999 resultados para Retardo mental - Aspectos genéticos
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.
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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.
Resumo:
O presente estudo investigou aspectos psicolgicos relacionados com a violncia domstica. Violncia esta definida como qualquer ato que resulta ou possa resultar em dano ou sofrimento fsico, sexual ou psicolgico mulher, coero ou privao arbitrria de liberdade em pblico ou na vida privada. A violncia em si mesma considerada um grave problema, de sade pblica em todo o mundo. De modo que, ante gravidade do problema, percebeu-se a necessidade de compreenso da dinmica desses casos. Os objetivos foram: a) descrever histrico das queixas de 5 casos de mulheres que fizeram denncia de violncia domstica conjugal/gnero em uma Delegacia da Mulher; b) identificar aspectos da dinmica psquica, de seu funcionamento e de seus recursos defensivos. As participantes tinham idade mdia de 30,4 anos e foram utilizados como instrumentos um Roteiro de Entrevista e o Teste Projetivo HTP- House Tree Person. Os resultados indicaram que em todos os casos havia um funcionamento psquico com tendncia regressiva, com fixao em estgios primitivos do desenvolvimento; apresentaram comportamentos retrados, regressivos e baixa auto-estima. Tambm foram observados agressividade e impulsividade, mesmo sendo essas mulheres consideradas vtimas da violncia; entretanto, havia busca de satisfao na fantasia, ou seja, resoluo do conflito de forma mgica e no realista. Aspectos esses que denotaram pobre contato com a realidade, sendo, inclusive observados utilizao de mecanismos de defesa primitivos e controle egico pobre. Sugeriu-se acompanhamento psicoteraputico de logo prazo.
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Este estudo teve por objetivos, identificar a percepo do padrasto sobre suas relaes com seu(s) enteado(s) e identificar a percepo do padrasto acerca da sua funo e papel na famlia. Utilizou-se de uma investigao clnica de referencial psicanaltico que levantou os dados por meio de entrevistas semi-dirigidas e do Desenho de famlia com estrias, em 3 participantes adultos e que eram padrastos. Os atendimentos foram realizados em ambiente de consultrio, respeitando-se questes tcnicas e ticas da pesquisa e da Psicologia em especial, tais como sigilo e consentimento dos participantes. A anlise do contedo mostrou que havia peculiaridades em cada caso estudado, entretanto, havia fatores comuns em seus sentimentos e aes sobre a famlia e enteados: a) houve uma ambivalncia pois tanto se perceberam como homens provedores e orientadores dos filhos e enteados, quanto havia tambm uma a percepo de que os sentimentos pelo filho biolgico eram diferentes daqueles sentidos por seus enteados. b) todos os padrastos revelaram entraves nas relaes por uma no definio clara de seu papel e funo no contexto familiar, muitas vezes reforado pelas esposas- mes, tidas como aquelas que detm o poder sobre o filho/enteado e, esta confuso gerava rivalidade entre padrasto e enteado, numa disputa pelo amor da esposa e me. c) do ponto de vista psquico, foi observado que muitos conflitos os remetiam aos perodos precoces do desenvolvimento, especialmente resoluo edipiana, como numa reedio; assim, o exerccio da funo de padrasto se d base da qualidade de suas relaes com seus pais na infncia tal como se d no exerccio da paternidade consangnea. De modo que, a funo de padrasto, assim como a paterna se d por um compromisso evolutivo . Sugerem-se outros trabalhos, pois se entendeu que esse tipo de estudo relacionado Psicologia do desenvolvimento pode auxiliar em aes de sade e preveno em sade mental.
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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.
