350 resultados para Enxertos
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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This thesis presents the synthesis, characterization and study of the associative behaviour in aqueous media of new responsive graft copolymers, based on carboxymethylcellulose as the water-soluble backbone and Jeffamine® M-2070 e Jeffamine® M-600 (commercial polyetheramines) as the thermoresponsive grafts with high cloud point temperatures in water. The synthesis was performed on aqueous medium, by using 1-ethyl-3- (3-(dimethylamino)-propyl)carbodiimide hydrochloride and N-hydroxysuccinimide as activators of the reaction between carboxylategroupsfrom carboxymethylcellulose and amino groups from polyetheramines. The grafting reaction was confirmed by infrared spectroscopy and the grafting percentage by 1H NMR. The molar mass of the polyetheramines was determined by 1H NMR, whereas the molar mass of CMC and graft copolymers was determined by static light scattering. The salt effect on the association behaviour of the copolymers was evaluated in different aqueous media (Milli-Q water, 0.5M NaCl, 0.5M K2CO3 and synthetic sea water), at different temperatures, through UV-vis, rheology and dynamic light scattering. None of the copolymers solutions, at 5 g/L, turned turbid in Milli-Q water when heated from 25 to 95 °C, probably because of the increase in hydrophibicity promoted by CMC backbone. However, they became turbid in the presence of salts, due to the salting out effect, where the lowest cloud point was observed in 0.5M K2CO3, which was attributed to the highest ionic strength in water, combined to the ability of CO3 2- to decrease polymer-solvents interactions. The hydrodynamic radius and apparent viscosity of the copolymers in aqueous medium changed as a function of salts dissolved in the medium, temperature and copolymer composition. Thermothickening behaviour was observed in 0.5M K2CO3 when the temperature was raised from 25 to 60°C. This performance can be attributed to intermolecular associations as a physical network, since the temperature is above the cloud point of the copolymers in this solvent.
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O processo de infecção no sulco peri-implantar leva, inicialmente, a formação de uma mucosite peri-implantar, que pode ser definida como uma inflamação dos tecidos moles periimplantares, sem ocasionar perda óssea, sendo reversível, se o seu diagnóstico for prematuro. A mucosite é definida como inflamação dos tecidos marginais ao redor dos implantes em função. A doença peri-implantar é caracterizada por um processo inflamatório que ocorre a volta dos implantes osseointegrados em função, afecta tecidos moles e duros, e traz como resultado um quadro de perda do osso de suporte do implante e pode ser diagnosticada da mesma forma que a doença periodontal. O objectivo desse trabalho é fazer uma revisão de literatura específica, entre os anos 2000 e 2015 sobre os aspectos clínicos da mucosite e da doença peri-implantar respectivamente, assim como fatores etiológicos, sinais clínicos e radiográficos da doença, e alguns tratamentos propostos na literatura. Estarão escritos os tratamentos como raspagem e curetagem, tratamentos com produtos químicos, terapia fotodinâmica, antibioticoterapia sistêmica e local, uso de membranas e enxertos ósseos. As doenças peri-implantares podem indicar risco de insucesso para o implante, mas podem também ser temporárias e passíveis de tratamento. O estudo conclui, finalmente, que quanto mais cedo o diagnóstico e intervenção, melhor o resultado do tratamento, sendo essencial o monitoramento pelo médico-dentista dos pacientes implantados.
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A técnica de Regeneração Óssea Guiada (ROG) é um procedimento que tem por objetivo a reposição do volume ósseo da crista alveolar necessário para garantir o sucesso da reabilitação oral recorrendo a implantes, repondo tanto a componente estética como funcional. Este trabalho foca apenas a ROG horizontal prévia à colocação de implantes e analisa o sucesso e a previsibilidade clínica deste procedimento de aumento ósseo, o sucesso e a sobrevivência de implantes colocados em osso regenerado bem como alguns tipos de enxertos ósseos e membranas. Metodologicamente consiste numa revisão de literatura, baseando-se numa pesquisa de artigos em bases de dados on-line e recorrendo também à consulta de livros em formato digital. As palavras-chave utilizadas na pesquisa on-line foram: “bone healing” AND “tooth extraction”, “bone resoption” AND “tooth extraction”, “bone regeneration” AND “dental implants”, “horizontal guided bone regeneration”, “horizontal guided bone regeneration” AND “dental implants”, “horizontal bone augmentation” “horizontal bone augmentation” AND “dental implants”, “lateral bone augmentation” AND “dental implants”, “horizontal ridge augmentation” AND “dental implants”. A regeneração óssea guiada manifesta comprovado sucesso e previsibilidade no aumento ósseo e os implantes colocados em osso regenerado demonstram sucesso a longo-prazo.
