832 resultados para boards of directors
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The idea of departmental select committees in the House of Commons was floated as long ago as the Haldane Report in 1918 and periodically mooted by figures from both left and right as varied as Amery and Laski in the inter‐war years. It was raised again during the wartime investigations of the Machinery of Government committee, only to be shot down by the then Cabinet Secretary, Sir Edward Bridges, on the grounds that it would constrain the frankness with which the Civil Service could advise ministers. Departmental select committees were not to be introduced until 1979. Ten years ago the Institute of Contemporary British History organised a symposium to review their progress. On 31 January 1996 in committee room 10 at the House of Commons the ICBH, in conjunction with the Hansard Society, held another seminar to re‐examine the development of the departmental select committee system, its successes and failings. It was chaired by George Cunningham (Labour MP 1970–82, SDP MP 1982–83). The principal participants were Sir Peter Kemp (Deputy Secretary, Treasury 1983–88, Next Steps Project Manager, Cabinet Office, 1988–92), Douglas Millar (Clerk of Select Committees, House of Commons since 1994), Dr Ann Robinson (author of Parliament and Public Spending, head of the policy unit at the Institute of Directors [IOD], 1989–95 and Director‐General of the National Association of Pension Funds Ltd since 1995), Robert Sheldon (Labour MP since 1964, Financial Secretary to the Treasury 1974–75, member of the Public Accounts Committee [PAC] 1965–70 and 1975–79 and chairman since 1983, member, Public Expenditure Committee 1972–74, and member of the Treasury and Civil Service Committee [TCSC] 1979–81) and Sandy Walkington (head of corporate affairs at BT [British Telecom] plc), with further contributions from Peter Riddell (assistant editor: politics, The Times, since 1993), Chloe Miller, Sean McDougall, Tim King and Chris Stevens.
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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Professor Doutor José Freitas Santos
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica
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Resumo I (Prática Pedagógica) - O Estágio do Ensino Especializado realizado no presente ano lectivo foi elaborado na Academia de Música de Lisboa em três turmas. Vários foram os desafios encontrados no decorrer do ano lectivo, como por exemplo a instabilidade das turmas, a falta do quadro na sala em algumas aulas e a pouca experiência anterior na área de docência. A realização deste estágio permitiu experimentar actividades e estratégias aprendidas nas disciplinas do mestrado e estimulou uma atitude de reflexão regular sobre as escolhas pedagógicas elaboradas e sobre a resposta dos alunos. Também o feedback dos professores da Unidade Curricular de Didáctica do Ensino Especializado foi essencial na consciencialização de aspectos que teriam que ser mudados na minha abordagem do ensino: fazer actividades mais formativas e menos avaliativas, dar mais feedback, não avançar para outro nível enquanto uma tarefa ainda não estiver consolidada, não modificar as instruções tão rapidamente, ter cuidado com a apresentação visual das células rítmicas e pensar em soluções para quando os alunos estão cansados. Foi também importante reflectir sobre os planos de aula realizados ao longo do ano e sobre o que não seria realizado da mesma forma, nomeadamente na introdução de células rítmicas, introdução de funções harmónicas e cadências. Durante este ano foi feito um esforço para melhorar estes aspectos, no entanto ainda não foi possível implementar todas as mudanças. De qualquer modo, esta reflexão é um bom ponto de partida para o planeamento do próximo ano e um exemplo da atitude que deve acompanhar-me durante toda a minha actividade enquanto docente.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria sob orientação de Mestre Helena Maria Santos de Oliveira
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A fabricação de moldes é uma actividade que se desenvolve em Portugal há várias décadas, com qualidade reconhecida mundialmente. A indústria automóvel é um dos principais destinos de grande parte dos moldes produzidos em Portugal. Algumas das peças produzidas nesses moldes possuem dimensões apreciáveis, tendo em conta o peso e dimensão média das peças injectadas em plástico. São exemplo disso os pára-choques dos automóveis e o tabliê. A produção dos moldes para estas peças é complexa, implicando um longo tempo de maquinagem e a manipulação dos moldes em diferentes fases, com vista ao acesso a todas as faces do molde. A IGM – Indústria Global de Moldes, SA. é a empresa responsável pela produção dos moldes para peças de média dimensão dentro do Grupo SIMOLDES. Atendendo à necessidade permanente de rodar a 90o moldes de grande porte, que podem apresentar pesos na ordem das 10 a 30 toneladas, e não existindo no mercado qualquer solução adaptável a esta necessidade, a empresa entendeu por bem levar a efeito o projecto desse equipamento, atendendo ao compromisso custo-benefício que torne viável a realização prática do mesmo. Após os esboços iniciais e uma discussão interactiva e iterativa com a empresa, foram analisadas as diferentes soluções entendidas como viáveis, tendo sido escolhido um dos anteprojectos realizados. Foram ainda discutidas as diversas alternativas de accionamento. Com base nesse anteprojecto, a estrutura foi optimizada e verificada através do Método de Elementos Finitos, tendo sido elaborado o projecto final, com o grau de detalhe necessário à sua fabricação e implementação na empresa.
