347 resultados para Jardins japoneses


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Académico - Licenciaturas

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2016.

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Dissertação de mestrado, Arquitectura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2012

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Os conhecimentos parentais sobre o desenvolvimento da criança na primeira infância são como a literatura mostra, fundamentais no modo como os pais interagem e atuam com os seus filhos, ou seja, nas práticas educativas parentais, sendo determinantes no comportamento e desenvolvimento futuro dos seus filhos. Muito pouco se tem investido neste tema, ao nível nacional, embora o mesmo não se verifique ao nível internacional. Neste sentido, parece especialmente interessante explorar esta dimensão em pais de crianças portuguesas com um instrumento também pouco conhecido na realidade portuguesa. O presente estudo tem como objetivo caraterizar os conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil de um grupo de mães de crianças do pré-escolar, que frequentavam jardins-de-infância na margem sul do Tejo. Para tal pudemos contar com a colaboração de 110 mães de crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 7 anos que acederam em participar, preenchendo um questionário com 58 itens, adaptado do “Knowledge of Infant Development Inventory - Preeschoolers” (KIDI-P); (MacPhee, 1981). Os dados obtidos através do KIDI-P, foram cruzados com diversas variáveis sociodemográficas, tendo-se verificado alguns resultados, significativos, nomeadamente no que se refere ao nível de instrução, de situação profissional e nível de rendimento familiar. O nível de instrução, apresenta uma correlação significativa com os conhecimentos maternais, sendo que quanto mais baixo, menor o número de respostas corretas. As mães empregadas conseguem dar um maior número de respostas corretas, demonstrando assim mais conhecimento sobre o desenvolvimento da criança, do que as que estão desempregadas, assim aquelas com nível baixo de rendimento familiar apresentam mais respostas erradas do que as que têm rendimento familiar mais elevado. Podemos assim concluir que algumas variáveis sociodemográficas estão relacionadas com o conhecimento das mães sobre o desenvolvimento da criança, confirmando vários dos estudos científicos realizados ao nível internacional.

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Mestrado em Arquitetura Paisagista - Instituto Superior de Agronomia - UL

