390 resultados para QUIMIOTERAPIA


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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Purpose: The objective of this study was to compare the estimated cost of clinical and surgical treatment for basl cell carcinoma of the eyelid. Methods: This was a pilot study of 12 patients with basal cell carcinoma receiving treatment with 5% imiquimod cream at the ocular plastic surgery center, medical school University of Sao Paulo (HC-FMUSP, Brazil). The cost of clinical treatment was estimated based on the time of treatment and amount of medication consumed by patients in the home setting. The cost of surgical treatment was estimated by ophthalmologists with experience in reconstructive plastic surgery based on analysis of images of the same patients. Surgeons responded to a questionnaire with four questions about surgical technique, surgical materials required, estimated duration of surgery and type of anesthesia. Results: Immunotherapy lasted from 8 to 12 weeks. All patients reported each cold-stored sachet with 5% imiquimod cream lasted 3 days. According to the institution, a box with 12 sachets costs BRL 480.00. Patients required 1.58-3.11 boxes for complete treatment, corresponding to a total cost of BRL 758.40-1,492.80. Based on image analysis, surgeons evaluated surgery would require 1-3 hours. The estimated cost of surgery room and staff was BRL 263.00, to which the cost of supplies was added. Thus, the total cost of surgical treatment was BRL 272.61-864.82. On the average, immunotherapy was 57,64% more costly than surgical treatment. Conclusions: Malignant eyelid tumors are a common finding in clinical ophthalmology. Surgery is still the treatment of choice at our institution, but immunotherapy with 5% imiquimod cream may be indicated for patients with multiple lesions or high surgical risk and for patients declining surgery for reasons of fear or esthetic concerns. The ability to estimate costs related to the treatment of malignant eyelid tumors is an important aid in the financial planning of health care institutions. Further studies should evaluate the possibility of institutions equating the cost of immunotherapy and surgical treatment by acquiring similar but less expensive medications.

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OBJECTIVES: Oral mucositis is a complication frequently associated with hematopoietic stem cell transplantation, decreasing a patient’s quality of life and increasing the occurrence of opportunistic infections. The purpose of this study was to determine the incidence and severity of oral mucositis and to assess the correlation of this disease with the oral health of an individual at the time of hematopoietic stem cell transplantation. METHODS: Before transplantation, patients’ oral health and inflammatory conditions were determined using the gingival index and the plaque index, which are based on gingival bleeding and the presence of dental plaque, respectively. Additionally, the dental health status was determined using the decayed, missing, and filled teeth index. The monitoring of oral mucositis was based on the World Health Organization grading system and was performed for five periods: from Day 0 to D+5, from D+6 to D+10, from D+11 to D+15, from D+16 to D+20, and from D+21 to D+30. RESULTS: A total of 97 patients (56% male and 44% female) who underwent hematopoietic stem cell transplantation at the Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo between January 2008 and July 2009 were prospectively examined. The incidence of ulcerative mucositis was highest from days +6 to +10 and from days +11 to +15 in the patients who underwent autologous and allogeneic hematopoietic stem cell transplantation, respectively. CONCLUSION: The data, including the dental plaque and periodontal status data, showed that these oral health factors were predictive of the incidence and severity of oral mucositis in a cohort of patients with similar conditioning regimens before hematopoietic stem cell transplantation

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Estudo de abordagem exploratória e descritiva que teve como objetivos: avaliar a rede venosa das mulheres com câncer cérvico uterino, no início e ao final do tratamento quimioterápico; analisar a ocorrência de flebite provocada pelas drogas utilizadas nos protocolos de quimioterapia neoadjuvante e adjuvante e relacionar os tipos de veia com os dispositivos mais utilizados, tempo de permanência e intercorrências. Utilizou-se um instrumento de avaliação da rede venosa para os membros superiores. Foram incluídas 20 mulheres atendidas em um hospital de ensino do interior do Estado de São Paulo. A avaliação da rede venosa demonstrou poucas alterações, e a intercorrência mais frequente foi o hematoma (60%). Os resultados deste estudo apontam para aspectos da prática de enfermagem relacionados à administração de quimioterápicos e ressaltam a necessidade de elaborar e implantar protocolos para o cuidado.

