1000 resultados para Educação ambiental na escola


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Levando em conta o modelo de desenvolvimento vigente, consideramos o momento atual, de crise ambiental, como fruto do estabelecimento de uma postura antropocêntrica frente à natureza. Assim, a EA vem sendo apontada como uma das possibilidades de mudança deste cenário. A EA que propomos se apoia em três dimensões, estabelecidas por Carvalho (1989), com especial enfoque na dimensão valorativa. Dentre os recursos potencialmente relevantes para o desenvolvimento da EA, destacamos o cinema ficcional e documentário. Possuidor de uma linguagem própria, o cinema pode e deve ser utilizado, visto que sua presença na sociedade atual é intensa. Dentre as inúmeras qualidades que este recurso possui, consideramos que ele apresenta imenso poder de atrair a atenção dos alunos, uma vez que possui por si só técnicas únicas para tal finalidade. O uso do cinema em sala de aula, entretanto, exige alguns cuidados e preparativos por parte de quem se propõe a utilizá-lo com este fim, ou corre-se o risco de recair em um uso corriqueiro, a fins de entretenimento, e portanto sem qualquer finalidade educativa. As perguntas que permeiam o presente trabalho são: este assunto tem sido abordado em teses e dissertações voltadas a pesquisas envolvendo a EA? Se sim, quais fundamentações teóricas abarcam, e o que está sendo levando em consideração para sua execução? Que aspectos significativos têm sido apontados sobre esses recursos, que podem subsidiar os trabalhos de EA? Para a coleta das teses de interesse, recorreremos ao banco de dissertações e teses de educação ambiental desenvolvido pelo projeto de pesquisa interinstitucional denominado Educação ambiental no Brasil: análise da produção acadêmica (teses e dissertações) - EArte. Verificamos que, apesar de muitos trabalhos apontarem o uso de filmes em suas pesquisas, este uso ainda é feito de maneira superficial e é tido apenas como mais um recurso de apoio. Existe uma...

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Pós-graduação em Agronegócio e Desenvolvimento - Tupã

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Levando em conta o modelo de desenvolvimento vigente, consideramos o momento atual, de crise ambiental, como fruto do estabelecimento de uma postura antropocêntrica frente à natureza. Assim, a EA vem sendo apontada como uma das possibilidades de mudança deste cenário. A EA que propomos se apoia em três dimensões, estabelecidas por Carvalho (1989), com especial enfoque na dimensão valorativa. Dentre os recursos potencialmente relevantes para o desenvolvimento da EA, destacamos o cinema ficcional e documentário. Possuidor de uma linguagem própria, o cinema pode e deve ser utilizado, visto que sua presença na sociedade atual é intensa. Dentre as inúmeras qualidades que este recurso possui, consideramos que ele apresenta imenso poder de atrair a atenção dos alunos, uma vez que possui por si só técnicas únicas para tal finalidade. O uso do cinema em sala de aula, entretanto, exige alguns cuidados e preparativos por parte de quem se propõe a utilizá-lo com este fim, ou corre-se o risco de recair em um uso corriqueiro, a fins de entretenimento, e portanto sem qualquer finalidade educativa. As perguntas que permeiam o presente trabalho são: este assunto tem sido abordado em teses e dissertações voltadas a pesquisas envolvendo a EA? Se sim, quais fundamentações teóricas abarcam, e o que está sendo levando em consideração para sua execução? Que aspectos significativos têm sido apontados sobre esses recursos, que podem subsidiar os trabalhos de EA? Para a coleta das teses de interesse, recorreremos ao banco de dissertações e teses de educação ambiental desenvolvido pelo projeto de pesquisa interinstitucional denominado Educação ambiental no Brasil: análise da produção acadêmica (teses e dissertações) - EArte. Verificamos que, apesar de muitos trabalhos apontarem o uso de filmes em suas pesquisas, este uso ainda é feito de maneira superficial e é tido apenas como mais um recurso de apoio. Existe uma...

