976 resultados para Pathologies in ancient buidings
Resumo:
En esta revisión bibliográfica, llevada a cabo a través de una búsqueda en distintas bases de datos (PubMed, SportDiscus, Scielo) así como en revistas tales como Elsevier y buscadores como Google, se busca la evidencia referente a las patologías de la columna vertebral en la infancia así como programas educativos de prevención y tratamiento y el papel que puede desempeñar la educación física en las patologías de la columna vertebral en general y de la hiperlordosis específicamente. La literatura existente debía estar comprendida entre los años 2005g2015. Como visión global de esta revisión, podríamos decir que los problemas de espalda en la niñez son muy habituales pese a producirse en menor número que en poblaciones adultas y que, actualmente, siguen considerándose como un desafío clínico debido a que, en la mayoría de las veces, vienen acompañadas de patologías más complejas. Dentro de los problemas más prevalentes se encuentran algunos como la hiperlordosis, el genu valgum, el desequilibrio entre los hombros, la inclinación pélvica lateral, la escoliosis, la rotación del tronco y la hipercifosis torácica, entre otros. Se exponen, además de los problemas más habituales de columna vertebral en la niñez, las posibles causas, diversos programas de prevención e intervención y, finalmente, se exponen la importancia que tienen la educación postural, el papel del profesor de educación física en la prevención, detección y tratamiento de dichas patologías así como el papel vital que puede desarrollar la educación física en dichos niños. ABSTRACT This literature review was carried out through a search in different databases (PubMed, SportDiscus, Scielo) as well as in magazines such as Elsevier and, finally, in Google. Evidences related to the pathologies of the spine in children as well as educational programs for the prevention and treatment were searched. The role that educational programs can play in the prevention of the spine pathologies in general and specifically in the hyperlordosis was also analyzed. Literature review period was from 2005 till 2015. Results showed that back problems in childhood are very common although the prevalence is lower than in adults. The fact that these pathologies come normally associated with other more important problems, makes spine diseases a medical challenge. Within the most prevalent problems we can find hyperlordosis, genu valgum, lateral pelvic tilt, scoliosis, trunk rotation, uneven shoulders and chest’s hipercifosis, among others. Most common problems of vertebral column in the childhood, the possible causes, different programs of prevention and intervention were also reviewed. Importance of postural education in schools as well as the figure of the physical education teacher in the prevention, detection and treatment were analyzed.
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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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Drawing heavily on the work of classicist Page duBois, which eloquently explains the emergence, in ancient Greece, of hierarchy and of what is still understood today as the great chain of being (scala naturae: male, female, slave, barbarian, animal), this paper analyzes the age-old negative conotations of the concept of difference in western culture, considers the reinvention of difference as “positive” by Rosi Braidotti (after Deleuze & Guattari), and reassesses the efforts of several other feminist philosophers (e.g. Luce Irigaray, Judith Butler, Gayatry Spivak, Drucilla Cornell) to counter Lacan on the impossibility of “speaking women” beyond the dominant (male) philosophical discourse. Or, to paraphrase Marie Cardinal, their efforts to find “les mots pour le dire”.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Cette thèse traite de quelques moments clés dans l’histoire urbaine et architecturale moderne de la ville de Tunis. Elle les aborde conjointement à la problématique du percement de son noyau historique : la médina, née d’un projet de modernisation urbaine lancé par les beys de Tunis à la fin du XIXe siècle, poursuivi par le protectorat français de 1881 à 1956, puis par le gouvernement indépendant de 1956 à 1987. Partant, la recherche est répartie sur trois temps avec, au centre, le projet de la percée dite de la Casbah adopté par le Président Bourguiba à la fin de 1959. Pour plusieurs raisons, ce moment est cité rapidement dans la littérature malgré son importance dans la compréhension du visage actuel de la capitale tunisienne. Pour le saisir, on a dû retourner aux premières tentatives de percement