1000 resultados para Normas Contabilísticas de Relato financeiro


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1º Prémio no Encontro Histórias da Segurança do Doente

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação - Comunicação e Linguagem

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A porfíria cutânea tarda (PCT) é uma doença do metabolismo das porfirinas caracterizada por fotossensibilidade intensa, associada a lesões bolhosas cobertas por crosta de difícil cicatrização, cicatrizes atróficas e hipertricose em áreas fotoexpostas assim como alterações da função hepática. A hemocromatose hereditária (HH) é a doença genética autossómica recessiva mais frequente na população. Apresentamos o caso de um doente saudável de 38 anos, referenciado por vesículas na face, superfícies extensoras dos braços e dorso das mãos, associadas com hipertricose na região zigomática e quistos de mília no dorso das mãos. Análises laboratoriais mostraram um aumento dos níveis séricos e urinários das porfirinas, do ferro sérico e ferritina elevada. Um diagnóstico de porfíria cutânea tarda foi inferido com base na apresentação clínica, exame histopatológico e resultados laboratoriais. O estudo genético para as mutações do gene da hemocromatose hereditária revelou um doente heterozigoto composto para as mutações mais comuns: C282Y, H63D. A porfíria cutânea tarda pode ser um importante marcador cutâneo para pacientes com mutações do gene HH. A hemocromatose hereditária, se não tratada pode levar à cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. Os sinais cutâneos podem ter um papel fundamental no diagnóstico precoce, evitando complicações futuras e possibilitando o aconselhamento genético e teste genético aos filhos dos doentes afectados.

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Num total de 19.463 exames de fezes, realizados de 19 de janeiro de 1972 a 31 de dezembro de 1977 no Hospital Santa Maria Bertila de Guiratinga (Mato Grosso), 270 apresentaram ovos vivos de Schistosoma mansoni. A distribuição por sexo dos portadores de esquistossomose foi a seguinte: 167 homens (61,8%) e 103 mulheres (38,2%). Com referência à naturalidade, 229 pacientes eram naturais do Estado de Minas Gerais, 17 de Pernambuco, 14 da Bahia, quatro de Alagoas, três do Piauí e três de Mato Grosso. Os três pacientes de Mato Grosso são do sexo feminino, com 10, 17 e 23 anos. Dois são naturais e residem no município do Rio Negro e um reside no município de Rondonópolis sendo natural de Poxoréo. Os três nunca sairam do Estado. Achamos que estes casos revestem-se de grande importância epidemiológica pois que representam a primeira constatação de esquistossomose mansoni autóctone no Estado do Mato Grosso. Ê provável que esteja acontencendo em Mato Grosso o que aconteceu recentemente em Goiás: a implantação em área virgem de focos autóctones de Schistosoma mansoni, através de portadores vindos de zonas endêmicas de outros estados, particularmente Minas Gerais, Bahia e estados do Nordeste.

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É relatado o caso de um homem aparentemente sadio no qual uma abreugrafia de rotina evidenciou lesões pulmonares. Enquanto se buscava a etiologia, as lesões radiológicas foram regredindo espontaneamente até restar apenas fibrose. Por apresentar linhas de precipitação específicas frente à paracoccidioidina na prova de imunodifusão dupla em gel de agar, o paciente foi revisto 3 meses após. Nesta ocasião, persistindo a positividaàe da sorologia e a radiografia de tórax normal, surgiu uma lesão labial, na qual, ao exame microscópico, foi possível demonstrar a presença do Paracoccidioides brasiliensis. Os autores ressaltam as dificuldades diagnosticas do caso e o correlacionam com as formas clinicas da doença.

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Os autores descrevem o caso de um recém-nascido anencéfalo com oito dias de vida, que à autópsia apresentava grande dilatação do cólon descendente, acompanhada de alterações degenerativas e inflamatórias dos plexos mioentéricos e parasitismo de células volumosas, de núcleos gigantes e vacuolados, por formas amastigotas de Trypanosoma cruzi, exclusivamente no intestino grosso. As alterações colônicas foram as únicas manifestações da doença de Chagas.

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Congresso Construção 2012 - 4º Congresso Nacional/ 18, 19 e 20 Dezembro

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Relatam-se três casos de morte súbita, de chagásicos crônicos, por mecanismos de óbito pouco freqüentes. Em dois casos, foi inesperada, sendo o primeiro, por infarto encefálico e o segundo, por broncopneumonia consecutiva a infarto intestinal sem oclusões vasculares ( enfarte não oclusivo"). No terceiro caso, o paciente era cardiopata e teve morte súbita esperada por tamponamento cardíaco consecutivo à ruptura espontânea do ventrículo direito.

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Em 1982 e em 1985 foram observados em Humaitá, Estado do Amazonas, respectivamente, uma criança lactente e uma gestante tercigesta, no segundo trimestre da gravidez, ambas com malária pelo Plasmodium falciparum. O lactente, masculino, natural do Amazonas tinha um mês de idade e apresentava malária desde o décimo dia após o nascimento. Sua mãe tinha 19 anos, era natural do Amazonas e apresentara a primo-infecção palustre no dia do parto, desse que era o seu segundo filho. O outro caso era o de uma gestante com 22 anos, natural do Amazonas, que tinha 2 filhos, um de 8 e outro de 6 anos e apresentara três surtos prévios de malária, o primeiro em 1983 e o último em março de 1985. Quando foi atendida estava com malária e no 2º trimestre da gestação. Tanto o lactente, quanto a gestante foram tratados com clindamicina e tiveram cura clínica e parasitária. O lactente provavelmente apresentou malária congênita, ou intraparto, pelo curto período de incubação, que apresentou. Ao contrário do que tem sido descrito em áreas hiperendêmicas a gestante apresentou malária na terceira gestação, embora tenha se comportado como primigesta, do ponto de vista da imunidade, pois os surtos prévios que teve ocorreram após as gestações anteriores.

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São relatados três casos de crianças com larva migrans visceral confirmados através do teste imunoenzimático ELISA, em Goiânia. Quadro pulmonar com infiltrado intersticial, tosse seca e eosinojilia sangüínea caracterizaram o primeiro caso. No segundo, os sinais clínicos presentes foram quadro respiratório com tosse seca, infiltrado pulmonar, além de eosinojilia sangüínea e hipergamaglobulinemia. Uma eosinofilia persistente, entre 1987-1989, sem qualquer outro sinal aparente, foi o que induziu à suspeita e confirmação, da parasitose no terceiro caso.

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Relata-se a concomitância de leptospirose e síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA) em humanos. Nestes casos não foram observados aspectos clínicos diferentes que possam ser atribuídos à simultaneidade dessas patologias.

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E relatado um caso de micetoma por Madurella grisea de localização podai em uma mulher do lar. A identificação da amostra foi feita através das características macro e microscópicas do agente em ágar Sabouraud e através da assimilação de açúcares. Este é o quinto caso de micetoma por Madurella grisea relatado no Brasil.