693 resultados para Procesadores heterogéneos
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación
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En este trabajo se pretende conseguir una plataforma que permita obtener información y acceder de forma lo más homogénea posible a recursos heterogéneos para poder extraer metadatos, con especial interés en los recursos geoespaciales. Este sería el primer paso para la descripción de los recursos, mediante la cual, posteriormente se podrá abordar la publicación, ya sea mediante la indexación respecto a sus características o la inclusión en un servidor de catálogo
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Las herramientas ETL (Extract, Transform, Load – extraer, transformar, cargar) permiten modelizar flujos de datos, facilitando la ejecución automática de procesos repetitivos. El intercambio de información entre dos modelos de datos heterogéneos es un claro ejemplo del tipo de tareas que pueden abordarse con software ETL. El proyecto Kettle es una herramienta ETL con licencia LGPL (Library General Public License) que utiliza técnicas de computación grid (ejecución paralela y distribuida) para poder procesar grandes cantidades de datos en un tiempo reducido. Kettle combina una potente ejecución en modo servidor con una intuitiva herramienta de escritorio para modelar los procesos y configurar los parámetros de ejecución. GeoKettle es una extensión de Kettle, que añade la posibilidad de tratar datos con componente geográfica, si bien está limitado a datos vectoriales y a ciertas operaciones espaciales muy concreta. El Centro Temático Europeo de Usos del Suelo e Información Espacial (ETC-LUSI) está impulsando un proyecto complementario, llamado BeETLe, que pretende ampliar drásticamente las capacidades de análisis y transformación espacial de GeoKettle. Para ello se ha elegido el proyecto Sextante, una librería de análisis espacial que incluye más de doscientos algoritmos ráster y vectoriales. La intención del proyecto BeETLe es integrar el conjunto de algoritmos de Sextante en GeoKettle, de forma que estén disponibles como transformaciones de GeoKettle. Las principales características de la herramienta BeETLe incluyen: automatización de procesos de análisis espacial o de transformaciones repetitivas de datos espaciales, ejecución paralela y distribuida (grid computing), capacidad para procesar grandes cantidades de datos sin limitaciones de memoria, y soporte de datos ráster y vectorial. Los usuarios actuales de Sextante descubrirán que BeETLe les propone una forma de trabajo sencilla e intuitiva, que añade a Sextante toda la potencia que ofrecen las herramientas ETL para procesar y transformar información en bases de datos
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El protocolo SOS (Sensor Observation Service) es una especificación OGC dentro de la iniciativa Sensor Web Enablement (SWE), que permite acceder a las observaciones y datos de sensores heterogéneos de una manera estándar. En el proyecto gvSIG se ha abierto una línea de investigación entorno a la SWE, existiendo en la actualidad dos prototipos de clientes SOS para gvSIG y gvSIG Mobile. La especificación utilizada para describir las medidas proporcionadas por sensores es Observation & Measurement (O&M) y la descripción de los metadatos de los sensores (localización. ID, fenómenos medidos, procesamiento de los datos, etc) se obtiene a partir del esquema Sensor ML. Se ha implementado el siguiente conjunto de operaciones: GetCapabilities para la descripción del servicio; DescribeSensor para acceder a los metadatos del sensor y el GetObservation para recibir las observaciones. En el caso del prototipo para gvSIG escritorio se puede acceder a los datos procedentes de los distintos grupos de sensores “offerings” añadiéndolos en el mapa como nuevas capas. Los procedimientos o sensores que están incluidos en un “offering” son presentados como elementos de la capa que se pueden cartografiar en el mapa. Se puede acceder a las observaciones (GetObservation) de estos sensores filtrando los datos por intervalo de tiempo y propiedad del fenómeno observado. La información puede ser representada sobre el mapa mediante gráficas para una mejor comprensión con la posibilidad de comparar datos de distintos sensores. En el caso del prototipo para el cliente móvil gvSIG Mobile, se ha utilizado la misma filosofía que para el cliente de escritorio, siendo cada “offering” una nueva capa. Las observaciones de los sensores pueden ser visualizadas en la pantalla del dispositivo móvil y se pueden obtener mapas temáticos,con el objetivo de facilitar la interpretación de los datos
