999 resultados para Agentes antiinflamatórios Teses


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O censo da educao superior de 2009 mostrou que o curso de Administrao o maior curso de graduao em nmero de matrculas no pas. Somados os cursos presenciais e a distncia so 1.102.579 alunos matriculados (18,5% do total). Alm disso, o nmero de matrculas no curso de Administrao cresceu 51% entre 2005 e 2009. Devido representatividade do curso, no se pode desprezar o sentido do estudo para os alunos que buscam o ttulo de bacharel em Administrao. Tambm no pode ser desprezada a congruncia entre o significado atribudo ao curso por esses alunos e os objetivos dos agentes envolvidos no planejamento e na execuo desses cursos. Essas agentes so: o governo federal, representado pelo Ministrio da Educao e Cultura (MEC); o rgo de classe, representado em nvel estadual pelo Conselho Regional de Administrao do Estado do Rio de Janeiro (CRA-RJ); as instituies de ensino superior (IES); os Coordenadores dos cursos de Administrao; os Professores; e, finalmente, os Alunos. Sabendo que cada um desses agentes tem seus prprios objetivos e interesses e pensando no aluno como destinatrio das polticas e prticas de todos os envolvidos no processo, busca-se, no presente estudo responder seguinte questo: Qual o sentido do estudo para o aluno de graduao em Administrao do Estado do Rio de Janeiro e as percepes dos agentes envolvidos nesse processo? A pesquisa de campo foi realizada em instituies de ensino superior do estado do Rio de Janeiro que disponibilizam cursos de graduao em Administrao. Foram entrevistados nove coordenadores de curso, 17 professores e 58 alunos, totalizando 84 entrevistados. As entrevistas foram transcritas e submetidas anlise de contedo. O estudo conclui que o sentido atribudo ao curso pelos estudantes o da empregabilidade e os agentes envolvidos na formao do administrador, em sua maioria, a ele vm se adaptando quando deveriam provocar e oferecer um sentido mais amplo ao curso.

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O objetivo deste trabalho foi de criar e avaliar um programa de capacitao em Odontologia para Agentes Comunitrios de Sade (ACS). O programa educativo foi terico-prtico e seguiu uma filosofia reflexiva e crtica. Os participantes desta pesquisa foram trs grupos de ACS. Dois de Porto Alegre, RS: o Programa de Sade da Famlia (PSF) So Gabriel e o PSF Cruzeiro do Sul, com quatro agentes em cada, e quinze agentes do Programa de Agentes Comunitrios de Sade (PACS) ou do PSF de Venncio Aires, RS. As avaliaes foram quantitativas e qualitativas, respectivamente, atravs de testes de conhecimentos e exames das condies de higiene e atravs da realizao de grupos focais. Os dados quantitativos foram coletados no incio e no final do curso para serem comparados e os dados qualitativos foram categorizados e assim discutidos. Os resultados esto apresentados em forma de trs artigos: um de natureza quantitativa com avaliao da capacitao atravs de mudanas nos hbitos de higiene e na quantificao das respostas corretas aos testes de conhecimentos; os outros dois artigos so avaliaes qualitativas do curso, atravs das percepes dos ACSs sobre a incorporao de atividades de preveno em sade bucal ao seu cotidiano e acesso aos servios odontolgicos.

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As pesquisas sobre governana no sistema financeiro contribuem significativamente para a anlise dos diversos elementos que influenciam a performance nesse setor. No entanto, estudos empricos nessa rea ainda so limitados. Um dos motivos a complexidade inerente noo de governana na rea pblica. Da mesma forma que os sistemas complexos, a governana pode ser descrita como um sistema que abrange um grande nmero de entidades interdependentes entre si, com diferentes graus de relacionamentos. Neste trabalho de pesquisa, o significado de governana regulamentar do SFN se insere nesse escopo de entendimento, isto , a governana como um fenmeno que resulta das diversas interaes existentes entre os atores que influenciam ou so influenciados pelas atividades de regulao do setor financeiro. Em funo das especificidades dos sistemas complexos, desenvolve-se e implementa-se um modelo baseado em agentes para a anlise da governana regulamentar do SFN mediante experimentos de simulao. Os modelos baseados em agentes possibilitam explicitar aspectos relativos s interaes e comportamentos dos agentes (nvel micro), ou seja, os comportamentos no-lineares do sistema, que so difceis de serem capturados com outros formalismos matemticos. O modelo baseado em agentes integrado a um modelo economtrico que tem como funo caracterizar o ambiente macro-econmico. O ambiente micro modelado por intermdio de agentes computacionais, com o uso da arquitetura BDI (do ingls, beliefs-desires-intentions). Esses agentes interagem entre si e com o ambiente, possuem crenas sobre o meio onde atuam e desejos que querem satisfazer, levando-os a formar intenes para agir. O comportamento dos agentes foi modelado utilizando-se lgica difusa (fuzzy logic), com o uso de regras construdas por intermdio de pesquisa de anlise de contedo, a partir de informaes coletadas em notcias de jornais, e entrevistas semiestruturadas com especialistasda rea financeira. Os resultados dos experimentos demonstram o potencial da simulao dos modelos baseados em agentes para a realizao de estudos de ambientes complexos de governana regulamentar.

