999 resultados para Educação História Brasil 1985-1990
Resumo:
Independentemente da rea de investigao, considera-se como fundamental conhecer a história, dando a possibilidade de entender o passado e perspetivar o futuro. Muitas so as descobertas e investigaes feitas no mbito da História da Contabilidade em Portugal, ainda que consideravelmente aqum da imensido de factos ainda no estudados, possuindo o nosso pas um longo caminho a percorrer no que diz respeito investigao e descoberta de factos ligados Contabilidade. Nesse sentido, e indo ao encontro do principal objetivo desta investigao, que consiste em conhecer e compreender o acesso das mulheres ao estudo da Contabilidade em Portugal, tendo em considerao o perodo do Estado Novo, a presente investigao pretende aprofundar e compreender um pequeno, mas essencial, ponto da História da Contabilidade em Portugal. Consequentemente, ser traada uma metodologia de investigao mista relativamente ao processo de recolha de dados, utilizando-se, por um lado, uma tcnica de investigao qualitativa relativamente anlise documental, e como investigao quantitativa a recolha de informao atravs de bases de dados. Como resultados, obtiveram-se informaes acerca do comportamento histrico do acesso das mulheres ao estudo da Contabilidade em Portugal, durante o Estado Novo, constatando-se, assim, os acontecimentos que estiveram na base desse mesmo comportamento, que se prev como insatisfatrio comparativamente com os valores observados relativamente aos homens. Este facto dever ficar a dever-se ao contexto poltico, mas tambm econmico e social da poca, capaz de influenciar negativamente a Educação da populao.
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Este resumo relata a experincia em sala de aula na Universidade do Minho - Braga - Portugal, na disciplina de Sistemas Mveis e Ubquos no Mestrado em Engenharia de Sistemas. realizou-se a avaliao heurstica da usabilidade de Nielsen nas aplicaes desenvolvidas para dispositivos mveis por grupos. A metodologia embasou-se na aplicao de 3 projetos de 7 alunos, bem como aos 9 usurios externos a sala de aula; fundou-se ainda na avaliao direta por uma especialista. Validou-se com questionrio de perguntas fechadas no intuito de confirmar os dados coletados. Ao final descreveu-se o grau de usabilidade das aplicaes sugestes.
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No contexto das culturas contemporneas, nota-se o cultivo excessivo do consumo, das novas tecnologias e de uma vida acelerada que raramente autoriza tempo para o exerccio de autoconhecimento e autoconstruo humana. Nesse sentido, consideramos que as crises sociais, ambientais e econmicas, vividas atualmente, podem ser pensadas luz desse contexto contemporneo e a partir de algumas iniciativas sociais, com foco no desenvolvimento comunitrio e na transformao cultural, que, atravs da criao de espaos de autonomia e protagonismo, podem revelar possibilidades dos sujeitos participantes viverem experincias subjetivas de cio. A partir deste enquadramento, esta proposta de comunicao prope-se fazer uma reflexo terica sobre as caractersticas do movimento internacional Transition e as experincias decorrentes do mesmo. Com base nos documentos do Movimento de Transio, percebemos que aspira contribuir para transformar o entorno local, mostrar aes alternativas possveis de serem praticadas, estimular o engajamento e fazer com que os participantes vejam oportunidades tangveis de viver em um ambiente mais sustentvel, solidrio e feliz (Hopkins, 2011). Indo para alm das abordagens tericas desenvolvidas sobre o Movimento de Transio, pretende-se analisar as suas caractersticas que convergem a uma dimenso subjetiva. Esta subjetividade foi analisada, no contexto desta investigao, pelo prisma do cio enquanto direito humano e experincia subjetiva produtora de desenvolvimento pessoal. Nesse sentido, Cuenca (2000, 2006) refere que o cio, denominado em sua acepo, como humanista, possui tanto implicaes pessoais quanto coletivas. O autor menciona a ideia da educação comunitria para o cio e prev aes educativas no mbito social - escolar, regional, local, entre outros - que promovam a partilha de saberes, hbitos e conhecimentos relativos ao cio no contexto da comunidade em que se vive. Neulinger (1980) define cio como um estado mental subjetivo desenvolvido a partir da realizao de atividades que possuem fim em si mesmas e que so capazes de proporcionar a sensao de liberdade e de desenvolver capacidades humanas gratificantes que levam o sujeito ao encontro da sua prpria essncia. Para alm da anlise dos textos do movimento, ser realizada uma anlise dos dados obtidos atravs do processo etnogrfico desenvolvido no mbito do movimento Aveiro em Transio no perodo de Fevereiro de 2014 at o presente momento. Este estudo faz parte da investigao Experincia de cio e desenvolvimento comunitrio: sentidos e experincias subjetivas a partir do movimento Aveiro em Transio realizado no mbito do Programa Doutoral em Estudos Culturais das Universidades de Aveiro e Minho.
