Soberania: conceito e aplicação para a gestão da água
Contribuinte(s) |
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO |
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Data(s) |
07/11/2013
07/11/2013
2012
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Resumo |
Domínio sobre um território. Monopólio do uso da força. Possibilidade de indicar representantes em outros países. Promover acordos bilaterais ou com organismos multilaterais. Essas são algumas das definições clássicas de soberania. Elas são válidas atualmente? Teriam perdido significado diante do avanço de organismos multilaterais e de empresas transnacionais? São operacionais na resolução de problemas transfronteiriços, como ocorre em grande parte dos temas ambientais? Esses aspectos são discutidos a partir de autores clássicos e contemporâneos que abordam a soberania. É preciso rever a definição de soberania, sem precisar abandoná-la como defendem neoliberais, para reafirmar seu papel relevante nas relações entre países no mundo contemporâneo. Esse é o objetivo central desse artigo, que trata do conceito tendo como exemplo o acesso à água. Para alcançar esse objetivo, ele foi organizado em quatro partes: revisita aos clássicos, a paz de Westfália, o debate contemporâneo e as considerações finais. Control over a territory. Monopoly on the use of force. Ability to nominate representatives in other countries. Promoting bilateral agreements or with multilateral organizations. These are some of the classic definitions of sovereignty. Are they currently valid? Have missed significance in the light of the progress of multilateral organizations and transnational corporations? Are operational in resolving cross border problems such as occurs in most environmental issues? These aspects are discussed from classical and contemporary authors that discuss sovereignty. It is necessary to revise the definition of sovereignty, without needing to abandon it as a neoliberal advocate, to assert its role in relations among countries in the contemporary world. This is the main objective of this article, which deals with the concept as an example access to water. To achieve this goal, it was organized into four parts: revisiting the classics, the peace of Westphalia, the contemporary debate and closing remarks. El dominio sobre un territorio. El monopolio del uso de la fuerza. Capacidad para designar representantes de otros países. Promoción de los organismos bilaterales o multilaterales. Estas son algunas de las definiciones clásicas de la soberanía. Actualmente son válidas? ¿Ha perdido importancia a partir de los avances de los organismos multilaterales y las empresas transnacionales? Están en funcionamiento en la resolución de los problemas transfronterizos? Estos aspectos se discuten a partir de autores clásicos y contemporáneos. Es necesario revisar la definición de la soberanía, sin tener que abandonarla como un defensor neoliberal, para afirmar su papel en las relaciones entre los países en el mundo contemporáneo. Este es el objetivo principal de este artículo, que trata con el concepto como un ejemplo, el acceso al agua. Para lograr este objetivo, se organizó el artículo en cuatro partes: revisitar los clásicos, la paz de Westfalia, el debate contemporáneo y palabras de clausura. |
Identificador |
SCRIPTA NOVA-Revista Electrónica de Geografia y Ciencias Sociales, Barcelona, v. 16, n. 418, nov. 2012 1138-9788 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Univ. Barcebona, Dept Geografia Humana Barcelona |
Relação |
SCRIPTA NOVA-Revista Electrónica de Geografia y Ciencias Sociales |
Direitos |
openAccess Copyright UNIV BARCELONA, DEPT GEOGRAFIA HUMANA |
Palavras-Chave | #SOVEREIGNTY #GEOGRAPHY POLICY #MANAGEMENT OF WATER #GEOGRAPHY |
Tipo |
article original article publishedVersion |