511 resultados para soberanía


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A Província de Sergipe ganhou autonomia em relação à Província da Bahia em 1820, por decisão de D. João VI, que então já havia transferido a Corte portuguesa para o Brasil. Dois anos depois o Brasil se tornava uma nação soberana, separando-se de Portugal. Esses dois acontecimentos, que guardam proximidade temporal e política, instigaram a historiadora Edna Maria Matos Antônio a estudar a presença da corte portuguesa no Brasil e os significados das transformações institucionais aplicadas pelo governo joanino às regiões distantes do Rio de Janeiro, então sede política da nação. A autora aborda as reformas econômicas e administrativas promovidas pelo estado metropolitano, iniciadas na fase pombalina em meados do século XVIII e continuadas com a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro. E avalia as distintas conseqüências de tais reformas para o desenvolvimento regional do Brasil, além da influência que teriam exercido sobre o movimento da independência brasileira. Tomando como referência a Revolução Pernambucana de 1817, que ao contestar a política joanina e exigir reformas recebeu adesão de parte das elites locais e desencadeou conflitos na relação com o poder monárquico, o livro analisa o processo de independência da capitania de Sergipe. A autonomia teria sido concedida em reconhecimento da Coroa à participação dos representantes do poder sergipano no combate à revolta de Pernambuco. A investigação desses fatos permitiu à autora expor a natureza desses conflitos e seus desdobramentos dentro da crise do colonialismo em terras brasileiras. O momento exigia que os grupos sociais e políticos da Colônia tomassem decisões sobre formatos políticos institucionais vistos como soluções para melhorar e modificar a realidade. De acordo com a autora, Diferentes concepções e perspectivas sobre Estado e sociedade acabaram por definir os rumos da configuração governativa e estrutura política da nação...

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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La lucha por la tierra en el Brasil se confunde con la própria historia del país, erigida sobre una cuestión agraria turbulenta en la cual ha predominado la hegemonía de los grandes proprietarios de tierra, tanto en la forma de latifundistas, cuanto, más recientemente, de los empresarios del agribusiness, caracterizando una versión más moderna de la dominación de la lógica del capital en detrimento de las demás formas de organización de la vida. A partir de la segunda mitad del siglo XX, ocurre un aguzamiento de los conflictos por la tierra con la emergencia de los principales movimientos sociales en Brasil, como el MST. Esos movimientos surgen en un contexto de transformación de la formación socioespacial brasileña, marcada por la creciente urbanización del país, lo que repercute em las sus formas de organización, pasando a comparecer una preocupación con la población urbana en las discusiones y acciones en pro de la Reforma Agraria. Yuxtaponiendo-se a eso proceso, también ha emergido fortemiente en las últimas décadas la problemática de la hambre en el mundo, tanto a través de los dados alarmantes de los organismos supranacionales (FAO), como del debate impulsado por los movimientos sociales acerca de la Soberanía Alimentaria (Via Campesina). Todos esos elementos merecen atención em esto trabajo, que busca aprehender cómo se efectiva la participación de barrios de la periferia pobre de la ciudad de Presidente Prudente/SP en el proceso de lucha por la tierra en el Pontal del Paranapanema, haciendo eso por lo medio de una lectura geográfica de esa realidad que prime por la superación analítica de la disociación entre ciudad y campo, como se fueran espacios inertes entre sí. Además, es nuestro objetivo destacar las motivaciones que llevan los sujetos protagonistas de eso proceso a dejaren la ciudad y adhieriren a la lucha por la tierra, permitiendo identificar elementos que extrapolan la esfera económico-material

