379 resultados para Coisa julgada
Resumo:
Sendo a inteligncia e a vontade partes integrantes da alma, no se opem, mas colaboram na felicidade do homem. Na sequncia dos seus mestres, e da escola franciscana, Escoto d prioridade, na ordem da execuo, vontade sobre a inteligncia, sem que com isso se diminua o papel da razo que condio sine qua non da vontade. Uma condio prvia e necessria, dado que sem saber no h querer, e quem quer, quer alguma coisa que a inteligncia d a conhecer como objecto. De modo particular a inteligncia torna patente o fim da volio, que o bem infinito. Definida a vontade como apetite racional livre, o tender livremente, e por isso de modo contingente para o bem, segundo a recta razo, ela no pode ser violentada, ainda que tenha de ser ordenada por uma afeio pela justia.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Este trabalho visa dar resposta a um problema com que nos deparamos nos dias de hoje, a falta de contacto que existe entre as crianas que habitam em cidades e animais. Com o passar do tempo, este problema tende a agravar-se e necessrio fazer alguma coisa. No local onde realizei a minha PES, Parque Infantil de Santa Catarina, pude observar que este problema se verifica. Como meio de resposta a este problema presente nesta instituio, o meu trabalho consiste numa proposta de projecto sobre a implementao de um co na instituio em causa. Para fundamentar aquilo que defendo e que acredito profundamente, ou seja, que a relao entre animais e crianas traz diversos benefcios para o desenvolvimento infantil, refiro diversos autores e estudos que foram realizados.
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Os Portugueses desde imemorveis tempos gostam de partir descoberta de mundos novos, fazemo-lo pelas mais variadas razes, no entanto, neste trabalho iremos apenas analisar os riscos associados ao turismo de lazer. Os atentados de Nova Iorque em 11 Setembro 2001, Sndrome Respiratrio Grave em HongKong em Fevereiro de 2003, o Tsunami no oceano Indico em Dezembro 2004, a erupo vulcnica na Islndia em Abril de 2010 ou os atentados de Paris em 13 de Novembro 2015, estas datas ficaram marcadas para sempre, lemos e relemos inmeros depoimentos de pessoas que se encontravam de frias nestas cidades e pensamos e se fossemos ns? Os primeiros registos da atividade seguradora datam do ano 5.000 A.C. inicialmente seguravam transportes de mercadorias, hoje em dia podem cobrir qualquer coisa. Com a perceo dos riscos que hoje em dia podem ocorrer numa viagem, ser que as Seguradoras esto preparadas para minimizar os mesmos? E qual a perceo dos riscos para quem viaja. Para o efeito realizou-se um estudo exploratrio por suporte a uma amostra de convenincia que reuniu 152 observaes. Anlises descritivas e testes no paramtricos foram aplicados para definir quais os riscos mais percebidos e quais os que os turistas portugueses pretendem ver cobertos. Concluiu-se que as pessoas que do maior importncia aos Risco de Sade e Financeiro so os que efetuam seguros de viagem, j as que do maior importncia aos Risco Equipamento, Risco Politico, Risco Psicolgico e Risco de Satisfao so as que optam por no fazer seguro.
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Dos R$ 144,4 bilhes previstos na Lei Oramentria Anual (LOA) 2016 para uso discricionrio, ou seja, sem comprometimento com rubricas especficas, aproximadamente R$ 49,4 bilhes (34,2%) j foram empenhados pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT) afastada na ltima quinta-feira pelos senadores para que seja julgada por crime de responsabilidade. Desse total, 15,2% j foram liquidados e 14,1% pagos. Por isso, Temer tem a autorizao da LOA 2016 para investir o valor de R$ 95 bilhes em verbas discricionrias. A conta do pesquisador da Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas da Fundao Getlio Vargas (DAPP/FGV), Wagner Oliveira, com base em dados do Siga Brasil, do Senado Federal.
