1000 resultados para Representações sociais


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OBJETIVO: Descrever qualitativamente o comportamento alimentar de estudantes residentes em moradia universitria. MTODOS: Estudo quanti-qualitativo realizado com uma amostra sorteada de cem estudantes universitrios, residentes em moradia estudantil no municpio de Campinas, SP, em 2004. Foram feitas entrevistas utilizando-se formulrio para colher o recordatrio alimentar nas ltimas 24 horas, incluindo questes abertas relativas ao sistema de compras e prticas de consumo. Foram criados critrios para anlise da qualidade das refeies. Foram utilizados os testes qui-quadrado e o exato de Fisher, ao nvel de significncia de 5%. Nas entrevistas foram obtidos e analisados dados de natureza representacional, com base na teoria das representações sociais de Moscivici. RESULTADOS: Avaliao do recordatrio 24 horas: desjejum, 30% no consumiram, 13% foram completos, 37% padro e 20% incompletos; almoo, 5% no consumiram, 72% consumiram refeio completa e 23% incompleta; jantar, 1% no consumiu, 36% foram completos e 63% incompletos. A refeio de melhor qualidade foi o almoo, e dos estudantes que almoaram, 63% o fizeram no restaurante universitrio. Dos entrevistados, 48% no ingeriram nenhuma fruta e 39% no ingeriram leite no dia. A maioria (69%) apresentou comportamento alimentar individual e 43% consideraram que o fato de comer em companhia alterava positivamente sua alimentao. A experincia de passar a prover a prpria alimentao modifica comportamentos e representações entre os estudantes acerca do ato alimentar. CONCLUSES: A qualidade da alimentao, os padres de comensalidade e as representações sociais do ato alimentar oferecem subsdios para o desenvolvimento de prticas de cuidado com a alimentao e promoo sade.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao, especializao em Educao Social e Interveno Comunitria

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Dissertao de Mestrado em Cincias Sociais, especialidade em Famlia, Envelhecimento e Polticas Sociais.

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Interessa-nos para este artigo perscrutar as representações da vida social em narrativas do escritor angolano Uanhenga Xitu, mormente no que diz respeito personagem feminina e ao papel da mulher nas sociedades tradicionais angolanas. Nas narrativas cujas aes se passam no interior de Angola, as representações sociais da mulher revelam um modus vivendi diferenciado daquele experimentado por mulheres que migram para a capital, Luanda, espao em que a noo de vida comunitria, to significativa nas sociedades tradicionais, perde seu significado. Os trabalhos l executados, por exemplo, sero em favor do colono, como os dos empregados domsticos, e no para a coletividade. J nos espaos interiores, mais distantes da mo pesada do colonizador, as representações da vida social dos angolanos so mais expressivas e essa diferenciao revela que a migrao do campo para a cidade, no caso de um pas dominado pela colonizao, metaforiza o abandono de um tipo de (con)vivncia social em favor de outro. Como a poltica colonial portuguesa foi assimilacionista, essa migrao ser sinnimo de busca de adeso ao modus vivendi do outro, muitas vezes para sofrer menos os efeitos da dominao. Para essa discusso, no por livre escolha que se tratar das personagens femininas na obra de Xitu, posto que as mulheres em seus textos ganham vez e voz para a expresso do proprium angolano, como se o autor as quisesse homenagear em sinal do reconhecimento de sua importncia na construo e preservao da memria, que capaz de criar laos identitrios entre as milenares geraes passadas e as futuras, como esboaremos (Esta reflexo teve origem no estudo desenvolvido no doutoramento, intitulado Entre dois contares: o espao da tradio na escrita de Uanhenga Xitu, defendida em 1996 na FFLCH-USP, e orientada pela Dra. Maria Aparecida Santilli, falecida em maro de 2008).