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Devido às características de uso e ocupação do território nas últimas duas décadas, marcadas pela substituição da heterogeneidade da paisagem camponesa pela monotonia dos mares verdes do agronegócio, o município de Flórida Paulista contempla elementos representativos para analisarmos algumas das resultantes entre a expansão da cana-de-açúcar e a produção de alimentos voltados ao abastecimento dos locais próximos. Com isso buscamos entender, com base no recorte eleito para estudo, o percurso do alimento no espaço, desde as pequenas propriedades camponesas que ainda resistem à imposição do formato único, até os diversos pontos de venda/aquisição de alimentos disponíveis na área urbana, além do CEASA de Presidente Prudente/SP, responsável pela distribuição da maior parte dos produtos alimentícios encontrados nas bancas do município. A expansão das áreas monocultoras encontra-se sintonizada aos imperativos da lógica do abastecimento alimentar referenciado no movimento do alimento no espaço, no qual áreas antes policultoras, produtoras de alimentos, são sobrepostas pela geometria monocultural dos canaviais, o que diminui as possibilidades de abastecimento local e reforça o discurso de que os alimentos devam ser garantidos a partir de sujeitos estranhos ao lugar. Alimentar ou ser alimentado, soberania ou segurança, poder de decisão que emana autonomia ou dependência, constituem o eixo central no debate aqui proposto, de modo a identificar, a partir do movimento que denuncia a lógica por detrás do alimento, atores e setores entre a terra e o alimento. Com o objetivo de compreender as implicações do modus operandi próprio ao agronegócio... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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An important phase of rehabilitation treatment, is the aesthetic and functional testing, performed with the patient. Its relevance is because at this time it’s possible to have a very faithful preview of the final result of the prosthesis, but, if necessary, still allow changes. Therefore, the objective of this review is to describe didactically the clinical steps and factors that should be examined by the dentist at the moment of aesthetic and functional testing of a complete denture. This clinical stage basically involves four requirements to be analyzed: mechanical, functional, aesthetic and phonetic. After the jointly analysis with all the requirements, the patient must approve, preferably in writing, the completion of the prosthesis. In case of need for any changes, this is when it should be performed, followed by new aesthetic and functional testing. It should be noted that the patient’s opinion is always sovereign in deciding to end the denture.

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Este artigo tem por objetivo discutir o conceito de subjetividade em sua relação com a alteridade em educação, com base no pensamento filosófico de Emanuel Levinas. Inicialmente, apresenta a discussão da subjetividade na filosofia moderna e sua forma de concebê-la como ideal de sujeito livre e soberano. Em seguida, desenvolve uma análise crítica que problematiza a pretensa soberania do sujeito e reconstrói uma nova subjetividade ética, situada na condição de refém, capaz de acolher a irredutível alteridade do Outro enquanto ideia do infinito. No contexto de reconstrução da subjetividade, o estudo estabelece aproximações com o campo da educação, destacando a experiência educativa como um acontecimento ético por excelência.

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Domínio sobre um território. Monopólio do uso da força. Possibilidade de indicar representantes em outros países. Promover acordos bilaterais ou com organismos multilaterais. Essas são algumas das definições clássicas de soberania. Elas são válidas atualmente? Teriam perdido significado diante do avanço de organismos multilaterais e de empresas transnacionais? São operacionais na resolução de problemas transfronteiriços, como ocorre em grande parte dos temas ambientais? Esses aspectos são discutidos a partir de autores clássicos e contemporâneos que abordam a soberania. É preciso rever a definição de soberania, sem precisar abandoná-la como defendem neoliberais, para reafirmar seu papel relevante nas relações entre países no mundo contemporâneo. Esse é o objetivo central desse artigo, que trata do conceito tendo como exemplo o acesso à água. Para alcançar esse objetivo, ele foi organizado em quatro partes: revisita aos clássicos, a paz de Westfália, o debate contemporâneo e as considerações finais.