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Políticas públicas de educação ambiental no Brasil estimulam o envolvimento de educadores em processos de políticas públicas mediados pelo diálogo. Isso demanda o desvelamento do conceito de diálogo, objetivo deste trabalho. Os resultados do levantamento bibliográfico estabelecem a relação entre o diálogo, as políticas públicas de educação ambiental e seus pressupostos epistemológicos, trazem a fundamentação filosófica e abordam a teoria operacional para o diálogo. Por fim, indicam obstáculos a sua ocorrência e sugerem a formação de espaços de diálogo para contorná-los.

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Este artigo aborda o diálogo como objeto de pesquisa na Educação Ambiental, a fim de colaborar com a fundamentação de práticas e pesquisas na área. Observa a necessidade da criação de indicadores de diálogo e de maior aprofundamento empírico com aqueles já sugeridos. Também, o artigo promove uma articulação do conceito de diálogo com o de comunidades interpretativas e de aprendizagem, espaços para se praticar e vivenciar a Educação Ambiental (EA), práticas essas trazidas por algumas Políticas Públicas de EA brasileiras. Finalmente, argumenta que as metodologias participativas, sobretudo as de cunho intervencional, são adequadas para colaborar com um aprofundamento teórico-prático da teoria do diálogo.

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Esta pesquisa objetivou compreender a realidade da organizaçao escolar estruturada em Ciclos de Formaçao e Desenvolvimento Humano, a partir do olhar dos professores de educaçao física que atuam na escola pública. Como objetivo específico procurou investigar as mudanças que ocorreram a partir da implantaçao do novo modelo e quais as consequências pedagógicas para o ensino da educaçao física na escola. A pesquisa fundamentou-se no método da pesquisa-açao e do trabalho coletivo, mediado por diálogos e reflexoes com os professores/as de Educaçao Física onde se procurou identificar as problemáticas, os conceitos, as concepçoes, as formas de avaliaçao educativa e os posicionamentos dos professores acerca do novo modelo escolar. Os resultados das análises possibilitaram identificar os elementos mais recorrentes relacionados aos problemas e estrangulamentos dos ciclos e as açoes propositivas acerca da qualidade da prática da educaçao física nos ciclos de escolarizaçao. De forma geral, pode se afirmar que os Ciclos de Desenvolvimento promovem avanços sobre o processo de escolarizaçao e que a educaçao física apresenta contribuiçoes significativas no processo de aprendizagem, principalmente em razao do trabalho coletivo. Foi possível constatar que o modelo seriado permanece enraizado nas práticas dos professores no cotidiano da escola, sustentado pela resistência à mudança, pela nao compreensao do modelo de ciclos e pela dificuldade de ir contra a lógica hegemônica do modelo da escola capitalista

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Esta pesquisa objetivou compreender a realidade da organizaçao escolar estruturada em Ciclos de Formaçao e Desenvolvimento Humano, a partir do olhar dos professores de educaçao física que atuam na escola pública. Como objetivo específico procurou investigar as mudanças que ocorreram a partir da implantaçao do novo modelo e quais as consequências pedagógicas para o ensino da educaçao física na escola. A pesquisa fundamentou-se no método da pesquisa-açao e do trabalho coletivo, mediado por diálogos e reflexoes com os professores/as de Educaçao Física onde se procurou identificar as problemáticas, os conceitos, as concepçoes, as formas de avaliaçao educativa e os posicionamentos dos professores acerca do novo modelo escolar. Os resultados das análises possibilitaram identificar os elementos mais recorrentes relacionados aos problemas e estrangulamentos dos ciclos e as açoes propositivas acerca da qualidade da prática da educaçao física nos ciclos de escolarizaçao. De forma geral, pode se afirmar que os Ciclos de Desenvolvimento promovem avanços sobre o processo de escolarizaçao e que a educaçao física apresenta contribuiçoes significativas no processo de aprendizagem, principalmente em razao do trabalho coletivo. Foi possível constatar que o modelo seriado permanece enraizado nas práticas dos professores no cotidiano da escola, sustentado pela resistência à mudança, pela nao compreensao do modelo de ciclos e pela dificuldade de ir contra a lógica hegemônica do modelo da escola capitalista