de la médina de Tunis par le colonisateur français en 1887. Puis, on s’est progressivement approché de l’ancêtre direct de la percée bourguibienne paru sur le Plan directeur de Tunis en 1948. De ce premier temps, on a mis en valeur les stratégies coloniales dans leur gestion du territoire et leur rapport au processus de valorisation/dévalorisation du patrimoine issu de la civilisation arabo-islamique. Le second temps, qui correspond au plan de décolonisation mené par l’État indépendant dès 1955, est marqué par le lancement d’un « concours international ouvert pour une étude d’aménagement de la ville de Tunis » organisé par le Secrétariat d’État aux travaux publics en collaboration avec l’Union internationale des architectes. L’étude de cet événement et du colloque qui l’a suivi a ôté le voile sur ses raisons d’être politico-économiques que dissimulaient les usuels soucis de l’hygiène, de la circulation et de l’embellissement du Grand Tunis. Pour appuyer davantage ces constats, un troisième et dernier temps a été dédié au chantier de Tunis au lendemain du concours. L’accent mis sur les lieux symboliques du pouvoir et le désir obsessif des autorités à se les approprier ont réduit ce chantier à une redistribution concertée des symboles de la souveraineté nationale dans le but de centraliser et de personnifier le pouvoir en place. Le présent travail se situe dans le cadre des études postcoloniales et projette un regard critique sur la décolonisation en rapport avec ce qu’on a taxé d’urbanisme d’État. Propulsé par une certaine perception de la modernité, cet urbanisme est indissociable d’une instrumentalisation politique qui met l’accent sur les questions identitaires et patrimoniales, insiste sur la rupture avec le passé et tend à écarter l’opinion publique des questions inhérentes à l’aménagement du territoire et à la sauvegarde de la mémoire collective. En procédant par une analyse contextuelle de faits historiques et une lecture typomorphologique de la percée de la Casbah, cette recherche attire l’attention sur l’ampleur de certaines décisions gouvernementales concernant l’aménagement de l’espace urbain et la conservation de l’héritage architectural à court, moyen et long termes. Elle renseigne aussi sur le rôle des collectivités, de l’élite et des professionnels dans la canalisation de ces décisions pour ou contre leur droit à la ville.
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Ce mémoire est une exploration du thème de l'utilisation de l'argile en architecture domestique et publique en Grèce Antique. À travers un inventaire de sites archéologiques, nous examinerons les différents vestiges présents qui démontrent l'utilisation de l'argile dans l'architecture, par exemple dans la production de briques d'argiles crues et dans les élévations en terre compactée. Ces vestiges sont très peu représentés archéologiquement et nous explorerons les raisons et questionnements amenés par cette faible présence.
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The peppers can be very diverse, from sweet to hot peppers, varying in shape, in colour, in properties and usages. While some are eaten in the fresh state, many of them undergo a drying process to be preserved for a longer time and to increase availability and convenience. Hence, after harvesting, in many cases a drying operation is involved, and the present chapter aims to address this operation, of pivotal importance. In ancient times, the drying of foods in general and peppers in particular was done by exposure to the solar radiation. However, despite its cheapness and easiness, this process involved many drawbacks, like long drying times, probability of adverse atmospheric conditions and contaminations of the product. Hence, nowadays its usage is reduced. The most popular industrial drying method is the hot air convective drying. However, the high temperatures to which the product is exposed can cause changes in the composition and nutritional value as well as in the physical properties or organoleptic quality of the products. Other alternative methods can be used, but sometimes they are more expensive or more time consuming, such as is the case of freeze drying. Still, this last also has visible advantages from the quality point of view, minimizing the changes in texture, colour, flavour or nutrients. The knowledge of adequate drying operating conditions allows the optimization of the product characteristics, and hence to know the drying kinetics or the isotherms is fundamental to properly design the most adequate drying processes, and therefore preserve the organoleptic characteristics as well as the bioactive compounds present.