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El sometimiento de una determinada manifestación de riqueza a más de una soberanía tributaria estatal constituye uno de los principales problemas que perjudican la movilidad de los factores productivos, distorsionando las relaciones comerciales que pueden establecerse entre operadores económicos que se encuentran situados en países diversos. Conscientes del carácter negativo que esta circunstancia puede representar para el desarrollo de sus relaciones económicas, e incluso políticas, con otros Estados, las autoridades nacionales han procedido a la fijación de ciertas reglas que tienen por finalidad establecer un reparto de la potestad impositiva correspondiente a una concreta manifestación de riqueza entre las soberanías tributarias concurrentes, determinando el sometimiento a gravamen en un único Estado o, en caso de que ninguna de las soberanías tributarias concurrentes renuncie a su consideración, articulando las medidas que permitan eliminar o atenuar el doble gravamen que se generaría. Hallándonos en un contexto internacional, la adopción de estas reglas no podía realizarse sino de una forma consensuada entre los sujetos soberanos que constituyen esta sociedad, sin admitir mayores ingerencias que las derivadas de las propias limitaciones establecidas para cada uno de los Estados contratantes en sus propias normas constitucionales y de la aceptación de los condicionantes que pudiera imponer el respeto al Derecho internacional. Así fue como los convenios de doble imposición internacional, que esencialmente revisten carácter bilateral, se convirtieron en el principal instrumento de los Estados para luchar contra este fenómeno, complementándose con las medidas unilaterales de carácter interno que cada uno de estos países adoptaba para perfeccionar y hacer efectiva la regulación contenida en los mismos. Sin embargo, la creación de la Comunidad Europea, con sus especiales características, ha supuesto la aparición de un nuevo nivel de normatividad que afecta a sus Estados miembros, imponiéndoles unas obligaciones que vienen a sumarse a las que estos mismos Estados hayan asumido en su calidad de actores de la sociedad internacional y que, en determinadas circunstancias, pueden resultar contradictorias, determinando el surgimiento de situaciones conflictivas entre instrumentos jurídicos que pertenecen a diversos planos de normatividad y presentan un diverso ámbito de aplicación. Este trabajo pretende abordar una especie concreta perteneciente al género de las situaciones conflictivas que pueden establecerse entre el Derecho comunitario y las normas internacionales, concretamente las relativas a las contradicciones existentes entre las normas pertenecientes al primero de los sistemas jurídicos mencionados y los convenios de doble imposición suscritos por los Estados miembros de la Unión Europea. No obstante, con carácter previo, consideramos oportuno abordar la problemática reseñada desde una perspectiva general, aspecto al que dedicamos el primer capítulo de nuestro trabajo, pues sólo una correcta determinación de las pautas que rigen las relaciones entre los sistemas normativos a los que nos vamos a referir, puede aportarnos el sustrato teórico necesario para afrontar nuestro particular estudio. Una vez establecidas esas reglas de alcance general, abordaremos la primera fase de nuestro estudio relativo a la incidencia del Derecho comunitario sobre los convenios de doble imposición, tratando de determinar el alcance de las limitaciones que las normas comunitarias originarias imponen a los Estados miembros al proceder a la eliminación de la doble imposición mediante normas convencionales, intentando identificar los aspectos de los convenios de doble imposición que presentan un carácter más problemático con las exigencias comunitarias. Esta labor de descubrimiento y depuración de los aspectos conflictivos de los convenios de doble imposición, a la que dedicamos el segundo capítulo de nuestro trabajo, se ha desarrollado por el Tribunal de Luxemburgo a través de una interpretación expansiva del contenido de las libertades comunitarias que recibe la denominación de “armonización negativa”, en función del carácter esencialmente destructivo que ha representado para los instrumentos normativos utilizados por los Estados miembros en la eliminación de la doble imposición. En una segunda fase de nuestro análisis, a la que dedicamos el tercer capítulo de nuestro estudio, intentaremos exponer el alcance que en materia de eliminación de la doble imposición pueden presentar las medidas de carácter positivo adoptadas por las Instituciones comunitarias, así como la incidencia de las mismas respecto a los convenios de doble imposición, tratando de clarificar cuál es el marco competencial existente sobre esta materia e intentando señalar cuáles serían las medidas más idóneas para resolver las situaciones conflictivas que pueden plantearse entre el Derecho comunitario y los convenios de doble imposición. La importancia que la eliminación de las situaciones de doble imposición reviste en un contexto que, como el comunitario, ha reconocido la necesidad de eliminar todas las trabas que perjudiquen la libre circulación de personas, capitales, bienes y servicios, así como la inadecuación a las exigencias comunitarias de algunas de las medidas que actualmente se ocupan de resolver esta cuestión, son aspectos que, en nuestra opinión, justifican la realización del estudio que nos disponemos a desarrollar.