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Para garantir a melhor aprendizagem para os alunos nas escolas, de forma a assegurar uma educação de qualidade e assim uma consequente preparação para o futuro dos mesmos na sociedade, é crucial que as escolas adotem estratégias de inclusão, de maneira a adaptar o ensino e a aprendizagem às diferentes características e necessidades dos alunos, e à diversidade que hoje em dia está patente no sistema de ensino. De forma a fomentar a educação inclusiva, é importante que as escolas e os professores organizem o processo ensino-aprendizagem com base na aprendizagem cooperativa, realizada em grupos heterogéneos, onde o sucesso do grupo depende de todos os alunos que o constituem. As interações estabelecidas tanto no seio do grupo como também entre o professor e o grupo de alunos, são fundamentais, pois são consideradas um fator positivo que assegura uma aprendizagem de qualidade sustentada nas relações de interdependência existentes entre alunos e professores. O objetivo deste estudo é perceber qual a perceção dos alunos do 3º ciclo relativamente à aprendizagem na sala de aula nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Educação Física e se essas perceções variam de forma positiva ou negativa em função da disciplina em causa. A amostra foi constituída por 1159 alunos do 3º ciclo, à qual foi aplicado o questionário “A perceção dos alunos sobre a aprendizagem na sala de aula” (A.S.A - P.A., Leitão, 2012). Concluiu-se que os alunos têm uma perceção mais positiva sobre as aprendizagens na disciplina de Educação Física quando comparada com as demais. A perceção dos alunos do 3º ciclo relativamente à interdependência aluno/aluno varia em função da disciplina. Relativamente à interdependência professor/aluno, a perceção dos alunos só não varia entre as disciplinas de Língua Portuguesa e Educação Física quando comparadas. Já em relação à negociação, a perceção dos alunos apenas varia entre as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática quando comparadas. Por fim, referente à meta-aprendizagem concluímos que a perceção dos alunos do 3º ciclo não varia em função da disciplina.
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Este estudo, de natureza qualitativa, tem como objectivo reflectir sobre o papel das actividades lúdicas cooperativas no processo de aperfeiçoamento do relacionamento interpessoal no contexto escolar, na visão dos alunos e professores, tendo em conta aspectos como o facto da inserção do jogo cooperativo no contexto escolar ser ainda bastante menosprezada. No entanto, Kishimoto (1993) evidencia-lhe duas importantes funções quando utilizado como elemento pedagógico, sendo uma a dimensão lúdica, ligada à diversão e ao prazer, e a outra, como complemento do conhecimento oferecido ao indivíduo. Esta fundamentação é também partilhada por Soler (2006) que defende que as práticas que apontem para os valores humanos relevantes e coerentes a serem desenvolvidos nas aulas de Educação Física devem partir do envolvimento do grupo em práticas cooperativas. O autor defende também que na aprendizagem cooperativa os alunos deverão trabalhar em pequenos grupos heterogéneos, com o objectivo de ser possível a partilha de experiências, aprendizagens e conhecimentos comuns. Pretende-se desta forma envolver todos os alunos no processo de aprendizagem, sendo essa heterogeneidade o agente facilitador. A investigação teve como base a oferta de actividades de carácter cooperativo, organizadas para uma população alvo composta por 46 alunos de 3º ciclo, mais concretamente duas turmas de 7ºano da Escola E.B. 2,3 Telheiras nº1. A recolha de dados acompanhou a realização destas actividades através da entrega de questionários sociométricos aos alunos em questão, no sentido de apurar até que ponto os objectivos propostos de integração dos alunos mais rejeitados nas turmas foram bem-sucedidos ou não. Finalizado este processo, é possível concluir a importância dos jogos colaborativos como estratégia/ferramenta pedagógica facilitadora da integração de alunos desenquadrados da turma.
