when evaluating the diseased sites, we observed significant difference for CAL and PD, with higher values in G1. The intragroup analysis for all sites showed a statistically significant reduction at PD, PI and BOP in both groups. Intragroup analysis of periodontal affected sites showed a statistically significant reduction in PD, BOP and CAL in both groups. There was also a statistically significant increase in RG values. There was no significant change concerning glycated hemoglobin and fasting glucose in the G1. Therefore, it can be concluded that there were improvements in periodontal parameters over the 12 months of research, but without changes in glycemic levels of diabetic patients. Thus, periodontal therapy proved effective in maintaining oral health.
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CHAPTER II - This study evaluated the effects of two different types of acute aerobic exercise on the osmotic stability of human erythrocyte membrane and on different hematological and biochemical variables that are associated with this membrane property. The study population consisted of 20 healthy and active men. Participants performed single sessions of two types of exercise. The first session consisted of 60 min of moderate-intensity continuous exercise (MICE). The second session, executed a week later, consisted of high-intensity interval exercise (HIIE) until exhaustion. The osmotic stability of the erythrocyte membrane was represented by the inverse of the salt concentration (1/H50) at the midpoint of the sigmoidal curve of dependence between the absorbance of hemoglobin and the NaCl concentration. The values of 1/H50 changed from 2.29 ± 0.1 to 2.33 ± 0.09 after MICE and from 2.30 ± 0.08 to 2.23 ± 0.12 after HIIE. In MICE has occurred an increase in the mean corpuscular volume, probably due to in vivo lysis of older erythrocytes, with preservation of cells that were larger and more resistant to in vitro lysis. The study showed that a single bout of acute exercise affected the erythrocyte osmotic stability, which increased after MICE and decreased after HIIE.
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La Diabetes tipo 2, forma parte del clúster de componentes que integran el Síndrome metabólico, y constituye una enfermedad tremendamente prevalente en el mundo, con disfunciones metabólicas que incrementan la morbimortalidad. Objetivo. Con la finalidad de definir las características de una población amplia de pacientes diabéticos de la Comunidad de Madrid diagnosticados por el Hospital Infanta Leonor de Madrid, su contribución al síndrome metabólico, tipo de tratamiento, años de evolución y riesgo cardiovascular, se procedió a realizar un estudio transversal en una población de 735 diabéticos, seleccionados de una base de datos de 1135 diabéticos del Servicio de Endocrinología del Hospital de los que se disponían de datos sobre edad, género, parámetros antropométricos, glucosa, hemoglobina glicosilada, lípidos, lipoproteínas, consumo de tabaco, alcohol y actividad física. En muchos de ellos también se disponía de marcadores emergentes de afectaciones relacionadas con la diabetes y la enfermedad cardiovascular como PCR-us, microalbuminuria y fibrinógeno. Descripción de la muestra. La selección se realizó garantizando confidencialidad y que todos tuvieran datos de edad, sexo, y de los marcadores clásicos, y de la mayoría de los nuevos marcadores emergentes. Como quiera que contar absolutamente con todos los marcadores en el mismo individuo supondría perder en tal selección un número no despreciable de pacientes, se procedió a respetar la selección de 735 en donde 716 tenía información de la mayoría de los marcadores. A partir de los datos primarios se calcularon los cocientes colesterol/total /HDL-c, LDL-c/HDL-c que informan del riesgo cardiovascular, el cociente molar TG/HDL-c indicativo del tamaño de las LDL, y la relación de triglicérido- glucosa como marcador de resistencia a la insulina y riesgo de síndrome metabólico. Se procedió a calcular el riesgo cardiovascular según los algoritmos del estudio Framingham...
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Chapter 2 - Cystatin C is a cationic protein is not glycosylated, produced a steady state for all nucleated and present in biological fluids cells being freely filtered by the glomeruli and almost completely catabolized in the proximal tubule, it is a promising early renal dysfunction marker. This study aimed to determine and compare the serum concentration of cystatin C biomarker in 86 dogs. The animals were divided into four groups according to serum creatinine levels: G1 - up. 1.4 mg / dL (23 animals), G2 - 1.5-2.0 mg / dL (16 animals), G3 - 2.1 to 5.0 mg / dL (24 animals) and G4 - above 5.1 mg / dL (23 animals). There was the measurement of the parameters used in the clinical routine of small animals such as urea, urinary gamma glutamyl transferase, proteinuria, alkaline phosphatase, sodium, potassium, chloride, calcium, phosphorus, calcium/phosphorus ratio and cystatin C. There was no statistical difference for urea, proteinuria, phosphorus, calcium/phosphorus, potassium and cystatin C, however, the other showed no statistical difference. Based on the results we can infer that cystatin C was not a good early indicator of kidney disease in dogs. Chapter 3 - This study aimed to determine the hematological and urinalysis elements such as density, proteinuria, cylinders and pH in 86 dogs The animals were divided into four stages according to serum creatinine levels: I - up to 1.4 mg/dL (23 animals), II - 1.5-2.0 mg/dL (16 animals), III from 2.1 to 5.0 mg/dL (24 animals) and IV - above 5.1 mg/dL (23 animals). In stage III, IV there was anemia normocytic normochromic type. Stage II had a leukocytosis frame by neutrophilia with a regenerative left shift and stage III and IV detour degenerative left. The density remained within the reference values all stages. Proteinuria showed statistical significance for the classification 2+ (1.0 g/L), between stage I and II, II and IV. Only the cylinder granular statistical difference in the classification 2+ between stage II and III, and 3+ between stage I and III. The prevailing pH was acid. The haematological values compared to serum creatinine stages showed the changes in hemoglobin and packed cell volume erythrocytes become more pronounced as serum creatinine values rise , this is also the behavior of neutrophils rods and proteinuria.
