1000 resultados para códigos esféricos


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INTRODUÇÃO: Os pacientes portadores de doença renal crônica constituem uma população de alto risco para o declínio cognitivo, pois, frequentemente, são usuários de "polifarmácias" e apresentam comorbidades como diabetes e hipertensão arterial. OBJETIVO: Avaliar a função cognitiva, a depressão e a qualidade de vida de pacientes em diferentes estágios da doença renal crônica. MÉTODO: Estudo transversal realizado nos meses de junho a dezembro de 2007, em 119 pacientes, sendo 27 em diálise peritoneal, 30 em hemodiálise, 32 em pré-diálise e 30 com hipertensão arterial. Realizou-se bateria de testes: Mini-mental, Teste de Fluência Verbal, Dígitos, Teste do Relógio, Códigos, SF-36 (Qualidade de Vida) e Inventário Beck de Depressão. Coletaram-se dados clínicos e laboratoriais dos pacientes e foi feita sondagem, análise de prontuário, sobre uso de medicamentos. RESULTADOS: Não se observou diferença na média de idade dos pacientes nos diferentes grupos. Não houve diferença estatística na avaliação do MEEM (p = 0,558). Os pacientes em hemodiálise apresentaram pior performance nos testes de avaliação cognitiva Dígitos ordem direta (p = 0,01) e Relógio (0,02) e, no teste Código (p = 0,09), houve uma tendência de pior desempenho. O pior resultado no teste de Fluência Verbal foi observado nos pacientes do grupo da pré-diálise. Não houve diferença entre os grupos quanto ao nível de depressão e qualidade de vida. CONCLUSÃO: Esses resultados evidenciam a ocorrência de déficit cognitivo nos pacientes com DRC, notadamente naqueles tratados pela hemodiálise, e sugerem a necessidade de se realizar estudos longitudinais para confirmar ou não a influência do tratamento dialítico no declínio cognitivo.

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As moléculas biológicas mais interessantes são longos polímeros. Em analogia com a linguagem humana alfabética, estes podem ser chamados de textos, e analisados, quanto à estrutura primária, como sequência de letras (monômeros; como nucleotídeos, aminoácidos, etc.) ou de palavras (códigos de oligômeros, de até 5-6 letras). Considera-se que o estudo das palavras, em abordagem de tipo lingüístico, possa contribuir para o entendimento das interações (comunicações) moleculares. As linguagens e dialetos, moleculares e humanos, são contrastados. A linguagem molecular se distingue peculiarmente da humana, por exemplo, por utilizar forma tridimensional, dinâmica temporal, ausência de espaçamento e pontuação, e sobreposição de significados. Apresenta-se um método matemático para descoberta, de palavras em textos. A palavra AAA (trinca de adeninas) foi estudada na evolução do RNA ribossômico 5S. Observou-se que esta palavra é mais freqüente em organismos menos complexos e menos freqüente nos mais complexos, das linhagens de fungos, plantas e vertebrados. Nas duas últimas, reduziu-se também o grau de variabilidade gênica. Pelo contrário, grau moderado de freqüência da palavra persistiu em toda a linhagem dos invertebrados, com manutenção paralela de alto nível de variabilidade gênica. Nas mitocôndrias, plastídeos e micoplasmas, a freqüência da palavra AAA foi aumentada, de acordo com sua necessidade de interações com maior amplitude de variação. Esses comportamentos indicam que a palavra monótona AAA permite ambigüidade de interações. Com a evolução da complexidade orgânica e da maior especificidade molecular, as palavras ambíguas foram progressivamente evitadas.

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Talvez o tema mais recorrente do discurso filosófico que atravessa o pensamento moderno e a contemporaneidade seja a idéia da realidade como construção. Como reação ao realismo objetivista, que acreditava ser a realidade exterior e independente da subjetividade e para quem a experiência é a capacidade de ser afetado pelas coisas através dos sentidos e de reproduzi-las em conteúdos mentais representativos, a modernidade vai estabelecer que: a) a consciência não é uma mera passividade receptiva, mas atividade configurante; b) a realidade não é refletida pela consciência, mas por ela, de certa forma, construída. A nossa época recolhe esta herança de maneira fecunda particularmente no discurso semiológico: a realidade construída intersubjetivamente é uma teia de significados e valores que o homem institui ao redor de si no mundo. Ela sedimenta-se em sistemas de veiculação sêmicos (sobretudo na língua) e se fixa em códigos. Daí emerge a questão: tendo a realidade, enquanto construção, os limites e alcance do código, como se comporta a consciência e seus registros perante o não-codificado, o não-construído, a sua ausência? Algumas abordagens desse outro da consciência, apresentadas como declinações de metáforas da ausência, é aquilo que esse artigo pretende apresentar.