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O presente estudo teve como objetivo avaliar a sade mental de internautas universitrios. Trata-se de uma pesquisa com delineamento transversal e quantitativa. Participaram deste estudo 150 usurios de internet, dos gneros, masculino e feminino, com idade entre 17 e 53 anos, estudantes universitrios de diversos cursos de graduao da faculdade de sade, de um nico campus, de uma universidade privada, localizada na cidade de So Bernardo do Campo, na regio metropolitana de So Paulo. A amostra foi selecionada por critrio de convenincia, porm considerou-se a amostragem por cotas para melhor representatividade da populao estudada. Os instrumentos utilizados foram o Questionrio de Morbidade Psiquitrica para Adultos (QMPA) e um questionrio complementar desenvolvido para caracterizao da amostra. Aps coleta, os dados foram lanados e tratados estatisticamente. Os resultados mostraram prevalncia de sade mental em 58% dos internautas universitrios. Entre os participantes que apresentaram sintomas de morbidade psiquitrica (42%) prevaleceram os sintomas de exaltao do humor, ansiedade, somatizao, irritabilidade e depresso, sintomas comumente referidos como transtornos psiquitricos menores. Dos internautas estudados 55% foram considerados usurios pesados por utilizarem a internet acima de 60 horas mensais. A mdia de horas de acesso internet apresentou correlao com os sintomas de morbidade psiquitrica avaliados. Contudo estes sintomas de morbidade psiquitrica no apresentaram diferenciao entre tipo de usurio (pesado e leve), em ambos os casos prevaleceram a avaliao de sade mental. As horas de acesso internet foram consideradas um dos indcios do uso patolgico da internet, porm insuficiente para estabelecer qualquer diagnstico. O uso patolgico da internet mostrou-se presente em 57% dos internautas, por utilizarem a internet em detrimento de outros aspectos de suas vidas. Os sintomas de morbidade psiquitrica apresentaram correlaes positivas e significativas com as questes sobre o uso patolgico da internet. Os resultados desta pesquisa sugerem que o uso patolgico da internet revela-se como um novo campo de expresso de morbidades psiquitricas j conhecidas. Deste modo, a internet no se mostra como um fator de risco para sade mental de seus usurios. Ela seria um amplificador, uma ferramenta que facilitaria a expresso de tais comportamentos patolgicos, que so provenientes de transtornos j existentes, assim como a utilizao de diversas outras prticas sociais, que podem se tornar patolgicas pela manifestao de diferentes transtornos do indivduo.
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Neurodegenerative diseases are frequently studied due to the increasing number of cases associated with the populational ageing and to the impact on the conditions on the quality of life. Parkinsons disease (DP) is the second most frequent neurodegenerative disease. Despite the fact that its etiology is not completely understood, it is known that DP is caused by environmental and genetic factors. Thus, the investigation of etiologic factors and mechanisms responsible for the changes that lead to DP may help early diagnostic and prevention. A possible association between DP and the common polymorphism of Brain Derived Neurotrophic Factor (BDNF) G196A (Val66Met) has been suggested by different studies with contrasting results. For this reason, the aim of this study is to investigate if the BDNF Val66Met polymorphism is related to susceptibility to DP in a cohort of Brazilian patients. Additionaly, we verify if the presence of the polymorphism implies in alterations in the BDNF whole blood concentrations, as well as variations in symptomatology. The sample comprised Brazilian patients accompanied by the neurology service of the Onofre Lopes University Hospital (HUOL) and healthy controls (CTRL). The motor aspects of DP were evaluated by Hoehn e Yahr Scale (HY), Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS) and Schwab & England Scale (SE). For the evaluation of non-motor symptoms were used the following instruments: Frontal Assessment Battery (BAF), Mini-Mental State Examination (MEEM), Beck Depression Inventory (IDB) and the Beck Anxiety Inventory (IAB). Blood samples were collected for BDNF Val66Met polymorphism genotyping and BDNF whole blood measurement. As expected, DP patients performed worse in motor, cognitive and emotional battery of questionnaires. Alleles distribution between DP and CTRL was not significantly different, but the A/G genotype was significantly associated with a protector factor for DP. In contrast, the G/G genotype was significantly associated with depression and anxiety development in DP patients. However, BDNF concentrations were not different between genotypes or groups. This is the first study of genetic association of this polymorphism with DP in Brazilian subjects and the first one that associate A/G genotype with protection against DP.
