954 resultados para Lutas de classes
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A group is said to have the R(infinity) property if every automorphism has an infinite number of twisted conjugacy classes. We study the question whether G has the R(infinity) property when G is a finitely generated torsion-free nilpotent group. As a consequence, we show that for every positive integer n >= 5, there is a compact nilmanifold of dimension n on which every homeomorphism is isotopic to a fixed point free homeomorphism. As a by-product, we give a purely group theoretic proof that the free group on two generators has the R(infinity) property. The R(infinity) property for virtually abelian and for C-nilpotent groups are also discussed.
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We provide a complete isomorphic classification of the Banach spaces of continuous functions on the compact spaces 2(m) circle plus [0, alpha], the topological sums of Cantor cubes 2(m), with m smaller than the first sequential cardinal, and intervals of ordinal numbers [0, alpha]. In particular, we prove that it is relatively consistent with ZFC that the only isomorphism classes of C(2(m) circle plus [0, alpha]) spaces with m >= N(0) and alpha >= omega(1) are the trivial ones. This result leads to some elementary questions on large cardinals.
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In this article, we prove that any automorphism of R. Thompson`s group F has infinitely many twisted conjugacy classes. The result follows from the work of Brin, together with standard facts about R. Thompson`s group F, and elementary properties of the Reidemeister numbers.
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Let n >= 3. We classify the finite groups which are realised as subgroups of the sphere braid group B(n)(S(2)). Such groups must be of cohomological period 2 or 4. Depending on the value of n, we show that the following are the maximal finite subgroups of B(n)(S(2)): Z(2(n-1)); the dicyclic groups of order 4n and 4(n - 2); the binary tetrahedral group T*; the binary octahedral group O*; and the binary icosahedral group I(*). We give geometric as well as some explicit algebraic constructions of these groups in B(n)(S(2)) and determine the number of conjugacy classes of such finite subgroups. We also reprove Murasugi`s classification of the torsion elements of B(n)(S(2)) and explain how the finite subgroups of B(n)(S(2)) are related to this classification, as well as to the lower central and derived series of B(n)(S(2)).
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We determine the structure of the semisimple group algebra of certain groups over the rationals and over those finite fields where the Wedderburn decompositions have the least number of simple components We apply our work to obtain similar information about the loop algebras of mdecomposable RA loops and to produce negative answers to the isomorphism problem over various fields (C) 2010 Elsevier Inc All rights reserved
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Using Sigma theory we show that for large classes of groups G there is a subgroup H of finite index in Aut(G) such that for phi is an element of H the Reidemeister number R(phi) is infinite. This includes all finitely generated nonpolycyclic groups G that fall into one of the following classes: nilpotent-by-abelian groups of type FP(infinity); groups G/G `` of finite Prufer rank; groups G of type FP(2) without free nonabelian subgroups and with nonpolycyclic maximal metabelian quotient; some direct products of groups; or the pure symmetric automorphism group. Using a different argument we show that the result also holds for 1-ended nonabelian nonsurface limit groups. In some cases, such as with the generalized Thompson`s groups F(n,0) and their finite direct products, H = Aut(G).
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We prove that the symplectic group Sp(2n, Z) and the mapping class group Mod(S) of a compact surface S satisfy the R(infinity) property. We also show that B(n)(S), the full braid group on n-strings of a surface S, satisfies the R(infinity) property in the cases where S is either the compact disk D, or the sphere S(2). This means that for any automorphism phi of G, where G is one of the above groups, the number of twisted phi-conjugacy classes is infinite.
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In this paper, we show the existence of new families of spatial central configurations for the n + 3-body problem, n >= 3. We study spatial central configurations where n bodies are at the vertices of a regular n-gon T and the other three bodies are symmetrically located on the straight line that is perpendicular to the plane that contains T and passes through the center of T. The results have simple and analytic proofs. (c) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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With an increase in performance-based funding based on credit hours, retention, and graduation rates, administrators seek strategies to increase course completion rates in low-level, high-enrollment courses. This report examines pedagogical strategies implemented within the classroom to increase course completion rates in gateway courses. It also examines how administrators identify qualities that indicate experience and motivation to improve students’ success when hiring new faculty.
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Este trabalho é resultado de uma pesquisa etnográfica a respeito da construção social de identidade masculina em classes populares. O universo escolhido são os bares localizados no bairro Cidade Baixa em Porto Alegre, os quais são denominados como butecos, locais onde a freqüência é predominantemente masculina. Em um bairro ocupado por diferentes grupos sociais, estes homens encontram-se auto-segregados. São locais onde investem grande parte de seu tempo lúdico, nos intervalos do trabalho ou antes do retorno ao espaço doméstico. A partir de suas diferentes falas, busco compreender os dilemas e atitudes constituidores de sua identidade de gênero.
