962 resultados para Dental Pulp Capping
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro por meio da Fluorescência de Raios X por Dispersão de Energia (XRF), Microdureza Vickers (MV) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) o efeito remineralizante de diferentes princípios bioativos, tais quais, nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (nanoHAp) associadas ou não a fluoreto, fosfopeptídeos de caseína do leite e fosfato de cálcio amorfo (CPP-ACP) associados ou não a fluoreto, fluoreto de sódio e saliva no esmalte dental bovino submetido a ciclagem des-remineralizante simulando lesão erosiva por alto desafio ácido. Foram obtidos 58 corpos de prova (CP) a partir de 58 incisivos bovinos que foram divididos aleatoriamente em 8 grupos, com 7 CP cada um e 2 CP para obtenção de imagem em MEV do esmalte hígido. Cada grupo foi denominado conforme os respectivos tratamentos a serem utilizados. Grupo 1 (G1) Controle; Grupo 2 (G2) Desensibilize Nano P experimental (nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio); Grupo 3 (G3) Desensibilize Nano P (nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio e flúor); Grupo4 (G4) GC Tooth Mousse (CPP-ACP, fosfopeptídios de caseína e fosfato de cálcio amorfo Recaldent ); Grupo 5 (G5) GC Tooth Mousse Plus (CPP-ACP, fosfopeptídios de caseína e fosfato de cálcio amorfo Recaldent + 900 ppm de flúor); Grupo 6 (G6) solução aquosa de fluoreto de sódio (0,05%); Grupo 7 (G7) solução aquosa de nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (0,375%) e Grupo 8 (G8) solução aquosa de nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (0,375%) + flúor (0,05%). Foram obtidos os valores de XRF e MV antes e depois do tratamento. Durante um período experimental de 10 dias, os CPs foram submetidos a um processo cíclico de des-remineralização incluindo vários ataques diários com ácido cítrico 0,05M (pH 2,3), 6 vezes de 2 minutos ao dia, bem como as aplicações das soluções teste e períodos de remineralização em saliva artificial. O tempo entre os ciclos era de 1,5 h. Foram obtidas imagens em MEV para análise da superfície após o tratamento. Através da análise estatística pelo teste t student (p = 0,05), foram encontrados os seguintes resultados: o grupo controle teve uma desmineralização considerada severa; houve aumento na contagem de P em todos os grupos que receberam tratamento, exceto o G1, igualando ou até mesmo aumentando no caso do G5, em relação a contagem inicial; houve aumento na contagem de Ca em todos os grupos que receberam tratamento, exceto no G1, igualando ou até mesmo aumentando no caso do G4, em relação a contagem inicial; houve perda de microdureza superficial em todos os grupos; o G7 teve comportamento similar ao G1 e o G3 teve comportamento inferior ao G5 em relação ao P. E todos os outros grupos tiveram comportamento superior ao controle; o G4 e o G5 tiveram um comportamento superior ao G2 em relação ao Ca. O G5 teve comportamento superior ao G3 também em relação ao Ca e todos os grupos foram superiores ao controle; o G7 teve comportamento similar ao controle em relação a microdureza superficial e todos os outros grupos foram superiores ao controle.
