1000 resultados para Pressão arterial Teses


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A adeso ao tratamento ocorre quando o conselho mdico ou de sade coincide com o comportamento do indivduo, ao uso de medicamentos, cumprimento da dieta e mudanas no estilo de vida, no sendo, portanto, um ato no passivo do paciente. Em pacientes com hipertenso arterial sistmica a adeso ao tratamento pode ser definida como o grau de cumprimento das medidas teraputicas indicadas, sejam elas medicamentosas ou no, com o objetivo de manter a pressão arterial em nveis pressricos normais. A no adeso em pacientes com doenas crnicas em tratamento a longo prazo em pases desenvolvidos em mdia de 50%, revelando a importncia de serem avaliados os motivos que levam a esse comportamento. O estudo teve como objetivo avaliar a no adeso em idosos hipertensos de uma unidade pblica de sade de Ribeiro Preto - SP. Trata-se de um estudo de corte transversal, desenvolvido com uma amostra de 196 pessoas. A coleta de dados ocorreu entre agosto de 2014 at junho de 2015, aps aprovao do Comit de tica em Pesquisa. Para essa etapa foram utilizados os instrumentos Brief Medication Questionnaire, Medical Outcomes Studies 36-item Short Form Survey, Escore de Risco Global e Escore de Risco pelo Tempo de Vida. Aps a coleta dos dados, as entrevistas foram codificadas, os dados foram tabulados e foi realizada a anlise estatstica descritiva e de correlao. Como resultado, constatou-se que houve predomnio de mulheres, com idade mdia de 69,4 anos, casados/unio estvel, no moravam sozinhos, com 1,85 pessoas na casa em mdia, de cor branca, com ensino fundamental incompleto, renda de at dois salrios mnimos e aposentados/pensionistas, atendidos pelo SUS. Apresentaram hbitos de vida razoveis, sem predomnio de consumo de bebidas alcolicas, tabagismo, uso excessivo de sal e sedentarismo. A mais frequente comorbidade associada HAS foi a dislipidemia. Foi observado elevado predomnio de fatores de risco cardiovasculares como obesidade abdominal, obesidade geral, comorbidades, razo de lipdeos e fatores agravantes como protena c reativa ultrassensvel, microalbuminria e sndrome metablica. A maioria da amostra foi classificada como sendo portador de risco cardiovascular alto aps estratificao do risco. A percepo da qualidade de vida relacionada sade foi considerada baixa na maioria principalmente devido a limitaes emocionais. A no adeso esteve presente em quase metade dos idosos, relacionada principalmente complexidade da farmacoterapia e dificuldade em lembrar sobre o uso de seus medicamentos. No foi observada correlao entre a no adeso e as variveis estudadas. Conclui-se que o comportamento de no adeso observado no esteve relacionada s variveis estudadas nessa amostra e que so necessrias intervenes urgentes para reduzir o risco cardiovascular e prevenir doenas cardiovasculares e mortalidade, bem como melhora da percepo da qualidade de vida relacionada sade.