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Nos prximos anos so esperados elevados volumes de investimentos em Tecnologia da Informao (TI) no Brasil e no Mundo. Por trs desses investimentos est a expectativa de que as organizaes iro alcanar nveis superiores de performance e produtividade, os quais devero ser gerados, entre outras coisas, por novas formas de organizao e prticas inovadoras de negcio viabilizadas pela TI. Nesse contexto, a capacidade de gerir as possveis resistncias que sero trazidas por essas mudanas organizacionais se mostra um dos fatores mais importantes para o sucesso desses investimentos. Diante disso, o objetivo deste trabalho analisar alguns dos diversos modelos existentes sobre resistncia a mudana em implantaes de Sistemas de Informao e, a partir da articulao de trs deles, propor um metamodelo terico que poder ter um maior poder de explicao desse fenmeno.

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Este trabalho busca identificar os efeitos de mudanas nos spreads bancrios sobre as distribuies de renda, riqueza e consumo, bem como o bem-estar da economia. Para tal, desenvolvido um modelo de agentes heterogneos com mercados incompletos e escolha ocupacional, no qual a informalidade de firmas e trabalhadores um canal de transmisso relevante. O principal resultado encontrado que redues no spread para pessoa jurdica aumenta a proporo de empreendedores e trabalhadores formais na economia, de forma que o tamanho do setor informal diminui. Os efeitos sobre a desigualdade, no entanto, so ambguos, e dependero da dinmica salarial e das transferncias do governo. Redues no spread para pessoa fsica levam a uma reduo nos indicadores de desigualdade, em detrimento do consumo e bem-estar agregados. Calibrando o modelo para o Brasil para 2003-2012, possvel encontrar resultados em linha com a recente queda na informalidade e no diferencial salarial entre trabalhadores formais e informais.

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Este trabalho explora um importante conceito desenvolvido por Breeden & Litzenberger para extrair informaes contidas nas opes de juros no mercado brasileiro (Opo Sobre IDI), no mbito da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de So Paulo (BM&FBOVESPA) dias antes e aps a deciso do COPOM sobre a taxa Selic. O mtodo consiste em determinar a distribuio de probabilidade atravs dos preos das opes sobre IDI, aps o clculo da superfcie de volatilidade implcita, utilizando duas tcnicas difundidas no mercado: Interpolao Cbica (Spline Cubic) e Modelo de Black (1976). Sero analisados os quatro primeiros momentos da distribuio: valor esperado, varincia, assimetria e curtose, assim como suas respectivas variaes.