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Este estudio se propone indagar el problema de la relación entre individuo, multitud y libertad en la obra de Spinoza, problema que, es nuestra hipótesis, permite echar luz sobre las alternativas fundamentales que se pusieron en juego en el debate teórico-político de la primera modernidad, y consecuentemente, en la formación de los órdenes políticos secularizados contemporáneos. ¿Cómo es posible la fundación y la conservación de un orden político en estas condiciones de incertidumbre? Más aún: ¿cómo hacer de esta incertidumbre no ya una amenaza, sino la fuerza motriz de un orden político? Estas son algunas de las preguntas que Spinoza responde a partir de una política y una filosofía de la inmanencia y que presentan, para nosotros, el doble interés de una interrogación “histórica” que busca en los orígenes de la modernidad sus posibilidades no transitadas, y “teórico política” en tanto busca en la ontología política spinoziana una forma de interrogar, desde las posibilidades inscriptas en su origen, las encrucijadas de la política moderna. Para llevar adelante esta investigación tomaremos como punto de partida la noción spinoziana de individualidad, buscando comprender sus determinaciones, su especificidad y el modo en que, a partir de ella, resulta posible pensar la "naturaleza humana" y las condiciones de la vida en común. Esta noción de individualidad, sostendremos, implica una crítica moderna de las categorías centrales del proyecto moderno, cuya clave se encuentra justamente en una crítica radical de la concepción moderna de la subjetividad (ya sea en su dimensión individual, como concepción del hombre, o en su dimensión política, como concepción del sujeto soberano). A partir de este desarrollo, daremos tratamiento a la concepción spinoziana de la política, y del que se revela en sus últimos escritos como su actor fundamental: la multitud. Para ello, hemos pretendido poner de relieve la distancia de Spinoza respecto del paradigma de la soberanía estatal desarrollado por Hobbes (y continuado en toda la tradición filosófica del derecho natural, pasando por Locke, Rousseau y Kant) y las consecuencias históricas, políticas e institucionales de tal distancia, así como las posibilidades abiertas a un pensamiento político a partir del registro conceptual abierto por Spinoza.