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Neste trabalho é proposta uma biblioteca de classes para sistemas de manufatura que visa facilitar a construção de modelos de simulação, permitindo o reuso e a agilizando a modelagaem. A principal característica deste trabalho é sua abordagem que difere da maioria dos trabalhos correlatos na área. Ela baseia-se na utilização de conceitos de produção bastante conhecidos atualemnte, como os roteiros e atividades de produção. Isto permite a criação de novas simulações muito mais rapidamente do que em outras metodologias, já que não são necessárias traduções compelxas entre a realidade e as aplicações simuladas. A biblioteca desenvolvida foi validade com a aplicação dos conceitos à modelagem de uma linha de produção de pontas de eixo para tratores, produzidos pela empresa Pigozzi S/A. ALém disso, o trabalho discute a possibilidade de integração entre a biblioteca de classes proposta e a ferramente de simulação de sistemas de manufatura Automod. A simulação do estudo de caso da linha de produção de pontas de eixo, modelada tanto no Automod quanto na biblioteca de classes proposta, permitiu uma comparação quantitativa, o que viabilizou a validação este trabalho.
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Esta dissertação tem como objetivo colocar, no centro do debate, as relações sociais existentes entre o papel da Escola Básica e as lutas dos trabalhadores metalúrgicos de Porto Alegre, enquanto categoria representativa da classe trabalhadora. Para cumprir essa tarefa, foi necessário construir um cenário político-econômico e social, internacional e nacional e nele inserir os trabalhadores como sujeitos, visando trabalhar com a possibilidade histórica de transformação das relações sociais de produção/reprodução da sociedade e da escola. Para entender o comportamento dos trabalhadores no que se refere ao processo educacional atual, foi construída a trajetória do seu movimento e da educação, através de uma pesquisa, inter-relacionando-os. Para isso, tomei, como marco inicial o ano de 1889, por entender que, nessa época, os trabalhadores envolveram-se concretamente com a educação. Na construção dessa trajetória, surgiu a Escola José César de Mesquita, mantida pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Porto Alegre. Essa reflexão remeteu-me para um capítulo que denominei de A importância da escola para os trabalhadores, um diálogo entre a teoria e a prática, onde foram exploradas as contradições existentes entre o que os trabalhadores dizem e o que fazem sobre a importância da escola para as suas lutas. Considerando que os trabalhadores metalúrgicos de Porto Alegre são o sujeito de pesquisa desta Dissertação e, ainda, o fato de o seu Sindicato manter a Escola José César de Mesquita, dediquei-lhes um capítulo à parte, onde registrei a sua história Após a realização da pesquisa histórica, onde busquei em cada autor as suas idéias e reflexões sobre o tema, como também após a pesquisa empírica, através da qual consultei vinte trabalhadores, entre dirigentes sindicais e trabalhadores de base, fica como reflexão que, no período compreendido entre 1889 até o início dos anos 60, houve uma efetiva participação dos trabalhadores com as questões educacionais. No entanto, no período seguinte, ou seja, até o final dos anos 90, os trabalhadores passam a tratar contraditoriamente a escola pois, se, por um lado, afirmam que ela é importante para as suas lutas, por outro fazem muito pouco para implementar esse discurso. Ao contrário, quando têm oportunidade de fazê-lo, aprofundam essa contradição, exemplo claro é a Escola Mesquita. A força que o neoliberalismo globalizado assume em uma conjuntura de desemprego estrutural e tecnológico desestrutura as bases em que se construiu historicamente o movimento operário, atingindo os sindicatos e, em especial, o Sindicato dos Metalúrgicos de Porto Alegre. Nessa perspectiva é possível entender a prioridade dada aos cursos técnicos em detrimento da educação básica, na Escola Mesquita, como também destacar a importância em se discutir a relação entre a formação escolar e as lutas dos trabalhadores.
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Esta pesquisa apresenta e analisa uma experiência de trabalho cooperativo concebido como princípio educativo em uma Cooperativa de Produção Agropecuária (CPA) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Inicialmente busco fazer uma contextualização da gestão atual do modelo de acumulação e reprodução do capital, seus principais desdobramentos e algumas de suas conseqüências, principalmente relacionadas ao mundo do trabalho urbano e rural, à cultura e à educação. Posteriormente abordo os pressupostos de uma concepção ampliada de educação, discutindo a centralidade ou não do trabalho na sociedade contemporânea. Ao desenvolver uma concepção ampliada de educação, recupero o papel do trabalho na formação humana e nas relações sociais; ao mesmo tempo discorro sobre as dimensões que assume o trabalho na produção capitalista, as contradições e as potencialidades do trabalho cooperativo, as dimensões que assume o trabalho na produção cooperativa e a concepção, os princípios, a forma organizativa da cooperação no interior do MST Em seguida trato sobre o caráter de classe dos trabalhadores camponeses, a sua formação específica no Brasil, as suas lutas e a formação histórica do MST. O trabalho de campo é realizado através do resgate histórico dos membros da Cooperativa pesquisada, desde a preparação do acampamento até os dias atuais. É no interior dessa trajetória, nas histórias de vida dos homens, mulheres e crianças que hoje fazem parte da COOPTAR, combinadas com a história educativa do MST, que o trabalho cooperativo, em seu efetivo acontecer, é concebido como princípio educativo, atuando na formação de sujeitos com identidade própria e específica.