Resumo:
O objetivo deste estudo in vivo foi avaliar comparativamente três técnicas de clareamento de dentes polpados quanto ao grau de cor final alcançado, sensibilidade dental e satisfação pessoal de operadores e pacientes. Indivíduos jovens de mesma faixa etária e padrão de higiene bucal foram selecionados e divididos aleatoriamente entre os grupos (G1; n=7) caseiro, com regime de uso de 8 h/dia/4 semanas; (G2; n=7) consultório, com regime de clareamento de 4 sessões semanais de 2 aplicações de 15 min cada e; (G3; n=6) associado, com caseiro e consultório combinados. Para as técnicas caseira e de consultório foram utilizados peróxido de carbamida a 16% (WhitegoldHome/Dentsply) e peróxido de hidrogênio a 35% (Whitegold Office/Dentsply), respectivamente. Os registros de cor foram obtidos por um único operador antes e após o emprego da cada técnica utilizando escala de cores Vita Bleachedguide 3D-Master e máquina fotográfica digital profissional (EOS Rebel XT Canon), com ajustes de iluminação, flash e distância focal padronizados. O nível de clareamento foi avaliado por unidades de mudança de cor (luminosidade) na escala de cores, além do número de tons alcançados nas imagens digitais e mudança de cor no sistema CIE L*a*b* por meio do software ScanWhite. Os dados foram tratados estatisticamente pelos testes não paramétricos de Kruskal Wallis e dos sinais (p≤0,05). Os registros de sensibilidade dental trans e pós operatória e da satisfação pessoal dos operadores e pacientes foram preenchidos individualmente em questionário unidimensional ao final de cada sessão. Foram atribuídos escores para a avaliação final da sensibilidade dental, conforme: 0=ausente; 1=leve; 2=moderada e; 3=severa. Os dados foram tratados estatisticamente pelo teste Kruskal Wallis. As médias das variações de unidades de mudança de cor da escala Vita e do software foram, respectivamente: G1) 4,57 (IC1,34), 27,14 (IC12,03); G2) 2,86 (IC0,99), 21,29 (IC14,27); G3) 4 (IC1,82), 25,33 (IC10,70). Na comparação entre os métodos de avaliação de cor, os p-valores do teste dos sinais foram 0,453, 0,453 e 0,687 para os grupos 1, 2 e 3, respectivamente. As médias da variação total de cor (∆E) foram, respectivamente: G1) 8,79(IC4,18), G2) 7,10(IC3,53) e G3) 9,74 (IC4,07). Não foi determinada diferença estatisticamente significante entre os grupos. Os postos médios do nível de sensibilidade foram: G1 = 9,64; G2 = 11,58; e G3 = 10,43, e o p-valor = 0,807. Não houve diferença estatisticamente significante entre grupos. Conclui-se que as técnicas caseiro, consultório e associada foram igualmente eficazes quanto ao nível de cor final, de acordo com os métodos objetivos e subjetivos utilizados. O nível de sensibilidade dental foi o mesmo independentemente da técnica utilizada. Todos os indivíduos registraram satisfação ao final do clareamento.
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O objetivo deste estudo foi avaliar a dissolução do tecido pulpar pelo NaOCl contendo em sua composição agentes redutores da tensão superfical (Chlor-Xtra) quando comparados ao NaOCl convencional. Com esta finalidade 44 dentes unirradiculares humanos com tecido pulpar preservado em solução de formol a 10% foram agrupados em 22 pares de acordo com a semelhança de sua anatomia interna previamente avaliada por radiografias. Os canais foram instrumentados com sistema Protaper Universal e todo o processo de irrigação teve, além do tempo, seu volume e fluxo controlado por meio automatizado por meio do sistema Vatea Endodontic Iirrigation Device. Após cada canal que compunha um par ter sido instrumentado empregando-se uma das diferentes soluções testadas, as quais foram previamente avaliadas quanto a sua tensão superficial, ambos foram devidamente preparados e enviados para processamento e análise histológica. Cortes a 0,5, 1,2,3 e 4mm do ápice foram realizados, corados e fotografados. As imagens foram analisadas por meio do programa AxioVision a fim de estabelecer o percentual de tecido remanescente em relação à área total do canal nos segmentos estudados. As análises referentes a tensão superficial revelaram que o Chlor-Xtra demonstrou possuir significativamente menor tensão superficial quando comparado ao NaOCL convencional (p>0,05). A análise estatística por meio do test T student das áreas dos canais, demonstrou que o pareamento das amostras foi eficiente entre os grupo NaOCl e Chlor-Xtra (p>0,05). Em relação ao Percentual de Tecido Remanescente (PTR), os resultados revelaram por meio de análise feita pelo teste Kruskal-Wallis e o teste de correlação de Spearman que o nível de corte influencia significantemente o PTR (P<0,05).Por fim, o teste de Mann-Whitney indicou que o PTR não é influenciado pela solução irrigadora utilizada (P>0,05). A partir da análise dos resultados foi possível concluir que quanto mais apicalmente foi o nível de corte histológico dos canais estudados, maior foi o percentual de tecido pulpar remanescente independentemente da solução utilizada, portanto.não houve diferença significativa na qualidade do debridamento produzido pelas duas soluções testadas, desta forma indicando que a presença de agentes modificadores da tensão adicionados ao NaOCl não foi capaz de superar os resultados obtidos por soluções de NaOCl convencionais.
