946 resultados para private health insurance


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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.

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Esta dissertação tem como objetivo central conhecer os sistemas de recompensas em empresas portuguesas. Primeiramente é realizada uma abordagem aos conceitos subjacentes ao sistema de recompensas e, simultaneamente é exposta teoria sobre o tipo de recompensas mais utilizadas e como estas diferem consoante o cargo/função. Foi aplicado um inquérito por questionário a uma amostra de 144 empresas localizadas por todo o país. Foram testadas hipóteses de estudo capazes de permitir caraterizar o sistema de recompensas desenvolvido nas empresas em estudo. Os resultados do estudo permitem concluir que: 1) os sistemas de recompensas baseados na antiguidade estão atualmente em desuso, ao contrário dos sistemas de recompensas baseados na função/cargo, no desempenho e nas competências; 2) o principal objetivo do sistema de recompensas das empresas do estudo é a motivação dos colaboradores; 3) a conjugação das recompensas monetárias e não monetárias são as mais valorizadas pelas empresas; 4) predomina a compensação variável nos sistemas de recompensas das empresas bem como os incentivos mistos (individuais e de grupo); 5) predominam os incentivos de curto-prazo no sistema de recompensas; 6) o bónus anual é o incentivo mais utilizado; 7) os benefícios e alguns dos incentivos tendem a ser maiores à medida que se sobe na hierarquia funcional da empresa; 8) o benefício predominante é a atribuição de telemóvel e o seguro de saúde; 9) as formas de reconhecimento mais comuns são os prémios de desempenho, o feedback contínuo, as promoções e as placas comemorativas; 10) a maioria dos inquiridos acredita que as oportunidades de desenvolvimento de carreira é uma importante medida para a retenção dos colaboradores; 11) as oportunidades de desenvolvimento são mais utilizadas pelas empresas de maior dimensão e; 12) os benefícios sociais são considerados a componente mais importante para garantir a retenção dos colaboradores. Com base nestes resultados, na parte final da dissertação são apresentadas algumas implicações teóricas e práticas, algumas limitações do estudo, bem como pistas para investigações futuras.

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Dissertação submetida para obtenção do grau de Doutor em Saúde Pública Especialidade de Economia da Saúde

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RESUMO - O sector privado da saúde tem registado um forte crescimento em Portugal. Como principais factores apontam-se a crescente preocupação dos indivíduos com a sua saúde, o aumento do poder de compra, a possibilidade de exercer a escolha do seu prestador de cuidados, o maior conforto proporcionado no consumo de cuidados de saúde e o acesso mais rápido a esses cuidados (por comparação com o serviço público). Em consequência desses factores, existe por parte da instituição privada de saúde a necessidade de apostar num sistema de gestão de reclamações capaz de dar uma resposta rápida às necessidades, expectativas e preferências do indivíduo enquanto doente e cliente. Nesse âmbito, desenvolveu-se um estudo de investigação qualitativo. Recorreu-se à realização de entrevistas semi-estruturadas cujo tratamento foi submetido à técnica de análise de conteúdo. Procurou-se perceber o que pensam os responsáveis pela gestão e tratamento das reclamações acerca da importância do circuito de reclamação, da utilização das reclamações como uma ferramenta de gestão e qual o seu impacto na estratégia da instituição privada de saúde. Dos resultados obtidos, verifica-se que, à data, dá-se ainda pouca relevância a este tema, observando-se falhas a nível do circuito de reclamação. Hoje, a reclamação é ainda pouco utilizada e perspectivada como uma ferramenta de gestão. O seu impacto na estratégia da instituição, apesar de ser relevante, tem potencial para ser melhorado, na perspectiva da learning organization. Seria importante articular as estratégias de qualidade, com a formação dos profissionais na área da reclamação, implementação ou melhoria dos instrumentos utilizados nas respostas ao cliente e à entidade reguladora do sector, bem como com o redesenho do circuito do sistema de informação nesta área.

