999 resultados para Serviços de saúde


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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Serviços de Saúde.

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OBJETIVO: Analisar escolhas realizadas por graduandos de primeiro e de ltimo ano em administrao hospitalar, para a seleo de pacientes em serviços de emergncia mdica. MTODOS: Foi estudada uma amostra acidental de 64 alunos do primeiro ano e 25 do quarto ano, presentes na sala de aula no primeiro dia letivo, em 1999, do curso de administrao hospitalar de instituio de ensino de So Paulo, SP, Brasil. Para coleta de dados, foi realizado questionrio com nove situaes hipotticas, que envolviam critrios passveis de ocorrer na seleo de pacientes dentro de um servio de emergncias mdicas: idade, sexo, condio econmica, estilo de vida e responsabilidade social. RESULTADOS: Foram encontradas diferenas significativas nas opes feitas pelos dois grupos de alunos pesquisados, em relao aos critrios de condio econmica e estilo de vida. CONCLUSO: Os resultados apontam para uma aceitao, por parte dos estudantes pesquisados, de critrios sociais como variveis para tomada de deciso, em situao de recursos limitados.

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OBJETIVO: Partindo do princpio de que um dos objetivos dos serviços odontolgicos pblicos reduzir os efeitos das desigualdades sociais sobre a saúde bucal, investigou-se se essas desigualdades esto presentes entre usurios dos serviços odontolgicos pblicos, privados e de sindicato. MTODOS: A populao estudada foi constituda por uma amostra representativa de adultos residentes na cidade de Bambu, MG. Os participantes foram entrevistados por meio de um questionrio estruturado. RESULTADOS: Entre os 1.664 moradores amostrados, 1.382 (83,1%) participaram do inqurito de saúde bucal. Destes, 656 preenchiam os critrios de incluso (idade >18 anos, presena de pelo menos um dente natural e visita ao dentista pelo menos uma vez na vida) e participaram do trabalho. Os usurios dos serviços privados estavam mais satisfeitos com a aparncia dos dentes (ORaj=3,03; IC95%=1,70-5,39) e com a mastigao (ORaj=2,27; IC95%=1,17-4,40) do que os usurios de serviços pblicos. Aqueles tambm percebiam menos necessidade atual de tratamento odontolgico (ORaj=0,39; IC95%=0,18-0,86) e receberam com mais freqncia tratamento restaurador (ORaj=9,57; IC95%=4,72-19,43) ou preventivo (ORaj=5,57; IC95%=2,31-13,40) na ltima visita ao dentista. Aqueles que usaram os serviços do sindicato tambm receberam mais tratamentos restauradores (ORaj=8,51; IC95%=2,80-25,92) e preventivos (ORaj=11,42; IC95%=3,49-37,43) na ltima visita ao dentista do que os usurios de serviços pblicos. Nenhuma diferena foi encontrada em relao satisfao com a aparncia dos dentes, capacidade de mastigao e percepo de necessidade de tratamento odontolgico. CONCLUSO: Os serviços pblicos odontolgicos, com base no estudo da comunidade local, aparentemente no tm conseguido reduzir as desigualdades sociais com referncia saúde bucal.

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OBJETIVO: escasso o conhecimento sobre a ocorrncia de violncia contra a mulher no contexto brasileiro. A questo raramente aparece nos diagnsticos e nas condutas realizados nos serviços de saúde, apesar da magnitude e das importantes repercusses dessa forma de violncia nas condies de saúde da populao. Buscou-se encontrar casos de violncia contra a mulher, identificando a natureza do ato perpetrado, a qualidade/gravidade da violncia e a relao do(a) agressor(a) com a mulher. MTODOS: O estudo foi realizado no Municpio de So Paulo, entre usurias de uma unidade bsica de saúde, durante dois meses, em 1998. A busca ativa de casos de violncia e sua freqncia foi realizada mediante entrevista padronizada, aplicada a todas as mulheres de 15 a 49 anos que foram atendidas no perodo da pesquisa. Foram entrevistadas 322 mulheres. RESULTADOS: Ao todo, 143 usurias (44,4%; IC95%=38,9-49,8%) relataram pelo menos um episdio de violncia fsica na vida adulta, sendo que, em 110 casos, o ato de violncia partiu de companheiros ou familiares (34,1%; IC95%=28,9-39,3%). Relataram a ocorrncia de pelo menos um episdio de violncia sexual na vida adulta 37 mulheres (11,5%; IC95%=8,0-14,9%); em 23 casos, os autores da ao eram companheiros ou familiares (7,1%; IC95%=4,3-9,9%). CONCLUSES: Assim como j demonstrado em outros pases, a violncia fsica e sexual teve alta magnitude entre as mulheres usurias dos serviços bsicos de saúde. Os companheiros e familiares so os principais perpetradores, e os casos so, em sua maioria, severos e repetitivos.