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Background – Hair follicle tumours generally present as benign, solitary masses and have a good prognosis following surgical resection. Hypothesis/Objectives – This report describes a case of multiple trichoblastomas in a dog. Animal – A 2-year-old crossbred dog presented with multiple soft cutaneous periocular, perilabial, submandibular and nasal nodules, between 2 and 9 cm in diameter, located on the right side of the face. New nodules were observed on the same side of the face at a second consultation 3 weeks later. Methods – Surgical resection of all nodules was performed in two procedures. Three nodules were initially resected and submitted for histolopathology and immunohistochemistry. The diagnosis was trichoblastoma for all three. At the time of the second consultation, new and remaining nodules were biopsied and the diagnosis of trichoblastoma confirmed. The dog was treated with doxorubicin and piroxicam for 30 days prior to the second surgical procedure in an attempt to reduce new tumour growth and the size of present tumours. All nodules were resected and the defects closed using rotation flaps. Results – No recurrence of the neoplasm was noted within 10 months after surgery. Conclusions and clinical importance – Trichoblastomas are generally benign but can present as multiple neoplasms that may require surgical resection and may respond to chemotherapy. To the authors’ knowledge, this is the first report of multiple trichoblastomas in a dog.

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Objetivo: Avaliar, por estudo prospectivo, a incidência de complicações relacionadas ao implante e uso de cateteres de longa permanência totalmente implantáveis (CLP) em crianças com câncer, comparando o implante por punção em veia subclávia (SCL) com o implante por punção em veia jugular interna (J). Método: estudo prospectivo com randomização da escolha da punção em veia subclávia ou veia jugular interna para o implante do cateter. Foram considerados como desfechos as complicações que levaram a retirada ou revisão do cateter. Resultados: 83 implantes foram randomizados no período de janeiro de 2004 a abril de 2006 e acompanhados até março de 2008. Dos 83 implantes selecionados 6 foram excluídos, permanecendo 43 pacientes no grupo SCL e 34 no grupo J. Não houve diferença estatística entre os dois grupos em relação à: distribuição por idade, sexo, número de leucócitos no implante, número de plaquetas, tipo de internação para cirurgia (ambulatorial ou não), se houve quimioterapia prévia ao implante e quanto ao tipo de cateter. Na avaliação das complicações se observou, incidência de infecção de 20% no grupo SCL e 11% no grupo J (p: 0,44), incidência de embolia de 23% no grupo SCL e 8% no grupo J (p: 0,11), e incidência de complicações total de 51% no grupo SCL e 23% no grupo J (p 0,02). A média do tempo de permanência do cateter foi de 12,6 meses para o grupo SCL e 14,8 para o grupo J (p: 0,38). A análise por regressão logística mostrou que o peso (p: 0,001) é um fator de risco envolvido com a infecção; e o peso (p: 0,020) e a marca do cateter (p: 0,03) são fatores de risco para embolia. Conclusões: há maior incidência de complicações tardias no grupo SCL. Os pacientes com menor peso tiveram risco maior de desenvolver infecção. Pacientes com menor peso e a marca do cateter são fatores de risco para a ocorrência de embolia do cateter

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Se realizaron tres estudios cualitativos que tuvieron como propósito conocer las representaciones que ha construido la población general, los pacientes oncológicos y los profesionales de la salud, sobre el cáncer, la quimioterapia y el trasplante de médula ósea y realizar un análisis sobre las semejanzas y diferencias entre ellos. Se realizó en la ciudad de Bogotá (Colombia) con 55 personas: 20 pacientes con cáncer en proceso de trasplante de médula ósea, 20 personas no diagnosticadas con cáncer y 15 personas que trabajan en la atención de pacientes con cáncer. Se realizó una entrevista en profundidad con todos los participantes y asociaciones libres, clásicas y por sustitución sobre las palabras “cáncer”, “quimioterapia” y “trasplante de médula”. Los datos conseguidos se analizaron a la luz de la Teoría de las Representaciones Sociales (TRS). El análisis de la información siguió la técnica de análisis cualitativo de contenido para encontrar significados simbólicos y construir, denominar y definir categorías. Para los tres grupos el cáncer es una enfermedad terrible, que puede llevar a la muerte. El personal de salud y la población general creen que la enfermedad genera terror, angustia y miedo. Los pacientes tienen conciencia de la gravedad y del temor consecuente por una enfermedad que lo cambia todo, produce sufrimiento, dolor, obliga a depender de alguien y puede conducir a la muerte. El personal de salud considera que los pacientes lo pueden vivir como un castigo y la población general que puede ser la consecuencia de estilos de vida poco saludables. Para todos, la quimioterapia es un tratamiento para la enfermedad, que por un lado presenta efectos colaterales difíciles y visibles y que producen sentimientos negativos de temor y de angustia y al mismo tiempo constituye una opción y posibilidad de curación. El Trasplante de Médula Ósea representa para todos una oportunidad.