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Introdução: O processo alveolar é o conjunto de osso que se encontra em redor da raiz do dente. Este osso é sensível a uma variedade de fatores ambientais e fisiológicos que influenciam a sua integridade e o seu funcionamento. Como tal, a sua formação assim como a sua preservação é dependente da presença contínua do dente. A reabsorção do processo alveolar após extração dentária é uma consequência natural e fisiológica indesejável, que pode dificultar a colocação de um implante dentário na posição desejada. Com o aumento cada vez mais das demandas estéticas em medicina dentária, torna-se, portanto, necessário prevenir que a reabsorção óssea provoque este defeito na arcada dentária. Objetivos: Realizar uma revisão bibliográfica sobre as várias técnicas e materiais para preservação do rebordo alveolar, a fim de prevenir ou minimizar a reabsorção alveolar após extração dentária. Material e Métodos: A pesquisa foi realizada nas bases de dados Pubmed, B-on e Scielo, não foi aplicado nenhum limite temporal, e os critérios de inclusão foram artigos em língua inglesa e portuguesa. Num total de 164 artigos, selecionaram-se 82 estritamente relacionados com o tema. Os artigos excluídos desviavam-se do objetivo do trabalho ou eram inconclusivos. Selecionaram-se, também, capítulos do livro Clinical Periodontology and Implant Dentistry Volume 1 e 2, dos autores Niklaus P.Lang e Jan Lindhe. Desenvolvimento: De modo a compreender como o processo alveolar reabsorve, deve-se ter em conta as várias técnicas que se podem realizar para permitir uma boa quantidade de osso remanescente na arcada adequada a cada caso para uma possível reabilitação. As técnicas de preservação do osso alveolar após extração passam pela realização de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, estabilização do coágulo pelo princípio da cicatrização por primeira intenção usando membranas ou retalhos, preenchimento do alvéolo dentário com materiais de enxerto ou substitutos ósseos, terapias combinadas com a colocação de implantes imediatos e o recurso a células e fatores de crescimento. Conclusão: A preservação alveolar tem grande importância para uma posterior reabilitação oral com implantes com maior quantidade de osso disponível do que quando não é feita qualquer tipo de preservação. A extração das peças dentárias deve ser feita com cuidado para preservar ao máximo ou não danificar as superfícies ósseas remanescentes. É aconselhado que o encerramento da ferida seja por primeira intenção e que proporcione estabilidade ao coágulo, podendo ser usado retalhos ou mesmo membranas. O uso de enxertos ósseos tem uma importante função de proporcionar uma matriz para o coágulo se formar e promover o processo de cicatrização. O método de implante imediato, para além de ser bastante usado, tem como finalidade o conforto para o paciente de não ser submetido a uma posterior cirurgia para colocação do mesmo e, simultaneamente, mantem a estabilidade dos tecidos moles. Ainda uma técnica menos usada é com células e fatores de crescimento que proporciona uma cicatrização mais rápida e um aumento do potencial regenerativo dos tecidos.
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Objetivo: com esta revisão bibliográfica pretende-se comparar, tanto a nível funcional como clínico, os três enxertos autólogos atualmente utilizados na reconstrução do ligamento cruzado anterior, de modo a contribuir para a perceção de qual o melhor tipo de enxerto a utilizar.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Brasil é o maior produtor mundial de laranjas doces [Citrus sinensis (L.) Osbeck]. A citricultura distribui-se nacionalmente, enquanto o Nordeste constitui-se segundo maior produtor (IBGE, 2015). Russas sobresaiu-se historicamente pelo extrativismo da carnaúba (Copernícia prunífera) ecultivo da laranja doce, recebendo o título "Terra da Laranja Doce", devido ao dominio histórico de uma variedade nativa,chamada ?Laranja de Russas?. Porém, entre as cheias que ocorreram nos anos de 1974 e 1985, a ?gomose? (Phytophthora spp.) proliferou-se e atingiu 90% dos pomares citricos do município, constituídos da ?laranja de Russas? propagada seminalmente (pé franco), levando ao declínio da cadeia produtiva, que desenvolvia-se basicamente através da agricultura familiar. Recentemente, uma parceria entre Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical e Secretaria de Agricultura (SEAGRI-RUSSAS), inicou pesquisas voltadas a revitalização da citricultura no município, através da seleção de exemplares da laranja de ?Russas?, identificando-se oito clones de ?Russas? de elevada produtividade e fitossanidade (PASSOS et. al, 2013); introdução de porta-enxertos híbridos com tendências ao nanismo e resistentes as principais doenças, principalmente ?Gomose?; além da implantação de pomares na agricultura familiar e assistência técnica. Portanto, o presente trabalho objetivou-se alevantar e caracterizar os principais aspectos e técnicas empregadas pelos agricultores familiares de Russas na implantação e desenvolvimento inicial dos pomares cítricos.
