Spreads bancários e informalidade : efeitos redistributivos e de bem-estar em um modelo de agentes heterogêneos com escolha ocupacional
Contribuinte(s) |
Teles, Vladimir Kühl Guimarães, Bernardo de Vasconcellos Turchick, David |
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Data(s) |
10/03/2014
10/03/2014
21/02/2014
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Resumo |
Este trabalho busca identificar os efeitos de mudanças nos spreads bancários sobre as distribuições de renda, riqueza e consumo, bem como o bem-estar da economia. Para tal, é desenvolvido um modelo de agentes heterogêneos com mercados incompletos e escolha ocupacional, no qual a informalidade de firmas e trabalhadores é um canal de transmissão relevante. O principal resultado encontrado é que reduções no spread para pessoa jurídica aumenta a proporção de empreendedores e trabalhadores formais na economia, de forma que o tamanho do setor informal diminui. Os efeitos sobre a desigualdade, no entanto, são ambíguos, e dependerão da dinâmica salarial e das transferências do governo. Reduções no spread para pessoa física levam a uma redução nos indicadores de desigualdade, em detrimento do consumo e bem-estar agregados. Calibrando o modelo para o Brasil para 2003-2012, é possível encontrar resultados em linha com a recente queda na informalidade e no diferencial salarial entre trabalhadores formais e informais. |
Identificador | |
Idioma(s) |
pt_BR |
Palavras-Chave | #Spreads bancários #Agentes heterogêneos #Escolha ocupacional #Desigualdade #Informalidade #Bancos #Taxa de juros #Setor informal (Economia) #Mercado financeiro |
Tipo |
Dissertation |