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Esta investigación tuvo como objetivo general develar las representaciones sociales sobre la Medicina Popular en tres grupos poblacionales, pacientes oncológicos (n=100), familiares de los pacientes (n=25) y miembros del equipo de salud (n=26). Para ello, se realizaron tres estudios cualitativos con cada grupo poblacional y un cuarto en el que se describen las similitudes y las diferencias entre ellos en relación con el objeto de representación. En general, se utilizaron entrevistas en profundidad, ejercicios de asociaciones libres y grupos focales (7 con 62 pacientes). Resultados: paciente oncológico: Medicina Popular representada como una salida optimista a la angustiante situación que está viviendo frente al cáncer; una apuesta a la vida. Para la familia: una contra capaz de mantener con vida y fortaleza al paciente y para el equipo de salud, una realidad incombatible de los pacientes y de la familia, que tiene efecto placebo sobre ellos y que está relacionada con el pensamiento mágico religioso, la fé y la ignorancia de quienes la realizan. En cuanto a las diferencias, el paciente y la familia consideran que la Medicina Popular es una alternativa en la que depositan su fé y confianza; el personal de salud no cree en sus efectos sobre el cáncer y la considera como estafa y engaño para el paciente. En las similitudes, todos coinciden en que es una alternativa, generadora de esperanza, basada en compuestos naturales que le permiten al paciente contribuir a la curación del cáncer y a sobrellevar el malestar provocado por la quimioterapia. Finalmente, se presentan conclusiones generales, se discuten algunos de los hallazgos y la importancia de las RS de la Medicina Popular y su impacto sobre la atención y la calidad de vida del paciente y se plantean algunos interrogantes que podrían favorecer el desarrollo de una línea de investigación en el tema.

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Objetivo: Determinar etiología, manifestaciones clínicas, morbimortalidad y recursos diagnósticos y terapéuticos utilizados en pacientes internados con pancitopenia. Material y métodos: Estudio protocolizado, descriptivo y observacional de 14 meses. Criterios de inclusión: pacientes internados con pancitopenia definida por hemoglobina (Hb) <12 g/dL; plaquetas <150.000/ mL y leucocitos <3.800/mL. Los datos fueron analizados con Epi Info 6.04. Resultados: Se diagnosticaron 54 casos de pancitopenia. Prevalencia: 22/1.000 egresos. Edad media: 48,72 años (DS±20,64); 29,63% fueron > 65 años y 53,70% hombres. Permanencia media: 17,13 días (DS±13,22) vs 7,25 días (DS±5,4) del Servicio (p<0.0001). Charlson medio: 7,16 (DS±2,96) y APACHEII medio: 12 (DS±5,04). El 83,33% (45/54, IC95%70,71-92,08) de las pancitopenias fueron secundarias a compromiso medular, 22 casos (40,74%; IC95%27,57-54,97) postquimioterapia (15 en neoplasias oncohematológicas y 7 en sólidas), 11 (20,37%; IC95%10,63-33,53) por mieloptisis y 4 casos (7,41%; IC95%2,06-17,89) por megaloblastosis. El 16,66% (9/54; IC95%7,92- 29,29) fue secundaria a hiperesplenismo y el 16,66% asociadas a infecciones (3 casos por SIDA). Se realizó estudio de médula ósea en 19 casos (35,18%). El 96,29% (IC95%87,25-99,55) presentó comórbidas. El síndrome de respuesta inflamatoria sistémica (85,19%), síndrome anémico (77,8%) y púrpura (50%) fueron las manifestaciones clínicas más frecuentes. Presentó sepsis el 81,48% (IC95%68,57-90,75) y el 29,63% (IC95%17,98-46,31) hemorragias. El 81,48% tuvo infecciones; el 50% de origen nosocomial y el 65,91% clínicamente documentadas. El 34,09% (IC95%20,49-49,92) tuvo aislamiento microbiológico, con hemocultivos positivos en 29,55%. El 51,85% (IC95%37,84-65,66) desarrolló neutropenia febril (75% postquimioterapia). El 64,81% recibió hemoderivados y factores estimulantes de colonias (G-CSF) el 46,34% (IC95%32,62-60,39). La mortalidad fue mayor a la media global del Servicio (16,66 vs 8,65%)(p=0.07).- Conclusiones: Las pancitopenias en pacientes hospitalizados se caracterizaron por ser secundarias a compromiso medular, hiperesplenismo e infecciones, asociarse a permanencia prolongada, altos índices de comorbilidad, complicaciones infecciosas, y mayor mortalidad que la media global del Servicio.