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O nariz desviado é resultado de um conjunto de alterações anatómicas diversas. O conceito de " Nariz Desviado" tem inúmeros sinónimos mas representa sempre um nariz desviado no seu plano sagital. A sua etiologia pode ser congénita ou adquirida, mais frequentemente traumática. A correção desta deformidade constitui talvez o maior desafio que se pode colocar ao Cirurgião Rinoplasta. As técnicas de reparação podem ser de "camuflagem", de reconstrução anatómica ou mistas. Neste artigo são discutidas as várias estratégias cirúrgicas, dando especial destaque à rinoplastia aberta.
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Introdução: Ao longo da última década a procura por um sorriso estético (inclui harmonia e continuidade de forma) transformou-se numa preocupação relevante na Medicina Dentária e em particular nos tratamentos periodontais. As recessões gengivais com as consequentes exposições radiculares e alteração morfológica dos tecidos periodontais, podem constituir um problema estético importante podendo trazer outros problemas associados. Objetivo: O objetivo deste trabalho é identificar qual a técnica cirúrgica mais vantajosa para recobrimento radicular (RRC, RRC com ETC e TUN) e saber em que situações uma poderá ser melhor escolha que a outra, sabendo que ambas são técnicas de alta fiabilidade. Materiais e métodos: Para o cumprimento do objetivo, foi desenvolvida uma pesquisa entre Junho e Setembro de 2016, de artigos em português e inglês, sem limites temporais, recorrendo às bases de dados electrónicas: PUBMED e Google Académico utilizando para o efeito as seguintes “palavras-chave”: “tunnel technique”, “microsurgery”, “recession coverage”, “connective tissue graft”, “coronally advanced flap”, “coronally advanced flap vs. tunnel technique”. Foram utilizados 40 artigos científicos e duas obras literárias (Clinical Periodontology and Implant Dentistry e Plastic-Esthetic Periodontal and Implant Surgery) para complementar o tema. Conclusão: Segundo a literatura publicada e consultada, os procedimentos mais eficazes são aqueles que utilizam enxertos de tecido conjuntivo para o aumento da espessura gengival. Sendo que comparando as duas técnicas Retalho de Reposicionamento Coronal e Técnica de Tunelização, a segunda leva vantagem em relação à primeira, uma vez que, necessitando de menos incisões trará aspetos positivos quanto à cicatrização pois permite maior aporte sanguíneo, além de haver uma preservar das papilas.
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A peri-implantite é uma patologia que ocorre nos tecidos adjacentes dos implantes, onde ocorre uma perda óssea em redor do implante, podendo levar à sua perda. Vários mecanismos terapêuticos têm sido propostos na tentativa de travar a evolução desta patologia, como é o caso do tratamento regenerativo, onde se recorre ao uso de membranas e enxertos ou substitutos ósseos. O tratamento regenerativo tem sido alvo de grande discussão, uma vez que é impossível saber de que maneira cada paciente pode reagir à aplicação desta terapia, para além de que os resultados existentes nos estudos atuais reportam uma escassez no tratamento por completo da patologia. No entanto, os estudos existentes demonstram bons resultados e relatam que a sua aplicação é promissora no tratamento da peri-implantite, nomeadamente na redução dos parâmetros clínicos (profundidade de sondagem e hemorragia pós-sondagem) e dos parâmetros radiográficos (preenchimento ósseo).
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No cultivo da macieira, em regiões de inverno ameno, é importante o conhecimento do acúmulo de horas de frio hibernal, desta forma pode-se selecionar cultivares com maior ou menor exigência para cada região produtora. O inadequado suprimento de frio afeta de forma negativa a uniformidade de brotação das plantas. Apesar da exigência em frio das principais cultivares produzidas no Sul do Brasil já serem conhecidas, pouco se sabe a respeito do requerimento de frio dos porta-enxertos. O objetivo deste trabalho foi estimar a necessidade de acúmulo de frio para superação da dormência e a uniformidade de brotação dos porta-enxertos G.213 e M.9.
