1000 resultados para Indução do parto


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Objetivou-se com este trabalho avaliar a distribuição de líquido da ponta de pulverização com indução de ar e jato excêntrico AIUB 8502 sob diferentes condições operacionais. Foram avaliados perfil individual, vazão, ângulo de abertura do jato, faixa de aplicação e distribuição volumétrica simulada de duas pontas AIUB 8502 nas pressões de trabalho de 200, 300, 400 e 500 kPa, altura de 30, 40 e 50 cm em relação ao alvo e espaçamento entre pontas de 30 a 100 cm. Todas as análises foram realizadas seguindo a norma ISSO 5682-1, com algumas adaptações. A ponta apresentou distribuição de líquido excêntrica com um lado descontínuo e extremidade oposta excêntrica, com queda abrupta do volume de líquido. À medida que se aumentou a altura da barra e a pressão de trabalho, alongou-se o perfil do jato. O maior número de configurações uniformes foi obtido na altura de 50 cm, decrescendo nas alturas de 40 e 30 cm. A vazão e o ângulo do jato excêntrico aumentaram com o incremento na pressão, não havendo diferença entre o ângulo do jato descontínuo e o total entre as pressões de 400 e 500 kPa e de 200 e 300 kPa.

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INTRODUÇÃO: Terapias de indução são usualmente utilizadas em receptores sensibilizados contra antígenos HLA, retransplantes e pacientes com risco de apresentar função tardia do enxerto (FTE). MÉTODO: Estudo retrospectivo com objetivo de avaliar os desfechos do transplante renal com doador falecido em pacientes que receberam indução com alentuzumabe (n = 9). Os pacientes do grupo controle, pareados conforme idade do receptor, tempo em diálise e tempo de isquemia fria, receberam timoglobulina (n = 18). RESULTADOS: Não houve diferença nas características demográficas entre os grupos. A idade média dos receptores foi de 47 anos e dos doadores, de 59 anos. Entre os doadores, 67% apresentavam critério expandido. A incidência de FTE foi de 55% e 56%, respectivamente. Ao final do primeiro ano, não houve diferença nas sobrevidas livre de rejeição aguda comprovada por biópsia (67,0% e 84,6%, p = 0,26), do paciente (83,3% e 81,2%; p = 0,63), do enxerto (62,5% e 66,7%; p = 0,82), do enxerto com óbito censorado (62,5% e 76,6%; p = 0,73) e na função renal (depuração de creatinina: 61,6 ± 18,2 versus 52,7 ± 26,1 mL/min, p = 0,503). Houve maior redução na contagem de linfócitos no sangue periférico no grupo alentuzumabe (dia 14:172 ± 129 versus 390 ± 195 N/mm³, p < 0,05; dia 30: 135 ± 78 versus 263±112 N/mm³, p < 0,05), porém com retorno mais rápido a valores normais após o transplante (dia 90: 683 ± 367 versus 282 ± 72 N/mm³, p < 0,05; dia 360: 1269 ± 806 versus 690±444 N/mm³, p < 0,05). O custo do tratamento com alentuzumabe foi de R$ 1.388,00, enquanto que o custo médio com timoglobulina foi de R$ 7.398,00. CONCLUSÃO: Essa experiência com alentuzumabe não demonstrou eficácia e/ou segurança superiores aos regimes com timoglobulina, apesar do custo ser em média cinco vezes menor.

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A disfunção renal é um fator de risco para doença cardiovascular (DCV). Estudos experimentais controlados que possam analisar o impacto da disfunção renal no sistema cardiovascular, isolando esses fatores relacionados à uremia dos fatores de risco tradicionais, que são altamente prevalentes na população com doença renal crônica (DRC), ainda são escassos. OBJETIVO: Analisar o impacto cardiovascular em ratos com disfunção renal, analisando biomarcadores de risco cardiovascular e a histologia das artérias subepicárdicas desses animais. MÉTODOS: Estudo experimental envolvendo trinta ratos machos Wistar, divididos em dois grupos. Um grupo foi submetido à ablação renal e o outro grupo SHAM (grupo controle) à manipulação do pedículo renal. Ambos os grupos foram acompanhados por oito semanas, período em que foram feitas dosagens de ureia, fósforo e do fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Lâminas obtidas de cortes do miocárdio foram confeccionadas para análise das características das arteríolas subepicárdicas. RESULTADOS: O grupo DRC apresentou níveis elevados de uréia e fósforo em relação ao grupo SHAM. Já os níveis de TNF-α, em todas as análises, foram indetectáveis nos animais do grupo SHAM, em contraste com o grupo DRC, onde se observaram elevados níveis de TNF-α (p < 0,05). A espessura da camada média dos vasos subepicárdicos do grupo DRC foi significativamente maior do que em relação ao grupo SHAM (p = 0,011). CONCLUSÃO: A indução de disfunção renal determinou alterações em biomarcadores de risco cardiovascular e um aumento na espessura dos vasos subepicárdicos estudados em comparação aos animais com função renal normal.