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Introduo: A prevalncia de doenas crnicas, sobretudo na populao idosa, nos coloca diante da necessidade de modelos longitudinais de cuidado. Atualmente os sujeitos esto sendo cada vez mais responsabilizados pelo gerenciamento de sua sade atravs do uso de dispositivos de monitoramento, tais como o glicosmetro e o aferidor de pressão arterial. Esta nova realidade culmina na tomada de deciso no prprio domiclio. Objetivos: Identificar a tomada de deciso de idosos no monitoramento domiciliar das condies crnicas; identificar se as variveis: sexo, escolaridade e renda influenciam a tomada de deciso; identificar a percepo dos idosos quanto s aes de cuidado no domiclio; identificar as dificuldades e estratgias no manuseio dos dispositivos de monitoramento. Materiais e mtodos: Estudo quantitativo, exploratrio e transversal. Casustica: 150 sujeitos com 60 anos de idade ou mais, sem comprometimento cognitivo, sem depressão e que faam uso do glicosmetro e/ou do aferidor de pressão arterial no domiclio. Instrumentos para seleo dos participantes: (1) Mini Exame do Estado Mental; (2) Escala de Depressão Geritrica e (3) Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diria de Lawton e Brody; Coleta de dados: realizada na cidade de Ribeiro Preto - SP entre setembro de 2014 e outubro de 2015. Instrumentos: (1) Questionrio Socioeconmico; (2) Questionrio sobre a tomada de deciso no monitoramento da sade no domiclio (3) Classificao do uso de dispositivos eletrnicos voltados aos cuidados sade. Anlise dos dados: Realizada estatstica descritiva e quantificaes absolutas e percentuais para identificar a relao entre tomada de deciso de acordo com o sexo, escolaridade e renda. Resultados: Participaram 150 idosos, sendo 117 mulheres e 33 homens, com mdia de idade de 72 anos. Destes, 113 so hipertensos e 62 so diabticos. Quanto tomada de deciso imediata, tanto os que fazem uso do aferidor de pressão arterial (n=128) quanto do glicosmetro (n=62) referem em sua maioria procurar ajuda mdica, seguida da administrao do medicamento prescrito e opes alternativas de tratamento. Em mdio prazo destaca-se a procura por ajuda profissional para a maioria dos idosos em ambos os grupos. Foi notada pequena diferena na tomada de deciso com relao ao sexo. Quanto escolaridade, os idosos com mais anos de estudos tendem a procurar mais pelo servio de sade se comparado aos idosos de menor escolaridade. A renda no mostrou influencia entre os usurios do glicosmetro. J entre os usurios do aferidor de pressão arterial, idosos de maior renda tendem a procurar mais pelo servio de sade. A maioria dos participantes se refere ao monitoramento domiciliar da sade de maneira positiva, principalmente pela praticidade em no sair de casa, obteno rpida de resultados e possibilidade de controle contnuo da doena. As principais dificuldades no manuseio do glicosmetro esto relacionadas ao uso da lanceta e fita reagente, seguida da checagem dos resultados armazenados. J as dificuldades no uso do aferidor de pressão arterial esto relacionadas a conferir o resultado aps cada medida e ao posicionamento correto do corpo durante o monitoramento. Em ambos os grupos as estratgias utilizadas so pedir o auxlio de terceiros e tentativa e erro. Concluso: Os idosos tem se mostrado favorveis s aes de monitoramento domiciliar da sade. De maneira geral, de imediato decidem por aes dentro do prprio domiclio para o controle dos sintomas e isto refora a necessidade do investimento em informao de qualidade e educao em sade para que o gerenciamento domiciliar possa vir a ser uma vertente do cuidado integral no tratamento das condies crnicas.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A pressão arterial (PA) definida fisiologicamente de acordo com diversos fatores prprios e ambientais. Fatores fisiolgicos prprios como etnia, idade, sexo e genti-ca familiar podem influenciar inteiramente nos valores da PA de um indivduo. Os problemas multifatoriais que podem elevar os nveis da pressão arterial sistmica - HAS de um indivduo so: a obesidade, a diabetes, o tabagismo, o etilismo, o seden-tarismo, o estresse, o uso excessivo de sal na dieta, e o uso de anticoncepcionais orais. Este estudo teve por objetivo investigar quais os principais fatores que se tor-naram determinantes para um ndice elevado de hipertensos no municpio de Tan-que Darca nos ltimos 10 anos. Este estudo transversal, com uma amostra de 376 indivduos entre 20 e 90 anos ou mais, acompanhados nas unidades bsicas de sa-de do municpio. E aps a analise dos dados colhidos atravs de questionrios foi possvel determinar que os fatores socioculturais esto diretamente relacionados com o elevado nmero de casos de hipertensos presentes no municpio. Palavra-chave: Hipertenso, Uso excessivo de sal, Situao Sociocultural, Preveno.

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Enquadramento: A gesto da doena, designadamente da hipertenso arterial (HTA) atravs do apoio auto-gesto, aconselhamento motivacional, acesso informao resultam em maior adeso teraputica. Objetivos: Identificar os fatores que determinam a adeso ao tratamento na pessoa com HTA numa amostra comunitria. Metodologia: Estudo transversal, descritivo-correlacional, com amostra de 235 hipertensos (63,8% do gnero feminino), idade mdia 75 8,14 anos, 62,6% casados e a maioria com o 1. ciclo de escolaridade. Recorremos ao questionrio com variveis sociodemogrficas, dietticas, clnicas, motivacionais, relacionadas com os profissionais e servios de sade, Escala de Apgar Familiar, Questionrio de Dependncia Alcolica, Questionrio Internacional de Atividade Fsica, Questionrio de Determinao da Sade Nutricional, Escala de Autocuidado com a Hipertenso, Questionrio de Crenas Sobre a Doena, Escala de Crenas Acerca dos Medicamentos, Escala de Satisfao dos Utentes com os Cuidados de Enfermagem na Unidade Mvel de Sade, Questionrio abreviado da Perceo do Cliente sobre o Ambiente Teraputico, Questionrio de Autorregulao, Escala de Competncia Percebida e Escala de Medida de Adeso aos Tratamentos para colheita de dados. Resultados: A pressão arterial estava controlada em 34,5% da amostra, 28,2% homens e 38% mulheres. A MAT revelou um mnimo de 3,86 e um mximo de 6 com uma mdia de 5,660,49. As variveis preditoras da adeso foram: controlo pessoal (p=0,005), identidade (p=0,000), ambiente teraputico (p=0,001), alimentao geral (p=0,041), atividade fsica (p=0,007) e toma de medicamentos (p=0,000). Concluses: Compreender os fatores envolvidos na gesto do tratamento permite perceber como podem os enfermeiros contribuir para melhorar a adeso ao regime teraputico. Palavras-chave: Hipertenso arterial, gesto da doena crnica, adeso ao tratamento e adultos.