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C’est principalement par le cinéma que nous connaissons et partageons le réel des villes, même celles dans lesquelles nous vivons. Par le cinéma, nous découvrons plus de villes que nous n’en visiterons jamais. Nous connaissons des villes que nous n'avons jamais vues. Nous apprenons à découvrir des villes que nous connaissons déjà. Nous avons en mémoire des villes qui n'existent pas. Que nous soyons spectateur ou créateur, les villes existent d'abord dans notre imaginaire. Percevoir, représenter et créer sont des actes complémentaires qui mobilisent des fonctions communes. Toute perception est conditionnée par le savoir et la mémoire, elle dépend de la culture. Toute représentation, si elle veut communiquer, doit connaître les mécanismes et les codes mémoriels et culturels du public auquel elle s’adresse. Le cinéma ne fait pas que reproduire, il crée et il a appris à utiliser ces codes et ces mécanismes, notamment pour représenter la ville. L’étude du cinéma peut ouvrir aux urbanistes et aux professionnels de l’aménagement, de nouveaux champs de scientificité sur le plan de la représentation et de la perception comme partage du réel de la ville. La ville et le cinéma doivent alors être vus comme un spectacle dans son acception herméneutique, et de ce spectacle il devient possible d’en faire émerger un paradigme; ou dit autrement, the basic belief system or worldview that guides the investigator, not only in choices of methods but in ontologically and episemologically fundamental ways. (Guba & Lincoln, 1994) Ce paradigme, que nous proposons de décrire, de modéliser et dont nous montrons les fonctions conceptuelles; nous le désignons comme la Ville idéelle.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone el montaje de una obra de teatro desde un planteamiento interdisciplinar en ESO y bachillerato. Se realiza en el IES Ilipa Magna en Alcalá del Río, Sevilla. Los objetivos para el profesorado son: detectar las necesidades de formación del profesorado con respecto a la comunicación desde el punto de vista semiótico; reflexionar e investigar acerca de la didáctica y de los valores educativos de la comunicación a través de los distintos códigos; crear una actividad común en la que la mayoría del alumnado del centro se vieran involucrados y que tuviera como resultado la puesta en escena de un espectáculo en donde se pusieran de manifiesto los distintos lenguajes artísticos; intentar que todos los resultados de nuestras investigaciones quedaran reflejados en la elaboración de un material didáctico propio. Los objetivos para el alumnado son: enriquecer la capacidad expresiva; potenciar y desarrollar la creatividad; cooperar en la tarea común que implica la dramatización; aceptar las normas que todo trabajo en grupo supone; proporcionar el placer que se deriva de la naturaleza lúdica que supone el hecho teatral; dar escape a las energías sobrantes.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone el uso de un software educativo de mercado para la alfabetización del alumnado a través de una serie de áreas de conocimiento. Se realiza en el IES Ciudad Jardín en Málaga. Los objetivos son: motivación e interés por las disciplinas; desarrollar habilidades de expresión verbal y escrita, exigibles a su edad y situación académica; disponer de las capacidades necesarias para generar algún proceso deductivo y-o inductivo en cualquier disciplina; comprender e integrar procesos lógicos científicos, tecnológicos y sociales; adquirir hábitos y técnicas de estudio que den buenos rendimientos en calidad de información y de formación; alcanzar el vocabulario necesario y conocer los medios para obtenerlo; formar al mayor número de alumnos en el manejo de las nuevas tecnologías; aprender a relacionarse con otras personas y a participar en actividades de grupo con actitudes solidarias y tolerantes; utilizar las fuentes de información de forma autónoma y crítica; interpretar y producir con propiedad, autonomía y creatividad, mensajes que utilicen códigos científicos y técnicos; producir simulaciones informáticas que les permitan una mejor comprensión de la materia a estudiar.