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RESUMO - Introdução: Apesar do investimento para garantir universalidade nos cuidados de saúde, estudos em vários países mostram o aumento das desigualdades socioeconómicas em saúde. Este estudo analisa estas desigualdades e a sua evolução em Portugal entre 1987 e 2006. Metodologia: Utilizou-se os dados dos quatro Inquéritos Nacionais de Saúde (INS) elaborados até hoje excluindo as pessoas com menos de 35 anos (INS87 – 12126 casos; INS95- 15795 casos; INS98/9- 11726 casos; INS 05/6- 11318 casos). Foram analisados cinco indicadores de saúde (hipertensão, diabetes, asma, bronquite e má saúde autoreportada). O estatuto socioeconómico foi medido pela educação e rendimento. As diferenças entre escalões mediram-se pelos Odds Ratio (OR) obtidos através de regressões logísticas multivariadas. As variáveis de ajustamento utilizadas foram: idade, tabagismo, obesidade e possuir um seguro de saúde. Os resultados foram analisados separadamente por sexo. Resultados: Para todos os indicadores e inquéritos observou-se uma prevalência inferior nos grupos de educação e rendimento mais elevados (OR entre 0,155 e 0,877). No entanto, as desigualdades não foram significativas para o rendimento no caso da hipertensão, diabetes e bronquite, no sexo masculino e em todos os inquéritos. Na educação verifica-se uma diminuição das desigualdades ao longo do tempo na hipertensão, diabetes e Má Saúde, no sexo masculino; no caso do rendimento observa-se o mesmo para a diabetes, asma e Má saúde, no sexo feminino. Discussão: Confirma-se a existência de desigualdades socioeconómicas no estado de saúde favorecendo os escalões mais elevados. A diminuição das desigualdades na maioria dos indicadores analisados contraria a evidência recente.

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RESUMO - Objectivos Um dos problemas mais comuns nos sistemas de saúde e particularmente naqueles que têm uma estrutura predominantemente pública são os elevados Tempos Espera (TE) para cirurgia. Este projecto tem como principal objectivo identificar a importância relativa em Portugal das determinantes do TE cirúrgico. Metodologia Para clarificar essa importância, aplicou-se um questionário desenvolvido pelo Fraser Institute, utilizado para a análise anual dos TE no Canadá, recorrendo a um painel de peritos e através da realização da técnica Delphi, procurou-se consensualizar quais as determinantes das Listas Espera (LE), mais importantes. Para ilustrar a diversidade de perspectivas, recorreu-se também à análise de trabalhos realizados por inúmeras organizações, onde pudemos observar e recolher distintas abordagens, políticas e técnicas da questão das LE em países com diferentes tipos de sistemas de saúde. Resultados Os resultados obtidos revelam que os peritos consideraram a disponibilidade de tempo no Bloco Operatório (BO) e a de anestesiologistas, como as determinantes com maior impacto no aumento das LE. Conclusões Dos dados recebidos relativos ao Sistema Integrado Gestão Inscritos Cirurgia (SIGIC), bem como dos retirados de relatórios oficiais, concluímos que as LE cirúrgicas tiveram evolução positiva, nomeadamente na redução da mediana do TE da Lista Inscritos Cirurgia (LIC) (meses), no entanto, os objectivos dos Tempos Máximos Resposta Garantidos (TMRG) não estão a ser cumpridos. A análise das diferentes iniciativas e estratégias políticas para combater as LE, permitiu-nos sugerir caminhos a explorar, tendo como objectivo minorar o problema das LE: cuidados integrados, optimização da eficiência na utilização da capacidade instalada e maior aposta na cirurgia de ambulatório.