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The aim of this study was to determine the haematological value and biochemical blood in baby alpacas with enteric disorder. A total of 30 blood and serum samples were collected from alpacas of 1 month old with diarrhoea and 5 blood samples of clinically healthy baby alpacas (controls). The animals were from communities in the central Andes from Peru. About haematology were determined haematocrit, haemoglobin concentration, red blood count and white blood count that were not significantly different between control animals and animals with diarrhoea. Moreover, biochemical blood parameters as total protein, albumin and calcium decrease significantly (p<0.05). We conclude that our results could be considered as factors in the mortality of baby alpaca by infectious diarrhoea.
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Detectar os principais achados fundoscópicos em crianças portadoras de hemoglobinopatias falciformes. Métodos: Foram estudados 26 pacientes com hemoglobinopatias falciformes, no Serviço de Oftalmologia do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN, que foram submetidos a protocolo de pesquisa pré-estabelecido. Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste qui-quadrado. Resultados: A idade média foi de 10,6 anos, com acuidade visual igual ou melhor que 20/25 na maioria, excetuando-se 3 olhos, que apresentavam outras doenças associadas. O tipo mais freqüente foi o SS com 57,7% (15/26) dos casos, seguido pelos SC e SA com 15,4% (4/26) cada, e pelo S-Thal com 11,5% (3/26). A freqüência da retinopatia por células falciformes foi maior após os 10 anos de idade, sendo mais freqüente, em valores relativos, no tipo S-Thal (100% dos casos) e, em valores absolutos, no tipo SS (9 casos). Os dois achados mais comuns foram tortuosidade venosa (12/26) e “black sunburst” (7/26). Conclusões: Observamos que a incidência de retinopatia por células falciformes aumentou após os 10 anos de idade e não evidenciamos achados da doença proliferativa. Portanto, enfatizamos a necessidade do exame oftalmológico precoce nos portadores de anemia falciforme, como forma de prevenir futuras complicações oculares
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Introdução: A neurofibromatose tipo I (NF1), também designada doença de Von Recklinghausen, é causada por uma anormalidade no cromossoma 17, de transmissão autossómica dominante, responsável pela produção deficiente de neurofibromina. Caracteriza-se por displasia nos tecidos mesodérmicos e neuroectodérmicos, e tem uma incidência de um para 2.500-3.300 nascimentos. A presença de manchas café-au-lait, neurofibromas cutâneos e hamartomas da íris são sinais cardinais da doença. Primeiramente descrita por Ruebi em 1945, a patologia vascular é uma complicação subestimada e pouco reconhecida na NF1. A ocorrência de hemorragia fatal ou quase fatal está reportada ocasionalmente nas cavidades pleural, abdominal, retroperitoneu, tecidos moles do tronco e extremidades. Esta hemorragia massiva é causada pela rutura de vasos sanguíneos friáveis, característicos pelos níveis reduzidos de neurofibromina e consequente proliferação endotelial e de músculo liso nas artérias e veias. Uma das consequências clínicas mais sérias descritas na NF1 é a ocorrência de hemorragia severa e dificuldade em alcançar controlo hemostático. Objetivo: Exposição de caso clínico de extenso hematoma cervical e hemotórax espontâneos por rutura troncos venosos braquiocefálico, veia subclávia e junção subclávio-jugular em doente com NF1. Caso clínico: Relata-se caso clínico de mulher de 51 anos, com antecedentes conhecidos de NF1 e hipertensão arterial. Foi admitida no serviço de urgência em choque hipovolémico hemorrágico, no contexto de dor súbita no ombro direito e volumosa tumefação cervical direita. Em angioTC foi objetivado volumoso hematoma, envolvendo a região cervical direita, a região retrofaríngea-prevertebral, escavado supraclavicular direito, mediastino, associando a importante hemotórax direito. Procedeu-se a abordagem supraclavicular com drenagem do hematoma e identificação de fontes hemorrágicas, nomeadamente: tronco venoso braquicefálico, veia subclávia e confluência subclávio-jugular. Foi