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Se incluyen todas las actividades y cuestionarios empleados en el proceso

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone el desarrollo de metodologías activas y participativas para trabajar en el primer ciclo de la ESO, la comprensión, el habla y la lectura. Se realiza en el CEIP Reyes Católicos en Vera, Almería. Los objetivos son: comprender y producir mensajes orales y escritos de acuerdos con sus necesidades e intereses atendiendo a diferentes intenciones, interlocutores y contextos de comunicación respetando y valorando las normas de la lengua; intercambiar ideas, experiencias y sentimientos, adoptando una actitud respetuosa ante las aportaciones de los otros y atendiendo a las reglas propias del intercambio comunicativo; utilizar la lengua oralmente y por escrito como instrumento de aprendizaje y planificación de la actividad mediante el recurso o procedimientos que facilitan la elaboración y anticipación de alternativas de acción, la memorización de informaciones y la recapitulación y revisión del proceso seguido; utilización de los distintos medios de comunicación como fuentes de información útiles para el estudio y el conocimiento de problemas y temas particulares; preparar a los individuos para que sepan organizar, interpretar y utilizar los medios de comunicación y sus diferentes códigos; que sean capaces de utilizar algunos de esos medios de comunicación y tecnologías para transmitir los distintos mensajes; desarrollar el pensamiento lógico y la capacidad creativa, aprendiendo a disfrutar y respetar las creaciones propias y ajenas; reflexionar sobre el uso de la lengua como vehículo de valores y perjuicios clasistas, racistas, sexistas, etc, con el fin de introducir las autocorrecciones pertinentes; conocer las normas que rigen la convivencia de los distintos grupos sociales y adquirir hábitos para obrar de acuerdo con ellas; apreciar la importancia de las actitudes que muestran las personas en su ámbito cotidiano para una mejor convivencia; colaborar en la realización de actividades en grupo, tomar iniciativas para planificar alguna de ellas, haciendo compatible con los propios objetivos y deseos de los demás miembros del grupo, asumiendo las responsabilidades que le correspondan; reconocer y analizar los elementos y las características de los medios de comunicación con el fin de ampliar las destrezas discursivas y desarrollar actitudes criticas ante sus mensajes valorando la importancia de las manifestaciones en la cultura contemporánea. Los resultados son: mayor desarrollo de la capacidad lecto-escritora; mayor adquisición de vocabulario; mejor manejo de las técnicas instrumentales; mayor afianzamiento de los conocimientos; mayor implicación y motivación del alumnado; mayor capacidad autónoma y cooperativa en el trabajo.

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Globalizar todo el plan de trabajo entorno a la elaboración de un periódico digital 'Valle Verde Digital', para que el alumnado desarrolle estratégias útiles cara a la comprensión de textos y expresión escrita, permitiendo elevar los estándares académicos del alumnado de todo el centro. Este periódico digital, permitirá el acceso y uso de códigos de comunicación escrita, y el manejo de las nuevas tecnologías de la información y la comunicación, dotando de herramientas de trabajo tanto al alumnado como al profesorado del centro.

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El grupo de profesoras se plantean cambios organizativos, curriculares y materiales para llevar a cabo de forma diferente e acercamiento a los códigos oral y escrito, realizándolos desde métodos globales de lectoescritura, contextualizados, utilizando las bibliotecas de aula como ejes dinamizadores, pensamientos divergentes y cambios en los agrupamientos del alumnado y del profesorado para llevar a cabo un trabajo más colaborativo y abriendo las puertas a la familia en dicho proceso.

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Este proyecto pretende proporcionar los conocimientos y práctica necesarios para utilizar las TICs como recurso educativo y medio de comunicación, tanto por el profesorado como por el alumnado. Asimismo pretende desarrollar las competencias textuales necesarias para evitar la manipulación sutil que a través de la diversidad de códigos y textos que ofrecen estas tecnologías suele producirse, sobre todo en la infancia y la adolescencia. Por otro lado pretende implicar a madres y padres realizando una formación específica para ellos y solicitando su colaboración en las actividades previstas, como el portal virtual.

