942 resultados para Human platelet polymorphism -1


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CHAPTER II: Snake venoms are a complex mixture of organic and inorganic compounds, proteins and peptides such as aminotransferases, acetylcholinesterase, hyaluronidases, L-amino acid oxidase, phospholipase A2, metalloproteases, serine proteases, lectins, disintegrins, and others. Phospholipase A2 directly or indirectly influence the pathophysiological effect on envenomation, as well as their participation in the digestion of the prey. They have several other activities such as hemolytic indirect action, cardiotoxicity, aggregating of platelets, anticoagulant, edema, myotoxic and inflammatory activities. In this work, we describe the functional characterization of BaltMTx, a PLA2 from Bothrops alternatus that inhibits platelet aggregation and present bactericidal effect. The purification of BaltMTx was carried out through three chromatographic steps (ion-exchange on a DEAE-Sephacel column, followed by hydrophobic chromatography on Phenyl–Sepharose and affinity chromatography on HiTrap™ Heparin HP). The protein was purified to homogeneity as judged by its migration profile in SDS–PAGE stained with coomassie blue, and showed a molecular mass of about 15 kDa under reducing conditions and approximately 25 kDa in non-reducing conditions. BaltMTx showed a rather specific inhibitory effect on platelet aggregation induced by epinephrine in human platelet-rich plasma in a dose-dependent manner, whereas it had little or no effect on platelet aggregation induced by collagen or adenosine diphosphate. BaltMTx also showed antibacterial activity against Staphylococcus aureus and Escherichia coli. High concentrations of BatlMTx stimulated the proliferation of Leishmania (Leishmania) infantum and Leishmania (Viania) braziliensis. BaltMTx induced production of inflammatory mediators such as IL-10, IL-12, TNF-α and NO. BaltMTx could be of medical interest as a new tool for the development of novel therapeutic agents for the prevention and treatment of thrombotic disorders as well as bactericidal agent.

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INTRODUCTION Zero-G parabolic flight reproduces the weightlessness of space for short periods of time. However motion sickness may affect some fliers. The aim was to assess the extent of this problem and to find possible predictors and modifying factors. METHODS Airbus Zero-G flights consist of 31 parabolas performed in blocks. Each parabola consisted of 20s 0g sandwiched by 20s hypergravity of 1.5-1.8g. The survey covered n=246 person-flights (193 Males 53 Females), aged (M+/-SD) 36.0+/-11.3 years. An anonymous questionnaire included motion sickness rating (1=OK to 6=Vomiting), Motion Sickness Susceptibility Questionnaire (MSSQ), anti-motion sickness medication, prior Zero-G experience, anxiety level, and other characteristics. RESULTS Participants had lower MSSQ percentile scores 27.4+/-28.0 than the population norm of 50. Motion sickness was experienced by 33% and 12% vomited. Less motion sickness was predicted by older age, greater prior Zero-G flight experience, medication with scopolamine, lower MSSQ scores, but not gender nor anxiety. Sickness ratings in fliers pre-treated with scopolamine (1.81+/-1.58) were lower than for non-medicated fliers (2.93+/-2.16), and incidence of vomiting in fliers using scopolamine treatment was reduced by half to a third. Possible confounding factors including age, sex, flight experience, MSSQ, could not account for this. CONCLUSION Motion sickness affected one third of Zero-G fliers, despite being intrinsically less motion sickness susceptible compared to the general population. Susceptible individuals probably try to avoid such a provocative environment. Risk factors for motion sickness included younger age and higher MSSQ scores. Protective factors included prior Zero-G flight experience (habituation) and anti-motion sickness medication.

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O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.