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RESUMO - O acesso com equidade aos cuidados de saúde é uma das pedras angulares da constituição da nossa República e do SNS. A garantia de igual utilização para iguais necessidades seguindo os princípios de equidade é parte integrante da legislação Portuguesa. Os indivíduos com menor estatuto-socioeconómico são apontados unanimemente pela literatura internacional como possuindo pior estado de saúde que os mais abastados, sendo por isso de prever uma maior utilização dos cuidados de saúde. Através deste trabalho pretendemos aferir a equidade da despesa com cuidados de saúde, partindo da premissa que pior estatuto socioeconómico está relacionado com pior estado de saúde, serão os indivíduos com menor capacidade financeira a utilizar mais os cuidados de saúde e portanto a apresentar maior despesa. Utilizando o INS 05/06, e, através de uma regressão multivariada, ajustámos os resultados em relação às variáveis comummente associadas com necessidades em cuidados de saúde, e verificámos que efectivamente existem iniquidades na despesa com cuidados de saúde. Analisando o rendimento líquido total da família do utente no mês anterior ao inquérito existe uma clara gradação, em que maior rendimento se reflecte em maior despesa. Verificámos que as despesas com cuidados de saúde são superiores nos indivíduos com idade superior a 34 anos, com uma educação de nível terciário ou superior, com rendimento superior ou igual a 700,20 euros, com estado de saúde auto-reportado Muito Mau, com seguro de saúde e com doenças crónicas. A despesa não variou significativamente tendo em conta o sexo. Na idade, apenas a categorias etárias 18 a 34 anos e maiores de 75 anos apresentaram uma diferença estatisticamente significativa em relação à despesa com cuidados de saúde. À luz dos resultados obtidos, concluímos que existem efectivamente iniquidades favoráveis aos mais ricos na despesa com cuidados de saúde em Portugal.

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Servant leadership theory has been the subject of great academic discussion, namely in what concerns reaching a consensus for its definition. As many frameworks have been designed in order to define the servant leader’s characteristics, we based ourselves in van Dierendonck’s review and synthesis on servant leadership (2011) to assess how it is perceived in a Portuguese organizational context. After performing several interviews in a private health care organization, we conclude that the perception of servant leadership is generally positive and that its characteristics seem to be in line with academic literature. However, some issues arose such as a seemingly lack of relevance given to authenticity and humility, the latter being a unique attribute of servant leadership. Also, we found a discrepancy between hierarchical levels’ perception of servant leadership characteristics as well as questioning if an over emphasis on service can diminish the servant leader’s impact on organizational performance.

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1. Personal insurances in the Portuguese law: life insurance and health insurance. 2. The protection of personal data in the Portuguese law, particularly the health data. 3. The access to the health data of the insured person in general and of the deceased in particular. 4. Typical cases.

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From the 1st of January 2011, new conditions have been validated in which surgery for weight loss is borne by the basic insurance. These are very significant changes compared to the old criteria. Indeed, on one hand, patients with BMI > or = 35 kg/m2 may, without age limit and in the absence of comorbidities benefit from surgery without prior request to the medical council health insurance company concerned. On the other hand, the notion of a minimum casuistry is for the first time introduced in centers performing this type of intervention. In addition, certified centers are required to follow standard procedures for the patients' teaching and follow up.