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Introducción: La utilización de regímenes de tratamiento más individualizados requiere de mejores sistemas de estratificación temprana en Linfoma Hodgkin (LH). El estudio Tomografía por Emisión de Positrones utilizando 2-[18F] fluoro-2-deoxi-Dglucosa (FDG-PET) intra-tratamiento podría jugar un rol muy importante en esta evaluación. Objetivo: Determinar el valor pronóstico del FDG-PET intra-tratamiento en pacientes con LH para predecir sobrevida libre de progresión y sobrevida global. Material y método: El estudio fue llevado a cabo en el Servicio de Hematología del Hospital Central de Mendoza incluyendo pacientes con diagnóstico de LH confirmados por histología. De acuerdo al estadio y sitio de presentación, los pacientes recibieron quimioterapia sola o la combinación de radioterapia y quimioterapia, con el uso del esquema ABVD (adriamicina, bleomicina, vinblastina y dacarbazina) como protocolo estándar. Los estudios FDG-PET fueron practicados como parte de la evaluación intra-tratamiento y a la finalización. Resultados: En total fueron evaluados 8 pacientes, Sexo: F/M: 4/4, Edad: 18-58 años (Mediana: 29 años), Estadios: IIB:1, IIIA:2, IIIB:1, IVA:1, IVB:3, regiones nodales: 2-10 (Mediana:4), compromiso extranodal: 4/8, síntomas B: 5/8, enfermedad bulky 2/8 . Subtipos: Escleronodular: 6/8, Celularidad mixta: 1/8, Depleción linfocítica: 1/8. IPS: 1: 3/8 2: 3/8 3: 1/8 4: 0/8 ≥ 5: 1/8. Tratamientos: ABVD x 6: 6/8, ABVD x 6 + Radioterapia: 2/8. PET intermedio: 8/8 negativos (6/8 PET 3, 2/8 PET 2). PET final: 7/8 PET negativo, 1/8 PET positivo. Recaída: 1/8 (10° mes). Seguimiento: 11-37 meses (mediana de 24 meses). Discusión y Conclusiones: Al momento actual el FDG-PET intra-tratamiento demostró tener un importante valor predictivo negativo dado que todos los pacientes, menos uno, se encuentran en remisión completa sin progresión de enfermedad. Resta aún determinar el rol que esta herramienta pueda tener en el futuro en la terapia adaptada al riesgo de pacientes con LH.