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Cette thèse traite de quelques moments clés dans l’histoire urbaine et architecturale moderne de la ville de Tunis. Elle les aborde conjointement à la problématique du percement de son noyau historique : la médina, née d’un projet de modernisation urbaine lancé par les beys de Tunis à la fin du XIXe siècle, poursuivi par le protectorat français de 1881 à 1956, puis par le gouvernement indépendant de 1956 à 1987. Partant, la recherche est répartie sur trois temps avec, au centre, le projet de la percée dite de la Casbah adopté par le Président Bourguiba à la fin de 1959. Pour plusieurs raisons, ce moment est cité rapidement dans la littérature malgré son importance dans la compréhension du visage actuel de la capitale tunisienne. Pour le saisir, on a dû retourner aux premières tentatives de percement de la médina de Tunis par le colonisateur français en 1887. Puis, on s’est progressivement approché de l’ancêtre direct de la percée bourguibienne paru sur le Plan directeur de Tunis en 1948. De ce premier temps, on a mis en valeur les stratégies coloniales dans leur gestion du territoire et leur rapport au processus de valorisation/dévalorisation du patrimoine issu de la civilisation arabo-islamique. Le second temps, qui correspond au plan de décolonisation mené par l’État indépendant dès 1955, est marqué par le lancement d’un « concours international ouvert pour une étude d’aménagement de la ville de Tunis » organisé par le Secrétariat d’État aux travaux publics en collaboration avec l’Union internationale des architectes. L’étude de cet événement et du colloque qui l’a suivi a ôté le voile sur ses raisons d’être politico-économiques que dissimulaient les usuels soucis de l’hygiène, de la circulation et de l’embellissement du Grand Tunis. Pour appuyer davantage ces constats, un troisième et dernier temps a été dédié au chantier de Tunis au lendemain du concours. L’accent mis sur les lieux symboliques du pouvoir et le désir obsessif des autorités à se les approprier ont réduit ce chantier à une redistribution concertée des symboles de la souveraineté nationale dans le but de centraliser et de personnifier le pouvoir en place. Le présent travail se situe dans le cadre des études postcoloniales et projette un regard critique sur la décolonisation en rapport avec ce qu’on a taxé d’urbanisme d’État. Propulsé par une certaine perception de la modernité, cet urbanisme est indissociable d’une instrumentalisation politique qui met l’accent sur les questions identitaires et patrimoniales, insiste sur la rupture avec le passé et tend à écarter l’opinion publique des questions inhérentes à l’aménagement du territoire et à la sauvegarde de la mémoire collective. En procédant par une analyse contextuelle de faits historiques et une lecture typomorphologique de la percée de la Casbah, cette recherche attire l’attention sur l’ampleur de certaines décisions gouvernementales concernant l’aménagement de l’espace urbain et la conservation de l’héritage architectural à court, moyen et long termes. Elle renseigne aussi sur le rôle des collectivités, de l’élite et des professionnels dans la canalisation de ces décisions pour ou contre leur droit à la ville.
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Ce mémoire est une exploration du thème de l'utilisation de l'argile en architecture domestique et publique en Grèce Antique. À travers un inventaire de sites archéologiques, nous examinerons les différents vestiges présents qui démontrent l'utilisation de l'argile dans l'architecture, par exemple dans la production de briques d'argiles crues et dans les élévations en terre compactée. Ces vestiges sont très peu représentés archéologiquement et nous explorerons les raisons et questionnements amenés par cette faible présence.
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El rey Nabis de Esparta es caracterizado por las fuentes literarias antiguas como un tirano al haber emprendido una serie de reformas radicales que, particularmente en sus contenidos sociales, atentaban contra el orden establecido y ponían en peligro la supremacía en el Peloponeso de una conservadora liga aquea sostenida en las clases propietarias y respaldada por las imparables legiones romanas. Es el propósito del presente artículo analizar las bases de esa monarquía "revolucionaria" de Nabis, así como el alcance, los objetivos y la fortuna final de sus medidas, que supusieron un intento de acomodarse a la realidad de los estados helenísticos sin renunciar por ello a las señas de identidad y al acervo cultural espartano. La finalidad última era reconquistar parte de su pasado esplendor militar y lograr un lugar digno, si no hegemónico, en el complejo e inestable tablero geopolítico peloponésico, pero la elite aquea no cesó hasta acallar toda reivindicación socioeconómica en la sociedad lacedemonia.
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The neodymium (Nd) isotope composition of ancient seawater is a potentially useful tracer of changes in continental inputs and ocean circulation on timescales of a few ka. Here we present the first Nd isotope record for seawater using sedimentary foraminifera cleaned using standard oxidative-reductive techniques. The data, along with Mn/Ca ratios, suggest that cleaned foraminifera provide a reliable record of Nd in seawater and hold out the prospect of using Nd in foraminifera to examine changes in seawater that accompany glacial-interglacial climatic cycles. The principal potential problem to be overcome with the use of forams as records of trace elements in ancient seawater is their diagenetic Fe-Mn coatings. These contain large amounts of Nd and other trace elements but can be cleaned off using highly reducing reagents. Mn(Ca ratios for the majority of the cleaned sedimentary foraminifera analysed here lie within the range (10-100 µmol/mol) that has yielded success in studies of transition elements in forams. Mass-balance modelling suggests that for residual Mn/Ca ratios <100 µmol/mol, Nd added to the foram in the coating will never shift the measured Nd isotope composition significantly away from the seawater value acquired by the foram test in the water column. Additionally, Nd concentrations measured in cleaned sedimentary foraminifera are comparable with those for a modern sample that has never encountered diagenetic fluids. Finally, core-top planktonic foraminifera for two sites have Nd isotope compositions that are identical to local surface seawater. The data we present here for Labrador Sea forams over the past 2.5 m.y. are interpreted in terms of changes in the seawater isotopic composition. The data show a pronounced shift from epsilon-Nd values of ~-12 to ~-19 in the period 2.5-1.5 Ma. This change is interpreted to result from the initiation of Northern Hemisphere glaciation and the increased derivation of Labrador Sea Nd via ice-rafting from Archaean terranes in central Canada. In combination with stable isotope and foraminiferal relative species abundance data, the new Nd data are consistent with the surface hydrography of the Labrador Sea being dominated by a fluctuating balance between cold, polar waters containing unradiogenic Nd and warm, subtropical waters containing more radiogenic Nd. The major change in Labrador Sea Nd that is observed in the past 2.5 Ma can, on its own, account for the change in the Nd isotope composition of North Atlantic Deep Water over the same time period.