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In commerce, great importance is given to the color of the dry prawn pulp in its quality evaluation. The possible correlation between this color factor to the iced or not iced condition of the raw prawn used, is investigated. The study reveals that as the icing period of the raw material increases the color of the finished product proportionately intensifies to a bright red compared to light brownish yellow or orange color of the product from the not iced prawn, and at the same time the other characteristics like flavor and taste deteriorates as the time of icing advances. This finding tends to show that the color factor does not reflect the true quality of prawn pulp. Based on chemical data it is suggested that "browning" due to Maillard reaction may have an important role in this color phenomena.
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Dental variation in the Chinese golden monkey (Rhinopithecus roxellana) is here evaluated by univariate, bivariate, and multivariate analyses. Allometric analyses indicate that canines and P3s are positively, but other dimensions negatively scaled to mandible and maxilla, and to body size. With the exception of the mesiodistal dimensions of I-1 and M-3, and the buccolingual dimension of Pq, mandibular dental variables show similar scaling relative to body size. Analysis of residuals shows that males have significantly larger canine, P-3 and buccolingual dimensions of the postcanine teeth (M-2 and M-3) than females. A significant difference in shape between the sexes is found in the buccolingual dimension of the upper teeth, but not in the mandible. Unlike the situation in some other species, Female golden monkeys do nor exhibit relatively larger postcanine teeth than males, in fact, the reverse is true, especially for M(2)s and M(3)s. The fact that most of the dental variables show low negative allometry to body size might be related a cold environment that has led to the development of larger body size with I-educed energy loss. When the raw data are examined by Discriminant Function Analysis the sexes are clearly distinguishable.
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This work was aimed at the study of some physical properties of two current light-cured dental resin composites, Rok (hybrid) and Ice (nanohydrid). As filler they both contain strontium aluminosilicate particles, however, with different size distribution, 40 nm-2.5 mum for Rok and 10 nm-1 mum for Ice. The resin matrix of Rok consists of UDMA, that of Ice of UDMA, Bis-EMA and TEGDMA. Degree of conversion was determined by FT-IR analysis. The flexural strength and modulus were measured using a three-point bending set-up according to the ISO-4049 specification. Sorption, solubility and volumetric change were measured after storage of composites in water or ethanol/water (75 vol%) for 1 day, 7 or 30 days. Thermogravimetric analysis was performed in air and nitrogen atmosphere from 30 to 700 degrees C. Surface roughness and morphology of the composites was studied by atomic force microscopy (AFM). The degree of conversion was found to be 56.9% for Rok and 61.0% for Ice. The flexural strength of Rok does not significantly differ from that of Ice, while the flexural modulus of Rok is higher than that of Ice. The flexural strengths of Rok and Ice did not show any significant change after immersion in water or ethanol solution for 30 days. The flexural modulus of Rok and Ice did not show any significant change either after immersion in water for 30 days, while it decreased significantly, even after 1 day immersion, in ethanol solution. Ice sorbed a higher amount of water and ethanol solution than Rok and showed a higher volume increase. Thermogravimetric analysis showed that Rok contains about 80 wt% inorganic filler and Ice about 75 wt%.
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InN nanostructures with and without GaN capping layers were grown by using metal-organic chemical vapor deposition. Morphological, structural, and optical properties were systematically studied by using atomic force microscopy, X-ray diffraction (XRD) and temperature-dependent photoluminescence (PL). XRD results show that an InGaN structure is formed for the sample with a GaN capping layer, which will reduce the quality and the IR PL emission of the InN. The lower emission peak at similar to 0.7 eV was theoretically fitted and assigned as the band edge emission of InN. Temperature-dependent PL shows a good quantum efficiency for the sample without a GaN capping layers; this corresponds to a lower density of dislocations and a small activation energy.
