761 resultados para Marital Status


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Este estudo pretendeu analisar as determinantes (demográficas, indicadores/ perceção de saúde, socioeconómicas e motivacionais) da adesão e desistência de programas de treino personalizado. Fizeram parte da amostra de conveniência adultos de ambos os géneros, oriundos de academias da cidade de Pelotas-Brasil, que ofereciam programas de treinos personalizados, sendo100 praticantes e 42 desistentes. Foram medidas as variáveis género, idade, cor da pele, índice de massa corporal, tabagismo, autoperceção de saúde, situação conjugal e nível socioeconómico. Para avaliar a motivação, foi utilizado o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física, constatando-se que a maioria dos praticantes e desistentes de treino personalizado foram mulheres jovens, de nível socioeconómico elevado. As dimensões consideradas como mais motivadoras para a prática do treino personalizado foram: “Controle de Estresse”, “Saúde”, “Estética” e “Prazer”. Por outro lado, os motivos mais prevalentes para desistência foram a “Falta de Tempo” e a “Falta de Motivação” para a prática.

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Introdução: Portugal enfrenta, actualmente, um período de mudanças profundas nos seus pilares sociais, económicos e organizacionais, sendo o sector da saúde um dois envoltos neste processo de mudança, o qual provoca, inevitavelmente, stress, emoções e ajustamentos de vária ordem. A avaliação da satisfação dos profissionais é assim um fator chave na mensuração dos efeitos destas alterações, daí que o objetivo deste estudo seja conhecer a satisfação profissional dos enfermeiros especialistas de Reabilitação, e seus determinantes de contexto pessoal, profissional e organizacional. Método: Realizou-se um estudo transversal, descritivo-correlacional, de natureza quantitativa, no qual participaram 141 Enfermeiros, Especialistas em Enfermagem de Reabilitação, em funções em instituições públicas e privadas na zona centro do País, na sua maioria do sexo feminino (58.87%) e com uma média de idades de 40.43 anos (Dp=7.49 anos). Para a mensuração das variáveis recorreu-se a uma ficha sociodemográfica e profissional, Escala de Avaliação da Satisfação no Trabalho (EASTEnf) e Escala de Empenhamento Atitudinal, ambas validadas para a população portuguesa. Resultados: Constatou-se que a maioria dos especialistas em Enfermagem de Reabilitação apresentam um nível regular de satisfação (70,92%). Os resultados obtidos evidenciam a existência de um efeito significativo das variáveis género, estado civil, experiência profissional, perfil de cuidados prestados, tipo de horário, vínculo laboral e local de trabalho, sobre o nível de satisfação dos enfermeiros. Na generalidade, são os enfermeiros do género feminino, casados, com menor experiência profissional, que prestam de cuidados especializados, que exercem funções em regime de horário fixo, que integram os quadros da instituição onde desempenham funções e que exercem a sua profissão no sector privado, aqueles que evidenciam, em algumas das dimensões da escala de avaliação da satisfação com o trabalho, níveis de satisfação profissional mais elevados. Por outro lado, constatou-se que são os enfermeiros que consideram as alterações decorrentes nos últimos dois anos benéficas para o cliente (Mean Rank= 90,04, p=0,001) a manifestar uma satisfação mais elevada; como também foi identificada uma relação estaticamente significativa (moderada e positiva) entre o empenhamento atitudinal e a satisfação dos enfermeiros (p=0,000). Conclusões: As evidências encontradas neste estudo convidam-nos a refletir sobre estratégias que possibilitem, em comunhão de esforços com o enfermeiro e organização, a obtenção de um melhor conhecimento dos determinantes da satisfação que potenciem uma intervenção com vista à sua promoção/melhoria. Palavras-Chave: Satisfação; trabalho, empenhamento atitudinal, enfermeiros, especialistas, reabilitação.

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INTRODUÇÃO: O câncer colorretal é a terceira causa de morte no mundo e requer diagnóstico precoce. OBJETIVO: Determinar a influência das variáveis sociodemográficas sobre o nível de conhecimento e sentimentos desencadeados nos utentes submetidos ao primeiro exame colonoscópico. MÉTODOS: Estudo transversal, observacional, primário, aberto em centro único realizado com 100 participantes, entre 1 e 24 de dezembro de 2015, utilizando instrumento de colheita dos dados composto por 22 perguntas para caracterização sociodemográfica dos pacientes, e determinação dos conhecimentos e sentimentos despertados pela colonoscopia. Após organização dos dados, procedeu-se à análise com o pacote estatístico Epi Info 7, na versão 7.1.5.2, empregando parâmetros da Estatística Descritiva. RESULTADOS: A maioria dos utentes (81%) afirmou ter pouco ou nenhum conhecimento sobre a colonoscopia, obtido junto a diversos agentes, dos quais o médico não era o mais frequente. O nível de conhecimento auto-perceptível não teve relação com a especificação de risco da colonoscopia, idade de rastreio e repetição do exame. As dificuldades mais frequentes foram o preparo do cólon, vergonha, medo de diagnóstico de câncer e da sedação. As variáveis sexo, escolaridade, estado civil e situação profissional mantiveram associação com sentimento de vergonha, angústica, segurança durante a colonoscopia e a percepção de repetir o exame caso necessário. CONCLUSÃO: Aumentar a adesão dos utentes à colonoscopia exige considerar suas características para contribuir com menor sofrimento, cabendo à enfermagem um papel relevante na melhoria dos cuidados. Palavras-chave: Câncer colorretal. Colonoscopia. Conhecimento.

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At head of title: United States Dept. of Commerce. Bureau of the Census.

