978 resultados para Sandra Marcus


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Proposta metodológica para discussão dos impactos das mudanças climáticas globais sobre doenças de plantas - Raquel Ghini e Emília Hamada. Cenários climáticos futuros para o Brasil - Emília Hamada, Renata Ribeiro do Valle Gonçalves, Jose Antonio Marengo Orsini e Raquel Ghini. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da batata no Brasil - Carlos Alberto Lopes, Ailton Reis e Natalino Yassushi Shimoyama. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do tomate no Brasil - Ricardo Gioria, Kátia Regiane Brunelli e Romulo Fujito Kobori. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do pimentão no Brasil - Romulo Fujito Kobori, Ricardo Gioria e Kátia Regiane Brunelli. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do melão no Brasil - Kátia Regiane Brunelli, Romulo Fujito Kobori e Ricardo Gioria. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do arroz no Brasil - Anne Sitarama Prabhu, Silvando Carlos da Silva e Marta Cristina de Filippi. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças de cereais de inverno no Sul do Brasil - Erlei Melo Reis, Ricardo Trezzi Casa e Sandra Maria Zoldan. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do milho no Brasil - Nicésio Filadelfo Janssen de Almeida Pinto, Elizabeth de Oliveira e Fernando Tavares Fernandes. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças e o desenvolvimento da soja no Brasil - Maria Aparecida Pessôa da Cruz Centurion e Raquel Ghini. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da bananeira no Brasil - Luadir Gasparotto e José Clério Rezende Pereira. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da cana-de-açúcar no Brasil - Álvaro Sanguino. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças fúngicas do cafeeiro no Brasil - Edson Ampélio Pozza e Marcelo de Carvalho Alves. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as principais doenças de citros no Estado de São Paulo - Waldir Cintra de Jesus Junior, Marcelo Augusto Boechat Morandi, Rock Seille Carlos Christiano e Pedro Takao Yamamoto. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da seringueira no Estado de São Paulo - Edson Luiz Furtado. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a ferrugem-do-eucalipto no Estado de São Paulo - Edson Luiz Furtado, Carlos André Gaspar dos Santos e Marcus Vinicius Masson. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a incidência de fitonematóides no Brasil - Mário Massayuki Inomoto. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre o controle biológico de doenças de plantas - Wagner Bettiol. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre o controle químico de doenças de plantas Raquel Ghini.

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RESUMO: A dominação, sobretudo, discursiva, foi o que moldou o pensamento das ex-colônias europeias mundo afora. Ao estabelecer um pensamento hegemônico, baseado no olhar do colonizador, o discurso colonial, por muito tempo, relatou a história apenas pela ótica do dominador. Diante disso, neste artigo, demonstro como a literatura e as teorias pós-coloniais vêm apresentando uma alternativa para se repensar o passado dessas nações e, consequentemente mudar, ideologicamente o olhar em relação a si mesmas e aos outros. Especificamente, neste trabalho, analiso como as obras “Viagem ao México”, de Santiago Santiago, e “Concerto Barroco”, de Alejo Carpentier, buscam por meio do questionamento do discurso oficial repensar o processo de colonização espanhola no México e a relação colonizador-colonizado. A partir dessa análise, demonstro como as teorias pós-coloniais não desejam apagar o passado, mas confrontá-lo com uma outra perspectiva (a pós-colonial) mais dialógica e menos hierarquizada, na qual as vozes distintas convivem de forma simultânea.PALAVRAS-CHAVE: Literatura pós-colonial, passado, discurso.

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OBJECTIVE: To evaluate the scored Patient-generated Subjective Global Assessment (PG-SGA) tool as an outcome measure in clinical nutrition practice and determine its association with quality of life (QoL). DESIGN: A prospective 4 week study assessing the nutritional status and QoL of ambulatory patients receiving radiation therapy to the head, neck, rectal or abdominal area. SETTING: Australian radiation oncology facilities. SUBJECTS: Sixty cancer patients aged 24-85 y. INTERVENTION: Scored PG-SGA questionnaire, subjective global assessment (SGA), QoL (EORTC QLQ-C30 version 3). RESULTS: According to SGA, 65.0% (39) of subjects were well-nourished, 28.3% (17) moderately or suspected of being malnourished and 6.7% (4) severely malnourished. PG-SGA score and global QoL were correlated (r=-0.66, P<0.001) at baseline. There was a decrease in nutritional status according to PG-SGA score (P<0.001) and SGA (P<0.001); and a decrease in global QoL (P<0.001) after 4 weeks of radiotherapy. There was a linear trend for change in PG-SGA score (P<0.001) and change in global QoL (P=0.003) between those patients who improved (5%) maintained (56.7%) or deteriorated (33.3%) in nutritional status according to SGA. There was a correlation between change in PG-SGA score and change in QoL after 4 weeks of radiotherapy (r=-0.55, P<0.001). Regression analysis determined that 26% of the variation of change in QoL was explained by change in PG-SGA (P=0.001). CONCLUSION: The scored PG-SGA is a nutrition assessment tool that identifies malnutrition in ambulatory oncology patients receiving radiotherapy and can be used to predict the magnitude of change in QoL.

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OBJECTIVE: To compare, in patients with cancer and in healthy subjects, measured resting energy expenditure (REE) from traditional indirect calorimetry to a new portable device (MedGem) and predicted REE. DESIGN: Cross-sectional clinical validation study. SETTING: Private radiation oncology centre, Brisbane, Australia. SUBJECTS: Cancer patients (n = 18) and healthy subjects (n = 17) aged 37-86 y, with body mass indices ranging from 18 to 42 kg/m(2). INTERVENTIONS: Oxygen consumption (VO(2)) and REE were measured by VMax229 (VM) and MedGem (MG) indirect calorimeters in random order after a 12-h fast and 30-min rest. REE was also calculated from the MG without adjustment for nitrogen excretion (MGN) and estimated from Harris-Benedict prediction equations. Data were analysed using the Bland and Altman approach, based on a clinically acceptable difference between methods of 5%. RESULTS: The mean bias (MGN-VM) was 10% and limits of agreement were -42 to 21% for cancer patients; mean bias -5% with limits of -45 to 35% for healthy subjects. Less than half of the cancer patients (n = 7, 46.7%) and only a third (n = 5, 33.3%) of healthy subjects had measured REE by MGN within clinically acceptable limits of VM. Predicted REE showed a mean bias (HB-VM) of -5% for cancer patients and 4% for healthy subjects, with limits of agreement of -30 to 20% and -27 to 34%, respectively. CONCLUSIONS: Limits of agreement for the MG and Harris Benedict equations compared to traditional indirect calorimetry were similar but wide, indicating poor clinical accuracy for determining the REE of individual cancer patients and healthy subjects.

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