819 resultados para Ethnography with children
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This paper will consider the inter-relationship of a number of overlapping disciplinary theoretical concepts relevant to a strengths-based orientation, including well-being, salutogenesis, sense of coherence, quality of life and resilience. Psychological trauma will be referenced and the current evidence base for interventions with children and young people outlined and critiqued. The relational impact of trauma on family relationships is emphasised, providing a rationale for systemic psychotherapeutic interventions as part of a holistic approach to managing the effects of trauma. The congruence between second-order systemic psychotherapy models and a strengths-based philosophy is noted, with particular reference to solution-focused brief therapy and narrative therapy, and illustrated; via a description of the process of helping someone move from a victim position to a survivor identity using solution-focused brief therapy, and through a case example applying a narrative therapy approach to a teenage boy who suffered a serious assault. The benefits of a strength-based approach to psychological trauma for the clients and therapists will be summarised and a number of potential pitfalls articulated.
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The aim of this article is to consider the value of qualitative research to inform nurse education and policy for the hospitalized child and young person (CYP). The theoretical issues and tensions inherent in qualitative research with children and young people’s nursing are presented in conjunction with a discussion and analysis of how the epistemological and ontological concepts underpin and guide research. It is then followed by an exploration of their influence on enabling nurses to understand the CYP’s perspective, before finally leading to an analysis of the impact on the development of policy and research.
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Research on admissions to care homes for older people has paid more attention to individual and social characteristics than to geographical factors. This paper considers rural-urban differences in household composition and admission rates. Cohort: 51,619 people aged 65 years or older at the time of the 2001 Census and not living in a care home, drawn from a data linkage study based on c.28% of the Northern Ireland population.Living alone was less common in rural areas; 25% of older people in rural areas lived with children compared to 18% in urban areas. Care home admission was more common in urban (4.7%) and intermediate (4.3%) areas than in rural areas (3.2%). Even after adjusting for age, sex, health and living arrangements, the rate of care home admission in rural areas was still only 75% of that in urban areas.People in rural areas experience better family support by living as part of two or three generation households. Even after accounting for this difference, older rural dwellers are less likely to enter care homes; suggesting that neighbours and relatives in rural areas provide more informal care; or that there may be differential deployment of formal home care services.
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This presentation reports methodological issues from a practice-near study that spans the four nations of the United Kingdom. The TLC project: Social Workers Talking and Listening to Children aims to explore how social workers communicate with children in their everyday practice and how the social workers and children involved in these encounters experience and understand them.
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Relatório de estágio para a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico. Orientadora: Maria Leonor Simões dos Santos .Coorientadora: Marta Andreia de Sousa Jacinto Uva
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Contributos de diferentes áreas disciplinares têm vindo a questionar as imagens que construímos histórica e socialmente de criança e infância, não sendo a educação de infância alheia a essa construção. A imagem da criança competente, reafirmada e fortalecida na sua dimensão social, desafia as pedagogias da infância a constituírem-se com a participação das próprias crianças. Este desafio questiona o conhecimento, as crenças dos profissionais, o modo de se pensarem enquanto educadores de infância e, sobretudo, exige uma atitude investigativa que sustente uma prática inclusiva de crianças e infâncias diferentes. Este trabalho partiu da possibilidade do educador-investigador-com crianças para o desenvolvimento de uma experiência na formação inicial de educadores de infância. Assumindo um referencial possível para o desenvolvimento de pedagogias participadas pelas crianças, inspirado em diferentes abordagens de investigação com crianças, foi lançado aos alunos no estágio pedagógico supervisionado e aos seus educadores cooperantes um desafio de investigação-acção-formação. Tendo como referência em investigação o “paradigma do pensamento do professor” constituiu-se um corpus de análise de abordagem qualitativa a partir de um inquérito para identificação de concepções prévias dos alunos, da documentação do processo de investigação-acção-formação presente nos portefólios dos alunos e da avaliação do projecto pelos participantes (alunos e educadoras cooperantes) com base numa entrevista. A partir do processo analítico e da sua interpretação discutem-se potencialidades e limitações quanto à possibilidade do educador-investigador-com-crianças.