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En este número, la Editorial, escrita por el Sr. Decano, expresa hechos de trascendencia producidos en el transcurso del año 2010, teniendo en consideración que muchos de ellos ejercerán influencia sobre las actividades a desarrollar por la Facultad en los próximos años. En Historias de la Medicina se aborda la historia de vida de Moritz Kaposi, célebre médico que dedicó su vida entera a la Dermatología. En la sección Artículos de Revisión presentamos el rol del gen supresor de tumores smarcb1/ini1 en el desarrollo de neoplasias pediátricas y revisamos el tema de latrodectismo, envenenamiento grave que se produce por la inoculación de veneno de arañas del género Latrodectus, caracterizado por un síndrome eminentemente neurológico, con potencialidad letal. En Imágenes en Medicina, les mostramos el caso de un varón de 72 años de edad con antecedentes de Linfoma B de bajo grado tratado con quimioterapia, que presenta en la evolución un cuadro de estomatitis severa y ampollas flácidas en todo el tegumento, cuyo diagnóstico fue pénfigo paraneoplásico. Les proponemos además en la sección Haga su Diagnóstico, un ejercicio de diagnósticos diferenciales ante un varón de 50 años de edad, con diagnóstico de mielodisplasia y trasplante alogénico de médula ósea, que presentó máculas hipopigmentadas y luego placas induradas pardo-amarillentas.

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Objetivos: Analizar el estado funcional y su relación con morbimortalidad en pacientes con neoplasias internados en Cínica Médica. Material y métodos: Estudio descriptivo, protocolizado y observacional. Se analizaron variables clínicas, estado funcional, situación anímica y morbimortalidad en pacientes oncológicos hospitalizados y se compararon pacientes con Índice de Karnofsky <40 puntos (grupo A) y >40 puntos (grupo B). Los datos fueron analizados en EPI Info 6.04. Informe de los primeros 3 meses. Resultados: En el período de estudio, ingresaron 66 pacientes con neoplasias, 21 (31.8%) en A, con Karnofsky promedio de 25 puntos (DS±12.09) y 45 (68.2%) en B, con Karnofsky promedio de 77 puntos (DS±16.65). El 77.3% presentó tumores sólidos y el 22.7% hematológicos y las neoplasias más frecuentes fueron del tracto gastrointestinal (19.6%), mama (12.1%), pulmón (9.1%) y primario oculto (7.6%). El estadio tumoral IV fue el más frecuente en ambos grupos (89.5% de A y 88.9% de B)(pNS). La edad media en A fue de 59.57 (DS±13.71) y 52.48 años (DS±15.65) en B (pNS) y el género masculino fue más frecuente en A (66.7 y 44.4% respectivamente) (p<0.05). La permanencia media fue de 17.57 en A (DS±20.84) y de 13.53 días (DS±16.29) en B (pNS). La evaluación de Actividades Básicas de la Vida Diaria [0.81 (DS±1.25) vs 4.57 puntos (DS±1.15)] y Actividades Instrumentales [0.57 (DS±0.74) vs 4 puntos (DS±1.37)] fue superior en B (p<0.05) y no hubo diferencias en la comorbilidad (85.7 vs 82.2%)(pNS). Las infecciones (52.4 vs 26.7%), causa social (38.1 vs 4.4%), complicaciones neoplásicas (81 vs 51.1%) y dolor (81 vs 51.1%) fueron los motivos de internación más frecuentes en A (p<0.05). Los pacientes de A recibieron con mayor frecuencia cuidados paliativos (90.5 vs46.7%) y quimioterapia (90.5 vs 46.7%)(p<0.05), sin diferencias en radioterapia (23.8 vs 13.3%) y cirugía (33.3 vs 33.3%)(pNS). No hubo diferencias entre ambos grupos en la presencia de depresión clínica (69.9 vs 53.3%) y pérdida de peso (86.4 vs 84.2%)(pNS). El síndrome confusional (85.7 vs 11.1%), postración (61.9 vs 6.7%) y escaras (23.8 vs 4.4%) fueron más frecuentes en A (p<0.05). La mortalidad hospitalaria fue 52.4% en A y 8.9% en B (p<0.05). Conclusiones: El grado de estado funcional evaluado por Karnofsky menor de 40 puntos se asoció significativamente a: mayor mortalidad, uso de quimioterapia, cuidados paliativos, internación por infecciones, dolor y complicaciones neoplásicas y presencia de síndrome confusional, postración y escaras de decúbito (p<0.05).