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Entre Msicos, Instrumentistas e Cantores, uns revelarem-se mais iguais que outros contedo que prepassa dos ditos circulantes no grupo, assim contribuindo para a modelao da adequada representao. Exposio da fase inicial de uma metodologia modelada no Quadro Terico das Representações Sociais, este artigo aborda as representações dos trs propondo a integrao dos traos levantados no que especfico de cada subgrupo, e por fim, descodificando a diferenciao entre as representações luz das tenses naturais dos relacionamentos intergrupais. Tratados qualitativamente, os principais dados da investigao consistem na opinio de 144 indivduos recolhida pela utilizao de questionrios. Msicos das reas Tericas, Instrumentistas, Cantores e No Msicos, distribudos por trs estratos de envolvimento na actividade estudantes do Ensino Complementar, Ensino Superior e Profissionais revelam-nos que o pensado como intrnseco aos indivduos, pode ser, de facto, fruto de uma elaborao social

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao, na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Diplme d' Universit Franois Rabelais de Tours

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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O tema da identidade induzido pela pergunta: quem sou eu? Quem somos ns? Ser professor depende da imagem que o professor tem de si mesmo e da imagem social que lhe reconhece essa categoria. Pretendemos, nesta comunicao, encontrar uma interface de representações que traduzam a identidade profissional docente do professor do 1 Ciclo do Ensino Bsico pelo seu olhar e pelo olhar dos outros. Recorremos a avaliao 360 que envolve Professores, Encarregados de Educao, Presidentes do Conselho Directivo, Formadores e Director de Centro de Formao. Abordar o professor na actualidade significa constatar novas representações do ensino, do acto de ensinar e do saber dos professores, significa prever novos rumos para a escola, novos modos de educao e de gesto do trabalho docente. Concluiu-se que o sistema educativo caminhar para a excelncia a partir do momento em que todos os seus participantes estiverem alinhados com a mesma misso para atingirem a viso da educao que melhor serve a sociedade.

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RESUMO Este trabalho de investigao constitui uma aproximao sociolgica no mbito da sade internacional e no contexto da sociologia da sade, em particular da sade dos imigrantes, relativamente s suas representações e prticas de sade e de doena. O objecto de investigao centra-se na anlise das questes sobre a sade e a doena dos imigrantes a partir de uma perspectiva sociolgica. O estudo teve como principal objectivo compreender - atravs de relatos pessoais - a forma como os indivduos entendem a sade e a doena no campo das representações sociais de sade e analisar os seus comportamentos em termos das suas prticas de sade e de doena. Pretendeu-se estabelecer uma anlise comparativa dos dados de forma a fazer sobressair semelhanas e/ou divergncias das representações e das prticas de sade e de doena dos entrevistados. A nossa inteno era verificar se elas se deviam a factores socioeconmicos, a factores culturais e de identidade tnica, ou combinao de ambos. No plano terico, o trabalho aqui apresentado enquadra-se em vrias reas das Cincias Sociais, (sociologia da sade, sociologia das migraes e antropologia da sade). A hiptese geral centrava-se na ideia de que as representações e as prticas de sade e de doena destes imigrantes se inscreviam num quadro particular onde apareciam interferncias do carcter cultural e da pertena tnica. Estas dimenses podiam no entanto, variar consoante os contextos socioeconmicos. A hiptese pressupunha que os imigrantes apresentariam perfis distintos no que se refere autoavaliao e percepo do estado de sade, s representações, crenas e atitudes face sade e doena, s experincias e comportamentos, aos estilos de vida e s prticas de sade e percursos de doena. O estudo foi efectuado junto de uma amostra de 40 indivduos cabo-verdianos da primeira gerao em Portugal, mais precisamente os que residem na regio de Lisboa, a qual para efeitos de anlise foi dividida em diferentes grupos: grupo social (grupo popular e grupo de elite), gerao (mais jovens e mais velhos) e gnero (homens e mulheres), (20 pessoas em cada grupo). Optmos por uma metodologia qualitativa atravs da realizao de entrevistas semiestruturadas para recolha da informao. O tratamento dos dados consistiu na anlise de contedo temtica das entrevistas e na identificao de diferenas e semelhanas entre e intra cada um dos subgrupos. A anlise dos resultados comprova a existncia de diferenas entre os grupos sociais relativamente s representações e prticas de sade e de doena. Elas foram determinadas mais pelos factores socioeconmicos do que pelos aspectos culturais e de etnicidade. Essas diferenas fizeram tambm sobressair dois tipos de viso: uma cosmopolita e outra existencial. Na primeira estamos perante uma viso mais articulada ao mundo e que se relaciona com as ideias expressas pelo grupo de elite e na segunda uma viso existencial, mais ligada s condies materiais de existncia e que corresponde s representações feitas pelo grupo popular. Foi demonstrado que os indivduos mais velhos do grupo popular encaravam a sade e a doena de forma semelhante ao modelo biomdico, enquanto os do grupo de elite iam mais ao encontro do modelo bio-psico-social. As representações de sade e de doena traduziram-se em definies que foram desde o orgnico ao social. O primeiro correspondia ao discurso do grupo popular que restringia mais a sade a aspectos fisiolgicos e o segundo ao do grupo de elite, que encarava a sade e a doena enquanto fenmenos mais globais e externos aos indivduos. Tambm se evidenciou, quando da anlise dos dados, ao nvel dos subgrupos de gnero e gerao no seio do mesmo grupo social, que as diferenas eram menos evidentes entre eles do que as que encontrmos quando comparmos os subgrupos separadamente por grupos sociais distintos. Quanto ao grupo estudado, apesar da heterogeneidade verificada entre os seus membros, particularmente no que se refere aos factores socioeconmicos, observou-se que existia um aspecto unificador decorrente das suas heranas culturais. Em geral, os indivduos sobrevalorizaram a sua identidade tnica e a cultura de origem comum. A pertena a grupos sociais diferentes, mas a uma mesma cultura e identidade, d origem a uma partilha do sentimento de pertena cultural, mas no a comportamentos e prticas idnticos. Pretende-se, por fim, contribuir para o conhecimento dos imigrantes enquanto cidados e indicar a necessidade de reajustar as estruturas de sade s transformaes multiculturais, que neste momento so vividas a rpidos ritmos de mudana.