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No presente trabalho, analisamos através das respectivas narrativas, a formação e ação de dois diferentes grupos de Educadores de Infância, um brasileiro e um português. A formação e o exercício profissional serão analisados no contexto de dois jardins de infância, no Rio de Janeiro (público) e em Aveiro (semi-privado/Instituição Privada de Solidariedade Social). Selecionamos Brasil e Portugal devido às semelhanças das circunstâncias em que as respectivas práticas profissionais/pedagógicas ocorrem: língua, tradições, modos similares do fazer em Educação de Infância. Analisamos as opiniões das educadoras, todas a exercer a profissão há mais de cinco anos, visando esclarecer as singularidades e aspectos em comum na formação e na prática profissional dessas docentes de ambos os países. Além disso, almejamos elucidar as dificuldades, tensões e questões que forjaram o respectivo percurso, em ordem a identificar a forma como gerem o conhecimento acadêmico e o conhecimento baseado na experiência, e a sua própria prática pedagógica, e (em ordem) a analisar as relações que promovem com as crianças, as suas famílias e outros agentes educativos envolvidos. Finalmente, pretendemos refletir sobre o modo como as educadoras lidam com as mudanças em curso neste mundo globalizado, com as transformações sociais e econômicas, com os novos meios de informação e produção do conhecimento, assim como com as alterações nos valores e costumes do universo multicultural dos nossos dias.
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A formação inicial de professores possui caraterísticas muito próprias e a complexidade envolta sobre o período de estágio na prática pedagógica, requer um olhar aprofundado sobre as questões subjacentes ao stress tanto no estagiário, como no supervisor e orientador. A presente investigação inter e multicultural, pretende conhecer junto a estes três atores as principais fontes indutoras de stress e seus sintomas no decorrer do período de estágio pedagógico, as estratégias de coping e a satisfação com o suporte social. Desenvolvemos três estudos de cariz comparativo entre Portugal e Brasil, em oito Instituições de Ensino Superior (4 de Portugal e 4 do Brasil) numa amostra total de 1.194 indivíduos. O primeiro de índole qualitativa envolveu 24 professores supervisores e orientadores de estágio, os quais identificaram as principais causas de stress que permitiram a construção do questionário “Avaliação do stress do professor/orientador de Estágio Pedagógico” (ASPOEP). Contamos no segundo estudo com uma amostra de 204 docentes (122 orientadores e 82 supervisores) no exercício da supervisão pedagógica e no terceiro estudo com 966 estagiários (476 Portugal e 490 Brasil). Nestes dois últimos estudos, para a identificação dos fatores de stress, os supervisores responderam ao questionário ASPOEP e os estagiários ao questionário ASAE (Avaliação do stress do aluno estagiário). Foram ainda utilizados os questionários de “Avaliação dos sintomas de stress”, o de “Estratégias de coping” e para a análise do suporte social fizemos uso da “Escala de satisfação com o suporte social”. Na análise dos dados foi utilizado o SPSS, tendo sido realizadas as estatísticas descritivas e inferenciais. Os resultados globais evidenciam o estágio pedagógico como uma fonte indutora de stress. Nos supervisores de estágio, a sobrecarga de trabalho, as relações interpessoais, o desempenho do estagiário e sobretudo a estrutura e acompanhamento do estágio, marcaram os fatores de maior stress, que foi mais evidente no gênero feminino e na população brasileira. Entre estagiários, a insegurança e a indisciplina são os fatores de maior stress, sobretudo no gênero feminino de Portugal. O stress apesar de moderado para a maioria da amostra, evidencia índices de stress elevado em 10,7% dos docentes e 19,1% dos estagiários portugueses e 23,8% dos docentes e 12,7% dos estagiários brasileiros. Os sintomas cognitivos são os mais evidentes nestas duas populações estudadas, porém nos casados e com filhos existe evidência significativa de sintoma comportamental. A estratégia de coping centrada no indivíduo foi mais prevalente, porém evidencia-se que os brasileiros e também os pais com filhos apresentam significativo coping centrado no outro. O suporte social da amizade e da intimidade foram os que demonstraram maior satisfação, sendo assim eficaz na manutenção de um stress moderado. Os portugueses apresentam maior satisfação com o suporte social que os brasileiros. Ficou evidente que a satisfação e as estratégias de coping contribuem de forma positiva na diminuição dos sintomas de stress, bem como a satisfação com estágio diminui os níveis de stress. Sugere-se que na formação de professores sejam integrados programas de formação sobre gestão e controlo do stress para supervisor, orientador e estagiário, bem como devem ser propostas mudanças a nível curricular, ligado à estrutura e acompanhamento do estágio, para que este possa ser um período de desenvolvimento de competências profissionais, alicerçadas no bem-estar para todos os intervenientes.
