996 resultados para ARQUITECTURA – PORTAFOLIO
Resumo:
Este texto foi apresentado, na sua versão em inglês, na Third EAAE-ENHSA Sub- network Workshop on Architectural Theory. Havendo hoje necessidade de reflectir sobre o âmbito das investigações disciplinares em Arquitectura, este texto procurará lançar a questão da fundamentação na Arquitectura. Ao fazê-lo, não o faz no sentido de questionar a validade do seu objecto, mas antes procurando conferir-lhe alguns contornos. Para tal usa os seis conceitos lançados por Vitrúvio acerca da constituição da Arquitectura, procurando, por etapas pré-determinadas, encontrar o significado das suas transformações. Verificamos aqui que da Antiguidade aos nossos dias a Arquitectura sofreu uma verdadeira inversão no seu papel mediador. De uma mediação entre o sagrado e o profano, a Arquitectura passa, paulatinamente, por se constituir como elemento mediador entre um objecto físico natural e o sujeito, até se constituir como mediação entre um sistema sintáxico autónomo a uma autoconsciência.
Resumo:
Para podermos falar de Arquitectura e Espaço Sagrado, deveremos começar por estabelecer alguns contornos para o tema, já que, sendo de conteúdos aparentemente simples, ele apresenta diversas hipóteses de compreensão. A primeira questão a colocar, prende-se com o domínio do Sagrado em si mesmo: como primeira hipótese de trabalho, poderemos considerar que é para nós sagrado tudo o que constitui um aforismo. Esse aforismo é identificável dentro de um determinado sistema cultural: aquele a que pertencemos. Ora, ao referirmos um “dentro”, pressupõe-se a existência de um “fora”. É nesta rotura que o Sagrado se manifesta, por oposição ao Profano, ou seja, em oposição ao que lhe é exterior.
Resumo:
A particularidade do clima mediterrânico traduz-se num Inverno frio, embora não muito rigoroso e num Verão muito quente mas relativamente curto. As habitações têm por norma serem concebidas face aos climas predominantes, sendo nos casos mediterrânicos obrigadas a satisfazer simultaneamente as necessidades de Inverno e de Verão. A Arquitectura Bioclimática só adquire significado conhecendo-se plenamente o clima em questão; deste modo, há que encontrar um equilíbrio entre as amplitudes térmicas. É neste equilíbrio/consenso que se definem os princípios bioclimáticos, nas boas e más opções de concepção e construção, nas cedências e aquisições de energia para que se atinja uma temperatura confortável e qualidade do ar interior na habitação. Estas questões não se relacionam primariamente com a Ecologia, mas com a eficiência energética e a habitabilidade dos edifícios de modo a promover o bem-estar da pessoa.
Resumo:
A partir de las teorías dialógicas de Mijaíl Bajtín, la Comunicación pretende demostrar que la calidad de las arquitecturas del futuro dependerá de la posibilidad de construir con ellas un paisaje cultural, definido en los términos del arquitecto Amos Rapoport, que consiga tener un valor estético, científico y ético, dialógicos. Esto, tanto respecto a las relaciones entre naturaleza y técnica como en cuanto a las posibles vinculaciones entre forma construida y comportamiento social. Los modernos algoritmos genéticos no deben escapar de esta disciplina general de evaluación dialógica, sin la cual, cualquier paisaje construido sería “automáticamente” arquitectura. Ello obliga, necesariamente, a una interacción entre disciplinas y a una formación interdisciplinar del arquitecto.
Resumo:
Para a abordagem do processo de profissionalização da Arquitectura em Portugal, iremos recorrer à análise da sua vida associativa e da luta dos Arquitectos pelo reconhecimento da sua profissão, sobretudo perante o crescente prestígio dos engenheiros.
Resumo:
É possível estabelecer relações fortes e seguras entra a Arquitectura e a Música. No caso vertente, é a Arquitectura que se recolhe, serenamente, e deixa que a Música se delicie na sua mágica, desfrutando da Água como elemento primordial, somático e germinal… Do barroco aos nossos dias, a música expande-se, navega, descobre-se com e na água, para nosso deleite, para desenho e desígnio de espaços auditivos, verbais, fluidos, dinâmicos: a forma da água através do som.
Resumo:
A Arquitectura rural e a sua paisagem estão ameaçadas de extinção. Por um lado, encontram-se ameaçadas pelo desenvolvimento industrial da agricultura que provoca reconstituições das parcelas de terreno excessivamente severas, não se contentando com as antigas construções e, por outro lado temos o abandono, total ou parcial, das regiões cuja exploração agrícola já não é considerada rentável.
Resumo:
Este estudo apresenta uma perspectiva da ‘janela’, como o dispositivo mais frequente de iluminação, na sua evolução e significado na arquitectura. A sua capacidade de caracterizar tendências e estilos arquitectónicos, permanece desde as primeiras referências históricas até aos elementos desenvolvidos e associados à iluminação natural dos dias de hoje. O interesse por este tema surgiu, principalmente, por ser o elemento arquitectónico que desde sempre permitiu a entrada de luz natural nas construções. Foi sempre um dos pontos de ligação e relação do interior com o exterior. Em determinadas situações tornou-se num elemento tão discreto, que nos passou despercebido, além de ter sido ocasionalmente desvalorizado. A janela ou dispositivo de iluminação natural, quando utilizado correctamente pode trazer muitos benefícios à arquitectura, assim como proporcionar conforto térmico sem necessidade de gastos energéticos excessivos.