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O objetivo desta pesquisa consistiu em explorar os fatores comuns das vises de futuro de trs segmentos da comunidade paulistana (executivos, empreendedores sociais e pensadores), especialmente no que diz respeito s possveis alianas cooperativas entre o mundo dos negcios e a sociedade como um todo, como tambm as estratgias utilizadas para concretiz-las. Indagamos se, com suas experincias de vida, os sujeitos entrevistados protagonizavam suas vises de futuro; quais eram os aspectos em comum dessas vises referentes ao futuro e ao futuro dos negcios; as estratgias utilizadas para concretizar essas vises comuns, percebidas como positivas, e de que maneira podiam contribuir para o desenvolvimento de uma relao cooperativa entre os negcios e a sociedade. Utilizamos 30 entrevistas (10 em cada segmento), em amostra acidental, gravadas e, posteriormente, submetidas a uma anlise segundo o referencial da Psicologia Social de Enrique Pichon-Rivire, incluindo alguns dos indicadores do processo interacional (cooperao, comunicao e telecomunicao) e da reao dos entrevistados e entrevistadores com relao aos contedos aplicados (transferncia e contratransferncia). Baseamo-nos no protocolo de Investigao Apreciativa do projeto "Business as an Agent of World Benefit" da Weatherhead School of Management e conceitos convergentes com o referencial adotado no que se refere ao interjogo entre o homem e o mundo, o protagonismo, o contar histrias, o projeto como planejamento de futuro e a criao de novas metforas. Com relao ao futuro imaginado, encontramos como resultado unnime a preocupao com o meio ambiente, a mudana de valores (com a revisitao da noo de bem-estar, as mortes subjetivas por preconceito, o acolhimento expandido aos profissionais da sade e a sade como valor); a interconexo (presente no mundo contbil, nos modelos econmicos equitativos, na viso do administrador como estadista, na integrao entre o dentro e fora do negcio, na conscincia da riqueza como medida global e no individual, na tica, no voluntariado por conscincia, no cuidado com o ambiente, consigo mesmo, com o outro e com a vida e a morte); coerncia, vnculo e escuta (com foco na qualidade das relaes e no na tecnologia, no honrar o prximo, no compartilhamento de experincias, na mo dupla entre negcios e comunidade, no bom trato para com as crianas e adultos), incluso/excluso (com a criao de espaos pblicos intencionalmente inclusivos e a real incluso dos excludos na empresa); a educao (atravs do raciocnio que lide com a linearidade vigente e estimule pensar na complexidade, do reconhecimento de aspectos saudveis e construtivos no cotidiano, e da formao que abrange gerentes, empreendedores e comunidade, incluindo conhecimento, tica e gratido); interioridade (alma do negcio, intuio, transcendncia como diferencial influindo em uma nova percepo de lucro, sacralidade da vida, encontro consigo prprio); lucro (reviso desse conceito com foco na vida, no bem-estar, no enraizamento das pessoas); consumo/consumidor (com relao mudana na forma de analisar investimentos inteligentes, uma nova viso de pobreza); longo prazo (ligado sustentabilidade, autovalorizao das pessoas e educao dos funcionrios). H muitas estratgias atuantes nos diferentes segmentos, as pensadas so: a intencionalidade de incluso em espaos pblicos por diversos agentes, a reviso do conceito de bem-estar, os benefcios compartilhados, a incluso mais precoce do jovem no mundo dos negcios e no como forma de explorao, o incentivo s atitudes de liderana nos jovens para o novo mundo e o longo prazo, como tema a ser mais aprofundado. Quanto relao entre negcios e sociedade parece no haver clareza entre os segmentos quanto ao papel desempenhado pelas empresas, pelas ONGs e pelas comunidades. Surgem pontos como a necessidade da expanso de idias inovadoras por meio de instituies sem fins lucrativos, do fortalecimento da sociedade civil, de um novo conceito de organizao social, das ONGs no serem mais necessrias, das comunidades solidrias como instituies de direito e da ampliao do sentido da responsabilidade social estendido ao ecossistema.

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Nos ltimos anos, a relevncia da Teoria dos Grafos na descrio da rela o entre indiv duos cresceu signifi cativamente, contribuindo para a ascenso do fenmeno das redes sociais. Sua importncia tem permitido a explora o pol tico-econmica de informa es escondidas em sua estrutura. Assumindo que um parlamentar maximiza sua utilidade ao fortalecer o seu partido e o estado que representa, construmos uma rede poltica baseada no Congresso Brasileiro, o que permite a identificao de elementos da Teoria do Seletorado. Atravs de tcnicas de Processamento de Linguagem Natural aplicadas diferentes fontes de notcia, possvel atualizar a rede de forma a identificar alteraes na estrutura de poder do sistema poltico brasileiro.

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O prmio de inflao calculado pela diferena entre a inflao implcita (diferena entre a taxa de juro nominal e a taxa de juro real encontrada nos ttulos pblicos) e a projeo de inflao dos agentes econmicos. A mediana do prmio de inflao no Brasil varia entre 0.2% e 0.5% ao ano. O presente artigo encontra evidncia emprica de que um aumento na incerteza dos agentes sobre a expectativa de inflao impacta positivamente o prmio de inflao. O grau de incerteza dos agentes medido neste trabalho pelo desvio padro das projees de inflao no relatrio Focus do Banco Central. O primeiro modelo VAR foi testado com o desvio padro e os prmios de inflao para os horizontes de 3, 6, 9, 12, 24 e 36 meses, e apresentou resposta estatisticamente significativa positiva a um impulso no desvio padro para todos os prmios exceto os de horizontes de 3 e 6 meses. As respostas ao impulso so semelhantes para os diferentes horizontes. Um segundo modelo VAR foi testado com o desvio padro, o prmio de inflao com horizonte de 12 meses, a inclinao entre os prmios de horizonte de 6 e 24 meses e uma borboleta entre os prmios de horizonte de 3, 12 e 36 meses para verificar se a incerteza impacta tambm a forma da curva de prmio de inflao. Esse no apresentou resposta estatisticamente significativa a um impulso no desvio padro. Concluiu-se que a incerteza dos agentes impacta a curva de prmio de inflao em nvel, porm sem efeitos significativos no formato da curva.