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A escola é uma organização cuja missão se traduz no aperfeiçoamento das práticas pedagógicas e na melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem (Lima, 2008) muito embora se veja confrontada diariamente com vários desafios de ordem política, social, económica e ideológica que obrigam todos os agentes educativos a encontrar formas para os ultrapassar (Nóvoa, 2009). Atualmente, o sucesso dos mega agrupamentos recentemente criados pela tutela emerge como um enorme desafio quanto à organização e nova dinâmica da escola como instituição, realçando o papel fundamental dos promotores e harmonizadores da mudança que constituem os órgãos de gestão e nomeadamente os de gestão intermédia, representados pelos coordenadores dos departamentos curriculares. Com efeito, é a eles que cabe o difícil e delicado papel de unir realidades diferentes coordenando-as, orientando-as e harmonizando-as respeitando simultaneamente as diferentes ambições e expetativas dos alunos quanto ao seu futuro, as culturas escolares e os professores que de um momento para o outro são obrigados a adaptarem-se a contextos sociais ainda mais heterogéneos. Desta forma, a tarefa dos coordenadores de departamento vê-se substancialmente acrescida e dificultada não só pelo aumento do número de docentes que constitui o departamento mas, mais ainda pela explosão das diferenças que surgem entre os vários docentes, as suas práticas e o universo de alunos do mega agrupamento que se deve constituir numa única comunidade escolar (Sergiovanni, 2004). No intuito de realçar o papel dos coordenadores na promoção da integração das duas escolas e na implementação da efetiva colaboração entre coordenadores e grupos disciplinares, objetivo geral deste trabalho, é proposta uma ação de formação na modalidade de projeto. Esta proposta resulta da análise das entrevistas realizadas aos coordenadores do mega departamento de Matemática e Ciências Experimentais do mega agrupamento onde a autora deste estudo exerce funções, e através das quais se procurava responder à questão: qual o papel dos coordenadores na promoção de integração das duas escolas e na implementação da efetiva colaboração entre os coordenadores e grupos disciplinares.
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A finales del Siglo XX la globalización desde abajo, el cosmopolitismo, empezó a moverse en diferentes partes del mundo. Desde la Primera Internacional no se daba una confluencia de grupos, organizaciones, intelectuales, movimientos y partidos tan heterogéneos alrededor de una misma causa. Por las redes virtuales y reales se fueron trenzando acciones colectivas destinadas a enfrentar el tipo de globalización dominante, con manifestaciones, foros, coloquios, artículos, libros, actos simbólicos o protestas multitudinarias. Ante la sorpresa de los promotores del pensamiento único y del fin de la historia, un movimiento social con proyecciones globales empezó a cuestionar a las instituciones económicas y políticas transnacionales. En el imperio del mercado y el capital surgieron voces para reclamar mayor justicia social, la democratización de las relaciones de poder o la redistribución de la riqueza, dentro y fuera de las fronteras nacionales. De la reflexión inicial se pasó a la resistencia activa y a la construcción de propuestas para construir otro mundo posible. El sentido común impuesto por los globalofílicos fue perdiendo consistencia y el bloque homogéneo que lo defendía se fue fragmentando. En el presente artículo se realiza un análisis descriptivo de esos nuevos topos que intentan socavar los fundamentos de un mundo cada vez más ancho y ajeno, para la mayor parte de la población que lo habita.
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Heterogeneidad, colonialidad y subalternidad en cuatro novelas latinoamericanas es un intento de lectura y reflexión histórica de una serie discontinua que, partiendo de la propuesta transdisciplinaria de los estudios culturales, trata de relacionar la heterogeneidad del discurso literario con la heterogeneidad cultural e histórica estructural de la región andina en sus respectivas coyunturas históricas, teniendo en consideración la asociación entre dos formas de colonialidad: la etnosocial y la de género. El concepto de cronotopo ha permitido encontrar que la familia, la migración y la peregrinación son los organizadores simbólicos de los principales acontecimientos argumentales y discursivos de los sujetos sociales representados en condiciones subordinadas con respecto a las relaciones de poder. La voz y la palabra de estos sujetos heterogéneos problematizan y fracturan la voluntad de verdad de las relaciones de poder, la cultura letrada y el falocentrismo en procesos discursivos discontinuos. Esta discontinuidad y la apertura a la diversidad expresada en intentos, no sin tensiones, hacia la polifonía como procesos de afirmación; parecen ser algunas de las tendencias contemporáneas de la heterogénea producción discursiva de la subalternidad en la región andina de América Latina.