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Purpose: To evaluate the anti-apoptotic effect of phyllanthin on alcohol-induced liver cell death in HepG2 cells alone and in co-culture with human monocytic (THP-1) differentiated macrophage cells. Methods: Cell viability was determined by 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT) assay. The cells were pretreated with 1, 5 and 10 μM phyllanthin for 24 h followed by 1300 mM alcohol for HepG2 cells and 2000 mM alcohol for the co-cultured cells. Thereafter, intracellular reactive oxygen species (ROS), mitochondrial membrane potential (MMP) changes, apoptotic cell death and caspase-3/7 activities were assessed. Results: Alcohol exposure significantly increased intracellular ROS generation (p < 0.001), decreased MMP changes (p < 0.001), increased the number of apoptotic and necrotic cells (p < 0.001) and also induced higher caspase-3/7 activity (p < 0.001) in the co-culture with THP-1 differentiated macrophage cells than in HepG2 cells alone. Pretreatment of HepG2 cells and co-cultured cells with phyllanthin for 24 h prior to alcohol exposure significantly decreased intracellular production of ROS (p < 0.001) and also increased the change in MMP (p < 0.001) as well as caused a decrease in the number of apoptotic and necrotic cells (p < 0.001), but inhibited caspase-3/7 activity (p < 0.001). Conclusion: The results indicate that phyllanthin treatment may have a significant therapeutic effect on alcohol-related liver diseases.

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Within a country social conditions change over time and these conditions vary from country to country. The associations between these conditions, somatic growth, physical activity and fitness reflect these changes. Aim: The study documented variation in somatic growth, physical activity and fitness associated with socio-economic status (SES). Subjects and methods: The study involved 507 subjects (256 boys and 251 girls) from the Madeira Growth Study, a mixed longitudinal study of five cohorts (8, 10, 12, 14 and 16 years of age) followed at yearly intervals over 3 years (1996–1998). A total of 1493 observations were made. Anthropometric measurements included lengths, body mass, skeletal breadths, girths and skinfolds. Physical activity and SES were collected via questionnaire and interview. Physical fitness was assessed using the Eurofit test battery. Variation in somatic growth, physical activity and physical fitness by SES (high, average and low) was tested with analysis of variance. Results: Significant differences between SES groups were observed for height, body mass and skinfolds. Boys and girls from high SES groups were taller, heavier and fatter (subscapular and triceps skinfolds) than their peers from average and low SES groups. At some age intervals, the high SES group had larger skeletal breadths (girls) and girths (boys and girls) than low SES. Small SES differences were observed for physical activity (sport and leisure-time indices). SES was significantly associated with physical fitness. At some age levels, boys from the low SES group performed better for muscular and aerobic endurance whereas girls from the high SES group performed better for power. Conclusion: Considerable variation in somatic growth and physical fitness in association with SES has been demonstrated, but little association was found for physical activity.

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Aims: Investigating tracking of fatness from childhood to adolescence, early adolescence to young adulthood and late adolescence to young adulthood. Subjects and methods: Participants from the Madeira Growth Study were followed during an average period of 7.2 years. Height, body mass, skin-folds and circumferences were measured, nine health- and performance-related tests were administered and the Baecke questionnaire was used to assess physical activity. Skeletal maturity was estimated using the TW3 method. Results: The prevalence of overweight plus obesity ranged from 8.2–20.0% at baseline and from 20.4–40.0% at followup, in boys. Corresponding percentages for girls were 10.6– 12.0% and 13.2–18.0%. Inter-age correlations for fatness indicators ranged from 0.43–0.77. BMI, waist circumference and sum of skin-folds at 8, 12 and 16-years old were the main predictors of these variables at 15, 19 and 23-years old, respectively. Strength, muscular endurance and aerobic fitness were negatively related to body fatness. Physical activity and maturation were independently associated with adolescent (15 years) and young adult (19 years) fatness. Conclusions: Over 7.2 years, tracking was moderate-to-high for fatness. Variance was explained by fatness indicators and to a small extent by physical fitness, physical activity and maturation.

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The present study aims to understand whether the foreign students who have different nationalities but the Portuguese are integrated into the school of the 1st Cycle of Basic Education. With this purpose, a descriptive and phenomenological research was conducted, making use of documental analysis, as well as semi-structured interviews and sociometric tests. These two data collecting tools were applied to students attending from the 1st to the 4th school years, in three 1st Cycle of Basic Education schools, within a school grouping in Viseu. The data obtained through the interviews allow us to conclude that foreign students, in general, feel integrated both in the school and in the class they belong to. However, the analysis of the results of the sociometric tests reveals other data, allowing us to conclude that one of the students is neither integrated in the school, nor in the class he is part of.