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RESUMO - A gestão empresarial dos hospitais é uma velha aspiração do sistema e dos profissionais da saúde em Portugal. Já o Estatuto Hospitalar de 1968 previa a organização e a gestão dos hospitais «em termos de gestão empresarial». A Lei de Bases da Saúde, de 1990, relembrava que a administração das unidades de saúde deveria obedecer a «regras de gestão empresarial». O Hospital Fernando da Fonseca, criado desde 1991, foi objecto de concessão de gestão por contrato, precedendo concurso público, a uma entidade privada, em 1995. Em 1997, o relatório do Grupo de Trabalho sobre o Estatuto Jurídico do Hospital recomendava a adopção da figura de instituto público com natureza empresarial, adequada autonomia de gestão e forte responsabilidade, podendo regular-se, em alguns domínios, por normas de direito privado. Em 1998 foi criado o Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, com formas inovadoras de gestão, utilizando meios de gestão maleáveis. Em 1999 foi criada a Unidade Local de Saúde de Matosinhos, englobando não apenas o Hospital de Pedro Hispano, naquela cidade, mas também os quatro centros de saúde da sua área de atracção. Em 2001 foi criado o Hospital do Barlavento Algarvio, em moldes semelhantes aos do Hospital de São Sebastião. Os restantes hospitais públicos mantiveram a estrutura e regras de funcionamento convencionais. Observa-se que o modelo de gestão convencional do hospital público tem hoje consequências desfavoráveis para os cidadãos, para os profissionais que nele trabalham e também para o sistema de saúde no seu conjunto. Em 2002, uma nova lei alterou disposições da Lei de Bases da Saúde de 1990 e aprovou um novo regime jurídico de gestão hospitalar. De acordo com ele, a rede de prestação de cuidados de saúde passou a integrar vários modelos de hospitais: hospitais SPA, hospitais EPE, hospitais SA, clínicas privadas com ou sem nome de hospital, instituições e serviços geridos por entidades públicas ou privadas, mediante contrato de gestão e hospitais PPP. Analisam-se os ganhos introduzidos pelo modelo inovador de hospital SA, no que respeita ao estatuto, dotação de capital, poderes especiais, regras de controlo financeiro, regimes laborais, órgãos sociais, instrumentos de gestão e direcção técnica. Finalmente, antecipa-se um quadro analítico de oportunidades e riscos sobre este modelo. As críticas têm-se concentrado sobre a estratégia de mudança e sobre o mecanismo de escolha dos dirigentes e das respectivas chefias intermédias. Em relação à estratégia, conclui-se ser a questão mais empírica do que conceptual. Em relação à forma de identificação dos dirigentes, recomenda-se o acompanhamento crítico da experiência, salientando-se, a par do que ela pode trazer de positivo, os riscos de partidarização e instabilidade.
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The case describes the development of MyFARM’s internationalization plan, a service of Deimos Engenharia, under the GloCal Radar. This space engineering company hired Lisbon Consulting Company to undertake the project to overcome its lack of market orientation. The consultants’ analysis revealed Stevens County, Kansas, as the market with the highest potential for MyFARM. A suitable entry strategy and adaptation of the service for the local market was proposed. The case culminates with the Board of Directors discussing the viability of implementing the consultants’ recommendations to start diversifying their sources of revenue streams.
