1000 resultados para Portugal História Séc. XVIII


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Tese de doutoramento, História (História Contempornea), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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O objeto de estudo desta dissertao um pequeno trptico do Palcio Nacional da Ajuda, provavelmente dos finais do séc. XV, sobre o qual existe pouca informao. A obra pertence ao acervo de pintura antiga deste palcio/museu (inv. 3540) e encontra-se exposta no Atelier de Pintura de D. Lus. Trata-se de uma pintura sobre tbua de carvalho, em mau estado de conservao, representando cinco episdios relativos Paixo de Cristo: a Flagelao, a Coroao de Espinhos, o Caminho do Calvrio e duas cenas relativas Ressurreio. Apresenta uma iconografia singular, mas as suas caractersticas gerais indicam tratar-se de uma pintura tardo-gtica do Norte da Europa, nomeadamente da Alemanha. O objetivo desta tese de mestrado em História da Arte, Patrimnio e Teoria do Restauro, consiste na investigao histrica e material desta obra, sobre a qual existe pouca informao. Por ser desconhecida a sua cronologia, autoria e local de produo, alm de no haver qualquer documentao ou bibliografia sobre a mesma, iremos estudar esta obra a partir da sua materialidade, iconografia e estilo, na medida em que a obra um documento vivo. Tendo sido agora encontrada a nica e a mais antiga referncia documental relativa a esta obra, nos arrolamentos de 1913 do palcio (Inventrio Judicial), este trptico consta na "Galeria de Quadros, indicando ter pertencido coleo de pintura de D. Lus I. Interessa, ento, focar a poltica de aquisies de pintura antiga nrdica desenvolvida pelo monarca, tentando perceber porque que o trptico no consta nos catlogos das exposies (duas edies dos catlogos, 1869 e 1872) da Galeria de Pintura no Real Pao da Ajuda, aberta ao pblico em1869. Porque a interdisciplinaridade entre arte e cincia fundamental para um conhecimento mais profundo da História da Arte, esta obra foi objeto de um estudo material que consistiu no levantamento in situ da pintura (exames de rea e de ponto), na anlise laboratorial (estratigrafia, pigmentos e aglutinantes) e na integrao dos resultados, para compreender a tcnica pictrica, que se articula com a anlise iconogrfica e de filiao estilstica, contribuindo para a integrao da obra no seu contexto histrico-cultural de origem, como pintura devocional germnica.

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Tese de doutoramento, História (História de Arte), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Segundo (Lage; 2005) o cuidador informal sempre existiu ao longo da história da humanidade, ao séc. XX a famlia tinha um papel muito importante, aps o sec. XX a famlia e o cuidar informal foi substitudo pela medicina e pelo cuidador formal. O aumento do envelhecimento populacional, o aumento da esperana mdia de vida e a desertificao trouxeram um conjunto de preocupaes e responsabilidades, s famlias e s entidades sociais e da sade, devido aos cuidados que so necessrios prestar s pessoas idosas dependentes e com doena mental, devido crise dos sistemas sociais, de sade e financeiro das entidades governamentais, a maioria dos casos de doena mental e idosos foram como que obrigados a recorrer aos cuidos informais para fazer face as despesas. Com o presente estudo, de carter qualitativo, procuramos conhecer os estigmas que existem face a doena mental em dois pases transfronteirios, Portugal e Espanha. A amostra da populao selecionada constituda por quarenta cuidadores formais em instituio de acolhimento e apoio a pessoas idosas, em que quarto instituies distintas, duas em Portugal e duas em Espanha. Os cuidadores inquiridos referiram que h pouca procura por parte dos doentes mentais a estas instituies, uma vez que requerem mais cuidados presenciais e equipas direcionadas aos problemas especficos, embora todos tenham uma formao abrangente, mas mais difcil cuidar deste tipo de clientes.