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The market for plant-based dairy-type products is growing as consumers replace bovine milk in their diet, for medical reasons or as a lifestyle choice. A screening of 17 different commercial plant-based milk substitutes based on different cereals, nuts and legumes was performed, including the evaluation of physicochemical and glycaemic properties. Half of the analysed samples had low or no protein contents (<0.5 %). Only samples based on soya showed considerable high protein contents, matching the value of cow’s milk (3.7 %). An in-vitro method was used to predict the glycaemic index. In general, the glycaemic index values ranged from 47 for bovine milk to 64 (almond-based) and up to 100 for rice-based samples. Most of the plant-based milk substitutes were highly unstable with separation rates up to 54.39 %/h. This study demonstrated that nutritional and physicochemical properties of plant-based milk substitutes are strongly dependent on the plant source, processing and fortification. Most products showed low nutritional qualities. Therefore, consumer awareness is important when plant-based milk substitutes are used as an alternative to cow’s milk in the diet.

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The so-called toxic triad of factors linked to cancer, namely obesity, poor cardiorespiratory fitness and physical inactivity, increase the risk of cancer and, when cancer is present, worsen its prognosis. Thus, obesity and a sedentary lifestyle have been linked to an elevated cancer risk whereas regular physical exercise and good cardiorespiratory function (CRF) diminish this risk. Despite genetic risk factors, there is evidence to show that some lifestyle modifications are capable of reducing the incidence of cancer and its associated morbidity and mortality. Regular physical exercise targeted at maintaining body weight within healthy limits and improving CRF will reduce a person's cancer risk and, once diagnosed, will also improve its prognosis, reducing mortality and the risk of disease recurrence through similar effects. In this review, we describe how physical activity can be used as a pleiotropic, coadjuvant tool to minimize the toxic triad for cancer and update the mechanisms proposed to date for the effects observed.

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Within a country social conditions change over time and these conditions vary from country to country. The associations between these conditions, somatic growth, physical activity and fitness reflect these changes. Aim: The study documented variation in somatic growth, physical activity and fitness associated with socio-economic status (SES). Subjects and methods: The study involved 507 subjects (256 boys and 251 girls) from the Madeira Growth Study, a mixed longitudinal study of five cohorts (8, 10, 12, 14 and 16 years of age) followed at yearly intervals over 3 years (1996–1998). A total of 1493 observations were made. Anthropometric measurements included lengths, body mass, skeletal breadths, girths and skinfolds. Physical activity and SES were collected via questionnaire and interview. Physical fitness was assessed using the Eurofit test battery. Variation in somatic growth, physical activity and physical fitness by SES (high, average and low) was tested with analysis of variance. Results: Significant differences between SES groups were observed for height, body mass and skinfolds. Boys and girls from high SES groups were taller, heavier and fatter (subscapular and triceps skinfolds) than their peers from average and low SES groups. At some age intervals, the high SES group had larger skeletal breadths (girls) and girths (boys and girls) than low SES. Small SES differences were observed for physical activity (sport and leisure-time indices). SES was significantly associated with physical fitness. At some age levels, boys from the low SES group performed better for muscular and aerobic endurance whereas girls from the high SES group performed better for power. Conclusion: Considerable variation in somatic growth and physical fitness in association with SES has been demonstrated, but little association was found for physical activity.

