762 resultados para Post-traumatic stress disorder -- Psychological aspects
Resumo:
O presente estudo teve por objetivos, levantar o perfil sócio-demográfico e cultural, de auxiliares de enfermagem, avaliar o grau e presença de sintomas de stress, avaliar e descrever reajustamento social tecendo relação entre variáveis relacionadas ao labor e o stress. Participaram desse estudo 126 auxiliares de enfermagem que cursavam técnico em enfermagem. Utilizou-se os instrumentos: a) questionário Sócio-demográfico e cultural; b) Escala de Reajustamento Social de Holmes-Rahe e c) Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os dados foram coletados em salas de aula, de três escolas técnicas da grande São Paulo e esses dados foram tratados estatisticamente pelos testes X² e r Person para as relações entre variáveis, com auxílio do programa SPSS versão 17. Os resultados indicaram uma predominância de pessoas do gênero feminino, casados, com idade mínima de 19 anos e máxima de 56 anos e com práticas religiosas católicas e evangélicas. Desses profissionais (79%) trabalhavam em um só emprego, com experiência na profissão de cinco anos e o setor com maior quantidade de profissionais foi o home care . A maioria dos profissionais exercia suas atividades no horário matutino, e estudava no horário noturno. O estudo indicou que 57,9% apresentaram grau de stress significativo. Dentro deste grau de stress significativo, 41,3% dos profissionais estavam na fase de resistência e 37,3% dos auxiliares com grau de stress significativo, apresentavam predominância de stress de natureza psicológica. Quanto ao reajustamento social, os auxiliares de enfermagem a maioria, que correspondia a 48,4% estava dentro da média, com chances razoáveis de adoecer, ou seja, apresentavam capacidade regular para adaptação aos eventos novos e desconhecidos que ocorrem durante a vida. Os resultados indicaram que os profissionais que apresentaram stress significativo obtiveram pontuação maior (média) na escala de reajustamento social, em comparação aos profissionais que não apresentaram stress, indicando que esses sujeitos tinham maior probabilidade de estarem adoecidos ou virem a adoecer.
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Este estudo teve como objetivos avaliar a Qualidade de Vida (QV), sintomas depressivos, estresse, satisfação sexual e vivências emocionais em pacientes que apresentam infertilidade. Participaram deste estudo 500 pessoas (mulheres e homens), com idade igual ou maior a 18 anos, pacientes de um ambulatório de reprodução humana localizado no Grande ABC Paulista. O estudo utilizou instrumentos de avaliação autoaplicáveis: WHOQOL-Bref, BDI-II, ISQ, ICQ, ISS e questionário sócio-demográfico. A caracterização da amostra estudada demostrou alto nível escolar (62,4pc), boa condição econômica (80,2pc, idade superior a 30 anos (82,8pc) e a maioria apresenta infertilidade primária (73,2pc). Quanto à QV, níveis de depressão e estresse os homens apresentam melhores resultados quando comparados às mulheres. No que ser refere aos níveis de satisfação sexual 56,6% dos participantes descrevem ter satisfação sexual, mas 45,4% afirmam ter insatisfação sexual e não houve diferença entre os gêneros. As análises dos dados mostraram que é maior o número de mulheres do que o de homens que procuram atendimento para infertilidade (64,8pc). Pôde-se comprovar que além das dificuldades provenientes da infertilidade, o tratamento, também, impacta sobre a vida dessas pessoas. Foram diversos participantes que descreveram significativas mudanças (42,8pc), dos quais apontaram em maioria absoluta (92,6pc) uma piora no estado de humor devido ao tratamento. Como também é alto o índice de pessoas que descrevem sintomas de depressão (38,8pc) e estresse (31,4pc) acima da média da população geral. Ao considerar as especificidades da qualidade de vida averiguou-se um maior impacto no domínio psicológico dos pacientes (15,20 pontos) comparado ao físico (15,68 pontos). Estes resultados ressaltam a importância do atendimento psicológico para as pessoas em programas de reprodução humana.