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Osakeyhtiölakiin on vuodesta 2006 asti sisältynyt maksukykytesti (OYL 13:2), jonka tulkinnallinen epäselvyys on motivoinut useita tutkimuksia ja melko kriittistäkin kirjoittelua. Säännöksen tarkoituksena on ehkäistä osakeyhtiön velkojia uhkaava varojenjako velvoittamalla yhtiön johto huolellisuusvelvoitteensa nojalla arvioimaan varojenjaon vaikutukset yhtiön maksukyvyn säilymiseen. Oikeuskäytännön puuttuessa maksukykytestin toteuttamistapaan liittyy kuitenkin edelleenkin merkittävää epävarmuutta. Tämän tutkimuksen tavoitteena on pyrkiä selvittämään, miten osakeyhtiölain mukainen maksukykytesti pitäisi toteuttaa pienissä osakeyhtiöissä, joiden taloushallinto on kokonaan tai osittain ulkoistettu tilitoimistolle. Olennainen osa tutkimuksen tavoitetta on ottaa kantaa tilitoimiston rooliin maksukykytestin toteuttamisessa. Tutkimuksen johtopäätöksenä voidaan todeta, että yksityiskohtaisten tilinpäätöksen tunnuslukuihin perustuvien maksukykyarvioiden laatiminen maksukykytestin toteuttamiseksi on pienissä osakeyhtiöissä pääsääntöisesti tarpeetonta. Merkitystä tulisi sen sijaan antaa yhtiön johdolla olevalle hiljaiselle tiedolle, sillä yhtiön johto tuntee yrityksen tilanteen parhaiten ja kykenee siten myös arvioimaan tuleva kehitystä. Tilitoimiston rooliksi jää tällöin varmistaa, että asiakasyrityksen johto tuntee oman vastuuasemansa. Tutkimuksen perusteella tilitoimistot voisivat myös hyödyntää omaa asemaansa pienten yhtiöiden neuvonantajina nykyistä paremmin ohjeistamalla asiakasyrityksiään dokumentoimaan maksukykytestin hallituksen kokouspöytäkirjaan esimerkiksi osana hallituksen osingonjakoehdotusta.
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Ontario Editorial Bureau (O.E.B.)
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Book contains meeting minutes of the Board of Directors of the Humberstone Shoe Company Ltd., held at the Office of McLeod, Young, Weir and Co. Limited, Metropolitan Building, Toronto. Board of Directors includes: H.H. Knoll (President), J.H. Radcliffe, E. K. Reiner, T.H. Kinnear, L.B. Spencer. There is some correspondence, annual reports, contracts, by-laws, statements of profit and loss etc. throughout the book.
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Temple Grandin was born in Boston, Massachusetts on August 29,1947 to Richard Grandin and Eustacia Cutler. She was diagnosed with autism at age 2. She suffered from delayed speech development and did not begin to speak until the age of 4. Temple’s mother defied the doctors and kept her out of institutions. Temple was given speech therapy as well as an intensive education. Her high school science teacher and her aunt on a ranch in Arizona inspired Temple to continue her studies and pursue a career as a scientist and livestock equipment designer.She graduated from Hampshire Country School (a boarding school for gifted children) in Ridge, New Hampshire in 1966, and earned a bachelor’s degree in psychology from Franklin Pierce College in 1970. In 1975, she received a master’s degree in animal science from Arizona State University and then a doctoral degree in animal science from the University of Illinois in 1989. She is currently a professor at Colorado State University. Dr. Grandin is one of the world’s leaders in the design of livestock handling facilities. She has done extensive work in design of handling facilities for animals and has developed animal welfare guidelines for the meat industries. Dr. Grandin is a past member of the board of directors of the Autism Society of America. She lectures to parents and teachers throughout the U.S. on her experiences with autism. She makes the case that the world needs people on the autism spectrum: visual thinkers, pattern thinkers and verbal thinkers. Some of Temple Grandin’s books include: Animals Make Us Human, Animals in Translation, The Way I See It, The Autistic Brain, and Different…Not Less. In 2010, a movie entitled “Temple Grandin” starring Clare Danes was released. The movie was based on Grandin’s own writings. Temple Grandin is an expert on animal behavior, a bestselling author, and an autism activist. In 2010, she was listed in the “Heroes” category in the “Time” list of the world’s 100 most influential people. She has received numerous awards including an honorary doctorate from McGill, the University of Illinois and Duke University. Temple Granin is a philosophical leader of both the animal welfare and autism advocacy movements. sources: http://www.templegrandin.com/ http://en.wikipedia.org/wiki/Temple_Grandin
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A by-law "to fix the remuneration and expense allowances of directors". It reads "Be it enacted as a By-law of Barnes Wines Limited: 1. That each Director of the Company be paid the sum of Seventy-five ($75,00) Dollars annually in respect of general services rendered by the Director in his capacity as Director, such remuneration to accrue from the date of his election or appointment as a Director. 2. That each Director shall be paid and allowed travelling and other expenses properly incurred in connection with the affairs of the Company. 3. That this provision shall be and remain in force and effect in the fiscal years of the Company, 1971 to 1973 both inclusive. Enacted this 8th day of February, 1971."
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By-Law no. 88 reads: "Being a By-Law relating to the qualifications of Directors of the Company. Be it and it is hereby enacted as a By-Law of the Company as follows: By-Law No. 88 Section 4 of By-Law No. 75, as amended by By-Law No. 84, is hereby repealed." It was enacted January 7th, 1974 and confirmed in the shareholders meeting on April 18th, 1974.
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The summary of the law states "A special By-Law decreasing the number of directors of the Corporation".