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ResumoIntrodução:A indicação de terapia de indução não é consensual em doadores vivos.Objetivo:Comparar não indução com indução com basiliximab e timoglobulina na incidência de rejeição aguda em transplante renal com doador vivo.Métodos:Todos os casos de transplante renal com doador vivo realizados no serviço de transplante do Hospital das Clínicas de Botucatu da UNESP no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013. O grupo foi dividido pelo tipo de medicação usada na indução.Resultados:Foram avaliados 90 pacientes. Não houve diferenças nas características basais de idade e doença de base. A taxa de rejeição aguda comprovada por biópsia foi maior no grupo sem indução (42,9%) em comparação aos grupos basiliximab (20%) e timoglobulina (16,7%), p = 0,04. A divisão das rejeições por compatibilidade mostra que os idênticos apresentaram menor taxa de rejeição (10%). O grupo haploidêntico sem indução apresentou as maiores taxas de rejeição (53,3%). No grupo distinto, todos foram induzidos e as taxas de rejeição foram semelhantes com basiliximab ou timoglobulina, p = NS. O uso de terapia de indução associou-se de forma independente a menor risco de rejeição (OR = 0,32 IC: 0,11-0,93, p = 0,036). Não houve diferenças na função renal aos 6 meses e sobrevida do paciente e enxerto nos três grupos.Discussão:Os pacientes haploidênticos sem indução foram os que apresentaram maiores taxas de rejeição aguda. O grupo de pacientes induzidos com timoglobulina apresentava maior risco imunológico, entretanto, eles mostraram baixas taxas de rejeição.Conclusão:O uso de terapia de indução resultou em menores taxas de rejeição em transplante com doador vivo.

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Resumo Introdução: A sensibilização está associada a piores desfechos clínicos após o transplante renal (TxR), incluindo maior incidência de função tardia, rejeição aguda e perda do enxerto. Objetivos: Avaliar os desfechos de eficácia e segurança de 1 ano de receptores de TxR com doador falecido sensibilizados induzidos com globulina antitimócito (ATG) e compará-las aos de pacientes não sensibilizados. Métodos: Receptores de TxR com doador falecido entre janeiro de 1998 e dezembro de 2009 foram divididos em 5 grupos: grupo controle 1 - n = 89, PRA negativo, sem indução; grupo controle 2 - n = 94, PRA negativo, indução com basiliximabe; grupo controle 3 - n = 81, PRA negativo, indução com ATG; grupo teste 4 - n = 64, PRA 1-49%, indução com ATG; grupo teste 5 - n = 118, PRA ≥ 50%, indução com ATG. Resultados: Não houve diferença na incidência de rejeição entre pacientes sensibilizados e não sensibilizados, exceto pelo grupo 1, que apresentou a maior incidência de rejeição aguda comprovada por biópsia (20,2%, p = 0,006 vs. grupo 4 ep = 0,001 vs. grupo 5). Os pacientes sensibilizados induzidos com ATG apresentaram maior incidência de infecção por citomegalovírus quando comparados aos pacientes do grupo 2 (26,6% e 14,4% vs. 2,1%). Não houve diferença nas sobrevidas do enxerto e do paciente. Na análise multivariada, PRA > 50% e uso de ATG não foram associados à perda, perda com óbito censorado ou óbito. Conclusão: Os pacientes sensibilizados induzidos com ATG apresentaram incidência de rejeição semelhante ou inferior à de pacientes não sensibilizados não induzidos. Estes pacientes apresentaram sobrevidas do enxerto e do paciente semelhantes em 1 ano e comparável perfil de segurança.

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La incompetencia cervical corresponde a la incapacidad del cuello uterino de mantener su rigidez propia, necesaria para la mantención del embarazo. Se tiene dos teorías de la deformación cervical una por alteración en componentes del estroma que producen un reblandecimiento del cérvix por lo que explica la efectividad el cerclaje como método de manejo, pero no siempre existe utilidad, por eso se buscan alternativas no quirúrgicas para el manejo de la incompetencia cervical y se analizan los progestágenos. Método: el objetivo del estudio fue realizar una revisión sistemática de la literatura disponible en las bases de datos más importantes en medicina sobre el uso terapéutico de la progesterona en gestantes con incompetencia cervical publicados hasta Agosto del 2010. Resultados: Se seleccionaron quince estudios sobre el manejo terapéutico de la incompetencia cervical, once eran secundarios, dos eran serie de casos, y uno solo era un experimental. Conclusiones: El beneficio del uso de progesterona en mujeres gestantes no tiene suficiente evidencia, pero existe beneficio en algunas pacientes con un cuello corto en el segundo trimestre, este beneficio tiene documentación pero todavía se debe mejorar la indicaciones del uso de la progesterona, es decir tener claramente identificado a quienes se puede dar tratamiento con progesterona y quienes con cerclaje, porque no existe efecto sinérgico entre el manejo medico y el procedimiento. Los pocos estudios también evidencian beneficios en disminución de riesgo