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Aims: Investigating tracking of fatness from childhood to adolescence, early adolescence to young adulthood and late adolescence to young adulthood. Subjects and methods: Participants from the Madeira Growth Study were followed during an average period of 7.2 years. Height, body mass, skin-folds and circumferences were measured, nine health- and performance-related tests were administered and the Baecke questionnaire was used to assess physical activity. Skeletal maturity was estimated using the TW3 method. Results: The prevalence of overweight plus obesity ranged from 8.2–20.0% at baseline and from 20.4–40.0% at followup, in boys. Corresponding percentages for girls were 10.6– 12.0% and 13.2–18.0%. Inter-age correlations for fatness indicators ranged from 0.43–0.77. BMI, waist circumference and sum of skin-folds at 8, 12 and 16-years old were the main predictors of these variables at 15, 19 and 23-years old, respectively. Strength, muscular endurance and aerobic fitness were negatively related to body fatness. Physical activity and maturation were independently associated with adolescent (15 years) and young adult (19 years) fatness. Conclusions: Over 7.2 years, tracking was moderate-to-high for fatness. Variance was explained by fatness indicators and to a small extent by physical fitness, physical activity and maturation.

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Las enfermedades raras o huérfano son una problemática que ha tomado mucha importancia en el contexto mundial del presente siglo, estas se han definido como crónicas, de difícil tratamiento de sus síntomas y con baja prevalencia en la población; muchas de estas enfermedades cursan con varios tipos de discapacidad, siendo el objetivo del presente trabajo el enfocarse en aquellas enfermedades raras que cursan con discapacidad intelectual. Para poder profundizar en estas enfermedades se realizó una revisión teórica sobre las enfermedades raras, así como de la discapacidad psíquica y su importancia a nivel mundial y nacional. A partir de estas definiciones, se revisaron en profundidad 3 enfermedades raras que cursan con discapacidad intelectual en el contexto colombiano, como son: el síndrome de Rett, el síndrome de Prader-Willi y el síndrome de X frágil. En cada una de estas enfermedades además se explicaron los tipos de diagnóstico, intervención, prevención, grupos de apoyo y tipos de evaluación que más se usan en el contexto nacional

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Con el fin de la unipolaridad no sólo se fortalecieron mecanismos de gobernanza global como los Regímenes Internacionales, sino también se fortalecieron actores no estatales. A pesar de la importancia que tomaron estos dos elementos aún no existe una teoría que explique exhaustivamente la relación que existe entre ellos. Es por lo anterior que, la investigación busca responder de qué manera el rol de las Redes de Apoyo Transnacional ha incidido en la evolución del régimen de tráfico de personas en la Región del Mekong. Asimismo tiene como objetivo comprender las relación entre el Régimen y las Redes de Apoyo Transnacional a través de la formulación de un caso de estudio basado en metodologías cualitativas, específicamente, en el análisis teórico-constructivista y el análisis de contenido de documentos producidos por actores estatales y no estatales.

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Este trabajo se inscribe en uno de los grandes campos de los estudios organizacionales: la estrategia. La perspectiva clásica en este campo promovió la idea de que proyectarse hacia el futuro implica diseñar un plan (una serie de acciones deliberadas). Avances posteriores mostraron que la estrategia podía ser comprendida de otras formas. Sin embargo, la evolución del campo privilegió en alguna medida la mirada clásica estableciendo, por ejemplo, múltiples modelos para ‘formular’ una estrategia, pero dejando en segundo lugar la manera en la que esta puede ‘emerger’. El propósito de esta investigación es, entonces, aportar al actual nivel de comprensión respecto a las estrategias emergentes en las organizaciones. Para hacerlo, se consideró un concepto opuesto —aunque complementario— al de ‘planeación’ y, de hecho, muy cercano en su naturaleza a ese tipo de estrategias: la improvisación. Dado que este se ha nutrido de valiosos aportes del mundo de la música, se acudió al saber propio de este dominio, recurriendo al uso de ‘la metáfora’ como recurso teórico para entenderlo y alcanzar el objetivo propuesto. Los resultados muestran que 1) las estrategias deliberadas y las emergentes coexisten y se complementan, 2) la improvisación está siempre presente en el contexto organizacional, 3) existe una mayor intensidad de la improvisación en el ‘como’ de la estrategia que en el ‘qué’ y, en oposición a la idea convencional al respecto, 4) se requiere cierta preparación para poder improvisar de manera adecuada.