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El artículo analiza la conservación del patrimonio arquitectónico en el Ecuador. Propone recuperar la noción de patrimonio ligada a la noción de ciudadanía. El ensayo plantea el estado de la cuestión en Ecuador, revisa los casos de Quito y Guayaquil y se concentra en la problemática en Cuenca, ciudad Patrimonio de la Humanidad desde 1999. Formula la necesidad de que la investigación y la difusión de la historia de estas ciudades sean adoptadas como parte de una política pública permanente.
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El propósito general de este trabajo de investigación es el de identificar las herramientas que permitan evaluar riesgos, poder determinar un modelo de ayuda para la estructuración de portafolios y así retribuir al inversionista la mejor manera con un premio por riesgo en retorno de su inversión, Además de presentar un instrumento y demostrar las ventajas de su utilización en la valoración de riesgos en portafolios, se pretende distinguir los efectos económicos y financieros que el inversionista enfrenta. Para cumplir con este propósito, se realizo un diagnóstico y análisis de la actividad de los mercados Financieros y de Capitales, determinando los factores más importantes dentro de un modelo de valoración de riesgo para la estructura de un portafolio de renta variable, lo que me permitirá presentar de una manera clara, los aspectos técnicos y económicos que afectan a la estructura de una inversión aplicando la metodología denominada VAR (Valué at Risk); adicionalmente el manejo que se podría dar a las mismas para obtener un mayor beneficio. Los resultados obtenidos y su respectivo análisis constan a lo largo de este trabajo de investigación.
Resumo:
A nivel internacional existe consenso respecto a la importancia que tiene el marco institucional para el funcionamiento eficiente del sistema financiero y para la generación de incentivos correctos para mantener la disciplina de mercado. Por eso mismo, durante los últimos diez años, se ha estado discutiendo, especialmente a nivel técnico, respecto de las condiciones de una nueva arquitectura financiera internacional que se ajuste a la realidad de un sistema financiero globalizado, y se han generado políticas, lineamientos y mínimos estándares para los sistemas financieros que han sido recogidos fundamentalmente por normas informales conocidas como softlaw y por órganos igualmente informales. La Declaración de la Cumbre del G20 en Washington de noviembre de 2008 estableció cinco principios comunes para reforma del sistema financiero que deben ser considerados en esta nueva arquitectura, a la que se puede definir como ""el establecimiento e implementación, a nivel nacional e internacional, de reglas, principios y arreglos institucionales que aseguren la estabilidad del sistema financiero internacional, previniendo las crisis y estableciendo los mecanismos institucionales para enfrentarlas o mitigarlas"". Sin embargo de esto, no existe una conciencia clara de que el problema de la nueva arquitectura financiera internacional es un problema ante todo jurídico: los órganos informales creados y el softlaw son insuficientes para crear las condiciones necesarias para asegurar el obligatorio cumplimiento y la aplicación general de este marco de regulación financiera global. Además, el principio de la soberanía de los Estados, base de los ordenamientos y sistemas jurídicos actuales, de naturaleza fundamentalmente nacional, y norma fundamental para las relaciones entre Estados, en el Derecho público internacional, vuelve complejay demorada la creación de un nuevo sistema de gobernanza global que viabilice esta nueva arquitectura financiera internacional y permita devolver rápidamente la confianza perdida y la estabilidad de este nuevo sistema financiero global.
Resumo:
El sistema de cooperativas de ahorro y crédito ecuatoriano experimenta un crecimiento importante durante los últimos tres años, crecimiento que lidera la Región Andina, así lo ratifican publicaciones realizadas por la Superintendencia de Bancos y Seguros del Ecuador. El crecimiento, sin duda, implica mayores riesgos, que deben ser adecuadamente gestionados para garantizar, que este sea sostenible en el tiempo, precautelando los intereses de socios, clientes y la comunidad en general. Uno de los intereses más importante de los socios y clientes, por no decir el más importante, es que sus recursos monetarios se encuentren disponibles en cualquier momento, es por ello que las cooperativas necesitan anticiparse a los momentos de crisis mediante reservas de liquidez acorde al propio perfil de riesgos de cada una de ellas. Una adecuada gestión de las reservas de liquidez, implica la conformación de portafolios de inversión que rentabilicen los recursos y diversifiquen el riesgo. Entre las mejores prácticas para la gestión de portafolios de inversión se resaltan: la conformación de una adecuada estructura orgánica que guarde el principio de segregación de funciones, es decir, unos serán los que asumen el riesgo, otros los que lo administran y otros los que supervisan; el establecimiento de objetivos claros y políticas alineados al cumplimiento de dichos objetivos, que deben ser entendidos por todos los participantes del proceso, sin lugar a interpretaciones diferentes y; finalmente la aplicación de herramientas que permitan cuantificar y calificar el nivel exposición al riesgo, a través de un sistema de alerta temprana.
Resumo:
La presente investigación se basa en la aplicación del modelo de Markowitz al Marcado de Valores de Ecuador, buscando realizar un proceso de optimización que permita obtener portafolios óptimos de inversión a nivel nacional. Para ello fue necesario contar con información referente al precio de las acciones de las principales empresas que cotizan en el mercado accionario local, sin embargo, la poca liquidez del mercado bursátil nacional, la poca transaccionalidad de activos de renta variable y su implicación en la formación de precios de las acciones se convirtieron en los principales problemas al momento de pretender aplicar alguna metodología de optimización de portafolios. A pesar de la problemática expuesta, se construyeron nueve portafolios de inversión aplicando la metodología de Markowitz, concluyendo que a pesar de las los problemas encontrados, es posible realizar un proceso de optimización de portafolios de inversión en Mercados Bursátiles poco de desarrollados, y donde, la decisión final de inversión estará en función del nivel de aversión al riesgo y la rentabilidad esperada del inversionista.