933 resultados para Dieta de alto teor proteico


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En el periodo de los meses Enero-Febrero de 1973, se llevo a cabo el estudio del crecimiento de larvas de Heliothis zea en dieta artificial, en el Laboratorio de Biología de la Universidad Nacional Autónoma de Nicaragua (con sede en el Departamento de Leon). Habiendose antes hecho pruebas preliminares en el Laboratorio de Biología de la Escuela Nacional de Agricultura y Ganadería (con sede en el Departamento de Managua). Los objetivos eran: a) determinar el numero de mudas; b) la duración de su ciclo larval y c) la curva de crecimiento de Heliothis zea. Para ello se trabajo en el Laboratorio, con crianza del insecto, haciendo uso de la dieta artificial de Shorey modificada. Los datos a tomar fueron: a) longitud del cuerpo en mms.; b) tiempo transcurrido al tiempo de la muda; c) largo de capsula cefálica; d) ancho de capsula cefálica. De los resultados obtenidos, se detectaron seis mudas en el desarrollo de su ciclo larval. La duración de su ciclo larval vario desde 13 días hasta 21 días, encontrándose un promedio de 16.07 días como resultado de 28 observaciones que se tomaron. En la duración de su estado pupal se obtuvo un promedio de 10.06 días, resultado obtenido de 18 observaciones los análisis se efectuaron en el Instituto Interamericano de Ciencias Agrícolas, obteniéndose los siguientes resultados: a) A medida que aumentaba la edad de la larva, los periodos entre muda son mas variables. b) Siendo la variación del tiempo y longitud del cuerpo, máxima en la sexta muda. c) Los tamaños de las larvas son bastantes constante durante las dos primeras mudas; y se incrementa la variabilidad en las cuatro ultimas. d) Se logro ajuste a la ecuación logística en promedio de 99.10% y con los parámetros B0, B1, B2, se hizo curvas de crecimiento promedio de larvas de Heliothis zea. e) Análisis de correlación fueron efectuados, para conocer el grado de asociación de las variables largo del cuerpo vs. ancho de capsula cefálicas, no encontrándose correlación alguna.

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Consultoria Legislativa - Área XVI - Saúde e Sanitarismo. Apresenta tabela com os limites de alcoolemia para condutores de veículos em diversos países.

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Consultoria Legislativa - Área I - Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Direito Administrativo, Processo Legislativo e Poder Judiciário.

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A importância deste tratado para o Brasil é atribuir a Colônia de Sacramento a Portugal, origem de guerras e disputas posteriores. Em consequência interessa também ao Uruguai e à Argentina.

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Presentado en: Acta Palaeohispanica, IX. Actas del IX Coloquio sobre Lenguas y Culturas Palaeohispánicas. Barcelona, 20-24 de octubre de 2004

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Duración (en horas): Más de 50 horas. Destinatario: Estudiante

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Ordenações, e leys do reyno de Portugal: confirmadas, e estabelecidas pelo Senhor Rey D. João IV’ consiste em obra composta e reimpressa no Mosteiro de S. Vicente de Fora, em Lisboa, em virtude de privilégio real. Segundo Inocêncio, trata-se de uma confirmação do Código filipino, a que foram acrescidas as leis posteriores ao período dos Filipes pelo Rei D. João IV que, ao subir ao trono, ordenou a impressão, substituindo o nome de Filipe IV pelo seu no título, no prólogo e na lei de confirmação. Das ‘Ordenações’, sucessivas edições foram publicadas inicialmente pelo Mosteiro de S. Vicente, datadas de 1636, 1695, 1708, 1727 e 1747, e depois pela Universidade de Coimbra. A cronologia das reimpressões leva a crer que a obra publicada em 1727, composta por cinco livros organizados em três volumes, trata-se da quinta edição. Como no Código filipino e nas impressões anteriores dessas ‘Ordenações’, o primeiro livro contém o regimento dos magistrados e oficiais de justiça; o segundo, as isenções e privilégios da Igreja; o terceiro, o processo civil; o quarto, as leis do Direito Civil, o especialmente quanto às propriedades; e o quinto, as leis penais e o processo criminal, contendo como subsidiarias o Direito Romano e o Canônico. Das edições existentes a publicada em 1717 é conhecida corno Vicentina e foi mandada publicar com todo luxo e magnificência pelo Rei D. João V. Ao contrário das anteriores, esta edição totaliza seis volumes, em vista da agregação de dois volumes de repertório das matérias e um volume de apêndice.

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Poster presentado al XXII Congreso Nacional de Microbiología celebrado en Salamanca los días 11-14 julio de 2011.

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As Leis extravagantes foram compiladas durante o reinado de D.Sebastião. Levada a efeito com o intuito de reformar o código precedente, servia para consumar o triunfo da legislação Corpus Juris e do absolutismo real, conforme analisa Cândido Mendes. Essa nova codificação, também denominada Código Sebastiânico, contudo, não teve o alcance das Leis extravagantes posteriores ao Código manuelino. O trabalho, revisto pelo regedor Lourenço da Silva e outros jurisconsultos, foi aprovado por alvará de 14 de fevereiro de 1569, tendo força de lei. Foi o Cardeal D. Henrique, quando regente do Reino, que ordenara a compilação, alegando a existência de muitas leis e provisões promulgadas depois do Código manuelino, assim como decisões da Casa da Suplicação, o que era fonte de muita controvérsia no fórum, como é declarado no alvará contido na obra. O livro das Leis extravagantes resultou num grosso volume de oitocentas e oitenta páginas, mais quatorze páginas introdutórias, em que aparecem o licenciamento e o sumário da obra. O conteúdo das Leis extravagantes é constituído por seis partes, seus aditamentos, o repertório das matéria contidas na obra, as anotações dos dispositivos revogados e casos de devassa.

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Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vários cargos de importância e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. João II. A descoberta , recentemente, de duas cópias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto é, de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina não passavam de uma refundição daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opiniões polêmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma visão absolutista. Trata-se de uma “esplêndida edição , adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro – que encabeçam as dedicatórias -, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal”, conforme esclarece o Catálogo da livraria do Conde Ameal.