997 resultados para Jämställdhet eller emancipation
Resumo:
pp. 261-272
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O Teatro O Bando é uma companhia de teatro portuguesa com quarenta anos de existência, reconhecida pelas suas criações em espaços não convencionais e pelo seu carácter transgressor como modo de participação cívica e comunitária. O presente relatório é resultado do estágio curricular integrado no mestrado de Artes Cénicas, que ocorreu durante um período de três meses e meio, de Outubro de 2013 a Janeiro de 2014, nessa companhia. Trata-se de uma reflexão teórica focada na relação entre o espectáculo e o espectador, e apoia-se fundamentalmente na observação participativa e na experiência de trabalho proporcionada nesse período. O espectador sempre foi visto como uma figura passiva dentro da teoria teatral e é tentativa de compreender de que formas as companhias actuais realçam ou não sua emancipação que me motivou à realização deste trabalho. A partir do acompanhamento de diversas actividades e, principalmente, da programação de espectáculos em vigor na companhia – Vale de Barris: Lugar de Espectáculo – procura-se, então, neste ensaio, perceber de que forma ou formas é possível aproximar o público e o teatro, acreditando nessa aproximação como algo capaz de fomentar um paradigma de participação no teatro.
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Nesta dissertação procuraremos pensar os actos estéticos, entendidos aqui como configurações da experiência, que induzem novos modos de sentir e novas formas de subjectividade política. Trata-se de pensar a emancipação na experiência contemporânea, a partir de um entendimento ontológico do político e da arte, através de percurso teórico que pretende dialogar com a obra do artista brasileiro Hélio Oiticica (1937-1980).
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Tese de Doutoramento em Geografia - Geografia Humana
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O presente artigo, confrontando a educação com o desiderato da autonomização, pretende analisar as ambiguidades a que esse confronto dá hoje origem e estabelecer, mediante a explicitação de uma conceção contra-hegemónica de autonomização, as bases e as coordenadas de uma pedagogia crítica da promoção do indivíduo autónomo, que seja simultaneamente humanista, emancipadora e transformadora tanto da realidade do sujeito quanto da realidade do contexto. A estrutura narrativa, em consonância com esse amplo propósito, articula as seguintes dimensões: a educação e a normatividade da autonomização; as ambiguidades da autonomização: sentidos divergentes de fazer educação para a autonomia; e, por fim, o empowerment emancipatório e transformador: vetor da educação enquanto autonomização contra-hegemónica. A conclusão aponta as linhas diretoras da construção de uma pedagogia crítica do indivíduo autónomo, assumida nas vertentes de emancipação individual e transformação social.
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Dissertação de mestrado em Contabilidade
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(Excerto) In times past, learning to read, write and do arithmetic was to get on course to earn the “writ of emancipation” in society. These skills are still essential today, but are not enough to live in society. Reading and critically understanding the world we live in, with all its complexity, difficulties and challenges, require not only other skills (learning to search for and validate information, reading with new codes and grammar, etc) but, to a certain extent, also metaskills, matrixes and mechanisms that are transversal to the different and new literacies, are necessary. They are needed not just to interpret but equally to communicate and participate in the little worlds that make up our everyday activities as well as, in a broader sense, in the world of the polis, which today is a global world.
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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Comunicação, Cidadania e Educação)
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v.7=no.73-84 (1871)
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v.2=no.13-24 (1866)
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v.11=no.121-132 (1875)
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v.10=no.109-120 (1874)
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v.26=no.301-312 (1890)
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v.20=no.229-240 (1884)
Resumo:
v.24=no.277-288 (1888)