981 resultados para Ransom, M. A. (Mudge A.), 1892-
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Includes bibliographical references (p. 5).
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marginal notes/ examined by M. Zacharia 8/24/89."
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O presente trabalho teve como um de seus objetivos analisar a inserção e a expansão do metodismo em Belo Horizonte MG, na perspectiva da práxis pastoral da Igreja, no período de 1892 a 1930, a fim de demonstrar que esse grupo, que foi o primeiro de natureza protestante a chegar à capital de Minas Gerais, desenvolveu sua aão missionária, caracterizada pela educaão e evangelizaão. Sua inserção se dá num contexto marcado pelos ideais de modernizaão, inspirados no liberalismo e positivismo, quando profundas transformações na esfera econômica, política, nas concepções urbanístico-arquitetônicas e nos aspectos socioculturais se processavam na sociedade brasileira, especialmente entre o rompimento com o passado colonial e o desejo de modernizaão identificado na mudança do Império para a República, alterando assim o jeito do Brasil ser naão e apontando novos caminhos de diversidade religiosa. Esse novo momento permitiu ao metodismo construir sua identidade missionária a partir da relaão da Igreja com a cidade e a cultura. A pesquisa, ao realçar ênfases missionárias do metodismo histórico e brasileiro, objetiva também resgatar a identidade do metodismo à luz da realidade urbana, entendendo ser essencial para ressignificar a práxis missionária nos dias de hoje. As ênfases do metodismo nascente, tanto na Inglaterra como nos EUA, e brasileiro puderam ajudar a construir uma nova proposta de missão para as grandes metrópoles brasileiras como Belo Horizonte. A construção dessa nova proposta nos contextos urbanos passou pelo redimensionamento de ênfases do metodismo (santificaão transformadora, espiritualidade relevante, vocaão pública, comunidade solidária), contribuindo na construção de uma pastoral que seja relevante para o contexto urbano.
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Berceau du football en Afrique, l’Afrique du Sud a largement contribué à son internationalisation. L’article décrypte la formalisation et la structuration du football sud-africain autour de réseaux politiques et industriels de l’empire victorien. À la fin du XIXe siècle, cinq ans avant mme la création officielle de la FIFA, les équipes africaines sont les toutes premières à traverser les mers pour jouer en Europe et en Amérique du Sud. Ces tournées constituent les prémices du football planétaire. As the birthplace of African football, South Africa has greatly helped to give it an international dimension. This paper interprets the way in which South African football was formalised and structured around the political and industrial networks of the Victorian Empire. At the end of the 19th century, five years even before the FIFA was officially created, African teams were the first to go overseas to play in Europe and South America. These tours were the first steps towards the sport’s global dimension.
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This essay traces the development, domination and decline of white football in South Africa. It suggests that white football was more significant and popular than generally acknowledged and was at the forefront of globalizing football in the early twentieth century. In order to better understand the broader history of twentieth-century South African football, a more detailed examination of the organized white game at the national and international levels is necessary. This historical analysis of elite white football draws from the archives of the Football Association of South Africa. The analysis underscores the important role of white football authorities in the contestation of power and identity in the game in South Africa and abroad. In the first period under consideration (1892-1940s), local football authorities challenged the dominant sports within South Africa. This period was followed in the 1950s by the challenges of professionalism and anti-apartheid organizations. In the final phase (1967-77), officials experimented with football on 'multi-national' and multi-racial lines - a failed reform that led to the demise of white football.