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Uma vez que a Hipertenso Arterial (HTA) constitui um dos mais preocupantes problemas de sade pblica pretendeu-se determinar a prevalncia da HTA, caracterizar a doena, o tratamento e fatores de risco associados. A recolha de dados envolveu a aplicao de um questionrio e a medio da pressão arterial a utentes de duas farmcias comunitrias. A prevalncia de HTA foi de 34,4% e ocorre principalmente nas faixas etrias mais elevadas. Uma quantidade considervel de hipertensos tem os valores de pressão arterial no controlados, 24,8% dos utentes hipertensos no tomam medicao e apresentam fatores de risco pessoais de HTA.

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Introduo: As doenas cardiovasculares so a principal cauda de mortalidade em Portugal e na maioria dos pases desenvolvidos. Uma reflexo sobre esta temtica entra em acordo com a perspetiva de Ski et al. (2011); Shirato e Swan (2010) e Fogel e Wood (2008), em que estudo das doenas cardiovasculares durante muito tempo, foi mais direcionado para o homem, pelo que a investigao no gnero feminino se revela recente e ainda com algumas fragilidades. De acordo com WHO (2011), h evidncias de que a mesma subdetectada em mulheres e que h atrasos no diagnstico e tratamento invasivo em relao aos homens. Neste domnio, imprescindvel um olhar mais atento e com uma perspetiva mais complexa sobre a mulher. A reforar a pertinncia de um estudo sobre a mulher neste domnio, Ferreira (2012), num estudo sobre a evoluo temporal dos fatores de risco cardiovascular na populao portuguesa, revela a presena de desigualdades de gnero, evidenciando que a mulher representa uma tendncia crescente para a sua prevalncia. Por sua vez, WHO (2013) evidencia um dos principais fatores de risco para a doena cardiovascular a hipertenso, que assume um lugar de destaque, uma vez que j afeta um bilho de pessoas em todo o mundo, sendo mesmo considerada como um assassino invisvel e silencioso que raramente causa sintomas. Objetivos Conhecer e analisar o risco a curto prazo de Hipertenso Arterial das mulheres para 1, 2 e 4 anos; Analisar fatores sociodemogrficos e correlacion-los com o risco de com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Analisar os hbitos alimentares, perfil antropomtrico e somatotipo das mulheres e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Comparar o risco de hipertenso arterial na mulher da regio centro entre o meio rural e urbano. Analisar o nvel de conhecimento sobre a hipertenso arterial e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Metodologia Estudo quantitativo, exploratrio e descritivo-correlacional com objetivo de descrever os fatores preditores para o risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. A amostra constituda por 406 mulheres dos 20 aos 69 anos, residentes na regio centro. Instrumento de recolha de dados: Caracterizao sociodemogrfica; avaliao antropomtrica (inclui 17 medies divididas em cinco categorias: medidas bsicas (peso e altura), pregas cutneas, permetros, larguras e dimetros, o registo destas avaliaes, permite a aplicao de diferentes equaes que determinam, entre outros, a composio corporal e o somatotipo); clculo do risco de HTA; escala de hbitos alimentares e teste de batalha. O tratamento estatstico foi realizado informaticamente com o programa de SPSS (Statistical Package for the Social Science) verso 2.0. O tamanho da amostra foi efetuada atravs do clculo da OpenEpi, que um programa gratuito e de cdigo aberto para estatsticas epidemiolgicas para a Sade Pblica, encontrando-se acessvel no site: http://www.openepi.com/v37/Menu/OE_Menu.htm. Foi utilizada a verso 3.01, atualizada em 6/04/2013. De acordo com dados do INE, na regio centro residem 767583 mulheres entre os grupos etrios 20-69 anos de idade, no ano de 2012 (ltimo ano com dados publicados). Assim, o tamanho da amostra com um intervalo de confiana de 95%, no pode ser inferior a 384 mulheres. Procedimentos ticos: Comisso tica da ESEnfC; Consentimento informado e esclarecido a todas as participantes e s instituies/locais de recolha de informao. Resultados: A amostra constituda por 406 mulheres residentes na regio centro, que apresentam uma idade mnima de 20 anos e mxima de 69, mdia de 42,3 anos. Nvel de escolaridade, das 406 mulheres da amostra,15,8 % possuem o 1 ciclo, 12,6% o 2 ciclo, 17,2% 3 ciclo, 34,2%, o nvel secundrio, 1,7% Bacharelato,15,3% Licenciatura, 2,5% Mestrado e 0,7 % Doutoramento. Maioritariamente so casadas (57,9%), seguidamente solteiras (20,4%), divorciadas (10,8%), em unio de facto (5,7 %) e, por fim, vivas (5,2%), sendo que 200 mulheres residem em meio rural e 206 mulheres em meio urbano. Nas classes de ndice de Massa Corporal (IMC), verifica-se que 1,7 % das mulheres tm baixo peso, 42,4 % apresentam peso normal, 35,5 % tm sobrepeso, 13,3 % Obesidade grau I, 5,9% Obesidade grau II e 1,2% Obesidade grau III. Assim 55,9% das mulheres apresentam elevado IMC, o que revela peso superior ao normal, sendo que 50,5% tendem a ser endomorfas, 45,5 % mesomorfas e apenas 3% tendem a ser ectomorfas. 