932 resultados para Riddles, Arabic
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Design of hydroxyproline (Hyp)-rich glycoproteins (HRGPs) offers an approach for the structural and functional analysis of these wall components, which are broadly implicated in plant growth and development. HRGPs consist of multiple small repetitive “glycomodules” extensively O-glycosylated through the Hyp residues. The patterns of Hyp-O-glycosylation are putatively coded by the primary sequence as described by the Hyp contiguity hypothesis, which predicts contiguous Hyp residues to be attachment sites of small arabinooligosaccharides (1–5 Ara residues/Hyp); while clustered, noncontiguous Hyp residues are sites of arabinogalactan polysaccharide attachment. As a test, we designed two simple HRGPs as fusion proteins with green fluorescent protein. The first was a repetitive Ser-Hyp motif that encoded only clustered noncontiguous Hyp residues, predicted polysaccharide addition sites. The resulting glycoprotein had arabinogalactan polysaccharide O-linked to all Hyp residues. The second construct, based on the consensus sequence of a gum arabic HRGP, contained both arabinogalactan and arabinooligosaccharide addition sites and, as predicted, gave a product that contained both saccharide types. These results identify an O-glycosylation code of plants.
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Although panel discussants disagreed whether the biodiversity crisis constitutes a mass extinction event, all agreed that current extinction rates are 50–500 times background and are increasing and that the consequences for the future evolution of life are serious. In response to the on-going rapid decline of biomes and homogenization of biotas, the panelists predicted changes in species geographic ranges, genetic risks of extinction, genetic assimilation, natural selection, mutation rates, the shortening of food chains, the increase in nutrient-enriched niches permitting the ascendancy of microbes, and the differential survival of ecological generalists. Rates of evolutionary processes will change in different groups, and speciation in the larger vertebrates is essentially over. Action taken over the next few decades will determine how impoverished the biosphere will be in 1,000 years when many species will suffer reduced evolvability and require interventionist genetic and ecological management. Whether the biota will continue to provide the dependable ecological services humans take for granted is less clear. The discussants offered recommendations, including two of paramount importance (concerning human populations and education), seven identifying specific scientific activities to better equip us for stewardship of the processes of evolution, and one suggesting that such stewardship is now our responsibility. The ultimate test of evolutionary biology as a science is not whether it solves the riddles of the past but rather whether it enables us to manage the future of the biosphere. Our inability to make clearer predictions about the future of evolution has serious consequences for both biodiversity and humanity.
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O objetivo desse trabalho foi obter polpa de guavira desidratada por atomização, utilizando maltodextrina ou goma arábica como agentes carreadores. Inicialmente, avaliou-se a influência das condições de processo, temperatura do ar de secagem (130, 155 e 180) °C e vazão volumétrica da mistura (20 e 40) mL/min, o tipo e concentração de agente carreador (10 e 20) % nas características físicas, físico-químicas e atividade antioxidante do produto obtido. As propriedades analisadas foram umidade, atividade de água, higroscopicidade, solubilidade, cor, distribuição e tamanho médio de partículas, morfologia, compostos fenólicos totais e atividade antioxidante. A temperatura do ar de secagem e a vazão volumétrica de alimentação influenciaram significativamente todas as propriedades da guavira em pó. A umidade e atividade de água apresentaram os menores valores na temperatura intermediária, independentemente do tipo e concentração do carreador usado. A solubilidade das amostras adicionadas de maltodextrina foram superiores às amostras com goma arábica. O aumento da concentração de agente carreador, em geral, proporcionou um aumento no parâmetro L* e diminuição dos parâmetros a* e b*, tornando as amostras mais claras e reduzindo as tonalidades vermelha e amarela. A guavira em pó apresentou coloração