751 resultados para Risk management


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The purpose of this paper is to propose hybrid capital securities as a new approach to compensation for senior bank executives and risk-takers instead of cash or equity-based compensation currently adopted by the industry. The global financial turmoil indicated that misaligned pay-for-performance compensation arrangements encouraged management short-termism and rewarded excessive risk-taking behaviour in Anglo-Saxon system. Rather than regulating specific instruments and processes, we believe that it is much more efficient to overhaul the compensation scheme to align it with risk management and governance. This empirical paper investigates the European hybrid market by employing data from the Merrill Lynch Global Index System from 2000 to 2010. Our paper contributes to both literature and practices by designing a structured scheme to tie the executive’s interests to long-term performance of the bank, the goal of regulators and the economy at large which consequently reduce the probability of future bank failures.

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Understanding complex social-ecological systems, and anticipating how they may respond to rapid change, requires an approach that incorporates environmental, social, economic, and policy factors, usually in a context of fragmented data availability. We employed fuzzy cognitive mapping (FCM) to integrate these factors in the assessment of future wildfire risk in the Chiquitania region, Bolivia. In this region, dealing with wildfires is becoming increasingly challenging due to reinforcing feedbacks between multiple drivers. We conducted semi-structured interviews and constructed different FCMs in focus groups to understand the regional dynamics of wildfire from diverse perspectives. We used FCM modelling to evaluate possible adaptation scenarios in the context of future drier climatic conditions. Scenarios also considered possible failure to respond in time to the emergent risk. This approach proved of great potential to support decision-making for risk management. It helped identify key forcing variables and generate insights into potential risks and trade-offs of different strategies. All scenarios showed increased wildfire risk in the event of more droughts. The ‘Hands-off’ scenario resulted in amplified impacts driven by intensifying trends, affecting particularly the agricultural production. The ‘Fire management’ scenario, which adopted a bottom-up approach to improve controlled burning, showed less trade-offs between wildfire risk reduction and production compared to the ‘Fire suppression’ scenario. Findings highlighted the importance of considering strategies that involve all actors who use fire, and the need to nest these strategies for a more systemic approach to manage wildfire risk. The FCM model could be used as a decision-support tool and serve as a ‘boundary object’ to facilitate collaboration and integration of different forms of knowledge and perceptions of fire in the region. This approach has also the potential to support decisions in other dynamic frontier landscapes around the world that are facing increased risk of large wildfires.

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A demanda pela responsabilidade corporativa nunca foi tão grande. A necessidade de aliar a governança corporativa a atividades de controle eficientes nunca foi tão clara. Essa dissertação tem como objetivo responder a questão sobre se a abordagem Top Down do Earnings at Risk pode ser considerada como compatível às demandas da Sarbanes Oxley, e adicionalmente, um método eficiente de gerenciamento de riscos para as empresas não financeiras. Baseado nos resultados que encontramos a abordagem Top Down do Earnings at Risk não atende às demandas impostas pela Sarbanes-Oxley. Embora a SOX atente para a eficácia e não para eficiência dos controles utilizados pelas empresas, decisões gerenciais baseadas neste método podem conduzir a empresa a possíveis erros.

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Identificar, compartilhar e gerenciar os riscos de contratar são preocupações que impedem o estabelicmento e a administração das Parcerias Públicos Particulares (PPP). Porem, gerentes das entidades públicas, bancos de formento, construtoras e seguradoras pesquisam e utilizam muitas técnicas para enfrentar a avaliação e gerenciamento dos riscos. A transferência de risco é uma indicação dos chamados benefícios que são inspirados pelos PPP, contudo devido às realidades contratuais e conceptuais, a entidade de cede o risco (o partido público) permanece quase sempre como o portador final do risco. Conseqüentemente, o partido público retem um interesse de resistência na gerência total destes riscos cedidos. Esta dissertação explora alguns defeitos das aproximações comuns a conceituar a gestão de risco no contexto de um PPP. Focalizando os conceitos da interdependência e da reciprocidade e usando na decisão para transferir o risco do projeto, esta dissertação molda a decisão para transferir o risco nos termos das realidades interdependentes de relacionamentos sistemáticos, alargam os conceitos técnicos do risco e da avaliação de risco, considerando o uso reflexivo das diferenças na analise de um estudo de caso. O autor explora estes conceitos em uma análise da decisão de um gerente de risco da empresa de construção civil brasileira Construtora Norberto Odebrecht (ODB) para projetar uma facilidade inovadora da ligação de garantia com Inter-American Development Bank (BID) e uma seguradora, American International Group (AIG), um negócio que ganhe o reconhecimento Trade Finance Magazine’s 2007 deal of the year. O autor mostra que por compreender a transferência de risco nos termos abordados nesta dissertação, um atore que transfere o risco pode identificar e criar mais oportunidades de estabelecer relacionamentos em longo prazo, através dos processos que a literatura atual do PPP ainda não considere. Os resultados devem fornecer contribuições para a pesquisas sobre a transferência do risco do projeto, na cooperação entre organizações e na seleção do sócio do projeto do potencial.