43,6% das mulheres da regio centro apresentam Tenso Arterial(TA) tima, 30,3 % TA dentro de parmetros normais, 13,79% com a classificao Normal Alta, 9,61% HTA nvel I, 2,27% % HTA nvel II e 0,5 % HTA nvel III. 45,81% no tm Ascendentes diretos com HTA, 39,41% um e 14,78% dois ascendentes diretos com HTA. De uma forma mais pormenorizada, observmos que na realidade mais de metade da amostra, nomeadamente 54,14 % das mulheres apresenta um ou dois ascendentes diretos com HTA. Relativamente ao risco de desenvolver HTA a 1 ano, constata-se que 88,2 % das mulheres apresenta de 0 - 25 % de risco, e contrariamente, apenas 4,9 % apresentam de 75- 100% de risco. Contudo, no que refere ao risco de desenvolver HTA em 4 anos; 66,5 % das mulheres apresentam de 0- 25% de risco e 11,6% apresentam de 75-100% de risco. Analisaram-se as respostas do teste de Batalha - conhecimento sobre a doena, verifica-se que apenas 49,5 % da totalidade da amostra responderam acertadamente s trs questes, pelo que podemos inferir que nvel de conhecimento sobre a HTA baixo. 37,4% respondeu acertadamente a duas questes, 10,6% a uma questo, e apenas 2,5% no conseguiu cumprir o teste, apresentando zero respostas certas. Os resultados relativos aos hbitos alimentares das mulheres da regio centro, de acordo a aplicao da Escala de hbitos alimentares, podemos verificar que a mdia foi 97,57, sendo de salientar que o valor da escala mais baixo encontrado foi de 58 e mximo 140. Importa ainda evidenciar que nenhuma mulher atingiu o score mximo. Considera-se que quanto mais elevada for a pontuao mdia de todos os itens, mais adequados sero os hbitos alimentares. Nesta conformidade, e considerando que a escala tem valores entre o e 180, podemos inferir que as mulheres constituintes da amostra apresentam hbitos alimentares so pouco satisfatrios. Discusso / Concluses A realizao desta investigao permitiu-nos concluir que as mulheres da regio centro de Portugal apresentam um significativo risco de desenvolver Hipertenso Arterial a 1, 2 e 4 anos, existindo um conjunto de fatores que influencia positiva ou negativamente este resultado. Deste modo, constatamos que as mulheres com mais idade, vivas ou casadas, residentes em meio rural, inativas profissionalmente, fumadoras e com conhecimento sobre a HTA, so as que apresentam maior risco de Desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Contrariamente, as mulheres com peso normal ou baixo peso, de composio corporal com tendncia a ser mais ectomorfa e com TA ptima ou normal, revelaram baixo risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Apesar de os hbitos alimentares serem pouco satisfatrios, no se verificou evidncia estatsticas de que os mesmos influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Verificamos na anlise inferencial que, a idade, escolaridade, o emprego, o IMC e a Classificao de Tenso Arterial so os principais fatores preditores para o desenvolvimento de HTA. Nesta acepo, conclumos que este estudo um excelente contributo para a efetividade de estratgias de preveno, desde o planeamento at fase de implementao, na medida em que permite identificar fatores preditivos e definir grupos de risco para o desenvolvimento HTA. Consideramos por isso que os nossos resultados so satisfatrios e coadjuvantes com as metas lanadas pela WHO (2013), para atingir at 2025 nomeadamente: reduo de 25% nas taxas de mortalidade global por doenas cardiovasculares e reduo de 25% na prevalncia de pressão arterial elevada na populao. Conclumos assim, semelhana da opinio de Marques e Serra (2012) que urgente e necessrio identificar subgrupos de risco e aplicar scores de risco para melhor deciso das necessidades de interveno. Por outro lado, identificar e compreender quais os fatores de risco que influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos, com certeza uma mais-valia para as etapas de preveno e reduo da incidncia de HTA.