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Bakgrund: Sjuksköterskan har stor del i den nära patientvården och förväntas vara en god lyssnare genom sitt personcentrerade vårdgivande. Händelser som är traumatiska drabbar förutom den direkt berörda patienten även sjuksköterskan genom sekundär exponering. Syfte: Syftet med studien var att belysa förekomst av STS hos sjuksköterskor samt beskriva hur det påverkar vårdkvalitet och personcentrerad vård. Metod: Litteraturstudie med en översikt av relevanta artiklar i databaserna PubMed och CINAHL. Resultatet baseras på 14 artiklar som uppfyllde inklusionsoch kvalitetskrav. Resultat: Sjuksköterskan påverkas av STS på flera plan, både professionellt och personligt. Vårdkvaliteten blir lidande om STS påvisas. Den personcentrerade vården utgör grunden i sjuksköterskans yrkesutövande men om medvetenhet saknas för STS finns risken att sjuksköterskan påverkas så till den grad att hen väljer att sjukskriva sig och/eller byta arbetsplats. Slutsats: STS är ett relativt okänt begrepp och det kan vara svårt att se tecken på begynnande symtom. Sjuksköterskan kan utsättas för STS oberoende arbetsplats. Detta kan sänka effekten i yrkesutövandet genom personliga symtom som; irritabilitet, trötthet, minskad empati, depression, återupplevelser av tidigare upplevda traumatiska händelser med flera. Arbetsplatsens ledarskap inverkar på identifieringen av sjuksköterskans utveckling/hanterande av STS.
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Major depressive disorder (MDD) is a common and disabling condition with well-established heritability and environmental risk factors. Gene–environment interaction studies in MDD have typically investigated candidate genes, though the disorder is known to be highly polygenic. This study aims to test for interaction between polygenic risk and stressful life events (SLEs) or childhood trauma (CT) in the aetiology of MDD. The RADIANT UK sample consists of 1605 MDD cases and 1064 controls with SLE data, and a subset of 240 cases and 272 controls with CT data. Polygenic risk scores (PRS) were constructed using results from a mega-analysis on MDD by the Psychiatric Genomics Consortium. PRS and environmental factors were tested for association with case/control status and for interaction between them. PRS significantly predicted depression, explaining 1.1% of variance in phenotype (p = 1.9 × 10−6). SLEs and CT were also associated with MDD status (p = 2.19 × 10−4 and p = 5.12 × 10−20, respectively). No interactions were found between PRS and SLEs. Significant PRSxCT interactions were found (p = 0.002), but showed an inverse association with MDD status, as cases who experienced more severe CT tended to have a lower PRS than other cases or controls. This relationship between PRS and CT was not observed in independent replication samples. CT is a strong risk factor for MDD but may have greater effect in individuals with lower genetic liability for the disorder. Including environmental risk along with genetics is important in studying the aetiology of MDD and PRS provide a useful approach to investigating gene–environment interactions in complex traits.
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Using the concept of time travel as a contextual and narrative tool, the author explores themes of love, loss and growth after trauma. Reflections relate primarily to the experience of conducting the qualitative research method of autoethnography. Opening with consideration of existing work (Yoga and Loss: An Autoethnographical Exploration of Grief, Mind, and Body), discussion moves on to academic thought on mental time travel, and personal transformation, culminating in the construction of a new memory combining past, present, and future.
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El objetivo de este trabajo fue analizar la construcción social del conocimiento en Actividad física desde dos planteamientos teóricos de la salud centrando el análisis en la relación con la imagen corporal y las condiciones de vida. Se trata de un estudio teórico desde el análisis de contenido de corte narrativo de 98 artículos desarrollado en cinco etapas a través de: rastreo de documentos en bases de datos en el periodo 2000-2014, revisión de artículos, y análisis y hallazgos de significados, sentidos o contenidos. Como hallazgo importante se puede mencionar que en la literatura científica relacionada con la triada Actividad física-imagen corporal-condiciones de vida predomina la construcción del conocimiento a partir de modelos hegemónicos y dominantes que priorizan la intensidad, la frecuencia y el tiempo dedicado a la AF, la estandarización en la comparación de la apariencia física y la medición de elementos materiales en el modo de vivir de las personas, principalmente desde el abordaje de los determinantes sociales de la salud. Se concluye que es necesario revisar las poblaciones que incluyendo en los estudios al estar concentrados el conocimiento en solo unos grupos; así como se hace explícita la necesidad de revisar cuales son los aportes de la Educación Física y otras disciplinas (ciencias sociales) para una mayor comprensión teórica y práctica de la AF.
