999 resultados para História Aprendizagem
Resumo:
Atravs da anlise das relaes existentes entre as medidas de risco e as medidas de eficincia de testes de diagnstico ou triagem, so discutidos os problemas e limitaes concernentes ao uso de fatores de risco na predio da distribuio de efeitos (infeco, doena, cura) em uma populao. Para ilustrar o tema, foi utilizada a associao, em crianas, entre a questo "voc j tomou banhos em rios?", muito utilizada em anamneses clnicas ensinadas em diversas escolas mdicas do Brasil, e a infeco pelo Schistosoma mansoni. A história de banhos em rios, enquanto um importante fator de risco, mostrou-se mau preditor da ocorrncia da infeco esquistossomtica. A anlise demonstrou que este achado , em grande parte, devido a baixa freqncia de história negativa de banhos em rios. Porm, a possibilidade da utilizao de fatores de risco isoladamente ou agrupados, com o objetivo de predio de efeitos, possvel e desejvel. Apesar de pouco explorado nos seus aspectos prticos ou conceituais, esta rea de conhecimento representa um importante ponto de convergncia entre a epidemiologia das causas e a epidemiologia das intervenes.
Resumo:
A importncia da capacidade de absoro do conhecimento das organizaes tem sido uma matria muito importante, mas que no campo prtico no tem correspondido s expectativas devido amplitude e cobertura da sua temtica. Estudar e apresentar os principais agentes que participam no processo de capacidade de absoro da organizao o objectivo deste artigo, nomeadamente identificar a importncia do capital social na sua ampla dicotomia, interno vs. externo e o papel integrador das novas tecnologias como elemento integrador do conhecimento e capacidade de aprendizagem da organizao que permite uma maior capacidade de inovao.
Resumo:
Mestrado em Contabilidade
Resumo:
A História, quando entendida como uma malha atravessada de factos e momentos, na procura incessante de explicaes e de quadros de referncia de identidade cultural, torna-se num desafio aliciante e mesmo numa aventura. Aventura, de facto, quando se depara, ainda, com uma ausncia total de um modelo sistematizador que nos facilite a busca e a interpretao dos factos e dos momentos que possam desvendar a história das profisses das tecnologias da sade, como hoje so designadas.
Resumo:
Constitui objectivo deste estudo investigar se existe uma relao especfica entre a conscincia gramatical e morfolgica que crianas do 5 ano de escolaridade possuem da sua L1 (lngua materna) e o progresso da aprendizagem oral de uma L2 (lngua estrangeira)
Resumo:
Com o objetivo de analisar a associao de algumas caractersticas sociodemogrficas atuais com o fato de ter realizado ou no um aborto, foram estudadas 138 alunas de uma universidade brasileira, que haviam tido pelo menos uma gravidez. Essas alunas foram identificadas dentre as 937 que devolveram, pelo correio, questionrio auto-respondido, anonimamente, distribudo a todas as alunas da graduao. As alunas foram divididas em dois grupos, segundo tenham feito pelo menos um aborto ou no. Constatou-se que a maior proporo de mulheres que havia abortado esteve entre aquelas com at 24 anos de idade, sem companheiro, sem religio e sem nenhum filho vivo por ocasio do estudo. A anlise por regresso logstica apontou no ter filhos vivos como caracterstica atual associada realizao de um aborto.
Resumo:
O presente estudo resulta de uma preocupao, desde h muito por mim assumida, relativamente minha actuao enquanto avaliadora no processo de ensino-aprendizagem. Estaria eu a proceder correctamente quando avaliava os meus alunos? Os nicos dados que tinha para obter uma resposta resultavam da minha experincia enquanto fora aluna e, portanto, avaliada. Quando comecei a obter informao sistematizada sobre a avaliao da aprendizagem, compreendi que ela era algo muito maior e mais complexo do que eu tinha podido imaginar. Assim, e porque me encontro integrada na docncia de uma rea cientfica recentemente integrada no Ensino Superior Politcnico, as Tecnologias da Sade, pensei que seria pertinente comear a introduzir no seio dessas escolas reflexes sobre os seus processos pedaggicos. Com base no regime de avaliao da Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa, tentei compreender que tipo de avaliao os docentes das reas tecnolgicas utilizavam, se essa opo estava de acordo com os seus procedimentos e estratgias avaliativas, e qual a sua noo sobre o conceito de avaliao. Tratou-se de um estudo exploratrio, no qual apliquei a uma amostra de vinte docentes um questionrio de respostas fechadas. Este questionrio incidiu sobre quatro dimenses, que relacionadas com a fundamentao terica, tentei que dessem respostas s questes que orientaram o estudo. Os resultados foram obtidos atravs de um tratamento de dados estatstico descritivo e apresentados sob a forma de grficos de barras, pois pareceu-me ser facilitador da sua leitura. Este estudo, limitado desde logo pela minha inexperincia, teve como primeiro resultado o aumentar do meu interesse sobre o tema. Isto porque, da leitura dos resultados, pude aperceber-me que os jovens docentes das Tecnologias da Sade esto atentos e preocupados com o rigor do seu desempenho, mas, no entanto, muitos dos conceitos e estratgias que norteiam um processo de avaliao coerente e de acordo com as tendncias actuais apresentam inconsistncias, algumas das quais, inclusivamente, no esto de acordo com o tipo de avaliao que afirmam adoptar. Gostaria de finalizar referindo que esta populao de docentes revelou um profundo interesse pelo tema deste estudo, o que s por si poder justificar a continuidade destas iniciativas e, decorrente delas, a reflexo sobre a implementao de aces de formao nestes temas da Educao.