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Classificao da pressão arterial, avaliao e diagnstico da hipertenso, tratamento, atribuies e competncias do enfermeiro no atendimento.

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Material educativo sobre hipertenso destinado, em especial, s equipes de Estratgia de Sade da Famlia. Explica o que hipertenso arterial e analise alguns fatores de risco - como idade, excesso de peso, sedentarismo e consumo de lcool. Oferece orientaes aos profissionais sobre preparo, tcnicas e equipamentos necessrios para medida de pressão arterial.

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A Hipertenso Arterial Sistmica uma doena crnica de grande importncia para a sade pblica, na qual a Pressão Arterial aumenta at o ponto em que passa a desencadear diversos problemas de sade e comprometimento de rgos importantes para o ser humano. Essa elevao dos nveis pressricos responsvel por elevar a taxa de morbi-mortalidade, sendo vista hoje, como um problema de sade pblica. Sabendo da magnitude deste problema, a ESF Nelson Ventura de Oliveira do Bairro Alto da Vitria, situada no municpio de Poes/BA, resolveu investir tempo no desenvolvimento de aes de preveno e promoo sade para aumentar a qualidade do atendimento aos hipertensos da rea adscrita com o objetivo de melhorar a ateno s pessoas portadoras de HAS da rea de abrangncia da Unidade de Sade. O projeto de interveno contou com a participao dos profissionais da ESF Nelson Ventura de Oliveira (mdica, enfermeira, odontloga, tcnicos de enfermagem e agentes comunitrios de sade) em parceria com os profissionais da equipe NASF (nutricionista, fisioterapeuta, psiclogo, assistente social e profissional de educao fsica) para realizar momentos de preveno e promoo sade com atividades educativas e de prticas de atividades fsicas. Com a realizao desta interveno foi possvel constatar que houve interesse da comunidade assistida por aderir s orientaes de mudana de hbitos alimentares e comportamentais, o que motivou os profissionais envolvidos a promover mais aes coletivas nesse programa e tambm em outros grupos populacionais com planejamento.

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Atualmente o nmero de pacientes com hipertenso arterial sistmica tem crescido muito em todo o mundo, inclusive no Brasil. Nos dias atuais, tal patologia tem sido apontada como a principal causa de mortalidade mundial. No Brasil, ela responde por mais de 30% dos bitos. Diversas pesquisas j destacam essa doena como a "nova epidemia do sculo XXI". O no controle da pressão arterial compromete a sade do paciente de forma to intensa que pode levar esse paciente hipertenso a desenvolver diversos tipos de patologias. Na maioria dos casos a hipertenso no apresenta sintomas e a nica maneira de controla-la atravs da preveno primria. Sendo assim, o presente projeto de interveno teve como objetivo principal descrever o controle dos fatores de risco da hipertenso arterial sistmica no PSF do Assentamento Itamarati na cidade de Ponta Por MS. Foi desenvolvida uma abordagem com a equipe multidisciplinar com os pacientes hipertensos, a fim de faz-los conhecer e por em prtica hbitos saudveis para alcanar o controle da hipertenso, como tambm incentivar a perda de peso e a prtica de exerccios fsicos diariamente. Pode-se concluir que o projeto vida saudvel teve seus objetivos propostos alcanados e continua sendo desenvolvido na unidade, porm agora com um pblico maior, tendo em vista que muitos pacientes aderiram ao programa proposto.