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No projeto de arquiteturas computacionais, a partir da evolução do modelo cliente-servidor, surgiram os sistemas distribuídos com a finalidade de oferecer características tais como: disponibilidade, distribuição, compartilhamento de recursos e tolerância a falhas. Estas características, entretanto, não são obtidas de forma simples. As aplicações distribuídas e as aplicações centralizadas possuem requisitos funcionais distintos; aplicações distribuídas são mais difíceis quanto ao projeto e implementação. A complexidade de implementação é decorrente principalmente da dificuldade de tratamento e de gerência dos mecanismos de comunicação, exigindo equipe de programadores experientes. Assim, tem sido realizada muita pesquisa para obter mecanismos que facilitem a programação de aplicações distribuídas. Observa-se que, em aplicações distribuídas reais, mecanismos de tolerância a falhas constituem-se em uma necessidade. Neste contexto, a comunicação confiável constitui-se em um dos blocos básicos de construção. Paralelamente à evolução tanto dos sistemas distribuídos como da área de tolerância a falhas, foi possível observar também a evolução das linguagens de programação. O sucesso do paradigma de orientação a objetos deve-se, provavelmente, à habilidade em modelar o domínio da aplicação ao invés da arquitetura da máquina em questão (enfoque imperativo) ou mapear conceitos matemáticos (conforme o enfoque funcional). Pesquisadores demonstraram que a orientação a objetos apresenta-se como um modelo atraente ao desenvolvimento de aplicações distribuídas modulares e tolerantes a falhas. Diante do contexto exposto, duas constatações estimularam basicamente a definição desta dissertação: a necessidade latente de mecanismos que facilitem a programação de aplicações distribuídas tolerantes a falhas; e o fato de que a orientação a objetos tem-se mostrado um modelo promissor ao desenvolvimento deste tipo de aplicação. Desta forma, nesta dissertação definem-se classes para a comunicação do tipo unicast e multicast, nas modalidades de envio confiável e não-confiável. Além destes serviços de comunicação básicos, foram desenvolvidas classes que permitem referenciar os participantes da comunicação através de nomes. As classes estão organizadas na forma de um pacote, compondo um framework. Sua implementação foi desenvolvida usando Java. Embora não tivessem sido requisitos básicos, as opções de projeto visaram assegurar resultados aceitáveis de desempenho e possibilidade de reuso das classes. Foram implementados pequenos trechos de código utilizando e testando a funcionalidade de cada uma das classes de comunicação propostas.
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A atrazina (ATZ) foi utilizada em experimentos de laboratório para estudos de mineralização e dessorção em amostras de Argissolo Vermelho (PV) e Vertissolo Ebânico (VE), sob campo nativo, com o intuito de identificar os atributos do solo que afetam estes processos. A influência da umidade do solo sobre a atividade microbiana foi avaliada variando-se os teores de umidade em 20, 40, 65 e 85% da capacidade de água disponível do solo (CAD) e aplicando-se 1,5 kg de princípio ativo ha-1 (menor dose recomendada (DR)). Para a avaliação do efeito das doses do herbicida ATZ sobre a atividade microbiana e sobre a taxa de degradação do herbicida foram feitas aplicações de 1x, 2x, 4x, 7x e 10x a DR. Na avaliação do efeito da matéria orgânica sobre a atividade microbiana e sobre a taxa de degradação da ATZ foi feita a aplicação de 10x a DR. Num estudo adicional foram testados quatro métodos de desinfestação de solos (fumigação, tindalização, autoclavagem e irradiação em forno de microondas). A determinação da ATZ na solução foi feita por cromatografia gasosa em extratos de metanol. A atividade microbiana foi monitorada pela evolução de CO2 e a microbiota foi avaliada pela contagem de unidades formadoras de colônias Os resultados indicam que a população microbiana apresenta maior atividade entre 65 e 85% de umidade da CAD e que o aumento das doses de aplicação da ATZ não provoca alterações relevantes na atividade microbiana. Aproximadamente 70% do herbicida aplicado fica sorvido ao solo, independentemente de dose de ATZ aplicada e da classe de solo estudada (PV e VE). As taxas de degradação da ATZ lábil foram baixas e dependentes de doses e tipos de solos, sendo maiores em doses mais elevadas e em solos com maior teor de C. Dentre os métodos de desinfestação, a irradiação em forno de microondas foi o mais adequado, uma vez que apresentou um comportamento similar à testemunha quanto à sorção do herbicida e foi eficiente na redução da população microbiana do solo.