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Este estudo tem por base um projecto desenvolvido pela Organizao Mundial de Saúde, denominado Cidade Amiga das Pessoas Idosas. Este surgiu da necessidade em proporcionar ferramentas que promovam uma orientao de esforos e polticas no sentido de criar condies que promovam um envelhecimento activo, atravs da promoo da saúde, segurana e participao em actividades significativas, adaptando para isso serviços e estruturas de modo a que sejam acessveis e inclusos, adequados s diversas capacidades e necessidades das pessoas idosas. um estudo de natureza qualitativa e de carcter exploratrio, que pretende verificar se a cidade do Porto possui caractersticas amigas das pessoas idosas na perspectiva de prestadores de serviços a pessoas idosas residentes nas Freguesias de Aldoar, Foz do Douro, Massarelos, Nevogilde, Lordelo do Ouro e Ramalde. Para tal foram realizados 3 focus groups com 21 participantes no total, resultantes de uma amostragem por convenincia. De entre oito categorias definidas a priori, os espaos exteriores e edifcios, respeito e incluso social, transportes e apoio da comunidade e serviços de saúde, foram as que tiveram um maior enfoque de caractersticas negativas, sobressaindo as dificuldades financeiras como uma barreira participao, o aumento de casos de solido e o insuficiente apoio domicilirio. J a participao social destacou-se pelas vrias caractersticas amigas mencionadas, salientando-se a grande oferta de actividades e adequao das mesmas s caractersticas e motivaes das pessoas idosas.

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O envelhecimento da populao um fenmeno das sociedades contemporneas simultneo crescente modificao do meio urbano. De modo a responder a estas alteraes a Organizao Mundial de Saúde (OMS) lanou o projeto Cidade Amiga das Pessoas Idosas que preconiza a adaptao das estruturas e serviços para que estes sejam acessveis e promovam a incluso dos cidados idosos. A presente investigao, de natureza qualitativa e exploratria, tem como objetivo verificar se a cidade do Porto possui caractersticas de uma cidade amiga das pessoas idosas atravs da viso de prestadores de serviços a pessoas idosas das freguesias de Paranhos, Cedofeita, St. Ildefonso, Bonfim e Campanh. Pretende, assim, ser um contributo para o desenvolvimento do projeto Cidade Amiga das Pessoas Idosas na cidade portuense. Para tal, realizam-se 3 focus groups com prestadores de serviços selecionados a partir de uma amostragem por convenincia, onde se utiliza um guio de entrevista semi-estruturado com as seguintes categorias: espaos exteriores e edifcios, transportes, habitao, participao social, respeito e incluso social, participao cvica e emprego, comunicao e informao e apoio comunitrio e serviços de saúde. possvel verificar que os participantes partilham, de forma geral, uma imagem positiva da cidade do Porto, contudo, tm tendncia a iniciar o discurso pelas caractersticas negativas da cidade. Colaboram tambm com sugestes de melhoria para a cidade. Pela perspetiva dos participantes possvel verificar que aspetos relacionados com espaos exteriores e edifcios, respeito e incluso social e apoio comunitrio e serviços de saúde se destacam pela negativa, enquanto aspetos intimos participao social das pessoas idosas bem como, comunicao e informao na cidade do Porto so na generalidade elogiados. Desta forma, indicam como positivo o aparecimento de novas iniciativas como as Universidades Seniores ou o projeto Afetos desenvolvido pela Misericrdia; as ofertas dirigidas populao snior desenvolvidas pelas Juntas de Freguesia e a presena de jornais de distribuio gratuita, em espaos pblicos. Por oposio, identificam como pouco amigo das pessoas idosas os passeios pouco largos, com obstculos e pouco cuidados; a falta de casas de banho pblicas; o desinvestimento em atividades intergeracionais e a carncia de lares pblicos na cidade.