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Self-assembled InAs/AlAs quantum dots embedded in a resonant tunneling diode device structure are grown by molecular beam epitaxy. Through the selective etching in a C6H8O7 center dot H2O-K3C6H5O7 center dot H2O-H2O2 buffer solution, 310 nm GaAs capping layers are removed and the InAs/AlAs quantum dots are observed by field-emission scanning electron microscopy. It is shown that as-fabricated quantum dots have a diameter of several tens of nanometers and a density of 10(10) cm(-2) order. The images taken by this means are comparable or slightly better than those of transmission electron microscopy. The undercut of the InAs/AlAs layer near the edges of mesas is detected and that verifies the reliability of the quantum dot images. The inhomogeneous oxidation of the upper AlAs barrier in H2O2 is also observed. By comparing the morphologies of the mesa edge adjacent regions and the rest areas of the sample, it is concluded that the physicochemical reaction introduced in this letter is diffusion limited.
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We report on optimizing the GaAs capping layer growth of 1.3 mu m InAs quantum dots (QDs) by a combined two-temperature and annealing process at low temperatures using metalorganic chemical vapor deposition. The initial part (tnm) of the capping layer is deposited at a low temperature of 500 degrees C, which is the same for the growth of both the QDs and a 5-nm-thick In0.15Ga0.85As strain-reducing capping layer on the QDs, while the remaining part is grown at a higher temperature of 560 degrees C after a rapid temperature rise and subsequent annealing period at this temperature. The capping layer is deposited at the low temperatures (<= 560 degrees C) to avoid postgrowth annealing effect that can blueshift the emission wavelength of the QDs. We demonstrate the existence of an optimum t (=5 nm) and a critical annealing time (>= 450s) during the capping, resulting in significantly enhanced photoluminescence from the QDs. This significant enhancement in photoluminescence is attributed to a dramatic reduction of defects due to the optimized capping growth. The technique reported here has important implications for realizing stacked 1.3 mu m InAs/GaAs QD lasers. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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We report the effect of InchiGa1-chiAs (0 less than or equal to chi less than or equal to0.4) capping layer on photoluminescence (PL) properties of 1.3 mum wavelength self-assembled InAs quantum islands, which are formed via depositing 3.5 monolayers (ML) InAs on GaAs (1 0 0) substrate by molecular beam epitaxy (MBE). Compared with the InchiGa1-chiAs capping layer containing a larger In mole fraction chi greater than or equal to0.2 and the GaAs capping layer (chi = 0), the InAs islands covered by the In0.1Ga0.9As layer show PL with lower emission energy, narrower full-width at half-maximum (FWHM), and quite stronger intensity. The PL peak energy and FWHM become more temperature dependent with the increase of In content in the InchiGa1-chiAs capping layer (chi greater than or equal to0.2), while the InAs islands covered by the In0.1Ga0.9As layer is much less temperature sensitive. In addition, the InAs islands covered by the In0.1Ga0.9As capping layer show room temperature PL wavelength at about 1.3 mum. (C) 2001 Published by Elsevier Science B.V.
Resumo:
InAs self-assembled quantum dots(QDs) covered by 3-nm-thick InxGa1-xAs(0 less than or equal tox less than or equal to0.3) capping layer have been grown on GaAs(100) substrate. Transmission electron microscopy shows that InGaAs layer reduces the strain in the InAs islands,and atomic force microscopy evidences the deposition of InGaAs on the top of InAs islands when x = 0.3.The significant redshift of the photoluminescence (PL) peak energy and the reduction of PL linewidth of InAs quantum dots covered by InGaAs are observed. In addition,InGaAs overgrowth layer suppresses the temperature sensitivity of PL peak energy. Based on our analysis, the strain-reduction and the size distribution of the InAs QDs are the main cause of the redshift and temperature insensitivity of the PL respectively.