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I) Aportes al debate conceptual sobre economía rural: Con diferentes documentos aportamos al debate teórico sobre economía rural, políticas públicas, en especial las políticas alimentarias, recuperando y adecuando conceptos desarrollados por las ciencias sociales para realidades análogas a la investigada. Participamos de instancias de formación de posgrado vinculadas directamente al tema de investigación, como docentes de posgrado de la Maestría de Políticas Sociales, y de la Maestría en Desarrollo Rural, además de numerosas cátedras de grado. Los resultados de la investigación se transfirieron con ponencias presentadas y expuestas en diversos eventos académicos como las VII Jornadas Interdisciplinarias de Estudios Agrarios y Agroindustriales 2011 del Centro Interdisciplinario de Estudios Agrarios (CIEA) de la Facultad de Ciencias Económicas de la UBA y el VIII Congresso Latinoamericano de Sociologia Rural: América Latina, realineamientos políticos y proyectos en disputa llevado a cabo en Recife, Pernambuco – Brasil en 2010, las que se adjuntan como parte de la producción del proyecto. II) Análisis de las políticas de regulación del mercado: preparación de una “Propuesta de Formulación Participativa de un Plan Estratégico para Yerba Mate”, una discusión metodológica sobre como formular en forma colectiva un Plan Estratégico, con la participación activa de los actores y organizaciones que forman parte de la cadena económica de la yerba mate en Argentina. Participamos en las reuniones preparatorias con integrantes de INYM (Res 028/11), INTA, UNaM, del gobierno de las provincias de Misiones y Corrientes, y de representantes sectoriales. Trabajo conjunto con la Sec de Acción Cooperativa, Mutual, Comercio e Integración de la provincia de Misiones en el debate sobre los fundamentos normativos, que en materia alimentaria, acompañan la definición de políticas macroeconómicas, elaborando un informe específico. (Ver Anexo Informe Final 2011). Participación en el 2º Encuentro Regional “PISAC Programa Investigación Sociedad Argentina Contemporánea” organizado por el Mininsterio de Ciencia, Tecnología e innovación Productiva de la Nación, el Consejo de Decanos y la Facultad de Trabajo Social - UNER. Res CD 275/09. Paraná, 8 Oct 2009. Asistencia a las IV Jornadas de Estudios Sociales Agrarios Set 2009 “Conflictividad territorial y desarrollo agrario. Visiones de América Latina”. Doctorado en Estudios Sociales Agrarios / Programa de Estudios Socio-antropológicos Agrarios. Programa de Estudios Conflictividad agraria y Desarrollo rural. Centro de Estudios Avanzados (UNC). Espacio Rural. Secretaría de Extensión (UNC). Córdoba, 9 Set 2009; al Taller Mar-Abr 2009 Enfoque Sistemas Agroalimentarios Localizados (SIAL), coordinado por Dr José MUCHNIK. Organizado por INTA – EEA Cerro Azul – AER Oberá - Min del Agro y la Producción. Oberá. 31 Mar y 1 Abr 2009. III) Estudio de estrategias de desarrollo rural, soberanía alimentaria y agroecología: Avanzamos en el análisis de algunas estrategias específicas de desarrollo rural implementadas en la Provincia de Misiones. Elaboramos documentos de trabajo como insumos para poner en debate los resultados parciales de la presente investigación, como marcos de referencia sobre desarrollo rural, soberanía alimentaria y agroecología. En este sentido confrontamos ideas y teorías, e indagamos sobre la visión agroecológica, con el fin de comprender sus límites y contradicciones. Se identificaron estrategias de desarrollo a nivel local y provincial con un interés exploratorio que permitiera dar cuenta de la diversidad de situaciones y características. Se tomo contacto directo con algunos grupos en el ámbito territorial, para profundizar sobre modos de organización y gestión, principales actividades proyectos y demandas, y las redes de las que participan, entre los que podemos mencionar. Preparación para publicación de trabajos de manejo sustentables de cultivos en el marco del PRASY (Programa Regional de Asistencia al Sector Yerbatero) INYM, en colaboración con el equipo técnico de la ong INDES: Desarrollo de Experiencias (semilleros) en la multiplicación de semillas de cubiertas verdes para el cultivo de yerba mate” Expte. Nº 0250/07, aprobado por resolución Nº 016/08. Instituto Nacional de la Yerba Mate. Preparación de información para la preparación de folleto sobre “poroto sable” y “mucuna enana”. Participación en el equipo de Sistematización de Experiencias en Desarrollo Rural. Desde el Proyecto Regional MNES 12, el INTA realizó una convocatoria a otras instituciones que trabajan en la provincia en el área de desarrollo. Se consolidó así un espacio interinstitucional integrado por INTA-Misiones e IPAF-NEA, Subsecretaría de Desarrollo Rural y Agricultura Familiar (SSDRyAF), Instituto de Desarrollo Social y Promoción Humana (INDES) y Unión de Trabajadores Técnicos Rurales de Misiones (UTTERMI). Participamos en reuniones, encuentros de trabajo, de los que se sistematizaron algunos debates en torno a estrategias de comercialización alternativas, y se realizaron algunas entrevistas con algunos informantes claves acerca de sus problemas, demandas y perspectivas. Elaboración del Informe “Cambios en las estrategias de comercialización de los productores rurales del nordeste de Misiones” (beca CEDIT). A partir de viajes a la sede de la Unión de Trabajadores Rurales (UTR) localizada en la ciudad de Bernardo de Irigoyen y de realización de entrevistas semiestructuradas a miembros del equipo técnico y productores se sistematizó la experiencia de comercialización de lechones la que fue presentada en Marzo de 2009 en la Jornada de Iniciación en la Investigación organizada por el CEDIT. Ensayo sobre “Agroecología y pequeños productores en la Provincia de Misiones” debatiendo sobre la relación entre Agroecología y Campesinado y un segundo informe “Reflexiones sobre la caracterización conceptual del campesinado en Argentina y Misiones” que partiendo de los debates clásicos acerca del campesinado, avanza sobre la consideración del tema en Argentina y en Misiones. Vinculación y Transferencia: Se desarrollaron numerosas actividades en vinculación y transferencia con otros proyectos de investigación y extensión, que permitieron el enriquecimiento mutuo de los equipos. Entre ellas cabe mencionar la respuesta a demandas específicas de información, acompañamiento técnico y capacitación de diferentes organizaciones sociales e instituciones públicas de la región sobre la temática de la investigación: Participación en la implementación de los Proyectos “UNAM-12 - Desarrollo participativo de herramientas apropiadas de gestión, administración y planificación para organizaciones de agricultores de la Provincia de Misiones” (Convocatoria 2011) e “Incorporación de técnicas y herramientas participativas de gestión y mercadeo para el fortalecimiento de la comercialización colectiva de la Unión de Trabajadores Rurales del Nordeste Misionero.” (Convocatoria 2010 del Programa de Voluntariado Universitario - Secretaría de Políticas Universitarias - Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología), cuyas actividades tuvieron estrecha vinculación con el Seminario de Economía Social del Profesorado en Ciencias Económicas, en un esfuerzo novedoso de articulación de actividades de investigación, académicas y de extensión universitaria. Como resultado de dicho proceso y con los aportes de los alumnos del Seminario se elaboró un informe sobre “Potencialidad para la producción, faena y comercialización porcina en el nordeste de Misiones”. Coordinación del Proyecto de Voluntariado Universitario “UNAM-6 Acceso a la información y reconocimiento de derechos sobre la propiedad de la tierra, en NE Misiones. Fortalecimiento de organizaciones de agricultores familiares.” (Convocatoria 2011 Programa Nacional de Voluntariado Universitario, Secretaría de Políticas Universitarias, del Ministerio de Educación de la Nación. FHyCS, UNaM. Participación en el relevamiento de tipo censal de las principales dimensiones socio-económicas de la población de trabajadores rurales en Yerba Mate. Las actividades de investigación se articulan con el Primer Relevamiento Provincial de Tareferos de la Provincia de Misiones que se desarrolla en el marco del Convenio de Cooperación entre la Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales y el Gobierno de la Provincia de Misiones. Desarrollo de actividades vinculadas al Estudio cualitativo del Relevamiento de Tareferos a partir de entrevistas con las familias de los trabajadores. A nivel académico, contribuimos a la formulación del Proyecto y puesta en marcha de la Carrera de Maestría en Desarrollo Rural de la UNaM, que en uno de sus objetivos plantea “integrar en la formación el aporte de las distintas disciplinas que confluyen en la problemática del desarrollo rural, desde una perspectiva de investigación y desarrollo, con énfasis en las características de las estructuras agrarias del NEA”. También se aportó a la formulación de los contenidos propuestos para varios módulos. Coorganización del Seminario Internacional “Agroecológica para un Desarrollo Sustentable en la Región de la Triple Frontera”. Resolución C.D. 070/11. FHyCS, desarrollado en Posadas el 2 y 3 de Junio de 2011. Colaboramos en la organización de la Jornada Abierta “Hablemos de Economía Social… nuevas experiencias en formación” con alumnos del Seminario de Economía Social - Departamento del Profesorado en Ciencias Económicas - FHyCS. Posadas. 14 Set de 2011.