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El presente trabajo académico analiza, desde la teoría de la heterogeneidad de Antonio Cornejo Polar, las obras Los Sangurimas, “Mama Pacha” y “El nuevo san Jorge”, de José de la Cuadra y Jorge Icaza, respectivamente. En el análisis de estas obras literarias se busca la construcción de universos literarios y narrativos ficcionales sumamente complejos, contradictorios, heterogéneos, fraccionados, y cargados de un relato de los diferentes espacios culturales que chocan, se repelen y se encuentran en la sociedad ecuatoriana. Siendo así, pretendemos en la lectura de las creaciones literarias de los mencionados autores evidenciar la heterogeneidad cultural como premisa fundamental de construcción literaria, heterogeneidad que en la narración conduce directamente a un fraccionamiento subjetivo de los personajes, a una esquisis cultural que orienta a los habitantes de estos universos literarios, que en ocasiones los potencia y en ocasiones los destruye. Construcción y destrucción subjetiva de los habitantes de estas ficcionalizaciones simbólicas, que es planteada como propuesta política, social y cultural ante una sociedad marcada por la colonización, la negación, el olvido y el rechazo de la pertenencia cultural heterogénea andina, que evita precisamente que, esa heterogeneidad estructure una construcción de varias culturas, de varias voces, de varias lenguas, potente y creadora, capaz de abarcar y dialogar con los mundos de vida que conviven en su seno.
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La tradición de los estudios de recepción en América Latina y en Ecuador se ha enfocado primordialmente en dos vías: los medios masivos como prensa, radio y televisión, éste último el más frecuente; y en los emisores y los contenidos que transmiten esos mensajes. El ojo en las audiencias, en los espectadores y públicos tiene un recorrido menor desde las ciencias sociales, situación que se agrava en el campo de los estudios de cine. En esa medida este trabajo abona para comprender las lecturas que los públicos de Quito hacen de las representaciones de la identidad nacional en el cine ecuatoriano. El planteamiento es estudiar en dos sectores socio-demográficamente distintos de Quito los consumos culturales, las mediaciones que intervienen y las matrices culturales que los constituyen, para comprender las significaciones que hacen alrededor de la identidad a partir de la recepción del cine ecuatoriano. Para ello las corrientes teóricas de Nestor García Canclini y Guillermo Orozco Gómez son los principales anclajes que encaminan un estudio que además pone en cuestionamiento ese repetido criterio de que el público ecuatoriano quiere verse en el cine nacional. Para sostener el estudio de recepción primero se plantea un marco teórico que problematiza a la recepción cinematográfica en relación con los públicos heterogéneos. Es una recepción que revaloriza el papel del perceptor de los textos, para este caso, las obras cinematográgicas. Se ubica a la recepción como una actividad, como un acto de producción de significaciones y dentro de un continuo proceso que resemantiza las propuestas de las películas. En el segundo capítulo se problematiza el concepto de la identidad nacional y se asume la línea de García Canclini sobre las multi-identidades, para acoplarlo en relación con la recepción de estas identidades en el cine ecuatoriano, para lo cual además de brinda un mapeo del cine local. En el tercer y último capítulo se analizan los resultados de la investigación de campo que estudió los sectores de La Loma Grande y el conjunto Jardines de Carcelén, exponiendo sus miradas críticas sobre las representaciones de identidad nacional que plantean las películas ecuatorianas, hecho que incluso explica en parte el por qué la gente no va a ver cine nacional.
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Os portais corporativos, viabilizados por meio da Tecnologia da Informação e Comunicação, capacitam a integração de dados heterogêneos provenientes de sistemas internos de informação, os quais são disponibilizados para acesso e compartilhamento da comunidade interessada. Eles podem se transformar em um importante instrumento de avaliação do conhecimento explícito na organização, à medida que viabilizam trocas de informações mais rápidas e seguras, propiciando assim um saudável ambiente colaborativo. No caso específico de grandes universidades brasileiras, os portais corporativos assumem aspecto fundamental, pois disponibilizam uma enorme variedade e quantidade de informações e conhecimentos, em função da multiplicidade de suas atividades. Este estudo objetiva visualizar aspectos importantes do conhecimento explícito exteriorizado pelas universidades pesquisadas em função da análise do conteúdo disponibilizado em seus portais corporativos. O estudo teve caráter exploratório com a prospecção, por meio de observação direta, dos conteúdos existentes nos portais corporativos de duas universidades públicas e outras três privadas. Foi realizada uma análise comparativa dos conteúdos existentes nesses portais, que pode ser útil para avaliar sua utilização como fator de otimização do conhecimento explícito gerado na universidade. Como resultado, pôde-se verificar a existência de importantes diferenças, tanto na composição, quanto no conteúdo dos portais corporativos das universidades públicas em relação às universidades privadas. As principais diferenças dizem respeito ao tipo de serviços disponibilizados e à destinação das informações encontradas, que têm como foco o atendimento de diferentes públicos-alvo. Assim sendo, pôde-se concluir que as universidades privadas pesquisadas privilegiam os processos mais gerais relacionados ao atendimento do aluno, ao suporte para os cursos oferecidos e à divulgação de informações destinadas ao público interessado em ingressar na universidade; enquanto que as universidades públicas analisadas priorizam informações mais específicas, direcionadas à disseminação da pesquisa desenvolvida internamente ou em caráter institucional.