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Esta tesis surge del deseo de hacer algo útil, de poder ayudar de alguna forma a los pacientes oncológicos que son los que necesitan una luz de esperanza en su vida y del interés de la educación y de la enseñanza del auto-cuidado desde el momento que empiezan los tratamientos quimioterapéuticos. La enfermedad oncológica es compleja, puede revestir gravedad y se hace más llevadera y mejor si el paciente sabe como es el manejo de los efectos adversos para su auto-cuidado, día tras día la atención de los pacientes oncológicos es llevada a cabo por un equipo multidisciplinario incluyendo la enfermería como pilar fundamental, ofreciendo compromiso y dedicación y la guía para lograr una buena calidad de vida en el paciente. A la falta de conocimientos sobre su etiología, se suma la incertidumbre sobre su futuro, asociada al dolor y la posibilidad inminente de la muerte. Ante el tratamiento, como el de la quimioterapia, es importante que el paciente construya una relación satisfactoria con el personal que lo atiende para poder evacuar sus dudas, como así también el involucrar a la familia. Para el paciente el hecho de familiarizarse con las prácticas del cuidado y auto-cuidado en su propio hogar es de vital importancia. Contar con el apoyo del equipo multidisciplinario que lo atiende, saber que se evacuaran sus dudas, que se brindara información en forma clara y concisa, lo hace sentir que no está solo y que no es tratado de forma diferente. El presente estudio será un canal para detectar las debilidades y fortalezas del centro oncológico. Y será de gran importancia para el equipo de salud, no solo para favorecer a la recuperación del paciente sino también para su reinserción en la sociedad brindándole mejor calidad de vida con los conocimientos de su enfermedad y contribuir al auto-cuidado del mismo.

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INTRODUCCIÓN Actualmente las supervivientes de cáncer de mama viven durante más tiempo. Sin embargo, los tratamientos utilizados presentan importantes efectos secundarios que afectan y marcan su calidad de vida. Numerosos estudios han mostrado que el ejercicio es una herramienta apta, segura y efectiva reduciendo algunos de estos efectos secundarios y, en suma, mejorando la calidad de vida de estas pacientes, aspecto que presenta al ejercicio físico como una intervención integral para ellas. Por el contrario, se ha observado que las supervivientes de cáncer de mama reducen la cantidad de ejercicio que realizan después de dichos tratamientos. Por ello, el objetivo de este proyecto es examinar los efectos de un programa integral de ejercicio en la calidad de vida y la cantidad de ejercicio físico que realizan las pacientes con cáncer de mama en su tiempo, tras finalizar sus tratamientos. MATERIAL Y MÉTODOS Se diseñó un Ensayo Clínico Aleatorizado. Noventa pacientes diagnosticadas de cáncer de mama en estadios tempranos que habían terminado sus tratamientos de radioterapia y quimioterapia recientemente, fueron reclutadas por la Universidad Politécnica de Madrid, desde enero de 2013 hasta junio de 2014. Las pacientes fueron aleatorizadas tras las mediciones iniciales al grupo control (tratamientos habituales) o grupo intervención, durante tres meses. La intervención consistió en 24 clases de ejercicio combinando práctica aeróbica y de fuerza con el fin de reducir los efectos secundarios de dichos tratamientos. La calidad de vida, la cantidad de ejercicio físico realizado en tiempo de ocio, VO2max, la fuerza, la movilidad articular del hombro, la fatiga, la depresión y la ansiedad fueron medidos al inicio y después de los tres meses en todos los pacientes. RESULTADOS Un total de 89 pacientes con una media de 49.06±8.75 de edad fueron finalmente analizadas. El grupo intervención (n=44) mostraron significativamente mejores resultados en calidad de vida (p=0.0001; d=0.85), cantidad de ejercicio en tiempo de ocio (p=0.0001; d=2.77), en variables de la composición corporal, en variables físicas y en variables psicológicas comparado con el grupo control (n=45). Además, se observó una correlación significativa entre la calidad de vida y el ejercicio realizado en tiempo de ocio en el grupo intervención (r= 0.58; p=0.001), que no fue patente en el grupo control. Se observaron cambios significativos en el grupo de intervención relativos a la composición corporal, con aumento de la masa muscular (p=0.001) y reducción de la masa grasa (p=0.0001). Tanto las variables físicas como psicológicas también mostraron diferencias significativas a favor al grupo de intervención en las comparaciones entre grupos. CONCLUSIONES Según estos resultados, un programa de ejercicio físico específico es una intervención integral que mejora los hábitos y la calidad de vida de las supervivientes de cáncer de mama, lo que reduce determinados efectos secundarios de los tratamientos y aumenta la salud física y psicológica general de estas mujeres. Este tipo de intervenciones pude ser una herramienta barata y efectiva para ofrecer a los pacientes, integrada en los tratamientos habituales. ABSTRACT INTRODUCTION It is well known that breast cancer survivors are living longer. However, breast cancer treatments present serious side effects, which could affect breast cancer survivors’ (BCS) health and quality of life (QoL). Exercise has been presented as a feasible, safe and effective tool in reducing some of these side effects and to improve survivors’ QoL, acting as an integrative treatment for them, although it has been observed that BCS reduce their leisure time exercise (LTE) levels. Therefore, the aim of this study was to examine the effects of an integrative exercise program in QoL and LTE in BCS after the completion of their adjuvant treatment. MATERIAL AND METHODS A randomized controlled trial (RCT) was designed. Ninety patients diagnosed with an early stage of breast cancer and who recently finished chemotherapy and radiotherapy treatments were recruited by the Technical University of Madrid from January 2013 to June 2014. Patients were randomized after baseline assessments to the intervention group (IG) or to the control group (CG) (usual care) for three months. The Intervention consisted in 24 supervised exercise classes, combining aerobic and resistance exercises in order to reduce the most common side effects of the treatments. QoL, LTE, body composition, VO2max, strength, shoulder range of motion, fatigue, depression and self-esteem were measured in all the patients at baseline and after three months. RESULTS A total of 89 patients aged 49.06±8.75 years were finally assessed. IG (n=44) showed significant better results in QoL (p=0.0001; d=0.85), LTE (p=0.0001; d=2.77), in body composition, in the physical variable and in psychological outcomes, compared with the CG (n=45). In addition, a correlation between QoL and LTE (r= 0.58; p=0.001) was found in the IG, while CG did not show this correlation. Significant changes in body composition were observed in the group comparisons, especially in lean mass (p=0.001) and body fat mass (p= 0.0001). Positive changes were also observed in the physical and psychological variables in comparisons between groups. CONCLUSIONS These results suggest that this exercise program may be an integrative intervention, which is able to improve QoL and LTE levels in breast cancer survivors, reducing breast cancer side effects of treatments and improving their physical and psychological general health. Exercise may be an effective and inexpensive strategy to be included in patients integrative care.