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Actividades desarrolladas durante el período: aportes al debate conceptual sobre economía rural: Continuamos trabajando en el debate teórico sobre economía rural, políticas públicas, en especial las políticas alimentarias, para recuperar y adecuar conceptos desarrollados por las ciencias sociales para realidades análogas a la investigada. Miembros del equipo de investigación participaron de instancias de formación de posgrado vinculadas directamente al tema de investigación; análisis de las políticas de regulación del mercado: “Propuesta de Formulación Participativa de un Plan Estratégico para Yerba Mate”. Varios integrantes del equipo de investigación Participaron en la preparación de una propuesta para la discusión de una metodología para formular en forma colectiva un Plan Estratégico, con la participación activa de los actores y organizaciones que forman parte de la cadena económica de la yerba mate en Argentina. Participación en las reuniones preparatorias y con integrantes del INTA, del gobierno Provincial, Cámara de Diputados, y representantes sectoriales; estudio de estrategias de desarrollo rural, soberanía alimentaria y agroecología: En esta segunda etapa avanzamos en el análisis de estrategias más específicas de desarrollo rural implementadas en la Provincia de Misiones.;vinculación y transferencia: Se desarrollaron numerosas actividades en vinculación y transferencia con otros proyectos de investigación y extensión, que permitieron el enriquecimiento mutuo de los equipos.