próxima do amarelo e marrom, com grande variação nos parâmetros de cor C* e H* em função das diferentes condições de secagem. A distribuição do tamanho de partículas não teve um padrão definido e o tamanho médio das amostras com maltodextrina foram maiores do que as com goma arábica para a temperatura do ar a 130 °C. No entanto, para as outras temperaturas (155 e 180) °C não houve um comportamento específico do tamanho das partículas em função da vazão de alimentação, tipo e ou concentração de agente carreador. A análise de microscopia eletrônica de varredura permitiu observar que as partículas obtidas tanto com maltodextrina como goma arábica apresentaram formato esférico, superfície rugosa e com adesão de partículas menores nas de maior tamanho, sendo que a superfície das partículas com goma arábica também apresentaram concavidades. A atividade antioxidante foi superior quando utilizada a temperatura de secagem intermediária. A partir das condições selecionadas na primeira etapa (temperatura do ar de 155 °C, vazão volumétrica da mistura de 40 mL/min e 10% de maltodextrina ou goma arábica) a polpa de guavira em pó foi caracterizada quanto a temperatura de transição vítrea, as isotermas de adsorção e a estabilidade à estocagem do ácido ascórbico, compostos fenólicos totais e da atividade antioxidante da polpa de guavira em pó produzida por spray drying ao longo de 120 dias. As temperaturas de transição vítrea foram de (25,2 ± 2,7 °C e 31,4 ± 0,4) °C para os pós produzidos com goma arábica e maltodextrina, respectivamente. O modelo de BET apresentou ajuste muito bom (R2>0,99) para descrever o comportamento de sorção de água das amostras nas temperaturas de (20, 30 e 40) °C. A polpa de guavira em pó produzida com goma arábica apresentou maior adsorção de água do que as amostras obtidas com maltodextrina. No estudo da estabilidade, as amostras foram acondicionadas em embalagem de polietileno laminado e armazenadas a 25 °C e umidade relativa de 75%. A embalagem de polietileno laminado foi eficiente na manutenção do teor de ácido ascórbico e atividade antioxidante da guavira em pó por um período de 120 dias, independente do carreador adicionado. O teor de compostos fenólicos para a guavira em pó com goma arábica apresentou uma redução nos primeiros 22 dias, contudo a amostra com maltodextrina manteve-se estável durante 120 dias de armazenamento.
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This research provides an institutional explanation of the practices of external intervention in the Arab state system from the fall of the Ottoman Empire in 1922 to the Arab Spring. My explanation consists of two institutional variables: sovereignty and inter-state borders. I examine the changes in regional and international norms of sovereignty and their impact on the practices of external intervention in the Arab state system. I also examine the impact of the level of institutionalization of inter-state borders in the Arab World on the practices of external intervention. I argue that changes in regional and international norms of sovereignty and changes in the level of institutionalization of inter-state borders have constituted the significant variation over time in both the frequency and type of external intervention in the Arab state system from 1922 to the present. My institutional explanation and findings seriously challenge the traditional accounts of sovereignty and intervention in the Arab World, including the cultural perspectives that emphasize the conflict between sovereignty, Arabism, and Islam, the constructivist accounts that emphasize the regional norm of pan-Arabism, the comparative politics explanations that focus on the domestic material power of the Arab state, the post-colonial perspectives that emphasize the artificiality of the Arab state, and the realist accounts that focus on great powers and the regional distribution of power in the Middle East. This research also contributes to International Relations Theory. I construct a new analytical framework to study the relations between sovereignty, borders, and intervention, combining theoretical elements from the fields of Role Theory, Social Constructivism, and Institutionalization. Methodologically, this research includes both quantitative and qualitative analysis. I conduct content analysis of official documents of Arab states and the Arab League, Arabic press documents, and Arab political thought. I also utilize quantitative data sets on international intervention.
