866 resultados para Goal (Psychology)
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Monogr??fico con el t??tulo: 'Educaci??n Social y ??tica profesional'. Resumen basado en el de la publicaci??n
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Em consequência da globalização e dos actuais conflitos mundiais, milhares de pessoas deixaram a sua pátria para viver durante alguns anos noutros países, frequentemente junto dos seus familiares. Alguns partem pela sua própria vontade, porque trabalham para o seu Governo, para as suas empresas ou para uma organização internacional, porque querem estudar no estrangeiro ou simplesmente porque procuram um emprego e uma vida melhor. Outros, normalmente num contexto violento, são forçados a partir e apenas procuram paz e apoio. Este artigo apresenta um panorama das contribuições da Psicologia para as relações internacionais (RI). Propõe cinco tipos de actores de RI: diplomatas(incluindo pessoal consular e administrativo), voluntários internacionais (ONG e participantes em missões de paz), expatriados (incluindo estudantes), migrantes (documentados e não documentados) e refugiados. Define as suas tarefas (e/ou necessidades) e os problemas inerentes, também para a família. Depois, trata as seguintes áreas de pesquisa que podem ajudar os actores a realizar as suas tarefas e resolver os seus problemas: análise de acontecimentos políticos, análise de conflitos; resolução e prevenção; negociação e mediação; tomada de decisão, análise da linguagem, análise de factores culturais,operações de peacekeeping & desenvolvimento da paz pós-conflito, saúde mental, e know- -how e gestão organizacional. É feita uma breve consideração sobre cada área, enfatizando assuntos práticos.
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Com o objetivo de analisar os componentes que induzem o comportamento moral, apoiámo-nos nas teorias psicológicas que admitem a importância do papel das emoções e da identidade na motivação para a ação moral, contrariamente ao que era defendido pelas teorias construtivistas, que apenas referiam a cognição como motor do funcionamento moral. Deste modo elegemos a identidade moral e a integridade como variáveis que podem estar associadas à motivação moral. Participaram 91 adultos emergentes, com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos (M = 20,63; Dp = 2,33), 14 do género masculino e 77 do género feminino. Para avaliar a motivação moral, a identidade moral e a integridade utilizámos respetivamente a PMAM, EIM e EI. Os objetivos foram verificar se existem diferenças individuais na consciência moral e nas emoções atribuídas a atos de transgressão, se a intensidade das emoções auto-atribuídas varia em função da consciência moral, e se a identidade moral e a integridade estão associadas à motivação moral. Os resultados mostram que existem diferenças individuais tanto na consciência moral como na atribuição de emoções. Os sujeitos avaliaram as transgressões de cuidado, não cuidar de parente e infidelidade, com emoções mais negativas e com maior utilização de consciência moral de transgressão, do que as transgressões anti-sociais, fraude e mentira. Verificámos também que a intensidade emocional varia em função da consciência moral. As categorias de Transgressão Identitária e Transgressão estão associadas com emoções mais negativas e as de Transgressão Relativizada e Não Transgressão estão relacionadas com emoções menos negativas. Foi ainda encontrada associação entre a identidade moral e integridade com a motivação moral, mas apenas para as transgressões anti-sociais.
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O objectivo do presente estudo é perceber se a satisfação de estagiários é influenciada por alguma das dimensões da medida de estabelecimento de relações, especialmente da socialização. A amostra é constituída por 144 participantes, 52 do sexo masculino e 92 do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 19 e os 45 anos. Os instrumentos utilizados foram os seguintes: Estabelecimento de Relações propostas por Ashford e Black, que é constituída por três subescalas (socialização, relação com o orientador e estabelecimento de redes sociais), e a segunda foi a da Satisfação Global com o Trabalho propostas por Hackman e Oldham Os resultados revelaram que a satisfação é influenciado por algumas das dimensões da medida de estabelecimento de relações, assim quanto maior for a socialização do individuo maior será a satisfação no trabalho, maior será o bem-estar vivido no trabalho ou na situação do trabalho, sendo maior o seu empenho em relação à organização e ao seu estágio.
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Foi objetivo deste estudo analisar a relação entre a perceção da responsabilidade social e a satisfação no trabalho numa amostra de trabalhadores de uma empresa da área petrolífera de Angola. A amostra foi constituída por 135 profissionais. Foram utilizados como instrumentos um questionário de dados demográficos, a Escala de Percepção de Responsabilidade Social e uma escala de Satisfação no Trabalho. Os resultados mostram que quanto mais positiva é a perceção da forma como a empresa trata os seus recursos humanos e como contribui para o seu bem-estar e quanto maior é a perceção da responsabilidade social ao nível económico, maior é a satisfação no trabalho. Contudo, não foi encontrada uma relação significativa entre a perceção da responsabilidade social ao nível da comunidade e ambiente e a satisfação no trabalho.
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Este estudo visa investigar a relação entre os Valores Sociais e os Comportamentos de Cidadania Organizacional. O objetivo para este estudo é procurar perceber a relação entre os valores sociais e o comportamento de cidadania organizacional. Em particular pretende-se testar a hipótese de que quanto mais elevados os valores de auto transcendência e de abertura à mudança, maior tendência para haver manifestação de comportamentos de cidadania organizacional em voluntários, assim como quanto mais valores de auto transcendência, maior a motivação para praticar voluntariado e, quanto maior a motivação, maior tendência para a manifestação de comportamentos de cidadania organizacional. Para testar estas hipóteses recorreu-se a um estudo correlacional, com uma amostra de 52 voluntários de várias associações, com idades compreendidas entre os 13 e os 58 anos de idade e de ambos os sexos, que responderam a 2 questionários: um para medir os valores sociais e outro para medir os comportamentos de cidadania organizacional e três questões sobre motivação para o voluntariado. Os resultados obtidos revelam correlação positiva entre a dimensão dos valores de Auto transcendência e todas as dimensões do Comportamento de Cidadania Organizacional, bem como a motivação ser um fator que influencia a manifestação de comportamentos de cidadania organizacional.