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educação (rea de especializao em Tecnologia Educativa)
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Se presenta una revision de los resultados obtenidos con la aplicacion del Mtodo de Produccin de Huevos, en los aos 1981, 1985, 1990, 1994, 1995 Y 1996 para estimar la biomasa desovante de la anchoveta peruana Engraulis ringens del stock norte-centro, durante el periodo de mximo desove, que ocurre en invierno. Los estimados de biomasa desovante obtenidos estuvieron entre 1,2 Y 8,5 millones de toneladas, con CV entre 0,16 y 0,28. Se determino que los parmetros mas sensibles a las variaciones son la fecundidad, frecuencia de desove y la produccin de huevos, afectando significativamente los estimados finales de la biomasa.
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O artigo examina as concepes sobre os direitos da criana pequena educação na legislao brasileira mais recente, luz da evoluo das definies mais gerais sobre os direitos humanos, da criana e da mulher, e das demandas trazidas pelas mobilizaes de vrios setores da sociedade. Discute tambm as contradies e obstculos que surgem na aplicao das novas definies legais realidade brasileira.
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Quase tudo do pouco que sabemos sobre o conhecimento produzido nos chega pelos meios de informao e comunicao. Estes, por sua vez, tambm constroem imagens do mundo. Imagens para deleitar, entreter, vender, sugerindo o que devemos vestir, comer, aparentar, pensar. Em nossa sociedade contempornea discute-se a necessidade de uma alfabetizao visual, que se expressa em vrias designaes, como leitura de imagens e compreenso crtica da cultura visual. Freqentes mudanas de expresses e conceitos dificultam o entendimento dessas propostas para o currculo escolar, assim como a prpria definio do professor ou professora que ser responsvel por esse conhecimento e seu referencial terico. Este artigo apresenta os conceitos que fundamentam as propostas da leitura de imagens e cultura visual, sinalizando suas proximidades e distncias. Contrasta alguns referenciais tericos da antropologia, arte, educação, história, sociologia, e sugere linhas de trabalho em ambientes de aprendizagem para que se possa refletir a permanente formao docente.
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La Conca de Barbera s una comarca geogrficament tancada, amb una terra i un clima adient per a la viticultura. La crisi agraria de finals del segle XIX, sobreproducci i filloxera, anorre una estructura econmica monocultivadora de vinya i una magre indstria vinculada a la producci vincola (boters, alcoho- ler s...), la qual cosa genera una emigraci en massa dels ms febles (jornalers) o dels sense futur (boters), i un infern per als qui restaren a la Conca.