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Este artículo se propone revisar los enfoques preponderantes de Seguridad Internacional en las Relaciones Internacionales recuperando los aportes de Michel Foucault en torno al poder y sus dispositivos: la lógica gubernamental de la soberanía y la Razón de Estado; el neoliberalismo y los mecanismos de seguridad requeridos para el control de las poblaciones y las sociedades civiles, desde la biopolítica. El objetivo es profundizar y cuestionar los enfoques tradicionales, introduciendo herramientas de análisis que den cuenta de determinados mecanismos y tecnologías de poder ocultos en los discursos y “verdades” del saber internacional. En Argentina las referencias a Foucault en los estudios internacionales es prácticamente nula, de allí la relevancia de introducir categorías foucaultianas para repensar la Seguridad.

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Fil: Izura Bustos, Teresita Alicia.

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El propósito del presente trabajo es contribuir a una demanda histórica de la conciencia nacional argentina. El estudio, el debate, la información (y su difusión) de todo lo que tenga que ver con las Islas Malvinas resulta crucial para establecer una estrategia política y diplomática tendiente a lograr hacer uso de la soberanía sobre las islas, frenar la ilegítima e ilegal exploración y explotación de recursos naturales y eliminar la permanente amenaza militar que la ocupación representa sobre todo el continente. Por esto es que la Argentina no está sola en este camino y la solidaridad de la región resulta un elemento fundamental en la denuncia de la violación sistemática británica a la soberanía argentina y a la voluntad internacional.

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Ciento diez años más tarde de la separación de Panamá de Colombia y con el advenimiento del centenario de la apertura del Canal en 2014 es posible observar que la obra de Amelia Denis de Icaza muestra cómo la poeta romántica panameña, desde una perspectiva femenina, inaugura en 1906 la articulación de la fisura como rasgo característico de la identidad nacional de Panamá. Denis de Icaza inicia el lamento y la crítica por la presencia norteamericana en el Istmo con su poema “Al Cerro Ancón". En sus versos, la autora expresa su desagrado por la nueva realidad de ocupación territorial por fuerzas imperialistas y al mismo tiempo enciende el deseo por recuperar lo perdido, representándolo todo en el iconográfico accidente geográfico del Cerro Ancón. Esta nueva presencia extranjera y las consecuencias que se desprenden de tal ocupación trascienden el imaginario panameño a lo largo del siglo XX y más allá. Denis de Icaza, desde su espacio privado y con su voz intimista problematiza la situación canalera dentro del imaginario panameño, y se convierte en líder de la travesía que enrumbará al discurso istmeño en torno a la búsqueda y promoción por la soberanía en la totalidad del territorio nacional.