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

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INTRODUÇÂO: A presente dissertação decorre do trabalho elaborado no âmbito da disciplina de Projecto Avançado III desenvolvido durante o programa Erasmus na Technische Universitãt Dlesden, Alemanha em pareceria com a L’Université de Strasburg, França. O enunciado do exercício dado, intitulado Künstlerhaus\ tinha como premissa a elaboração de um projecto num proeminente quarteirão de esquina no bairro de AuBete Neustadt em Dresden. Pretendia-se a elaboração de uma estratégia que definisse o limite sudoeste do bairro através de um programa cultural, uma Kunstlemaus, residência de artistas, restaurante, zona de exposição, workshops e um auditório - relacionando o programa com a atmosfera artística e alternativa do bairro. A necessidade e entender as forças de estruturação desse bairro, com particularidades extremamente específicas do ponto de vista da interligação de espaços, leva ao estudo e análise de casos que, pela sua semelhança, possam ajudar a esclarecer e informar futuras decisões projectuais. Esta investigação, pelo interesse que foi acumulando, deixa de ser um simples suporte para o caso prático de Neustadt, mas antes uma base de interpretação desta realidade específica, útil e válida para qualquer caso prático em contexto similar. Contrariamente à estruturação inicial, esta investigação adquire maior relevância, no que diz respeito ao seu contributo, e apresenta-se como peça central deste trabalho. Assim, efectua-se uma divisão em dois capítulos: o primeiro denominado "Der Hinterhof- Investigação aplicável”; e o segundo "Caso prático: Aplicação em projecto". Este caso prático não tem a pretensão de ser paradigmático, mas antes uma possibilidade de utilização, ou forma de aplicação dos conceitos apreendidos na primeira instância - esclarecendo, por conseguinte, o sentido desta dissertação. Relativamente á escolha dos elementos a investigar, e de forma mais concreta, esta passou por identificar situações e operações que tivessem como base bairros com princípios urbanos similares dos de Neustadt, bem como características históricas e sociais também semelhantes. Nesse sentido, é analisado o caso da lnternationale Beuausstellung Berlin (IBA) de 1987, pelo tipo de abordagem, em rotura com a tida até então, no que diz respeito à recuperação de centros históricos; é ainda investigada a situação de Kreuzberg, Berlim, pelas suas semelhanças, ao nível do modelo, com AuBere Neustadt; e por fim, é analisado um caso prático - integrado nestes dois contextos (IBA e Kreuzberg)- realizado pelo Arquitecto Siza Vieira, com a intenção de entender a metodologia utilizada na aplicação dos principies pré-estabelecidos. "A cidade, tal como a realidade histórica, nunca é independente das etapas por que passou na sua evolução: é uma actualização dessas etapas e a sua projecção em direcção ao futuro" Berlim e Dresden, cidades do século XIX e XX, tiveram a sua (re)definição urbana na Revolução Industrial e Idade Contemporânea - ambas estas épocas cruciais para o desenvolvimento e reconstrução destas cidades, assim como para a formação de singularidades, nomeadamente a utilização especifica do espaço vazio do quarteirão na estrutura urbana destas cidades. Dresden procura, nos tempos actuais, reencontrar a sua identidade perdida após ter sido palco do maior massacre na II Guerra Mundial (1939-1945) e cobaia do regime da Deutsche Demokratische Republik (DDR). No entanto, uma pequena parcela da cidade manteve-se intacta desde a sua elementar constituição no século XVIII: Aubere Neustadt. Um bairro operário que, com o desenvolvimento histórico, social e político, viu os espaços vazios dos seus quarteirões, associados à rigidez do traçado urbano, serem transformados em concepções personalizadas pelos sobreviventes da guerra e por comunidades alternativas ligadas sobretudo ao mundo das artes. Esse fenómeno iniciou-se na Revolução Industrial com a ocupação fabril dos espaços ainda não construídos da cidade, nomeadamente dentro dos quarteirões, assistindo-se à sobreposição dos interesses económicos sobre o desenho urbano existente. Devido à ausência de um projecto base, essas estruturas foram sendo ocupadas e modificadas por comunidades distintas, compondo o espaço actual numa gramática complexa. Falar de identidade, é falar de apropriar um todo, e compreendê-lo como um acto de unificação. A conjuntura social alemã é a génese de vários factores históricos, alguns dos quais considerados dramáticos. Nos territórios de Dresden e Berlim, inscrevem-se algumas das cicatrizes mais profundas do século XX. Nesse sentido, não são cidades como acto violento contra a natureza, mas antes demonstrações da natureza violenta do homem. Sendo a cidade o reflexo mais imediato das relações humanas e organização em sociedade, as cicatrizes patentes dessa violência criaram um impacto nas estruturas urbanas, socais, históricas e políticas. Morfologicamente, o quarteirão é um elemento urbano que mistura, agrupa e, ao mesmo tempo, divide os espaços públicos dos privados - muitas vezes detentor de ambiguidades na separação destas duas atmosferas. Importa entender o motivo social que leva a que existam espaços semi-públicos e semi-privados. O Hinterhof (espaço urbano vazio do quarteirão) prima, normalmente, por um carácter mais privativo por se encontrar distante da rua. No entanto os seus acessos, nos casos particulares de Dresden e Berlim, são maioritariamente de livre passagem, dando lugar a pátios, jardins, espaços para congregar as pessoas (esplanadas de bares, parques de estacionamento, workshops, parques de crianças, lugar para estender a roupa, festas de bairro, convívio particular, ateliers, horta comunitária, organização de picnics ao fim de semana ...) Os seus papeis não se conseguem definir, tal a sua pluralidade. O pensamento de "partiha" alemão, ainda hoje presente, possibilitou a criação desses espaços plurais semi-privados e semi-públicos. Devido ao facto de terem sido, outrora, o espaço comum de habitação de inúmeros trabalhadores fabris, com um sentido comunitário fixado no pós-guerra, também reflexo das dificuldades e sentido de entre-ajuda social com a imposição do regime da DDR.