Resumo:
Entendemos por coercin como la presin ejercida sobre alguien para forzar su voluntad o su conducta. El concepto de coercin transciende la Salud Mental y afecta a distintas disciplinas como la filosofa, tica, derecho o poltica. Dentro de las medidas coercitivas que se usan en el campo de la Salud Mental distinguimos entre aquellas que se ejercen dentro de un marco normativo, a las que nos referimos como medidas formales de coercin (hospitalizacin involuntaria, aislamiento, contencin mecnica y qumica) y otras, objeto de este estudio, denominadas informales o encubiertas, que son aquellas estrategias coercitivas utilizadas como forma de presin sobre el paciente, principalmente ambulatorio, y que se escapan a cualquier normativa o jurisprudencia. Szmukler y Appelbaum definen cuatro niveles diferentes de coercin informal: persuasin, influencia interpersonal, induccin y amenaza. Aunque existe bastante investigacin sobre coercin formal en los ltimos treinta aos, no es as en el caso de la coercin informal, si bien se ha intensificado en la ltima dcada. Es ms, apenas existen estudios que recojan las opiniones de los profesionales sobre la misma y los que existen se concentran pases desarrollados, ignorando aspectos socioculturales, de tradicin psiquitrica y organizacin asistencial que pueden influir en el uso de este tipo de estrategias...
Os Benefcios de Estar no Presente. o papel do mindfulness na sade fsica e mental: uma reviso emprica
Resumo:
A Terapia Cognitiva pode ser dividida em trs geraes: terapias comportamentais, terapia cognitivo-comportamental e, a mais recente, a terceira gerao onde se incluem uma variedade de terapias que, no obstante as diferenas entre si, tm o Mindfulness como componente central da terapia (Hayes, 2004). Estas ltimas esto a tornar-se cada vez mais populares, pois a sua eficcia clnica tem sido demonstrada atravs de numerosos estudos. O Mindfulness envolve o foco da ateno de forma consciente para as experincias internas e externas que ocorrem no momento presente, atravs de uma variedade de exerccios de meditao. Uma das intervenes baseadas no Mindfulness o programa clnico de Reduo de Stresse (MBSR), desenvolvido por Jon Kabat-Zinn de forma a facilitar a adaptao e aliviar o sofrimento associado a perturbaes psiquitricas, fsicas e psicossomticas. A outra interveno, a Terapia Cognitiva baseada no Mindfulness (MBCT) largamente baseada no programa anterior, tendo como objectivo prevenir a reincidncia de episdios depressivos, atravs da observao dos pensamentos e sentimentos sem os julgar, vendo-os apenas como eventos mentais e no como aspectos pessoais ou reflexo directo da realidade. O nosso objectivo neste estudo foi realizar uma reviso compreensiva de 14 estudos onde foram administradas uma das intervenes baseadas no Mindfulness (MBSR ou MBCT), de forma a avaliar os benefcios na sade fsica e/ou mental. Como tcnica metaanaltica foi utilizada o clculo do tamanho do efeito de d de Cohans, de forma a facilitar a quantificao dos resultados e a comparao entre os estudos. Esta anlise demonstrou um tamanho do efeito mdio/alto (d=0,74), manifestando que os programas baseados no Mindfulness tm resultados teraputicos significativos num largo leque de perturbaes mentais e doenas fsicas.
Resumo:
Las enfermedades en tabaco (Nicotiana tabacum L.), causadas por Rhizoctonia solani Knh, y en importancia de prevalencia la podredumbre radicular, son las enfermedades que causan mayores prdidas en la produccin. Cuanto mayor es el conocimiento de todas las caractersticas de una epidemia, ms completa es la visin de la estructura del comportamiento del patosistema para poder desarrollar estrategias de manejo de la enfermedad. Por ello este trabajo de tesis se plante diferentes objetivos, determinar la modelizacin espacial de la enfermedad en las provincias de Salta y Jujuy, obteniendo por geoestadstica una distribucin agregada en el inicio de la epidemia y aleatoria en con el avance temporal, ajustndose al modelo exponencial, asociado a factores de manejo y ambientales. Asimismo se realiz un anlisis de las secuencias de ADNr-ITS, morfologa y pruebas de patogenicidad que permitieron la identificacin de R. solani AG 4 HG-I, AG 2-1 y AG 4 HG-III como causantes de enfermedad en tabaco en el NOA. En los aislamientos determinados como R.solani, los marcadores ISSR permitieron detectar gran variabilidad gentica, la cual estara influenciada por la existencia de diferentes factores como ser el flujo gnico por dispersin de propagulos y las prcticas de manejo. Finalmente el anlisis de la dinmica temporal de epidemias permiti interpretar y entender el comportamiento de la enfermedad en diferentes materiales genéticos de tabaco, generando una importante base de informacin para la toma de decisiones en la generacin de una estrategia de manejo de la patologa. La informacin generada contribuye al conocimiento del sistema epidemiolgico y recalca la necesidad de encarar estudios que integren a la unidad de produccin a un contexto regional, teniendo en cuenta que el patosistema debe ser abordado como parte reconocida de una complejidad biolgica intrnseca a la sanidad.