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Este estudio es una síntesis de las últimas aportaciones acerca de las vías en al-Andalus (ss. VIII-XV), cuya estructura inicial es herencia de la época romana. Dadas las limitaciones que imponen los escasos datos que hallamos en las fuentes árabes y los pocos restos camineros conocidos, se hace necesario emplear una nueva metodología de investigación: Se aborda el objeto como un estudio global, no sólo de los caminos, sino de todos los elementos interrelacionados con ellos, denominados como "espacios viales". Luego se presenta la indisoluble relación de los "espacios viales" con los castillos y torres ("espacios de control y defensa") en al-Andalus, como los vigilantes de los caminos, y se enuncia la toponimia árabe relacionada tanto con los "espacios viales" como con los "espacios de control y defensa". Finalmente, se recogen los datos que las diversas crónicas árabes nos proporcionan acerca de la política viaria en al-Andalus a lo largo del tiempo, así como sobre quién era el responsable de velar por el buen estado de los tramos viales.
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Son escasas las noticias de época andalusí sobre inundaciones fluviales en el sur de la provincia de Alicante. En la descripción de Elche del Mugrib de Ibn Sa’īd se nos informa indirectamente de una inundación del Vinalopó en el segundo cuarto del s. XIII; como consecuencia, la ciudad musulmana se anegó y bastante población la abandonó. Respecto al vecino río Segura, el geógrafo al-‘Udrī (m. 1085) al describimos el curso del río nos informa que su sistema de riegos es como el del Nilo; este paralelo se debe al uso inteligente que hacían los egipcios y los habitantes de la Vega Baja de las aguas de la inundación fluvial como abono periódico de sus tierras y como elemento para luchar contra los marjales. También se analizan otras noticias sobre la torre de Embergoñes, la cual, situada a la entrada del curso fluvial en Orihuela, consideramos que era un promontorio de señales y de vigilancia de la inundación. Finalmente se recuerda la existencia de acanaladuras en las puertas de la catedral de Orihuela para proteger el interior del templo de las aguas de avenida.
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En nuestro artículo, vamos a analizar qué quiere decir de autoantonimia (al-ḍdad), las razones de su aparición en la lengua según las opiniones de los antiguos lingüistas árabes, y, finalmente, vamos a escoger algunas palabras autoantónimas, tanto en la lengua árabe como en la lengua española, dando explicaciones de su aparición según nuestra teoría “el esquema básico de la referencia”, que es una teoría desarrollada a partir del legado árabe y la teoría cognitiva, por eso hemos usado la terminología de la gramática cognitiva. Según esta teoría, el signo lingüístico es la interacción entre cuatro componentes: la percepción, la imaginación, la comprensión y la simbolización. Nuestra teoría pretende ser la base de una lingüística moderna y holística, muy diferente de la lingüística tradicional. Es el primer artículo académico sobre el tema de las palabras autoantónimas en la lengua española.
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Tras una revisión de nuestros conocimientos sobre la escritura en árabe en el año de la firma del tratado de Teodomiro, llegamos a la conclusión que estaba en desarrollo este proceso de escritura y que aún no se escribían los puntos diacríticos en las consonantes. Al hilo de ello, el objetivo principal ha sido hacer una relectura de los dos manuscritos principales representativos de las líneas de transmisión del tratado: el de al-‘Uḏrī y el de al-Ḍabbī. Finalmente, se propone un stemma de transmisión de sus textos.
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El proyecto de investigación arqueológica sobre el yacimiento ilicitano del Castellar d’Elx tiene como objetivo documentar, quizá, uno de los yacimientos arqueológicos más interesantes, controvertidos y olvidados que el panorama de la arqueología islámica puede ofrecer en la provincia de Alicante. La investigación ha sido impulsada por el Museo Arqueológico de Alicante (MARQ), con la participación de la Universidad de Alicante y el apoyo del Museo Arqueológico y de Historia de Elche (MAHE). Su objetivo primordial es la explicación histórica del asentamiento a la luz de los convulsos procesos de la formación de una sociedad islámica entre los siglos VIII y X, entre los que se sitúa la problemática de la localización del topónimo árabe al-‘Askar (el campamento), citado por el geógrafo oriental al-Ya’qûbi en su obra Kitab al-buldan, fechada a finales del siglo IX.