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Se Michel Temer assumir, vai lutar para deixar a marca dele, mas, pelo menos no perodo em que Dilma estiver sendo julgada, no dever fazer as reformas necessrias. Essa a anlise do doutor e mestre em Cincia Poltica da Fundao Getlio Vargas, Luis Felipe da Graa. O pesquisador foi entrevistado pela agncia France Presse.
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O socilogo que comanda um dos grandes centros de anlise de big data no Brasil diz que os polticos s vo recuperar legitimidade quando aprenderem que "curtir" coisa sria para detectar tendncias e medir o pulso das aspiraes sociais ganhou volume e tempo real no oceano de informaes do big data, nome que se d gigantesca quantidade de dados produzidos diariamente na internet. nessa mina inesgotvel que o socilogo carioca Marco Aurelio Ruediger, da Fundao Getulio Vargas, abastece a Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas, um centro de estudo da viso que os brasileiros tm da mquina estatal e dos poderes da Repblica.
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Este estudo discute a relao entre espiritualidade e educao para a liberdade, a partir da perspectiva antropolgica da natureza mimeticamente desejante do ser humano como elemento chave para a compreenso das relaes humanas, e da espiritualidade como dimenso fundamental para o engajamento na luta pela transformao da sociedade. Por meio de pesquisa bibliogrfica, procede-se anlise do problema identificado por Paulo Freire, de que o opressor hospedado no oprimido representa um obstculo para a libertao, sob a tica da teoria do desejo mimtico de Ren Girard. Trabalha-se com a hiptese de que o elemento antropolgico fundamental presente no pensamento de Paulo Freire, esquecido medida que sua proposta pedaggica assumiu um carter meramente conscientizador, referese dimenso da espiritualidade. Diante do abismo que se coloca entre a utopia da libertao e a realidade instaura-se o cenrio de crise que recai, no apenas sobre educadores formais, como tambm sobre muitos daqueles que, em algum momento de suas vidas, se engajaram na luta pela transformao social. Uma vez que o mtodo sabido, e conscientizar, o fato de que a transformao sonhada no tenha ocorrido leva a concluso de que alguma coisa falhou no processo.(AU)
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Esta pesquisa tem o objetivo de analisar como a interatividade e a transparncia passaram a ser os novos paradigmas da comunicao empresarial e a forma como as empresas esto lidando com esta nova realidade, manifestada com o surgimento e proliferao das redes sociais. No apenas a comunicao corporativa, mas o marketing e o atendimento ao cliente foram profundamente afetados pela Web 2.0 e este trabalho procura fazer uma reflexo deste novo momento, ao optar por um estudo qualitativo, onde foram aplicados questionrios estruturados e semi-estruturados, alm da observao participante. Trata-se de um estudo de caso na Embrapa Solos, o primeiro centro de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria a implantar blogs corporativos quando pouco se falava no assunto. Nos ltimos cinco anos, desde que os primeiros posts foram publicados, muita coisa mudou na delicada balana de poder x informao/ empresa x consumidor. Este estudo conclui que apesar dos avanos que os blogs proporcionaram no s Embrapa Solos, mas em outras empresas que adotaram esta e outras redes sociais, ainda h um longo caminho a ser percorrido, de horizontalizao de estruturas e real democratizao da informao.
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Este trabalho busca apresentar as vivncias de trs pessoas ouvintes, alm do prprio autor, filhas de pais surdos, discutindo as relaes familiares entre pais e filhos, mostrando as diferenas em relao s famlias que no possuem pessoas surdas no seu mago, desmistificando preconceitos e pr-conceitos. Devido as barreiras comunicacionais e pelo preconceito, muitos surdos acabavam sendo privados do direto de serem pais. Nos relatos apresentados nesta dissertao, houve momentos em que isso quase aconteceu na vida dos sujeitos entrevistados para esta pesquisa. Porm, com fora e conscincia dos direitos adquiridos, esses pais surdos no permitiram que tal coisa acontecesse. O texto inicia com a trajetria formativa e profissional do autor para, em seguida, trazer os autores que abordam temas como surdez (Wrigley, 1996; Lacerda, 1998; Perlin, 1998; Moura, 2000; S, 2002; Quadros, 2004; Sacks, 2007), antropologia (Hall, 1992; Gomes, 2008), relaes familiares (Lacan, 1987) e autobiografia (Ferraroti, 1991; Pineau, 2006; demartini, 2008). A lngua de sinais e a histria educacional dos surdos tambm so discutidas neste trabalho. Por ltimo, so apresentados os relatos de histria de vida feitos na pesquisa de campo de forma literria, com as anlises dos depoimentos colhidos pelos sujeitos entrevistados (filhos ouvintes e pais surdos) os quais evidenciam que ser filho de pais surdos pode ser to normal quanto ser filho de pais ouvintes.