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Sotienjlkeisen aikana Suomessa jokainen sukupolvi on ollut edellist korkeammin koulutettu ja kehitys nytt yh vain jatkuvan. Kun 1970-luvulla alle kolmanneksella vestst oli perusasteen jlkeinen koulutus, nykyn vhintn keskiasteen koulutuksen puuttuminen on lhes yht harvinaista. Koulutusinflaatio viittaa koulutuksen arvon laskuun tymarkkinoilla. Koulutuksen arvon inflatoituessa saman tasoisella koulutuksella pdytn yh alempiin yhteiskunnallisiin asemiin. Vitskirjassa tarkastellaan koulutuksen arvon muuttumista Suomessa vuosina 19702008. Empiirinen osuus muodostuu kolmesta referee-journaaleissa julkaistusta artikkelista. Ensimmisess artikkelissa tarkastellaan ylemmn toimihenkiln asemaan ptyneiden osuutta sek suhteellista tulotasoa eri koulutusasteilla. Toinen artikkeli keskittyy koulutuksen ja huono-osaisuuden vliseen yhteyteen. Kolmannessa artikkelissa tarkastellaan koulutusekspansion ja koulutusinflaation vlist yhteytt. Kahdessa ensimmisess artikkelissa kytetn samaa rekisteripohjaista otosaineistoa.Aineisto koostuu neljst 4000 henkiln otoksesta, jotka edustavat 3039-vuotiaita suomalaisia vuosina 1970, 1980, 1990 ja 2000. Kolmannessa artikkelissa kytetn aggregaattidataa vuosilta 1970, 1980, 1985, 1990, 1993, 1995, 2000, 2004, 2005, 2006, 2007 ja 2008. Viimeinen aineisto kattaa 3039-vuotiaat tylliset suomalaiset mainituilta vuosilta, se ei siis ole otospohjainen. Tulosten perusteella koulutusinflaatio on ollut Suomessa vahvaa, erityisesti alimmalla korkea-asteella ja alemmalla korkeakouluasteella. Hyvinvointipuutteet lisntyivt vhiten koulutettujen keskuudessa, mutta vhemmn kuin olisi voinut olettaa. Raja, jonka ylittvll koulutuksella hyvinvointipuutteiden riski laskee huomattavasti, on noussut perusasteen ja keskiasteen vlist keskiasteen ja alimman korkea-asteen vliin. Koulutusekspansion yhteys koulutusinflaatioon on ollut erittin vahva, erityisesti alemmalla korkeakouluasteella.
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The aim of this study was to describe the nonlinear association between body mass index (BMI) and breast cancer outcomes and to determine whether BMI improves prediction of outcomes. A cohort of906 breast cancer patients diagnosed at Henry Ford Health System, Detroit (1985-1990) were studied. The median follow-up was 10 years. Multivariate logistic regression was used to model breast cancer recurrence/progression and breast cancer-specific death. Restricted cubic splines were used to model nonlinear effects. Receiver operator characteristic areas under the curves (ROC AUC) were used to evaluate prediction. BMI was nonlinearly associated with recurrence/progression and death (p= 0.0230 and 0.0101). Probability of outcomes increased with increase or decrease ofBMI away from 25. BMI splines were suggestive of improved prediction of death. The ROC AUCs for nested models with and without BMI were 0.8424 and 0.8331 (p= 0.08). I f causally associated, modifying patients BMI towards 25 may improve outcomes.
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Programaci??n del ??rea de Experiencias para el ciclo medio de EGB que se inicia con el estudio de las caracter??sticas psicoevolutivas de los ni??os de 8 a 11 a??os a partir de la teor??a del aprendizaje de Piaget. Los objetivos propuestos en el documento son dotar al alumnos de unos h??bitos de experimentaci??n y reflexi??n, as?? como insertar el trabajo escolar en su entorno. Como t??cnica fundamental los autores proponen la salida, como punto de partida para iniciar procesos de investigaci??n y descubrimiento en el aula. Este trabajo es una propuesta de programaci??n flexible para que el profesor pueda adaptarlo a su realidad, a la vez que va contrastando su intervenci??n con el anteproyecto de reformulaci??n de las ense??anzas del ciclo medio de EGB del MEC.
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El libro se dirige a aquellas personas, sobre todo jvenes, que identifican la caza y el trofeo con la seguridad en uno mismo. Cuando se conocen los ciclos de la naturaleza y lo que es el equilibrio ecolgico se forja en la mente de nios y jvenes una actitud positiva con el medio natural. Otro de los objetivos del libro es colaborar, servir de herramienta para la programacin de las Ciencias de la Naturaleza en las aulas, para que la educacin ecolgica sea realidad en algunos aos. El libro constituye una completa gua de la flora y la fauna del Altiplano (Yecla y Jumilla) con profusin de ilustraciones, grficos y dibujos y propuesta de actividades: itinerarios, registros de observacin, estudio de ecosistemas (charca), experimentos de laboratorio y de campo.