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A cajazeira (Spondias mombin L.) pertence à família Anacardiaceae e ao gênero Spondias (Airy Shaw & Forman, 1967). É uma árvore frutífera tropical lenhosa, caducifólia, de tronco longo e ereto, revestido por casca grossa e rugosa, que esgalha e ramifica na parte terminal, o que confere um porte alto à planta (SOUZA e BLEICHER, 2002). Os frutos cuja exploração é extrativista são perfumados, de sabor agridoce, contêm carotenóides, açúcares, vitaminas A e C. Daí, são muito procurados pelas agroindústrias, para o processamento de polpas, sucos, geléias, néctares e sorvetes de excelente qualidade e alto valor comercial. Para o cultivo comercial da cajazeira, os fatores mais limitantes são o alto porte e a longa fase juvenil das plantas de sementes, as variações em formato de copa, produtividade, tamanho, sabor dos frutos e as características físicas, físico-químicas e químicas dos frutos (SOARES et al. 2006). Assim, o cultivo de plantas clonadas poderá ser uma alternativa para superação desses problemas. Plantas de cajazeira enxertadas, cultivadas no sul da Bahia começaram a produzir no terceiro ano de cultivo, mas tinham alto porte, com altura média de 4,46 m (LEITE; MARTINS; RAMOS, 2003). Em Pacajus-CE, os clones cultivados também tiveram alto porte, troncos monopodiais (haste única) e tendência a formar copas altas, e algumas plantas produziram apenas no primeiro ano de cultivo (SOUZA e BLEICHER, 2002). De acordo com Hartmann et al. (2002), clones enxertados sofrem fortes influências das combinações entre os porta-enxertos e os clones copa, das técnicas de cultivo, das condições edafoclimáticas, ecológicas e das interações entre esses fatores, que afetam diretamente o comportamento fenotípico e produtivo dos clones. O tempo de transição entre XX Congresso Brasileiro de Fruticultura 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture 12 a 17 de Outubro de 2008 - Centro de Convenções ? Vitória/ES o crescimento vegetativo e o reprodutivo é de suma importância para a agricultura e o melhoramento de plantas, porque a floração é o primeiro passo da reprodução sexual. Os fatores ambientais (fotoperíodo, temperatura, disponibilidade de água e radiação solar) controlam a transição para a floração. O fato de tais fatores promotores da floração serem percebidos por diferentes partes da planta implica que essas partes interagem e que o destino do meristema apical ? permanecer vegetativo ou se tornar reprodutivo ? é controlado por um arranjo de sinais de longa distância em toda a planta (BERNIER et al., 1993). Neste trabalho, avaliaram-se dez combinações de cinco clones copa e dois porta-enxertos quanto à percentagem de plantas produtivas (PProd) em diferentes idades.
Comportamento vegetativo de clones de cajazeira com sete anos de cultivo na Chapada do Apodi, Ceará.
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A cajazeira (Spondias mombin L.) pertence à família Anacardiaceae. É uma espécie selvagem, sendo a exploração de seus frutos extrativista. Pelas descrições de Harlan (1975), a espécie é classificada como encorajada, ou seja, é disseminada, colhida e selecionada sem nenhum plantio de sementes. Mesmo assim, tem considerável importância socioeconômica para as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Para o seu cultivo comercial, os fatores mais limitantes são o alto porte e a longa fase juvenil das plantas obtidas de sementes (VILLACHICA, 1996) e a falta de clones recomendados para cultivo (Souza et al, 2006). Os clones enxertados são influenciados por porta-enxertos, clones copa, técnicas de cultivo, condições edafoclimáticas, ecológicas e pelas interações entre esses fatores, que afetam diretamente o comportamento fenotípico e produtivo do clone (HARTMANN et al, 2002). Clones de cajazeira enxertados sobre cajazeira, cultivados no sul da Bahia, apresentaram no terceiro ano de cultivo, alto porte, com altura média de 4,46 m (LEITE; MARTINS; RAMOS, 2003). Em Pacajus-CE, clones de cajazeira enxertados sobre umbuzeiro também tiveram porte alto, troncos monopodias, com haste única e tendência a formar copas altas (SOUZA e BLEICHER, 2002). Para caracterizar o crescimento vegetativo, avaliaram-se a altura de planta e perímetros dos caules do porta-enxerto e do enxerto dos clones de cajazeira enxertados sobre porta- enxertos de pé franco de umbuzeiro e da própria cajazeira.