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Dissertação de Mestrado, Direção e Gestão Hoteleira, Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, Universidade do Algarve, 2016

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Estudos de inquérito sugerem que os espaços verdes são locais perigosos e inseguros, aonde perdura o crime, levando as pessoas frequentemente a evitá-los. Publicamente desejados, mas simultaneamente receados, pela insegurança que por vezes invocam, os espaços verdes são mal compreendidos na óptica da segurança e na perspetiva criminológica. Este estudo exploratório de auto-relato visa assim contribuir para o conhecimento dos vários aspetos relacionados com a segurança dos espaços verdes, com base na perspetiva dos vigilantes, nomeadamente, a extensão e características da criminalidade existente, a identificação dos fatores internos e externos que se relacionam com a segurança e a relevância de várias dimensões situacionais dos espaços verdes na óptica da segurança e prevenção do crime. Para dar resposta a estas questões, realizaram-se entrevistas diretivas e estruturadas junto de uma amostra de vigilantes dos espaços verdes da cidade do Porto, que concordaram em participar no estudo. Os dados recolhidos, de teor quantitativo e qualitativo, foram analisados e interpretados, procurando-se identificar padrões nos relatos dos vigilantes e estabelecer um conhecimento que oriente práticas de bom planeamento e gestão dos espaços verdes municipais.

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SIN FINANCIACIÓN

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SIN FINANCIACIÓN

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Esta tesis de grado se intereza por observar y análizar las red migratoria de los Kichwas de Sesquilé, especificamente en los procesos que permitieron la construcción y consolidación de las redes migratorias, las cuales se encienden o se apagan, a partir de las configuraciones políticas, religiosas, culturales y económicas que la comunidad ha experimentado.

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Existirão certamente mais jardins que jardineiros e, definitivamente, mais lugares da Antropologia que Antropólogos. No panorama português, Francisco Martins Ramos é o Antropólogo ao Sul. Docente universitário por mais de 30 anos na Universidade de Évora (Portugal), aí percorreu todas as etapas da carreira académica, de Assistente Estagiário a Professor Catedrático e a ela continua ligado como Professor Emérito, título que lhe foi atribuído em 2010. O Jardineiro do Cacuaco é o nono livro do Autor. Trata-se de uma obra eminentemente académica, orientada para estudantes de Antropologia mas, sobretudo para os seus alunos, antigos e actuais, que certamente gostarão de (re)encontrar em formato de livro textos de cariz antropológico, alguns inéditos, outros já publicados e agora actualizados. Ao todo, e para além das palavras prévias e de um Prefácio docemente intitulado “Os Exercícios de Francisco Ramos ou a Ternura da Memória”, da autoria de Jorge Gaspar, a obra é composta por dezoito textos tematicamente diferenciados e de estrutura, dimensão e estilo narrativo variável, a que se junta um pequeno conto, o qual, aliás, dá o nome ao volume. No livro que agora vem à estampa pelas Edições Colibri, Francisco Martins Ramos reúne alguns dos já clássicos lugares da Antropologia, revê e acrescenta outros e a todos dá profundidade. Da superfície para o fundo, este é um livro de e sobre lugares: geográficos, académicos, simbólicos e, também, afectivos. E em todos esses lugares a Antropologia respira; é não apenas o substantivo mas também o verbo que o autor habilmente conjuga da sociedade vila-velhense ao mundo globalizado, como aliás tinha já insignemente demonstrado em De Monsaraz a Melbourne: Reflexões Antropológicas numa Era Global (Edições Colibri, 2012).

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A educação pré-escolar assume um papel fundamental no desenvolvimento das crianças que se quer cada vez mais abrangente e transversal. O nosso estudo tem como objectivo compreender se o desenvolvimento do potencial das crianças em idade pré-escolar está associado à frequência de actividades extracurriculares e ao meio onde residem. Realizou-se com uma amostra de 46 crianças, em dois Jardins de Infância, um de meio urbano e outro rural, nos concelhos de Évora e Viana do Alentejo. Utilizámos os instrumentos de avaliação do Modelo de Spectrum (Krechevsky 2001). A análise de resultados demonstrou que a população urbana apresentou um desenvolvimento do potencial superior à população rural em quase todas as actividades. A concluir destacamos as implicações deste estudo para a educação pré-escolar, nomeadamente no que se refere à sua organização e avaliação. ABSTRACT: The pre-school education plays a key role in the development of children needing to be more comprehensive and cross. Our study aims to understand if the potential development of children in preschool is associated with the frequency of extracurricular activities and the environment in which they reside. Conducted with a sample of 46 children in two kindergartens, one urban and another one rural, in the districts of Évora, Viana do Alentejo. We used the assessment tools of the Spectrum Model (Krechevsky 2001). The analysis results showed that the urban population had a higher potential development of the rural population in almost all activities. Finally, we highlight the implications of this study for pre-school education, particularly as regards their organization and evaluation.