Resumo:
Um controlo de obra eficaz, implica a existncia de um sistema de gesto organizado, que integre todas as direces da organizao, para que a cada colaborador envolvido no processo, chegue a informao necessria execuo do seu trabalho. Neste relatrio descreve-se a actividade desenvolvida durante o estgio realizado na Direco de Controlo e Gesto de uma empresa de construo. O mesmo, inicia-se com a identificao da empresa, a sua história, o seu posicionamento estratgico e o enquadramento da direco onde este estgio foi realizado. Descrevem-se em seguida, os procedimentos de Controlo e Gesto em vigor na empresa e em particular para as actividades desenvolvidas durante o estgio, na obra Empreitada de Construo dos Edifcios da 1 Fase do Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja Variante, as quais envolveram a realizao do primeiro objectivo de obra (primeiro reoramento), dos relatrios mensais de gesto e dos reoramentos de obra. Por fim, so identificadas as principais dificuldades da metodologia utilizada, sendo apresentadas propostas de melhoria e as respectivas consideraes finais sobre a aprendizagem a reter da realizao deste estgio. Neste relatrio de estgio, com a descrio do trabalho executado ao longo desse perodo, pretende-se dar a conhecer um dos mtodos possveis de realizar o controlo de obra e quais os processos que este envolve.
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Avaliao da aprendizagem? Tipos de avaliao? Estratgia de avaliao? Avaliao: descries qualitativas e quantitativas dos comportamentos do aluno e julgamentos de valor sobre o desejo de apresentar aqueles comportamentos (Nvel de proficincia) vs Classificao: descries quantitativas dos comportamentos do aluno (Seriao).
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Ao me ter sido apresentado o tema focado neste trabalho, a curiosidade apoderou-se de mim para tentar perceber o que eram os algoritmos genticos, a aprendizagem automtica e a aplicao dos algoritmos genticos sobre este tipo de aprendizagem e onde que estas tcnicas podiam ser aplicadas. Assim, neste trabalho realizado um estudo destes temas relativamente ao seu funcionamento, aplicabilidade, problemas e solues existentes, bem como, a comparao entre duas das mais conhecidas abordagens ao nvel da aprendizagem automtica baseada em algoritmos genticos. So no fim apresentados programas exemplificativos de implementaes de aplicao de algoritmos genticos a problemas de optimizao/descoberta e de aprendizagem automtica. Este texto est organizado em cinco captulos, sendo o primeiro a introduo, o segundo uma apresentao dos algoritmos genticos, no terceiro captulo apresentada a tcnica de aprendizagem automtica baseada em algoritmos genticos, as suas diferentes abordagens e implementaes, aplicabilidade e comparao entre abordagens. No quarto captulo so apresentados alguns exemplos prticos que pretendem demonstrar a forma como se implementam algumas das abordagens referidas nos captulos anteriores com o intuito de ver o seu funcionamento na prtica e comparar diferentes algoritmos no mesmo problema.