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Este artigo reflecte sobre o processo de "recuperao da memria histrica" da II Republica e da guerra civil de Espanha, na construo de uma memria contra hegemnica da ditadura, e sobre a preservao do "discurso apoltico" por parte de indivduos represaliados da guerra e do regime franquista. No sentido de compreendermos as problemticas entre os movimentos pblicos das associaes e as memrias privadas dos indivduos, estabelecemos uma perspectiva diacrnica entre passado e presente, elegendo como estudo de caso os acontecimentos ocorridos na localidade estremenha de Oliva de la Frontera e as suas representações sociais no presente etnogrfico.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Educao, na rea de Especialidade: Educao, Sociedade e Desenvolvimento

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao, especializao em Estudos dos Media e Jornalismo

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Sociologia, ramo de Sociologia da Cultura, do Conhecimento e da Educao

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O presente relatrio de estgio, elaborado no mbito do Mestrado de Ensino da Fsica e da Qumica, descreve as actividades desenvolvidas no decurso do Estgio Pedaggico que decorreu na Escola Secundria com 3. Ciclo de Antnio Gedeo, durante o ano lectivo de 2011/2012, sob a orientao pedaggica do Professor Vtor Manuel Neves Duarte Teodoro e a orientao de estgio da professora Teresa Rodrigues. Durante o estgio pedaggico o professor estagirio acompanhou as actividades lectivas das turmas A e D do 9. ano de Escolaridade, na disciplina de Cincias Fsico-Qumicas, tendo leccionado um total de 13 aulas respeitantes aos mdulos Propriedades dos Materiais e Tabela Peridica dos Elementos e Ligao Qumica da Unidade Classificao dos Materiais. O professor estagirio acompanhou igualmente as actividade lectivas da turma 12. A/B, na disciplina de Fsica, tendo leccionado um total de 12 aulas respeitantes ao mdulo Circuitos Elctricos da Unidade Electricidade e Magnetismo. Participou nas actividades de direco de turma na turma A do 9. ano, em acompanhamento da orientadora de estgio. Participou nos conselhos de turma das trs turmas referidas e em actividades da escola, que foram ocorrendo ao longo do ano lectivo. Acompanhou duas visitas de estudo ao Museu da Electricidade, uma visita de estudo ao Instituto Tecnolgico e Nuclear e a visita de estudo Expo FCT. Adicionalmente participou numa aco de formao intitulada Tecnologias de Informao em Sala de Aula, na qualidade de dinamizador da formao, visando a formao de docentes nas TIC e seu uso em sala de aula. Desenvolveu-se um estudo de investigao educacional intitulado Representações Sociais da Fsica e Qumica que visou avaliar de que forma os sentimentos, atitudes e concepes dos alunos condicionam o seu desempenho nestas matrias e as suas escolhas futuras, bem como o seu desempenho escolar, ao nvel do 3. Ciclo do Ensino Bsico.