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OBJECTIVE: To reach a consensus on the clinical use of ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). METHODS: A task force on the clinical use of ABPM wrote this overview in preparation for the Seventh International Consensus Conference (23-25 September 1999, Leuven, Belgium). This article was amended to account for opinions aired at the conference and to reflect the common ground reached in the discussions. POINTS OF CONSENSUS: The Riva Rocci/Korotkoff technique, although it is prone to error, is easy and cheap to perform and remains worldwide the standard procedure for measuring blood pressure. ABPM should be performed only with properly validated devices as an accessory to conventional measurement of blood pressure. Ambulatory recording of blood pressure requires considerable investment in equipment and training and its use for screening purposes cannot be recommended. ABPM is most useful for identifying patients with white-coat hypertension (WCH), also known as isolated clinic hypertension, which is arbitrarily defined as a clinic blood pressure of more than 140 mmHg systolic or 90 mmHg diastolic in a patient with daytime ambulatory blood pressure below 135 mmHg systolic and 85 mmHg diastolic. Some experts consider a daytime blood pressure below 130 mmHg systolic and 80 mmHg diastolic optimal. Whether WCH predisposes subjects to sustained hypertension remains debated. However, outcome is better correlated to the ambulatory blood pressure than it is to the conventional blood pressure. Antihypertensive drugs lower the clinic blood pressure in patients with WCH but not the ambulatory blood pressure, and also do not improve prognosis. Nevertheless, WCH should not be left unattended. If no previous cardiovascular complications are present, treatment could be limited to follow-up and hygienic measures, which should also account for risk factors other than hypertension. ABPM is superior to conventional measurement of blood pressure not only for selecting patients for antihypertensive drug treatment but also for assessing the effects both of non-pharmacological and of pharmacological therapy. The ambulatory blood pressure should be reduced by treatment to below the thresholds applied for diagnosing sustained hypertension. ABPM makes the diagnosis and treatment of nocturnal hypertension possible and is especially indicated for patients with borderline hypertension, the elderly, pregnant women, patients with treatment-resistant hypertension and patients with symptoms suggestive of hypotension. In centres with sufficient financial resources, ABPM could become part of the routine assessment of patients with clinic hypertension. For patients with WCH, it should be repeated at annual or 6-monthly intervals. Variation of blood pressure throughout the day can be monitored only by ABPM, but several advantages of the latter technique can also be obtained by self-measurement of blood pressure, a less expensive method that is probably better suited to primary practice and use in developing countries. CONCLUSIONS: ABPM or equivalent methods for tracing the white-coat effect should become part of the routine diagnostic and therapeutic procedures applied to treated and untreated patients with elevated clinic blood pressures. Results of long-term outcome trials should better establish the advantage of further integrating ABPM as an accessory to conventional sphygmomanometry into the routine care of hypertensive patients and should provide more definite information on the long-term cost-effectiveness. Because such trials are not likely to be funded by the pharmaceutical industry, governments and health insurance companies should take responsibility in this regard.

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Background: CMR has recently emerged as a robust and reliable technique to assess coronary artery disease (CAD). A negative perfusion CMR test predicts low event rates of 0.3-0.5%/year. Invasive coronary angiography (CA) remains the "gold standard" for the evaluation of CAD in many countries.Objective: Assessing the costs of the two strategies in the European CMR registry for the work-up of known or suspected CAD from a health care payer perspective. Strategy 1) a CA to all patients or 2) a CA only to patients who are diagnosed positive for ischemia in a prior CMR.Method and results: Using data of the European CMR registry (20 hospitals, 11'040 consecutive patients) we calculated the proportion of patients who were diagnosed positive (20.6%), uncertain (6.5%), and negative (72.9%) after the CMR test in patients with known or suspected CAD (n=2'717). No other medical test was performed to patients who were negative for ischemia. Positive diagnosed patients had a coronary angiography. Those with uncertain diagnosis had additional tests (84.7%: stress echocardiography, 13.1%: CCT, 2.3% SPECT), these costs were added to the CMR strategy costs. Information from costs for tests in Germany and Switzerland were used. A sensibility analysis was performed for inpatient CA. For costs see figure. Results - costs.Discussion: The CMR strategy costs less than the CA strategy for the health insurance systems both, in Germany and Switzerland. While lower in costs, the CMR strategy is a non-invasive one, does not expose to radiation, and yields additional information on cardiac function, viability, valves, and great vessels. Developing the use of CMR instead of CA might imply some reduction in costs together with superior patient safety and comfort, and a better utilization of resources at the hospital level. Document introduit le : 01.12.2011

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Review of VHI Claims Cost Control Click here to download PDF 568KB