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This paper deals with the subject of mitigating high ‘Equity Capital’ Risk Exposure to ‘Small Cap’ Sector in India. Institutional investors in India are prone to be risk averse when it comes to investing in the small cap sector in India as they find the companies risky and volatile. This paper will help analyse ‘Key Factors of success’ for ‘Institutional Investors’ whilst investing in Small Cap sector in India as some of these Indian small cap stocks offer handsome returns despite economic downturn. This paper has been harnessed carefully under the influence of expert investors, which includes Benjamin Graham (Security Analysis); Warren Buffet; Philip Fisher (Common Stocks and Uncommon Profits); and Aswath Damodaran.

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Market risk exposure plays a key role for nancial institutions risk management. A possible measure for this exposure is to evaluate losses likely to incurwhen the price of the portfolio's assets declines using Value-at-Risk (VaR) estimates, one of the most prominent measure of nancial downside market risk. This paper suggests an evolving possibilistic fuzzy modeling approach for VaR estimation. The approach is based on an extension of the possibilistic fuzzy c-means clustering and functional fuzzy rule-based modeling, which employs memberships and typicalities to update clusters and creates new clusters based on a statistical control distance-based criteria. ePFM also uses an utility measure to evaluate the quality of the current cluster structure. Computational experiments consider data of the main global equity market indexes of United States, London, Germany, Spain and Brazil from January 2000 to December 2012 for VaR estimation using ePFM, traditional VaR benchmarks such as Historical Simulation, GARCH, EWMA, and Extreme Value Theory and state of the art evolving approaches. The results show that ePFM is a potential candidate for VaR modeling, with better performance than alternative approaches.

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O estudo teve como objetivo avaliar a capacidade preditiva dos modelos de estimação do risco de mercado em momentos de crises financeiras. Para isso, foram testados modelos de estimação do Value-at-Risk (VaR) aplicados aos retornos diários de carteiras compostas por índices de ações de países desenvolvidos e emergentes. Foram testados o modelo VaR de Simulação Histórica, modelos ARCH multivariados (Bekk, Vech e CCC), Redes Neurais Artificiais e funções Cópulas. A amostra de dados refere-se aos períodos de duas crises financeiras internacionais, Crise Asiática, de 1997, e Crise do Sub Prime dos EUA, de 2008. Os resultados apontaram que os modelos ARCH multivariados (Vech e Bekk) e Cópula - Clayton tiveram desempenho semelhantes, com bons ajustes em 100% dos testes. Diferentemente do que era esperado, não foi possível perceber diferenças significativas entre os ajustes para países desenvolvidos e emergentes e os momentos de crise e normal.

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The risk for venous thromboembolism (VTE) in medical patients is high, but risk assessment is rarely performed because there is not yet a good method to identify candidates for prophylaxis. Purpose: To perform a systematic review about VTE risk factors (RFs) in hospitalized medical patients and generate recommendations (RECs) for prophylaxis that can be implemented into practice. Data sources: A multidisciplinary group of experts from 12 Brazilian Medical Societies searched MEDLINE, Cochrane, and LILACS. Study selection: Two experts independently classified the evidence for each RF by its scientific quality in a standardized manner. A risk-assessment algorithm was created based on the results of the review. Data synthesis: Several VTE RFs have enough evidence to support RECs for prophylaxis in hospitalized medical patients (eg, increasing age, heart failure, and stroke). Other factors are considered adjuncts of risk (eg, varices, obesity, and infections). According to the algorithm, hospitalized medical patients ≥40 years-old with decreased mobility, and ≥1 RFs should receive chemoprophylaxis with heparin, provided they don't have contraindications. High prophylactic doses of unfractionated heparin or low-molecular-weight-heparin must be administered and maintained for 6-14 days. Conclusions: A multidisciplinary group generated evidence-based RECs and an easy-to-use algorithm to facilitate VTE prophylaxis in medical patients. © 2007 Rocha et al, publisher and licensee Dove Medical Press Ltd.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Un problema comune agli Ingegneri Gestionali è quello legato alla necessità di dover sempre spiegare in cosa consista veramente il proprio campo di studi. Amici, conoscenti e parenti non dimostrano mai, infatti, familiarità con il termine. Chi scrive è costretto addirittura ad ammettere di avere una madre che, a pochi giorni dalla discussione dalla Tesi Magistrale, continui ad affermare di non aver ancora capito quale lavoro andrà poi a fare il figlio. Medicina, Giurisprudenza ed Economia sono concetti facili da comprendere; “studiare con approccio quantitativo l'organizzazione e i processi produttivi delle imprese costruendo e applicando modelli per la soluzione dei loro problemi” in effetti lo è un po’ meno. Accade così che si debbano quindi aggiungere altri termini, spiegando l’ingegneria gestionale come insieme di altre discipline: produzione, logistica, marketing, economia aziendale, risorse umane, gestione, progetti... Si dà il caso che questo insieme di altre discipline coincida in larga parte con una branca ancora più oscura ai più: l’event management. Questo lavoro di Tesi è incentrato proprio sulla gestione di un evento: gli FPA Worlds 2012, i Mondiali di Frisbee Freestyle 2012 tenutisi a Riccione dal 2 al 5 agosto. L’autore, nell’ambito del suo percorso di Tirocinio, ne è stato l’event manager, ovvero il massimo responsabile e organizzatore, andando a far confluire esperienze, conoscenze e passioni personali con la coronazione degli studi universitari. L’intero progetto lo ha coinvolto dal luglio 2010 al settembre 2012, all’interno di un’azienda riminese con cui già collaborava dal 2009. La Tesi, di carattere prettamente sperimentale, va quindi ad esporre i processi gestionali “nascosti” dietro ad un evento che ha riscosso successo di pubblico e mediatico, affiancando in ognuno dei capitoli tematici modelli teorici e risultati pratici. La vastità di conoscenze, competenze e strumenti utilizzati ha reso quest’esperienza altamente stimolante, così come le numerose sfide che si sono succedute nel difficile percorso per organizzare il miglior Mondiale di Frisbee Freestyle di sempre.