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O presente estudo analisa o papel das atividades de Sensibilização à Diversidade Linguística (SDL) no desenvolvimento da competência linguístico-comunicativa de crianças em idade pré-escolar. Para tal, baseados em pressupostos teóricos divulgados em diferentes estudos científicos realizados com crianças que tiveram contacto com várias línguas quer em ambiente familiar quer em contexto escolar, concebemos um Projeto de Intervenção (PI) constituído por uma variedade de atividades lúdicas multilingues impulsionadoras da competência linguístico-comunicativa infantil, no domínio da sintaxe, que aplicámos a um grupo de crianças de 5 anos num Jardim de Infância (JI) português. Antes do desenvolvimento do projeto administrámos um teste de linguagem, especialmente desenhado para avaliar o desenvolvimento da linguagem infantil, assim como elaborámos um relatório de avaliação da linguagem das crianças envolvidas neste estudo. Em paralelo, constituímos um grupo de controlo onde aplicámos o mesmo teste e realizámos o mesmo relatório para compararmos os resultados com as prestações do grupo experimental. Recorremos ainda a uma escala de envolvimento para verificar os graus de implicação nas atividades de SDL propostas e assim tentarmos identificar o seu grau de influência nas crianças do grupo experimental. Os resultados parecem indicar que as atividades de SDL realizadas com as crianças do grupo experimental tiveram influência positiva nas capacidades linguístico-comunicativas das crianças, tendo em conta o nível de envolvimento e os resultados da análise. Pensamos que as atividades do nosso PI apresentam potencialidades na criação de oportunidades para o treino e o desenvolvimento da competência linguístico-comunicativa das crianças em idade préescolar, acreditando que a conjugação das atividades de SDL com as demais atividades de linguagem geralmente realizadas no JI pelos educadores representa uma mais-valia na constituição de oportunidades de trabalho da linguagem, nas suas várias vertentes, na educação de infância. Compreende-se a importância de incluir abordagens plurais, de tipo SDL, na educação de infância, ajudando na construção de uma educação para a diversidade, através da integração de várias línguas e culturas, e contribuindo assim para a formação de um indivíduo preparado para uma sociedade multilingue e multicultural.
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This thesis is a retrospective qualitative study based on psychotherapy sessions with children presenting autistic features who use language in atypical ways. The aim was to understand, through the transferential relationship, what psychological context in terms of anxieties and defences prevents the child from using language efficiently. Hypotheses concerning children‘s use of language in the context of their emotional oscillation and evolution during the course of treatment were noted and checked against subsequent developments. They were also triangulated with the outcome of a grounded theory analysis. The grounded theory analysis led to the emergence of higher-level themes that were compared within and across cases and allowed factors surrounding the children‘s use of language to be conceptualized. The grounded theory method was used in parallel with the usual process of evaluation of the dynamics of each session and patient used by psychoanalysts a posteriori and which is part of the researcher‘s background. This procedure was enhanced by the use of Bion‘s Grid, here in a version adapted to the aims of the research. This approach is discussed in detail in the Methodology chapter. The psychoanalytic theoretical background that supported the research was mainly based on the tradition of Object-Relations Theory, particularly the evolution of Kleinian thinking represented by Bion‘s works, and as far as autism is concerned, by Frances Tustin and Donald Meltzer‘s formulations. Concerning the subject of language development, Meltzer‘s explorations on the necessary conditions for its development and the philosopher Wittgenstein‘s investigations on the social function of language were the main influences of this work. The evolution of the children‘s use of language in parallel with their emotional development in the context of their psychotherapies was analyzed and some hypotheses about the oscillations in their emotional and mental functioning were made. The oscillation in the children‘s emotional state, language use and thinking processes was also studied in terms of a general fluctuation between different mental states that was considered to be present in different degrees and quality in mental life and more strongly when there are limitations in communication skills and social interaction. A few excerpts from notes on adolescent and adult cases with autistic features were included in the Discussion Chapters to briefly illustrate this aspect.
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Children’s experiences and voices are underrepresented in academic literature and professional practice around domestic violence and abuse. The project “Understanding Agency and Resistance Strategies” (UNARS) addresses this absence, through direct engagement with children. We present an analysis from interviews with 21 children in the United Kingdom (12 girls and 9 boys, aged 8-18 years), about their experiences of domestic violence and abuse, and their responses to this violence. These interviews were analyzed using interpretive interactionism. Three themes from this analysis are presented: (a) “Children’s experiences of abusive control,” which explores children’s awareness of controlling behavior by the adult perpetrator, their experience of that control, and its impact on them; (b) “Constraint,” which explores how children experience the constraint associated with coercive control in situations of domestic violence; and (c) “Children as agents,” which explores children’s strategies for managing controlling behavior in their home and in family relationships. The article argues that, in situations where violence and abuse occur between adult intimate partners, children are significantly affected, and can be reasonably described as victims of abusive control. Recognizing children as direct victims of domestic violence and abuse would produce significant changes in the way professionals respond to them, by (a) recognizing children’s experience of the impact of domestic violence and abuse; (b) recognizing children’s agency, undermining the perception of them as passive “witnesses” or “collateral damage” in adult abusive encounters; and (c) strengthening professional responses to them as direct victims, not as passive witnesses to violence.
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011
Resumo:
Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Cultura e Comunicação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
Resumo:
Tese de doutoramento, Educação (Psicologia da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Educação - Especialização em Educação Especial