necessária secção da clavícula para controlo hemorrágico e realização de rafias dos troncos venosos com prolene. Intraoperatoriamente, foi evidente a fragilidade e friabilidade excessiva dos vasos sanguíneos. Após controlo hemorrágico, foi realizada videotoracoscopia para drenagem de hemotórax e evacuação de coágulos, confirmando-se a ausência de hemorragia ativa. No pós-operatório a doente recuperou estabilidade hemodinâmica, sem evidência analítica de queda de hemoglobina. Realizou-se angioTC, onde se confirmou franca melhoria do hematoma cervical direito e retrofaríngeo em critérios quantitativos, e ausência de extravasamento de contraste. Objetivou-se adicionalmente aneurismas acular da artéria vertebral direita, corrigido ulteriormente através de embolização com coils. Conclusão: A NF1 é uma doença genética que raramente se pode associar a hemorragia life- -threatening. A vasculopatia é uma complicação subestimada e pouco reconhecida na NF1. A existência de friabilidade vascular excessiva com consequente hemorragia espontânea na NF1 é rara e pode ser fatal, exigindo um diagnóstico rápido e tratamento atempado.
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Con el objetivo de elaborar un plan sanitario que prevenga el síndrome anémico en el hato ovino de la Facultad de Ciencia Animal - UNA. Se determinó la prevalencia de esta patología en los ovinos en desarrollo, Analizando los niveles de infestación ( NI ) de las especies parasitarias y evaluando los valores de hematocrito en relación con la carga gastro - parasitaria. Se tomaron 18 muestras biológicas de heces fecales y sangre, antes de la desparasitación y 20 días después, en el periodo de Junio – Julio 2014, se utilizó la técnica de Sheather, se determinó Hematocrito y Hemoglobina , Los datos s e analizaron a través del estudio epidemiológico descriptivo y analítico utilizando diferentes técnicas de laboratorio y método estadístico de correlación de variables cuantitativas de Pearson . En el primer y segundo muestreo se identificaron los parásitos Haemonchus sp, Cooperia sp, Strongylus sp, Coccidia sp, Bunostomum sp y Moniezia sp . Al primer muestreo la variable prevalencia de síndrome anémico del hato ovino es del 50% y el 100% de los animales analizados presentaron Strongylus sp, Haemonchus sp, Co ccidia sp, Bunostomum sp y Moniezia sp, y el 72,2% presentaron Cooperia sp , presentaron NI Alto 77.7% afectados con Haemonchus sp, 16.6% Strongylus sp, y un 11.1% para las especies de Cooperia sp, Coccidia sp y Moniezia sp. , NI Moderado, Moniezia sp y C occidia sp , un 88.8%, Strongylus sp 83.3%, Bunostomum sp y Haemonchus sp 22.2% y Cooperia sp 11.1%, NI Leve, el 77.7% con Bunostomum sp y el 50% presentaron Cooperia sp. Al segundo muestreo 20 días después del tratamiento, el valor de hematocrito, e staban en los rangos de 22 - 38%. Los niveles de infestación variaron, presentando NI Alta , para Moniezia sp con 22.2%, aumentado su carga parasitaria en relación con el primer muestreo . Se observó la disminución de las cargas parasitarias de las especies Ha emonchus sp con 16.6%, Strongylus sp y Coccidia sp 5.5%.En el NI Moderada , Coccidia sp , mantuvo el 88.8%. Strongylus sp aumentó con 88.8%, Haemonchus sp 83.3%. Las cargas de Moniezia sp , prevalecieron con el 77.7%. Cooperia sp , se presentó con el 50%, B onostomus sp , 27.7%. NI Leve , encontramos el 44.4% de la población con Bunostomum sp y un 5.5% con Cooperia sp y Coccidia sp. De la relación existente entre la presencia de los parásitos y los valores de hematocrito, las combinaciones parasitarias siguient es fueron significativos con P= 0.67, <0.0022 para Cooperia sp y Haemonchus sp , P= 0.65, <0.0036 Cooperia sp con Bunostomum sp , P= 0.62, <0.0060 Cooperia sp con Strongylus sp , P= 0.50, <0.0353 Strongylus sp con Moniezia sp y P= 0.64 <0.0043 para Haemon chus sp con Bunostomum sp. Las parasitosis gastrointestinales son un factor importante de las causas del síndrome anémico, ya que la relación de los valores de hematocritos con la combinación de diferentes especies de parásitos fue significativa y que con la utilización de fármacos antihelmínticos de uso continuo se encontraron cargas parasitarias, con niveles de infestación de alto a moderado .