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La inducción del trabajo de parto ha demostrado aumentar simultáneamente las tasas de cesárea, especialmente en nulíparas con cérvix clínicamente desfavorables. Ya que la valoración clínica del cérvix es un método subjetivo, aunque ampliamente utilizado, el objetivo del presente estudio fue determinar la utilidad de la medición ecográfica de la longitud cervical comparándola con el puntaje de Bishop, en la predicción del éxito de la inducción del parto en las pacientes nulíparas en el servicio de Obstetricia del Hospital Universitario Clínica San Rafael, Bogotá. Materiales y métodos: Se realizó un estudio observacional, evaluando una cohorte prospectiva de 80 gestantes a quienes se les realizó valoración ultrasonográfica y clínica del cérvix antes de iniciar la inducción del trabajo de parto. Resultados: El análisis bivariado demostró que las pacientes con longitud cervical >20mm tienen 1.57 veces la probabilidad de tener parto por cesárea (RR 1.57 IC95% 1.03-2.39 p <0.05). De manera similar las pacientes con puntaje de Bishop 0 a 3 tienen 2.33 veces la probabilidad de tener parto por cesárea (RR 2.33 IC95% 1.28-4.23 p <0.05). La regresión logística binaria demostró que la edad materna y la longitud cervical fueron los únicos parámetros independientes con significancia estadística para predecir el éxito de la inducción. Conclusiones: La medición ecográfica de la longitud cervical tiene mayor utilidad que la valoración clínica del cérvix en la predicción del éxito de la inducción del parto en nulíparas.

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El texto, desde una aproximación etnográfica, da cuenta de la formación de un nuevo oficio denominado "partería urbana" en el área urbana de Bogotá. Pretende encontrar tensiones y diálogos entre este conjunto de prácticas y la obstetricia, teniendo en cuenta que tienen un escenario compartido. Para entender, finalmente, qué cambios produce esta nueva formación se propone demostrar la reconstrucción de las representaciones sociales del cuerpo, el dolor y el pudor y de las prácticas que entorno a estas categorías se construyen.

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Uno de los grandes retos del equipo de salud, es sin duda, mejorar la calidad de la atención que se ofrece a las mujeres que cursan por algún momento del proceso reproductivo. Sin embargo, no es suficiente mejorar la técnica médica. Por el contrario, desde un punto de vista psicológico, durante el proceso mencionado, las mujeres confrontan sus propios esquemas cognitivos y emocionales y los del personal de salud, y de hecho se establece una relación de poder, donde ella juega el papel que ha adquirido mediante procesos educativos, sociales y culturales, el cual está caracterizado por una actitud de silencio y obediencia casi absoluta. El presente trabajo propone una estrategia de educaciónno formal, para colaborar en la atención integral a la embarazada que le permita, comprender su proceso, ventilar sus conflictos y contradicciones en su vida de pareja y de familia, y prepararse paraenfrentar su parto, con menor esfuerzo y mejor disposición emocional. El diseño se hace a partir de dos aspectos importantes, la observación de la actuación de mujeres similares durante el parto y los elementos que conforman su historia reproductiva. Así el estudio se ubica en la perspectiva interpretativa y de género para el análisis de la información.

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La muerte de la madre es una tragedia prevenible que afecta una vida joven llena de grandes esperanzas y es uno de los hechos más traumáticos que puede sufrir una familia. La pérdida de la madre afecta seriamente el bienestar de su grupo social y puede afectar en forma adversa la supervivencia y desarrollo de sus hijos, especialmente de los más pequeños. Cada muerte materna debilita la estructura social en general. El objeto de este trabajo, es mostrar la relación entre las complicaciones que se presentan en la atención a la embarazada durante el trabajo de parto y el parto que podrían prevenirse y los factores mencionados anteriormente.

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Se explican cuáles son las distintas etapas del parto, medicamentos contra el dolor, intervenciones y procedimientos obstétricos que existen así como las posibles complicaciones. Se informa sobre cómo cuidarse después del parto, los distintos tipos de lactancia, sus ventajas, los cambios que supone ser madre, tanto respecto al cuidado del niño como respecto a la pareja.

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Describe las características que suele presentar una paciente que sufre una depresión post-parto y cómo debe ser la actuación del auxiliar de enfermería. Después, se expone un ejemplo práctico y cómo ha de resolverse. Para poder saber realizar un diagnóstico exacto sobre la depresión post-parto es necesario realizar encuestas entre docentes, la observación de las puérperas por personal experimentado y tener una actitud expectante y de prevención. La metodología seguida para llegar a estos resultados se ha centrado en la realización de encuestas a las pacientes puérperas que acaban de ser dadas de altas y tras un mes de haber tenido el parto en educación maternal, y a la experiencia personal de la auxiliar de enfermería, basado en el trabajo hospitalario cotidiano.

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Análisis del proyecto innovador 'Corazón com-partío'. Mediante apadrinamientos de niños, jornadas de convivencia y acciones medioambientales, se pretende prevenir la discriminación de los alumnos inmigrantes o de difícil integración, evitar casos de acoso escolar y proteger el medio ambiente. Se desarrolla en el IES Ítaca de Villamayor de Santiago (Cuenca).