Planificacin Anticipada de Decisiones en Salud Mental: modelos, utilidades y propuestas de aplicacin
Resumo:
Introduccin: A lo largo de los ltimos aos, la Convencin sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad (CDPD) ha contribuido a una atencin creciente a la deteccin y prevencin de situaciones de vulneracin de los derechos humanos en salud mental. Entre las estrategias de mejora se ha propuesto la introduccin de modelos de Voluntades Anticipadas en Salud Mental (VVAA-SM) y Planificacin Anticipada de Decisiones en Salud Mental (PAD-SM). Material y mtodo: 1. Revisin bibliogrfica. Anlisis de conceptos, modelos, utilidades y limitaciones de documentos de Voluntades Anticipadas en Salud Mental y procesos de PAD-SM en diferentes pases. 2. Debate, identificacin y elaboracin de estrategias para la adaptacin al contexto andaluz, realizado por el Grupo Derechos Humanos y Salud Mental del Plan Integral de Salud Mental de Andaluca. Resultados: En el contexto internacional, se observa la existencia de modelos y terminologas diferenciadas. En los estudios revisados se identifican diferentes utilidades, entre ellas la proteccin de derechos, el aumento de la participacin y empoderamiento, la mejora de la relacin entre usuarios/as, profesionales sanitarios/as y familiares, as como aspectos relacionados con la utilidad clnica y la relacin coste-eficacia. Entre las potenciales limitaciones destacan la escasez de apoyo institucional y la falta de formacin profesional. Para el contexto andaluz, el Grupo propone la introduccin de un proceso de PAD-SM como herramienta clnica enfocada en la informacin, el dilogo y la toma de decisiones, a la vez que trabajar hacia la creacin de un modelo legalmente vinculante. Conclusiones: La introduccin de la PAD-SM se identifica como una estrategia til para proteger los derechos de personas usuarias de servicios de salud mental en coherencia con los principios establecidos en la CDPD.
Resumo:
Dissertao de mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitrio
Resumo:
Las enfermedades en tabaco (Nicotiana tabacum L.), causadas por Rhizoctonia solani Knh, y en importancia de prevalencia la podredumbre radicular, son las enfermedades que causan mayores prdidas en la produccin. Cuanto mayor es el conocimiento de todas las caractersticas de una epidemia, ms completa es la visin de la estructura del comportamiento del patosistema para poder desarrollar estrategias de manejo de la enfermedad. Por ello este trabajo de tesis se plante diferentes objetivos, determinar la modelizacin espacial de la enfermedad en las provincias de Salta y Jujuy, obteniendo por geoestadstica una distribucin agregada en el inicio de la epidemia y aleatoria en con el avance temporal, ajustndose al modelo exponencial, asociado a factores de manejo y ambientales. Asimismo se realiz un anlisis de las secuencias de ADNr-ITS, morfologa y pruebas de patogenicidad que permitieron la identificacin de R. solani AG 4 HG-I, AG 2-1 y AG 4 HG-III como causantes de enfermedad en tabaco en el NOA. En los aislamientos determinados como R.solani, los marcadores ISSR permitieron detectar gran variabilidad gentica, la cual estara influenciada por la existencia de diferentes factores como ser el flujo gnico por dispersin de propagulos y las prcticas de manejo. Finalmente el anlisis de la dinmica temporal de epidemias permiti interpretar y entender el comportamiento de la enfermedad en diferentes materiales genéticos de tabaco, generando una importante base de informacin para la toma de decisiones en la generacin de una estrategia de manejo de la patologa. La informacin generada contribuye al conocimiento del sistema epidemiolgico y recalca la necesidad de encarar estudios que integren a la unidad de produccin a un contexto regional, teniendo en cuenta que el patosistema debe ser abordado como parte reconocida de una complejidad biolgica intrnseca a la sanidad.