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INTRODUCCIÓN: Todos los individuos dentro de una sociedad tienen derecho a disfrutar de una integridad física, mental y de sus bienes materiales, que en principio debe ser garantizada por el Estado, sin embargo, debido a la ineficacia y falta de alcance en la disponibilidad de hombres y mujeres para cuidar a cada persona y empresa, la Seguridad Privada ha surgido como actividad económica para garantizar éste servicio de manera individualizada. No obstante a ello, poco se sabe acerca de las características de las personas que desempeñan ésta labor, así como las demandas inherentes a ésta actividad económica; sin embargo, en poblaciones económicamente similares, se documenta a través de la literatura la aparente relación entre la condición física del individuo y la presentación de accidentes de trabajo. OBJETIVO: Establecer la relación entre los accidentes de trabajo y el índice de masa corporal (IMC) en vigilantes atendidos en una I.P.S. de Salud Ocupacional en la ciudad de Bogotá-Colombia, durante el año 2015. MATERIALES Y MÉTODOS: Se llevó a cabo un estudio de corte transversal, con datos secundarios de una base de datos de 76 registros, procedentes de las historias clínicas médico ocupacionales realizadas a una población de trabajadores del sector de la Vigilancia o Seguridad Privada, durante su atención en una Institución Prestadora de Salud (I.P.S.) de Salud Ocupacional. Se incluyeron variables sociodemográficas, ocupacionales, las relacionadas con los accidentes de trabajo y el índice de masa corporal. Se obtuvieron las frecuencias univariadas y para las variables de tipo cuantitativo, medidas de tendencia central y dispersión, además de buscar potenciales asociaciones estadísticas, para conocer las variables que se relacionan con el evento estudiado. RESULTADOS: En éste proyecto se destaca que de los trabajadores que desempeñan la actividad económica de Vigilancia y Seguridad Privada, se encuentran en el grupo de 20 a 39 años (56.5%) y pertenecen al género masculino (84.2%); dichos factores contribuyen a la ocurrencia de los accidentes de trabajo (OR de 1.7 y 2.0 respectivamente). Además el I.M.C. de sobrepeso (OR 1.8), la obesidad (OR 1.4); y en sí el cargo de Vigilante concurren a la accidentalidad laboral (OR de 1.1) y con ello al incremento de incapacidad laboral en un 85.5% de 0 a 60 días. CONCLUSIONES: Se deben establecer medidas encaminadas al emprendimiento de sistemas de vigilancia epidemiológica que mitiguen y minimicen el riesgo, con ello la presencia de eventos no deseados en el ámbito laboral para ésta población y la disminución del ausentismo laboral.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Os autores discutem, a partir do conceito evolutivo, como a resposta de estresse, nas suas possibilidades de fuga e luta e de imobilidade tônica, pode levar a uma nova compreensão etiológica do transtorno de estresse pós-traumático. Através da análise dos agrupamentos de sintomas desse diagnóstico - revivência, evitação e hiperexcitação -, procuram correlacionar os achados neurobiológicos e evolutivos. As descobertas atuais sobre a genética do transtorno de estresse pós-traumático são resumidas e colocadas nessa perspectiva evolutiva, dentro de conceitos que possibilitam o entendimento da interação gene/ambiente, como a epigenética. Propõem que a pesquisa dos fatores de risco do transtorno de estresse pós-traumático deva ser investigada do ponto de vista fatorial, onde a somatória destes aumenta o risco de desenvolvimento do quadro, não sendo possível a procura da causa do transtorno de forma única. A pesquisa de genes candidatos no transtorno de estresse pós-traumático deve levar em consideração todos os sistemas associados aos processos de respostas ao estresse, sistemas dos eixos hipotálamo-hipofisário-adrenal e simpático, mecanismos de aprendizado, formação de memórias declarativas, de extinção e esquecimento, da neurogênese e da apoptose, que envolvem vários sistemas de neurotransmissores, neuropeptídeos e neuro-hormônios.
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OBJETIVO: Verificar e comparar os efeitos da hidrocinesioterapia e da cinesioterapia na qualidade de vida de pacientes portadoras de fibromialgia. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, cego, para os avaliadores. Para avaliar a qualidade de vida, utilizou-se o questionário genérico SF-36 a fim de analisar os aspectos físicos e psicológicos em 24 pacientes do sexo feminino, portadoras de fibromialgia, com idade de 30 a 55 anos, alocadas aleatoriamente em dois grupos: hidrocinesioterapia e cinesioterapia. Durante um período de 23 semanas, as pacientes foram submetidas a alongamentos e exercícios aeróbios de baixa intensidade com duração de uma hora cada sessão (em ambos os grupos). RESULTADOS: Observou-se melhora estatisticamente significante (p < 0,05) na maior parte dos aspectos abordados pelo SF-36 em ambos os grupos. CONCLUSÃO: A hidrocinesioterapia promoveu um relaxamento muscular favorável para a melhora da qualidade de vida, porém, não foi o fator principal para amenizar os efeitos da patologia, uma vez que a cinesioterapia também proporcionou efeitos benéficos para a promoção do bem-estar dessas pacientes. Portanto, os alongamentos e os exercícios aeróbios de baixa intensidade empregados em ambos os protocolos são os prováveis responsáveis pelos efeitos benéficos observados nas duas modalidades terapêuticas analisadas.