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Pressão arterial elevada um problema mundial que ocupa as principais causas de mortalidade em todos os pases do mundo, por isso quando associado a outras doenas como a diabetes, os resultados aumentam significativamente. Apesar da dedicao de grande parte da medicina para este tpico, a falha de resultados para melhorar e diminuir a incidncia da doena um desafio que ainda no chegamos. Como o Brasil parte desta realidade e a populao em que trabalhamos um exemplo representativo deste, que decidimos realizar este projeto com o objetivo de reduzir a morbidade e mortalidade desta doena em nossa populao. Realizamos um trabalho prospectivo, longitudinal e descritivo. Nosso universo de estudo foi composto por todos os nossos pacientes cadastrados e usamos variveis tais como idade, sexo, risco cardiovascular, fatores associados e tratamento. Como resultado, encontramos uma alta incidncia da doena, com elevado nmero de pacientes com risco cardiovascular. Somente um por cento dos pacientes no recebeu tratamento regularmente, no foi seguida por consulta e eles no foram compensados. Podemos concluir que devemos trabalhar a partir da populao em risco de desenvolver a doena aos pacientes, assistir atravs de consultas peridicas. Portanto, o tratamento deve ser to logo em seguida que descoberto, para evitar suas complicaes e melhorar os resultados da doena em nossa comunidade para elevar a qualidade de vida.

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Tendo por objetivo principal a melhora no controle da Hipertenso arterial sistmica em pacientes da populao da Vila Rosa, diminuindo as complicaes cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, para melhorar o estado de sade da populao, o presente trabalho desenhou um projeto de interveno focado na populao com hipertenso arterial em pacientes jovens e adultos at 50 anos que tinham histria de descontrole da hipertenso com alguns dos fatores de risco como obesidade, alimentao inadequada, sedentarismo, hiperlipidmicos, fumantes e/ou com estresse. Foram organizadas atividades para atingir ou diminuir os fatores de risco que estavam submetidos estes, alm de manter um tratamento farmacolgico favorvel segundo as necessidades de cada paciente. Entre as atividades estiveram dinmica de grupos, exerccios fsicos com acompanhamento, rodas de conversa sobre nutrio, projeto de desabituao do tabagismo, clnica de estresse e consultas programadas com o mdico para a elaborao de esquemas teraputicos para o controle da hipertenso e os lipdeos. Foi tambm aplicado uma entrevista antes e aps a realizao das atividades com questionrio, exames de laboratrio, valorao nutricional e aferimento da PA. Encontrou-se pacientes com nveis altos de lipdeos, obesos e sobrepesos com sedentarismo marcado, fumantes, alguns com muito estresse, ingerindo comidas salgadas, no tinham responsabilidade sobre o tratamento para a pressão arterial e muitos com nveis da PA altos. Nesta populao alvo as atividades instigaram a mudana do estilo de vida de vrios pacientes, muitos conseguiram o controle da PA, mudaram para alimentos baixo de sal, eliminaram o sedentarismo fazendo exerccios frequentes, diminuram o peso, muitos diminuram os nveis de lipdeos no sangue, melhoraram o estresse, muitos aderiram de forma mais consciente o uso dos medicamentos. Por consequncia, estima-se no decorrer dos anos, a diminuio de complicaes cerebrovasculares, cardiovasculares e renais, alm disso a diminuio de mortes para uma melhor qualidade de vida desta populao, mas sabe-se que este um investimento a longo prazo, e que estes frutos demoraro ser colhidos. Este projeto pde servir como orientao a essa ESF no enfrentamento dos fatores de risco e as mudanas no estilo de vida da populao.

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Hipertenso Arterial Sistmica, usualmente chamada de pressão alta, ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 140 por 90. Na unidade de sade do Bairro Alvorada em Senador Canedo, o maior problema encontrado foi o descontrole da Pressão Arterial. O objetivo geral desse PI foi promover a adeso ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente em acompanhamento na ESF do Bairro Alvorada em Senador Canedo-GO. Esse projeto de interveno abrangeu 50 hipertensos, que realizaram consultas mensais na ESF do Bairro Alvorada da cidade de Senador Canedo- GO do bairro Alvorada no ano de 2014. Os pacientes foram submetidos a questionrios e dados de pronturios mdicos foram coletados durante as consultas. Ao final do trabalho observamos um melhor controle da pressão arterial e uma melhor adeso ao tratamento.