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Alkenone-based Cenozoic records of the partial pressure of atmospheric carbon dioxide (pCO2) are founded on the carbon isotope fractionation that occurred during marine photosynthesis (epsilon [p37:2]). However, the magnitude of epsilon [p37:2] is also influenced by phytoplankton cell size - a consideration lacking in previous alkenone-based CO2 estimates. In this study, we reconstruct cell size trends in ancient alkenone-producing coccolithophores (the reticulofenestrids) to test the influence that cell size variability played in determining epsilon [p37:2] trends and pCO2 estimates during the middle Eocene to early Miocene. At the investigated deep-sea sites, the reticulofenestrids experienced high diversity and largest mean cell sizes during the late Eocene, followed by a long-term decrease in maximum cell size since the earliest Oligocene. Decreasing haptophyte cell sizes do not account for the long-term increase in the stable carbon isotopic composition of alkenones and associated decrease in epsilon [p37:2] values during the Paleogene, supporting the conclusion that the secular pattern of epsilon [p37:2] values is primarily controlled by decreasing CO2 concentration since the earliest Oligocene. Further, given the physiology of modern alkenone producers, and considering the timings of coccolithophorid cell size change, extinctions, and changes in reconstructed pCO2 and temperature, we speculate that the selection of smaller reticulofenestrid cells during the Oligocene primarily reflects an adaptive response to increased [CO2(aq)] limitation.
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The flux of sediment and organic carbon from continents to the coastal ocean is an important factor governing organic burial in coastal sediments, and these systems preserve important records of environmental and biogeochemical conditions during past global change events. Burial of organic materials in coastal systems can be promoted by chemical resilience or through protection by association with mineral surfaces, but the role and influence of these processes on organic records from ancient sediments is poorly known. We studied sediment and organic matter burial as particulate organic matter (POM) and mineral-bound organic matter (MOM) in near-shore marine sediments from the Wilson Lake core (New Jersey, USA) that span the Paleocene-Eocene thermal maximum (PETM), a climatic perturbation 55.9 Myr ago. Our results show that distinct POM and MOM fractions can be isolated from sediments. Both fractions appear to be dominated by terrestrial material, but POM consisted primarily of recently synthesized material whereas MOM included a significant fraction of pre-aged organic matter from soils or ancient sediments. Variation in organic burial through the PETM is associated with changes in inorganic nitrogen burial, clay mineralogy, and clastic grain size that we associate with enhanced continental weathering, erosion and redeposition of ancient kaolinites, and eustatic sea level variation, respectively. These results provide a new perspective on factors governing carbon burial and carbon isotope records in ancient marine margin settings and offer information on rate and phasing of late Paleocene/early Eocene Earth system changes that may constrain interpretations of the cause of the PETM climate change event.
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The high-pressure, low-temperature metamorphic rocks known as blueschists have long been considered to form in subduction zones, where the descent of a relatively cold slab leads to the occurrence of unusually low temperatures at mantle pressures. Until now, however, the link between blueschist-facies rocks and subduction zones has been indirect, relying on a spatial association of blueschists with old subduction complexes, and estimates of the geothermal gradients likely to exist in subduction zones. Here we strengthen this link, by reporting the discovery of blueschist-facies minerals (lawsonite, aragonite, sodic pyroxene and blue amphibole) in clasts from a serpentinite seamount in the forearc of the active Mariana subduction zone. The metamorphic conditions estimated from the mineral compositions are 150-250 °C and 5-6 kbar (16-20 km depth). The rocks must have been entrained in rising serpentine mud diapirs, and extruded from mud volcanoes onto the sea floor. Further study of these rocks may provide new insight into the tectonics of trench-forearc systems, and in particular, the processes by which blueschist-facies clasts come to be associated with forearc sediments in ancient subduction complexes.