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Las transformaciones padecidas por los musulmanes de Granada a raíz de la conversión masiva de 1499-1500 se reflejan en el cambio antroponímico inicial y su evolución durante el siglo XVI. En este estudio se evalúa la autenticidad de los nombres árabes en los documentos castellanos y se propone una metodología onomástica que abarca dos sistemas diversos (el árabe y el castellano) y que permite un cierto grado de sincretismo. La onomástica comparativa (sincrónica y diacrónica) desde la Edad Media hasta la Moderna, con muestras de otros colectivos permite calibrar el grado de aculturación de los moriscos y descubrir patrones de comportamiento cultural que resultan difícilmente discernibles por otros medios.
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Primeramente se describe el ŷihād, su origen coránico, la escatología asociada y el derecho musulmán asociado al mismo, para acabar explicando cómo el espíritu colectivo y estatal del ŷihād evolucionó hacia la espiritualidad individual del ribāṭ en Al-Andalus. En la segunda parte se enumeran los topónimos al-Munastīr en la península Ibérica, asociados a construcciones eclesiásticas visigodas precedentes, y se explica la geopolítica de Almonaster la Real: en la vía romana que comunicaba Sevilla y Huelva por la montaña onubense con Beja, esta vía de origen romano se usó hasta fin del s. X. La vigilancia en época omeya de este itinerario esencial de comunicación con Portugal dio origen a este “lugar de ribāṭ” que fue Almonaster, fundado sobre restos tardorromanos precedentes.
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Los dos textos principales de las líneas de transmisión del tratado de Tudmīr (94 H/713 e.C.), incluidos por al-‘Uḏrī y al-Ḍabbī en sus respectivas obras, son editados y traducidos en base a la relectura de los manuscritos que los contienen y de ello se extraen una serie de conclusiones sobre su proceso de copia. Luego son comparados los dos textos entre sí y se enumeran una serie de diferencias textuales. Finalmente, como hipótesis interpretativa se propone que el texto de al-‘Uḏrī es el más antiguo, y habría sido copiado de un traslado del original por su autor, mientras que la transmisión de al-Ḍabbī habría sido más reciente y se habría fundado en otra fuente más antigua que habría puesto por escrito un relato oral del texto.
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Els textos literaris, a banda de ser un terreny molt òptim per a desenvolupar la sensibilitat i ensenyar a sentir, són un recurs útil també per a millorar la competència lingüística de l’alumnat de manera motivadora i divertida. Aquests textos, junt a altres, formen part del treball diari a l’aula del Portafolis de Valencià on l’alumnat reflexiona sobre com millorar el seu nivell en aquesta llengua. La nostra proposta presenta seqüències didàctiques d’activitats on es desenvolupen tant les habilitats productives com receptives a traves del treball de textos literaris com l’endevinalla, les nadaletes, els textos narratius amb imatge (curt, fotonovel·la, còmic), el rap, els contes, la poesia...
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La obra de Ibn al-Ṣabbāḥ concita en su interior diversos géneros, y en especial el género riḫla. Sin embargo, como toda obra árabe medieval, posee características de otros géneros, como el geográfico, el autobiográfico y, en el caso del presente estudio, reúne relatos de ‘ağā’ib o ‘maravillas”. El artículo muestra ejemplos de cómo el unicum titulado Niṣāb al-ajbār wa-taḏkirat al-ajyār recoge la tradición de la literatura de maravillas o de ‘ağā’ib de la literatura árabe clásica.
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En este artículo hablamos en primer lugar de la obra teatral al-Farāfīr de Yūsuf Idrīs. Abordamos las dificultades de la traducción del árabe dialectal egipcio al castellano. Nos hemos acercado al término al-Farāfīr desde un punto de vista lingüístico y pragmático. Exponemos la dificultad de la traducción literaria entre dos lenguas pertenecientes a ámbitos socio-culturales muy diferentes.