994 resultados para Baschet, Armand, 1829-1886.


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Pós-graduação em História - FCHS

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Armand Robin was a prodigious translator, that is to say: his works were translated into 22 different languages, not to mention his missing texts. During his bulletin on the radio, it was also possible to notice that 18 idioms were fluently received. This poet was notable not only because of his capacity of knowing several languages, but also because of his conception about translation. According to Robin, the meaning was not enough; a target text (TT) must be based on the recreation of the source text (ST), signification by signification; sound by sound, language by language. Since his first book, Ma Vie sans Moi, was released, Robin always wanted his translated texts were presented as works of his own, creating the idea that there was no difference between ST and TT, before giving priority to translation, either in publications or in radio transmissions. In 1942, ÉditionsGallimard published his single “novel”, Le temps qu’ilfait, which was object of studies related to the poet as a translator, emphasizing the pulse of life, which was visible in his TTs. However, in our paper, we are going to observe his production as an author, more specifically his writings, his novel and some of his fragments, in order to deepen the knowledge about his experience and also understand the dramatic and peculiar speech which is present in his writings.

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Em sua obra L'épreuve de l’étranger (1984), Berman propõe uma teoria sobre o sujeito politradutor que vincula a pulsion du traduire do poète breton Armand Robin a uma visada metafísica — definida por este autor como a busca romântica da “pura língua”. No presente ensaio, essas conclusões são reavaliadas a partir de referências inéditas sobre o poeta abordadas antecipadamente. Embora ele tenha renunciado a ser Autor e tenha proclamado a negação de si mesmo (rejeição), subjazem a essa crônica exaltada denominada non-traduction tanto a tentativa de subverter uma tradição francesa etnocêntrica quanto o desejo íntimo de se ver autor (afirmação e aceitação).

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Este trabalho aborda a questão da pulsão politradutória mediante a análise de sua manifestação na obra do poeta tradutor bretão Armand Robin (1912 - 1961). Essa pulsão, vinculada a uma visada metafísica na obra de Antoine Berman (A prova do estrangeiro, 2002) - definida como a busca romântica da língua pura -, é reavaliada atentando para os aspectos filosóficos e psicanalíticos mais evidentes. Em consonância com a teoria de Jacques Derrida (Le monolinguisme de l'autre, 1996), este estudo sugere que o politradutor Robin - que traduziu poemas de aproximadamente vinte e duas línguas para o francês - na verdade não"tinha" várias línguas, não era plurilíngue no sentido que convencionalmente conhecemos, mas tinha apenas uma língua e que não era a sua. O fato de considerar este poeta como um monolíngüe afásico singulariza e redimensiona a problemática em torno da pulsão do traduzir: a repetição do gesto tradutório desvela o excesso da busca de outras línguas, o que aponta paradoxalmente para um modo de velar o trauma relacionado à língua materna afásica (no sentido derridiano do termo). Esse duplo gesto de pulsão-repulsão se manifesta no poliglotismo e na politradução: traduzir permanentemente permite que Robin suporte na paixão a dor da abdicação de escrever a própria obra.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The larva of Dicrepidius ramicornis (Palisot de Beauvois) and pupa of Dipropus brasilianus (Germar) are described. The larva of D. brasilianus is redescribed. The immatures of both species are illustrated. Comparisons among the known larvae of Dipropus species and between the two genera are presented. A provisional key to Dicrepidiina genera with known larvae is provided.

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Leporinus obtusidens Valenciennes, 1837 and L. elongatus Valenciennes, 1850 are redescribed based on the type specimens, including those of their junior synonyms, and recently collected specimens. Leporinus obtusidens is considered to be widespread, occuring in the river drainages of La Plata, São Francisco, and Parnaíba. Leporinus aguapeiensis Campos, 1945, described from the upper Rio Paraná, and L. silvestrii Boulenger, 1902, described from the Rio Paraguay, are considered junior synonyms of L. obtusidens. Leporinus elongatus is endemic to the Rio Jequitinhonha and Rio Pardo, two eastern Brazilian river basins, and the locality cited for the lectotype, Rio São Fransico, likely to be erroneous. Leporinus crassilabris Borodin, 1929, and L. crassilabris breviceps Borodin, 1929, both described from the Rio Jequitinhonha, are considered junior synynoms of L. elongatus. A new species of Leporinus, endemic to the upper Rio Paraná, very similar and sometimes mistaken with L. obtusidens, is formally described. In addition, comments on Leporinus pachyurus Valenciennes, 1850 and on L. bimaculatus Castelnau, 1855 are provided, and a lectotype for L. bimaculatus is selected.

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Nell'ambito di un'indagine sull'identità del rivoluzionario nel XIX secolo, calata tra gli attivisti coinvolti nella Comune di Parigi, si è trattato di selezionare quelle autobiografie scritte e pubblicate da comunardi come parte integrante della loro attività politica, e così porre il problema del rapporto tra pratica autobiografica e rivoluzione, ovvero chiarire le condizioni del passage au récit, la scelta autobiografica e insieme la mise en intrigue tra esperienze individuali e rivoluzione. Questa ricerca si presenta dunque come un lavoro sulle pratiche autobiografiche all'interno delle pratiche di attivismo politico, ovvero più specificamente sulla relazione tra autobiografia e rivoluzione. In altri termini si analizza il modo in cui i rivoluzionari narravano la loro identità in pubblico, perché lo avessero fatto e cosa veicolavo in termini di stili di vita e convinzioni particolari. In quanto rivoluzionari, l'autobiografia diviene fonte e parte di ciò che essi reputavano in quel momento la propria traiettoria rivoluzionaria, la narrazione di quella che in quel momento ritenevano comunicare al pubblico come propria identità narrativa. La ricerca si articola in tre momenti. Nel primo capitolo analizzo le biografie, o meglio un piccolo gruppo tra la massa di biografie di comunardi edite all'indomani della Comune da parte della pubblicistica tanto ostile quanto partigiana della Comune. Queste narrazioni biografiche diffuse nei mesi successivi alla repressione della rivoluzione comunalista consentono di affrontare una delle condizioni fondamentali del passage au récit autobiografico che si manifesterà solo posteriormente. Il secondo e il terzo capitolo sono dedicati a due progetti autobiografici di diversa natura: la trilogia autobiografica di Jules Vallès (1879, 1881, 1886) e le Mémoires di Louise Michel (1886).