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Desarrollar unas ideas sobre información e ingeniería del lenguaje entre las lecciones de Psicología Industrial del programa, dada la importancia organizativa de las comunicaciones y del lenguaje en el mando de grupos humanos y en la dirección de sus actividades. Ofrecer un tema que despierte la curiosidad investigadora de los universitarios (desde el filósofo hasta el técnico de comunicaciones). El lenguaje como medio importante para la comunicación. Existen tres bloques en el presente trabajo: 1. Psicoinformática, información y conducta, elementos de la teoría de la información, aprehensión de la información. 2. Lenguaje: estructura estadística, psicología y lógica del lenguaje e inteligibilidad. 3. Aplicaciones: lenguaje y comportamiento, criptografía, lenguajes automáticos, máquinas de traducir, lenguajes unívocos, ingeniería de las comunicaciones, mercadotecnia. Se trata el lenguaje y la comunicación explicando sus características, códigos, su lógica y estructura estadística, la semántica, el diferencial semántico, los elementos retóricos de los mensajes, la identificación de textos y el criptoanálisis, para hacer referencia posteriormente a los lenguajes automáticos, los ordenadores, los programas de ordenador, las máquinas de traducir y sus inconvenientes. Por último tratan la mercadotecnia desde la promoción de los productos hasta el análisis del mercado como difusión de la información. La bibliografía que recomienda la divide en varios temas: teoría de la información, ordenadores, vertiente psicológica y lógica matemática. Se trata de un trabajo de tipo informativo en el que se destaca la importancia de la comunicación y el lenguaje en el mando de grupos humanos por lo que señala la importancia de su investigación. Se ofrece una serie de ideas, fórmulas, tablas orientativas e información sobre el lenguaje y las formas de comunicación, que puede servir como estímulo para la posterior investigación dada la importancia organizativa de las comunicaciones.

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Situar aspectos del lenguaje en general en un marco de referencias psicolingüísticas. Se cuestiona la autonomía lingüística y se defiende que la lingüística es en sí misma sociolingüística. Se intenta demostrar que es el aparato escolar el que proporciona las claves para poder hacer un análisis textual de los códigos retóricos. Textos predominantemente incursos de la decada de 1854-1864. Se realiza un estudio del género literario denominado 'Retórica formal pública' comparándose fragmentos de los discursos de distintos políticos, textos y opiniones de otros autores. Bibliografía. Transcripciones de las sesiones de cortes. Análisis lingüístico del discurso político, centrándose en la búsqueda de antagonismos, contradicciones, autocontradicciones y ataques. Realiza un recorrido histórico sobre los acontecimientos, instituciones y sujetos de la época. Analiza las diferencias psicosociolingüísticas entre las diferentes clases sociales. Presenta fragmentos de discursos políticos analizando el tipo de oraciones utilizado, las negaciones teóricas pero no prácticas y las negaciones prácticas pero no teóricas y los lexemas referidos a valores sociales. Hace una serie de reflexiones acerca de la retórica vulgar y la retórica vacía y sobre el debate mantenido acerca de la igualdad de oportunidades ante la educación. Con respecto a este último aspecto afirma que la diferencia de nivel educativo producía una situación piramidal, en cuyo vértice se situaban los escasos individuos con un elevado metalenguaje, y en los escalones intermedios, y sobre todo en la base, una enorme masa no escolarizada que se limitaba a escuchar un lenguaje que no entendía, construyendo un nuevo lenguaje que, a su vez, era incomprensible para los expertos, o simplemente se callaba. Explica cómo surge la ideología de escuela 'correctiva'. Analiza el concepto de semiomaquia. Aporta un glosario de términos. El análisis de lo que en el siglo XIX era la escolarización primaria y secundaria permite una mayor formalización de los efectos de la Enseñanza Primaria y Superior tanto sobre la retórica elevada como sobre cualquier actividad lingüística que tenga por objeto modificar actitudes intersubjetivas. El autor reconoce para su trabajo el mérito de haber intentado abrir algunos pasillos desde la Lengua a la Psicología Social entendida inevitablemente como Historia, y haber apuntado algunos modelos para interrelacionar la retórica, las mentalidades y la escuela. Quedaría por justificar el término 'Psicosociolingüística' ya que, según el autor, la lengua al ser conducta es un asunto psíquico y social, con lo que bastaría decir 'Lingüística' para entender 'Psicosociolingüística'.

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Esta guía ofrece las claves para introducirse en el lenguaje de la pintura, a partir de un recorrido por los fondos del Museo Casa Natal de Jovellanos que ofrece una colección de arte asturiano correspondiente a la pintura de los siglos XIX y XX; la colección se completa con autores españoles y pinturas de distintas escuelas europeas a partir del s. XVI. Se estructura en un cuaderno de introducción general a los códigos visuales de la pintura (el color, la textura, el punto, la línea y el movimiento, el espacio en la pintura, el centro y el equilibrio, la composición, el arte abstracto) y unas fichas sueltas donde se proponen una serie de recorridos visuales para realizar por el museo (en cada una de ellas se reproduce un cuadro, se realizan unas propuestas de observación y se mencionan otras obras así como su localización en el museo); finalmente como resumen de los recorridos se ofrece un ejercicio sobre composición.

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Resumen basado en la publicación