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Es importante diagnosticar tempranamente la afección renal y prevenir las alteraciones a nivel microvascular, para lo cual hemos tomado en consideración la determinación de la nicroalbuminuria, los niveles sanguíneos de fibrinógeno cuya elevación es considerada como factor de riesgo de la nefropatía. Los parámetros de control glucémico generados por la hemoglobina glicosilada y la fructosamina constituyen hasta hoy el mejor método para el control del metabolismo de los carboidratos, forman parte de nuestros objetivos, determinar sus valores. En nuestro estudio el 52 por ciento de la población estudiada presenta microalbuminuria basal positiva. El 70 por ciento de los investigados presenta un control dentro de parámetros normales, sin embargo el 52 por ciento de los pacientes con DM, a pesar de este buen control, presentan nofropatía irreversible. Del total de nefrópatas [52 por ciento], el 29 por ciento de los pacientes son del sexo femenino el 23 por ciento son del sexo masculino. Se observó que los años de evolución de la biabetes, tienen especial importancia en cuanto a la producción de la nefropatía, del 100 por cien de pacientes nefrópatas el 58 por ciento tenía entre 5 y 14 años de haber sido diagnosticado de diabetes.
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Se realizó un estudio descriptivo; en un universo de 96 pacientes pertenecientes a la clínica de SIDA del hospital. Los datos demográficos se obtuvieron por entrevista directa y los resultados de los exámenes de laboratorio fueron copiados de la historia clínica. Estos se analizaron con la ayuda del Software Epi-Info. Resultados: la mayoría fueron hombres, con edad menor a 45 años, casados, solteros y con ocupación de obreros y quehaceres domésticos. Los fármacos más utilizados fueron zidovudina, lamivudina y efavirenz: zidovudina produjo anemia en el 15.5de los casos y depresión medular en el 2.4; lamivudina provocó miositis en el 31, neuropatía periférica en el 4y efavirenz ocasionó elevación de las transaminasas, glutámico pirúvico y glutámico oxalacético, en el 51.2. En la evaluación de las transaminasas, creatinfosfoquinasa, creatinina, glucosa, colesterol total, triglicéridos, hemoglobina, carga viral y los linfocitos TCD4 no hubo diferencia significativa entre la valoración inicial y en la de control. Conclusión: efavirenz produjo la más alta frecuencia de efectos colaterales se relaciono con la elevación de transaminasas, seguido por zidovudina que produjo anemia y depresión medular; lamivudina provoco miositis y neuropatía periférica
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Estudio experimental comparativo para determinar las características clínico obstétricas de 25 pacientes con hipertensión inducida por el embarazo (HIE) y 25 pacientes embarazadas normotensas, valoradas en los servicios de consulta externa, emergencia,sala de labor, sala de partos, quirófano y sala de puerperio del hospital Vicente Corral Moscoso, en el año de 1994. En las em,barazdas con HIE se descartaron todas las manifestaciones patológicas que pudieran interferir con un diagnóstico adecuado de esta patología. Para estudiar las características con las que se presenta esta grave patología en nuestro medio, a las pacientes con hipertensión inducida por el embarazo (HIE), se les realizó valoraciones de laboratorio (hemoglobina, hematócrito, úrea, creatinina, calcio, reticulocitos, hierro sérico, plaquetas, proteinas, ácido úrico y proteina en orina), además de el electrocardiograma, la ecografía, el perfil biofísico y el test de estimulación sónica. Se determinó también la tensión arterial y se consignaron las manifestaciones clínicas antes del ingreso, durante la estadía y en el puerperio inmediato. Resultados: La preeclampsia se presentó más frecuentemente en el grupo de edad de 26 a 30 años, casi con igual frecuencia en primigénitas y en multíparas y sobre todo hacia el final de la gestación, sin importar los antecedents familiares o personales. En los exámenes de laboratorio, el más confiable para seguir la evolución y dar el pronóstico de la paciente fue el valor del ácido úrico, pues la hemoconcentración, la plaquetopenia y la proteinuria fueron parámetros menos significativos en el estudio. El valor sérico del calcio estuvo disminuido en la mayoría de los pacientes preeclámpticas. El test de estimulación sónica fue el examen que permitió valorar más acertadamente el bienestar fetal. El electrocadiograma reveló bloqueo de rama derecha, taquicardia y braquicardia sinusual, alteraciones estas que no concuerdan con los resultados reportados en la bibliografía. El pronóstico en las pacientes con H.IE. en el medio es bueno, pues no se presentó mortalidad maternal, sin embargo, en cuanto a los productos se presentó un deseo fetal