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O linfedema no membro superior é uma complicação inerente ao tratamento de câncer de mama. Caracterizado pelo aumento do volume do membro, leva às limitações físicas e funcionais, e impacto negativo no âmbito psicológico e social. O objetivo deste estudo foi investigar a qualidade de vida e seus domínios, as estratégias de enfrentamento frente ao câncer de mama, e a correlação entre essas variáveis. Este estudo foi realizado em um centro de saúde dedicado às mulheres, por quatro meses. Os instrumentos de avaliação foram: questionário de caracterização geral e específico do câncer de mama, perimetria dos membros superiores; questionários de qualidade de vida da Organização Européia de Pesquisa e Tratamento do Câncer, EORTC QLQ-30 e BR-23; e Inventário de Estratégias de Coping. Foram entrevistadas 82 mulheres, idade média de 57,4 anos (DV12,3), submetidas a tratamento cirúrgico de mama unilateral e esvaziamento axilar, sem metástase. O linfedema apresentou-se em 39,03% (32) e parece não interferir muito na qualidade de vida das mulheres pós-câncer de mama, sendo a função social a mais prejudicada. Sintomas relacionados à quimioterapia e a mama incomodam as mulheres de ambos grupos, porém os sintomas relacionados aos braços foram estatisticamente maiores nas portadoras de linfedema. As estratégias mais utilizadas pelas entrevistadas para enfrentar o câncer foram a reavaliação, resolução de problemas, fuga, suporte social e autocontrole, somente o autocontrole foi estatisticamente maior nas mulheres com linfedema. As estratégias de resolução de problemas, autocontrole e baixo suporte social podem ter colaborado para o desencadeamento do linfedema. Conclui-se que o uso de estratégias ativas e positivas para enfrentar o câncer de mama parece resultar na boa adaptação psicossocial