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O presente artigo apresenta parte de uma investigao desenvolvida com o objectivo de analisar a construo do significado matemtico, em interaco social, num ambiente computacional dinmico. Este artigo foca essencialmente as interaces sociais e sua relao com a construo do significado matemtico e est estruturado em trs partes. Na primeira, apresentada a base conceptual do estudo; na segunda, descrita e discutida a opo respectivas concluses referentes s interaces sociais metodolgica adoptada; e na terceira parte, so apresentados os resultados do estudo e respectivas concluses referentes s interaces sociais
Resumo:
De entre todos os paradigmas de aprendizagem actualmente identificados, a Aprendizagem por Reforo revela-se de especial interesse e aplicabilidade nos inmeros processos que nos rodeiam: desde a solitria sonda que explora o planeta mais remoto, passando pelo programa especialista que aprende a apoiar a deciso mdica pela experiencia adquirida, at ao co de brincar que faz as delcias da criana interagindo com ela e adaptando-se aos seus gostos, e todo um novo mundo que nos rodeia e apela crescentemente a que faamos mais e melhor nesta rea. Desde o aparecimento do conceito de aprendizagem por reforo, diferentes mtodos tem sido propostos para a sua concretizao, cada um deles abordando aspectos especficos. Duas vertentes distintas, mas complementares entre si, apresentam-se como caractersticas chave do processo de aprendizagem por reforo: a obteno de experincia atravs da explorao do espao de estados e o aproveitamento do conhecimento obtido atravs dessa mesma experincia. Esta dissertao prope-se seleccionar alguns dos mtodos propostos mais promissores de ambas as vertentes de explorao e aproveitamento, efectuar uma implementao de cada um destes sobre uma plataforma modular que permita a simulao do uso de agentes inteligentes e, atravs da sua aplicao na resoluo de diferentes configuraes de ambientes padro, gerar estatsticas funcionais que permitam inferir concluses que retractem entre outros aspectos a sua eficincia e eficcia comparativas em condies especficas.
Resumo:
Escrever um artigo que, sem a pretenso de ser exaustivo, apontasse semelhanas no modo de pensar a Educao e a Aprendizagem Musicais de Kodly e Gordon, tornou-se para mim uma necessidade quase compulsiva, depois de frequentar o Seminrio promovido pela APEM e ministrado pelo prprio Prof. Gordon nos dias 3 e 4 de Novembro de 1995.
Resumo:
A Introduo das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) nas escolas tem tendncia para se constituir cada vez mais, como um elemento presente em toda a atividade educativa. Neste mbito, tm sido desenvolvidos diversos projetos na Unio Europeia com reflexo em Portugal. Na educao especial, so as tecnologias de apoio que vm facilitar o processo de incluso de crianas com NEE, contribudo deste modo para a j denominada Escola para todos, consignada na Declarao de Salamanca. Os docentes da educao especial tornam-se cada vez mais, elementos imprescindveis no acompanhamento dos alunos com NEE, pelo seu papel determinante na promoo do uso das Tecnologias de Apoio. Neste mbito exige-se aos docentes da educao especial, no s conhecimentos nas reas das Tecnologias de Apoio, mas tambm a utilizao adequada das mesmas na promoo do sucesso desses alunos. Quisemos com este estudo saber se os docentes da educao especial circunscritos da Regio Autnoma da Madeira dominam e utilizam as tecnologias acima referidas como os seus alunos com NEE. Apoiados no quadro terico, prosseguiu-se com a realizao de entrevistas exploratrias e questionrios como instrumentos de recolha de dados. Os resultados parecem indicar que os professores da educao especial tm algum conhecimento em tecnologias de apoio comunicao e aprendizagem e que as consideram muito importantes e eficazes, na medida em que so diversas as vantagens proporcionadas por estas aos alunos com NEE. Contudo, a sua utilizao com estes alunos ainda reduzida. Diversos fatores podero justificar o fraco uso com os alunos com NEE, nomeadamente: a reduzida formao dos docentes neste domnio; a ausncia de recursos materiais adequados e as condies ambientais escolares deficitrias.
Resumo:
Neste trabalho abordada a permanncia da autora na CERCICA (Cooperativa para a Educao e Reabilitao de Cidados Inadaptados de Cascais) durante doze anos, onde criou e implementou um curso de Formao Profissional em Teatro e Animao, para pessoas com deficincia intelectual e dificuldades de aprendizagem. Por no possuir conhecimentos especficos sobre esta matria, serviu-se da sua experincia profissional e do seu percurso de vida para a sua criao e implementao, os quais relata no sentido de tornar compreensveis as aces desenvolvidas posteriormente. Dado existirem ainda muitos preconceitos em relao deficincia, procura dar a conhecer um pouco do que esse universo, e desdramatizar medos que levem rejeio e ao afastamento. igualmente abordada a necessidade de no restringir os direitos do deficiente ao direito diferena, mas abrir esse olhar para uma conscincia abrangente, que inclua o reconhecimento das semelhanas, assim como a compreenso de que as margens alimentam as regras, transformando-as.