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El objetivo fundamental del trabajo consiste en facilitar a los futuros profesores de EGB un documento que les ofrezca las bases de funcionamiento de un centro de Educacin General Bsica. La organizacin y funcionamiento de un centro de EGB. Se establecen los siguientes apartados: 1. Organizacin de la primera etapa en ciclos. 2. Organizacin de la segunda etapa. 3. rganos tcnicos de apoyo como son los departamentos, los equipos docentes, las tutoras, el Departamento de Orientacin, los SOEV y equipos multiprofesionales. 4. Rgimen econmico y material. 5. Servicios complementarios como el comedor y el transporte escolar. 6. Asociaciones de padres de alumnos. 7. Reglamento de rgimen interior. 8. Plan de centro y memoria de fin de curso. 9. rganos de gobierno. 10. Inspeccin tcnica de Educacin Bsica. 11. Documentos anexos como el Libro de Escolaridad, circular de la Direccin General de Bsica y Ordenacin de Educacin Especial. Este trabajo est basado en la legislacin vigente en 1984 y sobre todo en la LOECE citando frecuentemente, adems, la LODE, que an no estaba en vigor. Ofrece unas pautas para el funcionamiento y organizacin de un centro escolar, explicando el contenido de las leyes, sus novedades para la EGB, as como unos esquemas para la elaboracin de programaciones escolares, registros de evaluacin para el ciclo inicial, el ciclo medio y la segunda etapa. Adems de toda la organizacin, estructura y funciones de los centros incluye varios modelos para la admisin de alumnos, certificaciones de estudios y, adems, el Real Decreto 2639/1982 del 15 de octubre de Ordenacin de la Educacin Especial y la Orden del 14 de junio de 1983 por la que se desarrolla dicho Real Decreto en lo que se refiere a los niveles de Preescolar y Educacin Bsica. Este trabajo puede ser de utilidad para el profesor que inicia su actividad docente en cuanto a la organizacin del centro de EGB mientras sigan en vigor las leyes a las que se refiere o como estudio de la organizacin y funcionamiento de un centro de EGB en el momento en el que se realiz este estudio.
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Analizar las EUM a travs de la naturaleza e identidad jurdica de los centros; las funciones y competencias en la formacin de maestros, as como las cualidades que debera primar; la estructura organizativa de un centro universitario cuya finalidad es la preparacin del profesorado de la Educacin Bsica y Obligatoria. Establecer unas lneas generales que enmarquen una alternativa a la actual formacin de maestros. Comparar la realidad con los deseos y planteamientos alternativos para realizar un juicio valorativo sobre lo que constituye un adelanto o atraso en la fase de formacin inicial de maestros. Muestreo aleatorio, estratificado y proporcional segn las situaciones acadmico-administrativa de profesores y alumnos de EUM, junto a la Comunidad Autnoma como delimitador de cuotas poblacionales. 185 sujetos con un grado de confianza del 95 por ciento y margen de error del +/-2,5. Se estudian las caractersticas personales de alumnos y profesores como la edad, sexo, nivel de estudios de los padres. Sus opiniones polticas y religiosas sus motivaciones y grado de satisfaccin. Los puntos a tratar desde la ptica de profesores y alumnos son: la identidad de las funciones y competencias de la EUM, el currculo en la formacin, la organizacin y funcionamiento y la autonoma de las EUM para decidir el plan de estudios, la contratacin de profesorado, etc.. Encuesta a profesores y alumnos de EUM con tems cerrados. Profesores y alumnos sealan y demandan una nueva concepcin en la identidad jurdica de las EUM, planteando como sus funciones el capacitar didcticamente y ejercitar en la tarea investigadora. Las cualidades propias del maestro deben ser el espritu de observacin y anlisis, tolerancia hacia modos de pensar y actuar y capacidad para establecer y mantener relaciones interpersonales positivas. El currculo debe ser integrado, capaz de unir la teora y la prctica interdisciplinar, las prcticas deben ser un elemento intrnseco del currculo y son un elemento importante. Solicitan titulacin superior, formacin permanente, bibliotecas y seminarios o reuniones. Se da una alternativa a las EUM que los autores catalogan de coherente y moderadamente progresista y se observa un descontento por la poca importancia que se concede a las EUM y su profesorado. Se espera estar a tiempo para modificar actitudes para evitar el repliegamiento de las EUM y se piden hechos que concedan a estas EUM la importancia que merecen por ser las que forman a los futuros maestros.