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Esta dissertao de mestrado fundamenta-se na pesquisa qualitativa e tem como objetivo a anlise da ideologia do Bnus Mrito, institudo para os servidores pblicos do Estado de So Paulo no incio da dcada de 2000. Limitamos nossa anlise docncia do ensino fundamental. As transformaes econmicas, ocorridas a partir da dcada de 1980 nos pases altamente industrializados, passam a exigir a melhoria do ensino dos pases emergentes. Em conseqncia, a educao volta a ser revalorizada e a ter papel de destaque para os investimentos externos, atravs das agncias e rgos internacionais tais como: Bird, Unesco, Banco Mundial, PNUD. A ideologia do Bnus Mrito um exemplo tpico de transferncia para o mbito educacional de modelos de gesto das empresas privadas. Esta ideologia afeta a atividade docente, cujo desempenho , doravante medido atravs de pontos, diviso de trabalho, impessoalidade, requalificao profissional etc. Efetivamente, em meio globalizao da economia e ao contexto poltico neoliberal, o governo do Estado de So Paulo optou, no perodo analisado, por seguir as determinaes das grandes potncias econmicas. O repasse de recursos financeiros recebidos pelo Estado para a efetivao das mudanas educacionais (diminuio da evaso, universalizao das matrculas, aumento do nmero de alunos com aprovao) esteve condicionado s exigncias das referidas agncias e rgos internacionais. Como demonstrado neste trabalho, essa poltica relega a segundo plano o docente e sua prtica de ensino. A explicitao do fundamento da ideologia do bnus no interior da escola pblica visa demonstrar, em primeiro lugar, que o Bnus Mrito um aparente benefcio ao docente; e, em segundo lugar, que sua implantao no outra coisa que o domnio econmico sobre o projeto educacional.
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Este estudo apresenta uma pesquisa nas obras de Pierre Lvy, sobre as relaes entre educao e tecnologia. A investigao est centrada sobre os conceitos de desterritorializao do conhecimento e descentralizao do saber. A temtica que o referido autor desenvolve, a respeito dos conceitos de ecologia cognitiva, tecnologias da inteligncia e inteligncia coletiva, assim como o saber e o conhecimento que permeiam a educao do futuro, o objetivo central deste trabalho. O objeto de pesquisa a prpria produo do autor. Esses conceitos so problematizados levando em conta duas instncias: de um lado, o conhecimento acadmico institucionalizado e de outro lado, a proposta de uma inteligncia coletiva, que d espao para uma dimenso mais ampla do saber humano. Lvy reconhece que cada ser humano sabe alguma coisa, e que, em funo disto, entende que o conhecimento no lugar de estar reservado a espaos especficos, est presente na humanidade na forma de uma inteligncia coletiva. Acredita que a popularizao do acesso ao ciberespao atravs das tecnologias da inteligncia e da cibercultura resulta em um espao antropolgico onde as inteligncias coletivas produzem um espao de saber democrtico , possvel a todos os seres humanos e, um espao de produo de diferentes saberes. Esta pesquisa considera tambm as resistncias proposta de Pierre Lvy, e, aprofunda, de maneira crtica, a idia enunciada acima, de uma educao do futuro.(AU)
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O Direito de Autor protege a criao intelectual e, do mesmo modo, protege a obra cinematogrfica. A obra cinematogrfica caracteriza-se pelo conjunto de obras do realizador, do autor do argumento e dos dilogos, e da banda musical, conforme os artigos 2, n 1 alnea f) e 22, n 1 do Cdigo de Direito de Autor e Direitos Conexos. O Direito de Autor subdivide-se em direitos patrimoniais e direitos pessoais. Apenas os direitos patrimoniais so passveis de sofrer alterao de titular. A obra intelectual, enquanto coisa incorprea, objeto de transmisso. E como objeto de transmisso ela possvel de ser penhorada apenas no contedo patrimonial. E esta questo no pacfica pela doutrina no Ordenamento Jurdico