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Nos ltimos anos verificou-se uma alterao das condies e modo de funcionamento de empresas e instituies, privadas e pblicas, muitas delas atravs da introduo de novas ferramentas de gesto. De entre elas, podemos destacar o outsourcing, que apesar de no ser um fenmeno actual, ainda em Portugal uma ferramenta recente e pouco explorada, que pode contribuir de forma decisiva para a modernizao, flexibilidade e competitividade das empresas. O presente estudo pretende abordar a contratao de serviços externos nos serviços de saúde pblicos, tambm conhecido como outsourcing, mediante uma anlise prtica da realidade de uma instituio hospitalar com sete serviços em regime de outsourcing, com recolha dos dados durante o trinio 2008-2010. No Servio de Urgncia durante 2010 o principal prestador recebeu mais 104,28% acima do valor referncia/hora, no Servio de Oftalmologia no ano de 2010 o prestador recebeu um valor superior em 24,91%, no Servio de Limpeza, Higiene e Conforto pago ao prestador durante o ano de 2010 um valor superior em 13,85%, no Servio de Vigilncia e Segurana o prestador recebeu durante o ano de 2010 um valor superior em 27,5%, caso a instituio hospitalar optasse por contratar, para os serviços atrs referidos, profissionais para o quadro de pessoal. Ainda em relao ao Servio de Urgncia foi pago mais 21,38% acima do valor de referncia publicado por Despacho governamental. Em relao aos Serviços de Lavandaria e de Tratamento de Resduos Slidos, no foi possvel recolher os dados necessrios que pudessem levar a uma concluso vlida sobre os custos pagos pela instituio hospitalar. Pode-se concluir que a contratao de prestadores externos, para os serviços de saúde, essenciais e no essenciais, em regime de outsourcing, revela-se na maioria dos casos analisados a opo menos econmica, com custos bastantes elevados.

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OBJETIVO: Apresentar e avaliar aplicativo para subsidiar gestores e equipes de saúde com informaes de serviços que prestam ateno primria populao. MTODOS: Descrever o aplicativo PACOTAPS (Aplicativo para ateno primria em saúde) desenvolvido em linguagem Visual Basic 5.0, cujos mdulos dados secundrios e demanda ambulatorial foram testados em unidade bsica de saúde de Pelotas, RS. Por meio dos dados secundrios obteve-se a estrutura por idade e sexo da populao de referncia, e pela demanda ambulatorial foram caracterizados todos os atendimentos realizados durante um ms em duas unidades bsicas de saúde pelo processamento das fichas de atendimento ambulatorial. RESULTADOS: Identificaram-se a distribuio etria e o sexo de todos os usurios atendidos nas unidades bsicas de saúde e os principais diagnsticos e encaminhamentos. Foi possvel detectar diferenas entre as unidades, tanto devidas a estruturas e modelos assistenciais diversos, quanto indicativas de necessidades concretas de melhorias nos sistemas de registro dos atendimentos. CONCLUSES: O PACOTAPS um aplicativo de fcil operao, podendo contribuir para a avaliao da gesto de unidades bsicas de saúde, no mbito do Sistema nico de Saúde. Ao dispor dessa ferramenta eletrnica que conjugue esses recursos, a tomada de decises no mbito do servio de saúde e, at mesmo, da poltica de saúde do municpio poder ser feita em bases mais adequadas e eficientes.

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OBJETIVO: Idosos usam a rede pblica ou privada de atendimento de saúde de acordo com a sua situao econmica, social, demogrfica e epidemiolgica. Analisar como esses fatores influenciam a escolha do local de atendimento e comparar o impacto das rendas individual e familiar do idoso nessa deciso so os objetivos do estudo. MTODOS: Foram utilizados dados de um estudo realizado pelo Conselho Estadual do Idoso do Rio Grande do Sul, em 1995, com 7.920 idosos, com idade acima de 60 anos. A coleta de dados foi feito mediante questionrio que inclua questes sobre influncia do gnero, idade, escolaridade, renda individual e familiar, tamanho da famlia, participao na renda familiar e auto-avaliao da saúde do idoso. As chances de uso da rede privada de atendimento de saúde foi medida pela regresso logstica. RESULTADOS: No acesso rede privada de atendimento a renda familiar do idoso teve um impacto muito mais expressivo do que a individual. Com um aumento na renda familiar em um salrio mnimo, as chances do idoso utilizar a rede privada aumentam 20% contra um acrscimo de apenas 7% no mesmo aumento na renda individual. Tambm influenciaram positivamente: gnero feminino, idade, escolaridade e tamanho menor da famlia. CONCLUSES: As decises sobre onde o idoso recebe cuidados de saúde dependem das necessidades e recursos da famlia e no somente da situao individual do idoso. Conseqentemente, a saúde do idoso de famlia de renda baixa recebe prioridade menor e desproporcionalmente prejudicada pelo pouco recurso familiar e deficincias do sistema pblico de atendimento.