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At head of title: United States Dept. of Commerce... Bureau of the Census...

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Objective: This study investigated associations of overweight status and changes in overweight status over time with life satisfaction and future aspirations among a community sample of young women. Research Methods and Procedures: A total of 7865 young women, initially 18 to 23 years of age, completed two surveys that were 4 years apart. These women provided data on their future life aspirations in the areas of further education, work/career, marital status, and children, as well as their satisfaction with achievements to date in a number of life domains. Women reported their height and weight and their sociodemographic characteristics, including current socioeconomic status (occupation). Results: Young women's aspirations were cross-sectionally related to BMI category, such that obese women were less likely to aspire to further education, although this relationship seemed explained largely by current occupation. Even after adjusting for current occupation, young women who were obese were more dissatisfied with work/career/study, family relationships, partner relationships, and social activities. Weight status was also longitudinally associated with aspirations and life satisfaction. Women who were overweight or obese at both surveys were more likely than other women to aspire to other types of employment (including self-employed and unpaid work in the home) as opposed to full-time employment. They were also less likely to be satisfied with study or partner relationships. Women who resolved their overweight/obesity status were more likely to aspire to being childless than other women. Discussion: These results suggest that being overweight/obese may have a lasting effect on young women's life satisfaction and their future life aspirations.

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Socioeconomic inequalities in the health of adults have been largely attributed to lifestyle inequalities. The cognitive development (CD) and emotional health (EH) of the child provides a basis for many of the health-related behaviours which are observed in adulthood. There has been relatively little attention paid to the way CID and EH are transmitted in the foetal and childhood periods, even though these provide a foundation for subsequent socioeconomic inequalities in adult health. The Mater-University of Queensland Study of Pregnancy (MUSP) is a large, prospective, pre-birth cohort study which enrolled 8556 pregnant women at their first clinic visit over the period 1981-1983. These mothers (and their children) have been followed up at intervals until 14 years after the birth. The socioeconomic status of the child was measured using maternal age, family income, and marital status and the grandfathers' occupational status. Measures of child CD and child EH were obtained at 5 and 14 years of age. Child smoking at 14 years of age was also determined. Family income was related to all measures of child CD and EH and smoking, independently of all other indicators of the socioeconomic status of the child. In addition, the grandfathers' occupational status was independently related to child CD (at 5 and 14 years of age). Children from socioeconomically disadvantaged families (previous generations' socioeconomic status as well as current socioeconomic status) begin their lives with a poorer platform of health and a reduced capacity to benefit from the economic and social advances experienced by the rest of society. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Background: The proportion of Australian adults achieving physical activity levels believed to be sufficient for colon cancer prevention was estimated, and sociodemographic correlates (age, gender, educational attainment, occupation, marital status, and children in household) of meeting these levels of activity were analyzed. Methods: Data from the 2000 National Physical Activity Survey were used to estimate the prevalence of participation in physical activity in relation to three criteria: generic public health recommendations, weekly amount of at least moderate-intensity physical activity currently believed to reduce risk of colon cancer, and weekly amount of vigorous-intensity physical activity believed to reduce risk of colon cancer. Results: Overall, 46% of adults met the generic public health criterion, 26% met the colon cancer criterion based on participation in at least moderate-intensity physical activity, and 10% met the colon cancer criterion based on vigorous-intensity physical activity. Women were less likely than men to meet the colon cancer criteria. Younger and more educated persons were more likely to meet all three criteria. The most pronounced differences between gender, age, and educational attainment groups were found for meeting the amount of vigorous-intensity physical activity believed to reduce risk of colon cancer. Conclusions: The population prevalence for meeting proposed physical activity criteria for colon cancer prevention is low and much lower than that related to the more generic public health recommendations. If further epidemiologic studies confirm that high volumes and intensities of activity are required, the public health challenges for colon cancer will be significant.

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Background The use of elective percutaneous transluminal coronary angioplasty (PTCA) as a treatment for coronary heart disease is increasing. Despite this, little is known about the prevalence and patterns of anxiety and depression experienced by patients undergoing and recovering from this procedure. Anxiety and depression are factors known to negatively influence recovery after a cardiac event. Objective The purpose of this study was to (1) describe the levels of anxiety and depression reported by patients pre- and postelective PTCA, and (2) determine associations evident between anxiety and depression and the sociodemographic and clinical variables of gender, marital status, history of acute myocardial infarction, and attendance at cardiac rehabilitation. Methods In this descriptive, repeated-measures investigation, patients (n = 140) were requested to complete the Spielberger State Trait Anxiety Inventory and Cardiac Depression Scale (CDS) at three time points: 0(1) before admission for elective PTCA (T1); (2) 6 to 8 weeks (T2) after PTCA; and (3) 6 to 8 months (T3) after PTCA. Results A typical participant was male (75%), of European ethnicity (90%), aged 62 years (standard deviation = 10.7) with single or double vessel disease, and had attended cardiac rehabilitation in the past. At T1, 16% of men and 24% of women had state anxiety scores comparable to those experienced by neuropsychiatric patients. Trait anxiety scores remained relatively constant over time; higher scores at T1 were associated with past acute myocardial infarction. CDS scores at T2 and T3 were significantly lower than those at T1. However, an unexpected increase in CDS scores occurred at T3, compared with T2. At T3, 14% of men and 10% of women were depressed, relative to T1. Conclusion The findings lend support for the closer surveillance of emotional status in this population. Specialist nurses have the potential to play a greater role in identifying those at risk of developing anxiety and depression. However, this unmet need will remain unmet until specialist nurses who spend the most face-to-face time with patients are equipped with the skills and resources to systematically identify those “at risk.”