Portugus, pois sendo os direitos morais intransmissveis a utilizao que se faa do contedo patrimonial pode colidir com estes direitos morais. Embora a penhora incida apenas sobre o contedo patrimonial, ela pode ser condicionada pelo exerccio dos direitos morais. A questo de mxima importncia prende-se no facto de, no havendo mais nada a penhorar, poder-se ou no penhorar o Direito de Explorao do Direito de Autor quando ele esteja na pessoa do criador e/ou quando esteja na pessoa de um terceiro. Outro problema que a obra cinematogrfica suscita, prende-se com o facto de, sendo possvel penhorar, em que medida que vamos penhorar, pois verifica-se vrios direitos de autor inseridos numa s obra. Ou seja, sobre a obra cinematogrfica reconhecem-se vrios autores e, alm disso, integrados na obra cinematogrfica reconhece-se a possibilidade de coexistirem vrias obras suscetveis de utilizao autnoma, sobre os quais existem direitos de autor, com contedos patrimoniais e morais, distintos do que incide sobre a obra cinematogrfica como um todo.
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Psychology is a relatively new scientific branch and still lacks consistent methodological foundation to support its investigations. Given its immaturity, this science finds difficulties to delimit its ontological status, which spawnes several epistemological and methodological misconceptions. Given this, Psychology failed to demarcate precisely its object of study, leading, thus, the emergence of numerous conceptions about the psychic, which resulted in the fragmentation of this science. In its constitution, psychological science inherited a complex philosophical problem: the mind-body issue. Therefore, to define their status, Psychology must still face this problem, seeking to elucidate what is the mind, the body and how they relate. In light of the importance of this issue to a strict demarcation of psychological object, it was sought in this research, to investigate the mind-body problem in the Phenomenological Psychology of Edith Stein (1891-1942), phenomenologist philosopher who undertook efforts for a foundation of Psychology. For that, the discussion was subsidized from the contributions of the Philosophy of Mind and the support of the phenomenological method to the mind-body problem. From there, by a qualitative bibliographical methodology, it sought to examine the problem of research through the analysis of some philosophical-psychological philosopher's works, named: "Psychic Causality (Kausalitt Psychische, 1922) and Introduction to Philosophy" (Einfhrung in die Philosophie, 1920). For this investigation, it was made, without prejudice to the discussion, a terminological equivalence between the terms mind and psyche, as the philosopher used the latter to refer to the object of Psychology. It sought to examine, therefore, how Stein conceived the psyche, the body and the relationship between them. Although it wasn't the focus of the investigation, it also took into account the spiritual dimension, as the philosopher conceived the human person as consisting of three dimensions: body, psyche and spirit. Given this, Stein highlighted the causal mechanism of the psyche, which is based on the variations of the vital force that emerges from the vital sphere. In relation to the corporeal dimension, the philosopher, following the analysis of Edmund Husserl (1859-1938), highlighted the dual aspect of the body, because it is at the same time something material (Krper) and also a linving body (Leib). On the face of it, it is understood that the psyche and the body are closely connected, so that it constitutes a dual-unit which is manifested in the Leib. This understanding of the problem psyche-mind/body provides a rich analysis of this issue, enabling the overcoming of some inconsistencies of the monistic and dualistic positions. Given this, it allows a strict elucidation of the Psychology object, contributing to the foundation of this science.