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O desporto automvel, e particularmente os ralis, tem milhares de seguidores em Portugal. Apesar de existirem algumas obras que relatam com rigor a história do automobilismo desportivo em Portugal, nenhuma consagrou por inteiro o seu espao s provas de estrada que, h mais de 100 anos, fascinam multides. O projeto para a edio de uma obra consagrada aos ralis sustenta a sua viabilidade no interesse que a mesma possa despertar tanto em adeptos, como em parceiros de diferente natureza que possam vislumbrar mais-valias numa possvel parceria com o editor da obra. Editar uma obra que faz a história dos ralis em Portugal implica a consciencializao de que o mercado-alvo de natureza restrita e que, por essa razo, os meios de divulgao e comercializao devem ser focalizados com um cuidado redobrado. O relatrio apresenta as diferentes tarefas da edio da obra. Algumas so comuns a tudo o que editvel, como a conceo grfica. Outras so do mundo da edio impressa, como a escolha do papel ou das tintas. Algumas, ainda, so especficas das edies que procuram fazer a história de um desporto em que o movimento, a cor, o imprevisto, os pormenores, so parte importante da sua história, como a escolha de fotografias ou a insero de caixas de texto com a mais variada informao.

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O presente trabalho pretende dar um contributo na divulgao do patrimnio musical portugus dos séculos XVI e XVII, partindo da confluncia das vrias perspectivas musicais que cruzaram o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante este perodo. Apresenta-se desta forma o potencial pedaggico da instituio, bem como os compositores a ela associados no mbito da História da Msica, no que diz respeito ao ensino vocacional. Contm a explorao de algumas obras do reportrio cuja observao constituir, desejavelmente, motivo de reflexo, contribuindo para a sua divulgao, como elemento distintivo e enriquecedor.

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Neste trabalho analisa-se a problemtica da definio de territrios para os perodos mais recuados da Pr e Proto-História do Alentejo. O processo de ocupao do espao das primeiras sociedades camponesas variou em funo das suas estratgias de explorao do territrio mas, tambm, em funo da sua evoluo e complexificao tcnica, econmica e social. A necessidade de protegerem pessoas e bens levou-os a construir os primeiros castelos do Alentejo.

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A presente dissertao procura explorar a figura que foi Franois Broos. Contactando alguns antigos colegas e alunos, procurou-se retratar de forma fidedigna o seu percurso pessoal e profissional, e de que forma a sua vinda para Portugal ter alterado o panorama nacional violetstico, tanto a nvel educacional, como artstico. Procurou-se abordar, tambm, as relaes pessoais e profissionais que estabeleceu, tanto no Porto como em Lisboa, com figuras de referncia da msica em Portugal. Assim, fez-se um breve itinerrio pela produo musical para viola no século XX e, de igual forma, uma lista das obras de compositores portugueses para viola e piano ou viola e orquestra, de 1900 a 2000, de forma a verificar se, de facto, houve algum crescimento na produo nacional na msica para viola desde que Franois Broos se instalou em Portugal, e indicar quantas dessas obras lhe tero sido dedicadas. Na segunda parte desta dissertao, e no seguimento do ponto acima mencionado, foram escolhidas duas obras de grande relevncia no repertrio portugus para viola, ambas dedicadas ao professor Broos, para serem analisadas do ponto de vista artstico, valorizando os aspetos tcnicos da performance, atravs das respetivas gravaes disponveis.

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Separata da "Revista Guimares", Vol. 90 de 1981. 1 parte

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A utilizao da plvora negra em Portugal est documentada desde o reinado de D. Fernando, conhecendo-se referncias a polvoristas a partir de meados do século XV. De entre as primitivas oficinas da plvora referenciadas no século XVI, destaca-se a de Barcarena. Com a expanso ultramarina, aumentou a importncia desta unidade, o que no obstou a que novas fbricas se fossem instalando em estabelecimentos ultramarinos portugueses, principalmente na ndia e no Brasil. Apresenta-se a evoluo tecnolgica da Fbrica da Plvora de Barcarena, com especial realce para a monumental fbrica construda por Antnio Cremer (1729) e para as inovaes nela introduzidas por Bartolomeu da Costa, nos finais do século XVIII. Referem-se tambm as posteriores ampliaes recebidas pela Fbrica e a utilizao de novas formas de energia, a do vapor de gua e a energia elctrica, esta produzida em duas centrais Diesel-elctricas e numa central hidroelctrica, instaladas entre 1924 e 1929. Em 1988 encerrou a Fbrica e em 1998 foi criado o Museu da Plvora Negra de Barcarena, cuja concepo e constituio so sumariamente apresentadas.

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