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This PhD Thesis is composed of three chapters, each discussing a specific type of risk that banks face. The first chapter talks about Systemic Risk and how banks get exposed to it through the Interbank Funding Market. Exposures in the said market have Systemic Risk implications because the market creates linkages, where the failure of one party can affect the others in the market. By showing that CDS Spreads, as bank risk indicators, are positively related to their Net Interbank Funding Market Exposures, this chapter establishes the above Systemic Risk Implications of Interbank Funding. Meanwhile, the second chapter discusses how banks may handle Illiquidity Risk, defined as the possibility of having sudden funding needs. Illiquidity Risk is embodied in this chapter through Loan Commitments as they oblige banks to lend to its clients, up to a certain amount of funds at any time. This chapter points out that using Securitization as funding facility, could allow the banks to manage this Illiquidity Risk. To make this case, this chapter demonstrates empirically that banks having an increase in Loan Commitments, may experience an increase in risk profile but such can be offset by an accompanying increase in Securitization Activity. Lastly, the third chapter focuses on how banks manage Credit Risk also through Securitization. Securitization has a Credit Risk management property by allowing the offloading of risk. This chapter investigates how banks use such property by looking at the effect of securitization on the banks’ loan portfolios and overall risk and returns. The findings are that securitization is positively related to loan portfolio size and the portfolio share of risky loans, which translates to higher risk and returns. Thus, this chapter points out that Credit Risk management through Securitization may be have been done towards higher risk taking for high returns.

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Negli ultimi anni l’attenzione di legislatori e degli Organi di Vigilanza, in base alle riforme regolamentari attivate in risposta alla crisi economica, si sono focalizzate sulle pratiche di risk management delle Banche, sottolineando l’importanza dei sistemi di controllo e gestione dei rischi. Il presente lavoro nasce con l’intento di analizzare e valutare le caratteristiche salienti del processo di assunzione e gestione dei rischi nel sistema economico finanziario attuale. Numerosi e autorevoli esperti, come gli operatori del Financial Stability Board , Institute of International Finance e Senior Supervisory Group, si sono espressi sulle cause della crisi finanziaria ed hanno sollevato dubbi circa la qualità delle azioni intraprese da alcuni manager, sulle loro politiche gestionali e sulla comprensione delle reali condizioni in cui versavano le loro Banche (in termini di esposizione ai rischi, report da aggregazione dati su performance aziendali e qualità dei dati aggregati) , si è ritenuto giusto dal punto di vista teorico approfondire in particolare i temi del Risk Appetite e Risk Tolerance, novità introdotte nelle diverse direttive e normative in risposta alle citate ed ambigue politiche di gestione ed assunzione rischi. I concetti, qui introdotti, di appetito e tolleranza al rischio conducono ad una ampia sfera di riferimento che guarda alla necessità di fissare degli obiettivi di rischio e loro limiti per poter meglio controllare e valutare la stabilità economica/finanziaria e stimare gli effetti di condizioni peggiorative (reali o soltanto teoriche, come gli stress test) sulla solvibilità e profittabilità delle Banche nazionali ed internazionali. Inoltre, ad integrazione di quanto precedentemente esposto sarà illustrata una survey sulla disclosure delle principali Banche europee in relazione alle informazioni sul Risk Appetite e sul Risk Tolerance.