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Nete trabalho é apresentada uma solução analílica para o problema de ordenada discreta unidimensional e multigrupo de transporle de neutrons em simetria planar. A idéia básica da formulação proposta consiste na aplicação da transformada de Laplace na equação de ordenada discreta. Para a solução do sistema linear resultante, uma solução explícila para a matriz lnversa é estabelecida. Dessa forma, o fluxo angular é obtido, por inversão analítica, em termos do fluxo angular em x=O. Essa formulação é aplicada a problemas de domínio finito e semi-infinito. No primeiro caso, os valores de fluxo angular desconhecidos na fronteira em x=O, são determinados a partir dos valores conhecidos do fluxo angular em x=a; no segundo caso é usada a condição de que o fluxo angular é limilado no infinito. Foram tratados problemas homogêneos e heterogêneos para a placa plana com um grupo de neutrons e multigrupo.O problema inverso, que consiste na determinação do fluxo incidente na fronteira a partir de valores do fluxo escalar no interior do domínio, também foi resolvido. Os resullados obtidos para os problemas acima descritos, apresentaram uma boa comparação com os resultados disponíveis na literatura.
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Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são construídos, especificamente, para armazenar, analisar e manipular dados geográficos, ou seja, dados que representam objetos e fenômenos do mundo real, cuja localização em relação à superfície da Terra seja considerada. A interoperabilidade desses sistemas, que constitui-se na capacidade de compartilhar e trocar informações e processos entre ambientes computacionais heterogêneos, se faz necessária, pois, devido ao elevado custo de aquisição dos dados geográficos, as comunidades de informação precisam compartilhar dados de fontes existentes, sem a necessidade de fazer conversões. Porém, pela complexidade e incompatibilidades de representação, de estrutura e de semântica das informações geográficas, a maioria dos softwares de SIG, hoje, não são interoperáveis. Existe também, além do problema da não interoperabilidade, uma crescente preocupação com relação à qualidade e à integridade espacial dos dados geográficos. Contudo, alguns modelos conceituais de dados geográficos e os softwares de SIG não oferecem, ainda, os meios adequados para representar e garantir a integridade espacial das informações. As restrições de integridade definidas durante a fase de projeto conceitual, normalmente, são implementadas durante o projeto físico, seja de forma implícita ou explícita, podendo ser incorporadas diretamente no modelo de implementação do SIG, de forma que o usuário da aplicação apenas mencione a regra e o sistema a implemente e a garanta automaticamente.Este trabalho de pesquisa propõe uma extensão ao Modelo Abstrato OpenGIS, modelo este que deve ser um padrão de interoperabilidade de software para SIG. A extensão proposta incorpora ao mesmo um subconjunto de tipos de restrição espacial, buscando com isso oferecer melhor suporte às regras da realidade geográfica expressáveis na modelagem conceitual do sistema.
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A modelagem e desenvolvimento de sistemas embarcados ("embedded systems") de forma distribuída, tende a ser uma tarefa extremamente complexa, especialmente quando envolve sistemas heterogêneos e sincronização de tarefas. Com a utilização do modelo de componentes de software é possível descrever, de uma forma simplificada, todos os elementos de distribuição e de comunicação para este tipo de sistemas. Neste sentido, a especificação de uma ferramenta capaz de auxiliar na modelagem e no desenvolvimento deste tipo de aplicação, certamente irá tornar o trabalho mais simples. Esta dissertação inicia por uma análise comparativa entre as tecnologias passíveis de serem utilizadas na definição de sistemas distribuídos heterogêneos, focando-se principalmente nas metodologias de modelagem, e nos mecanismos e middlewares de comunicação. Dos conceitos formados a partir desta análise é descrita uma ferramenta, baseada em componentes de software. A ferramenta é uma extensão do projeto SIMOO-RT, onde foram adicionados os conceitos de componente de software, biblioteca de componentes e diagrama de implantação. Além disso, foram realizadas modificações no sistema de geração de código, para dar suporte aos novos conceitos da ferramenta. A dissertação termina com a descrição de alguns estudos de caso utilizados para validar a ferramenta.