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OBJETIVO: Determinar os fatores associados auto-avaliao da saúde entre idosos, considerando-se cinco dimenses: sociodemogrfica, suporte social, hbitos de vida relacionados saúde, condies de saúde e acesso e uso de serviços de saúde. MTODOS: Dos 1.742 idosos (>60 anos) residentes na cidade de Bambu (Minas Gerais), 1.516 (87,0%) participaram do estudo. As informaes foram obtidas por meio de entrevistas, exames fsicos e laboratoriais. RESULTADOS: A auto-avaliao da saúde como boa/muito boa, razovel e ruim/muito ruim foi relatada, respectivamente, por 24,7%, 49,2% e 26,1% dos participantes. As seguintes caractersticas apresentaram associaes independentes e positivas com pior percepo da saúde: suporte social (insatisfao com os relacionamentos pessoais e menor freqncia a clubes ou associaes), condies de saúde (sintomas depressivos/ansiosos nas ltimas duas semanas, queixa de insnia nos ltimos 30 dias, maior nmero de medicamentos prescritos usados nos ltimos 30 dias) e acesso/uso de serviços de saúde (queixas quando necessita de serviços mdicos, maior nmero de consultas mdicas nos ltimos 12 meses e maior nmero de internaes hospitalares no perodo). Associao negativa e independente foi encontrada para renda domiciliar mensal (<2,0 vs >4 salrios-mnimos). CONCLUSES: Os resultados mostraram uma estrutura multidimensional da auto-avaliao da saúde em idosos, compreendendo a situao socioeconmica, suporte social, condies de saúde (destacando-se a saúde mental) e acesso e uso de serviços de saúde.

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OBJETIVO: Discutir as potencialidades do sistema de informao geogrfico na anlise do perfil epidemiolgico, sociodemogrfico e da organizao dos serviços de saúde dirigidos aos povos indgenas. MTODOS: Foi efetuada a anlise georreferenciada das notificaes de tuberculose, malria e da mortalidade de 374.123 indgenas distribudos em 36 Distritos Sanitrios Especiais Indgenas em todo o Brasil. Definiu-se um gradiente da intensidade do risco de adoecimento indgena por tuberculose, malria e mortalidade infantil nos anos de 2000 a 2002, comparando-os com os coeficientes encontrados na populao no indgena no mesmo perodo. RESULTADOS: O estudo mostrou que os dados previamente disponveis so fragmentrios, no possibilitando uma viso de conjunto das condies de vida e da situao de saúde dos grupos tnicos. A construo de gradientes de risco evidenciou coeficientes de incidncia de tuberculose superiores em mais de 1.000 vezes queles encontrados para a populao geral brasileira. O ndice Parasitrio Anual mdio de malria na populao indgena superou em at 10 vezes os valores mdios encontrados para a populao no-indgena e o Coeficiente de Mortalidade Infantil variou entre 74,7/1.000 nascidos vivos em 2000 e 56,5/1.000 em 2001, superando em mais de 100% a mdia nacional para o perodo. CONCLUSES: O Sistema de Informao Geogrfica se revela uma ferramenta til para a gesto, possibilitando anlises de situaes sanitrias, avaliao de risco populacional, construo de cenrios que viabilizem o planejamento de estratgias de interveno nos diversos nveis, transitando com rapidez e eficincia entre macro e micro realidades.

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OBJETIVO: Analisar o atendimento ao pr-natal em unidades de saúde, com o intuito de obter uma linha de base que subsidie futuros estudos avaliativos. MTODOS: Realizou-se estudo exploratrio para avaliao da ateno do Sistema nico de Saúde saúde de mulheres grvidas, por meio de inqurito auto-aplicado em gestores municipais de saúde sobre amostra probabilstica do tipo aleatria estratificada de 627 municpios que, submetida tcnica de expanso, permitiu anlises para 5.507 municpios. O perodo de coleta de dados foi de outubro de 2003 a abril de 2004. O questionrio captou informaes sobre a prioridade s distintas modalidades de ateno, alm de dados sobre a oferta de ateno e estimativa declarada de atendimento de demanda. Foram realizados os testes de qui-quadrado e t de Student para verificao de independncia entre variveis qualitativas e a igualdade entre mdias, respectivamente. RESULTADOS: Dos municpios analisados, 43,8% (n=2.317) no atendiam ao risco gestacional; 81% (n=4.277) e 30,1% (n=1.592) referiram atender acima de 75% da demanda do pr-natal de baixo e alto risco, respectivamente; 30,1% (n=1.592) atendiam acima de 75% da demanda de alto risco. Ateno ao baixo risco (chi2=282,080; P<0,001 n=4.277) e ao alto risco (chi2=267,924; P<0,001 n=5.280) estiveram associadas regio geogrfica, tamanho do municpio e modalidade de gesto no Sistema nico de Saúde. A garantia de vaga para o parto tambm esteve associada modalidade de gesto. CONCLUSES: Houve lacunas relacionadas oferta e qualidade da ateno ao pr-natal no Sistema nico de Saúde. A municipalizao amplia a oferta de pr-natal, mas h desigualdades entre regies e entre municpios de diferentes dimenses populacionais.

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