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Esta pesquisa objetivou compreender a realidade da organizaçao escolar estruturada em Ciclos de Formaçao e Desenvolvimento Humano, a partir do olhar dos professores de educaçao física que atuam na escola pública. Como objetivo específico procurou investigar as mudanças que ocorreram a partir da implantaçao do novo modelo e quais as consequências pedagógicas para o ensino da educaçao física na escola. A pesquisa fundamentou-se no método da pesquisa-açao e do trabalho coletivo, mediado por diálogos e reflexoes com os professores/as de Educaçao Física onde se procurou identificar as problemáticas, os conceitos, as concepçoes, as formas de avaliaçao educativa e os posicionamentos dos professores acerca do novo modelo escolar. Os resultados das análises possibilitaram identificar os elementos mais recorrentes relacionados aos problemas e estrangulamentos dos ciclos e as açoes propositivas acerca da qualidade da prática da educaçao física nos ciclos de escolarizaçao. De forma geral, pode se afirmar que os Ciclos de Desenvolvimento promovem avanços sobre o processo de escolarizaçao e que a educaçao física apresenta contribuiçoes significativas no processo de aprendizagem, principalmente em razao do trabalho coletivo. Foi possível constatar que o modelo seriado permanece enraizado nas práticas dos professores no cotidiano da escola, sustentado pela resistência à mudança, pela nao compreensao do modelo de ciclos e pela dificuldade de ir contra a lógica hegemônica do modelo da escola capitalista

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A idéia do envelhecimento como declínio da existência humana começa a perder sentido nas sociedades contemporâneas e dar espaço a uma outra concepção da terceira idade. Neste contexto, a Universidade Metodista de São Paulo, campus Vergueiro São Bernardo do Campo, oferece o curso Universidade Livre da Terceira Idade, que tem como finalidade a formação de agentes sociais. Um dos eixos desse curso é a educação ambiental. Meio ambiente é aqui entendido como entorno do indivíduo, sendo ele natural, construído e sócio-cultural, com suas instituições, saberes e valores. Assim, o educador ambiental apresenta conhecimentos sobre as questões ambientais e habilidade ao lidar com pessoas dos mais diferentes contextos. Nesta perspectiva, o agente social da terceira idade desenvolve os atributos necessários para atuação enquanto educador ambiental, uma vez que trabalha o saber ambiental necessário às ações de intervenção e consolida sua formação pessoal. Este trabalho objetiva analisar a percepção ambiental dos alunos da universidade da terceira idade ao iniciar o curso, dentro do módulo de educação ambiental. Verificar se os conteúdos e metodologias utilizadas na disciplina de educação ambiental contribuem para a formação do agente social da terceira idade e para sua atuação como educador ambiental. O corpo teórico desta pesquisa foi composto pelo conceito de complexidade de Edgar Morin, as idéias de meio ambiente de Enrique Leff, a concepção de educação de Paulo Freire e a compreensão de educação ambiental de Marcos Reigota. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise de documentos, questionários e grupo focal. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da atuação do indivíduo da terceira idade como educador ambiental nas ações de intervenção em sua realidade local.

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A idéia do envelhecimento como declínio da existência humana começa a perder sentido nas sociedades contemporâneas e dar espaço a uma outra concepção da terceira idade. Neste contexto, a Universidade Metodista de São Paulo, campus Vergueiro São Bernardo do Campo, oferece o curso Universidade Livre da Terceira Idade, que tem como finalidade a formação de agentes sociais. Um dos eixos desse curso é a educação ambiental. Meio ambiente é aqui entendido como entorno do indivíduo, sendo ele natural, construído e sócio-cultural, com suas instituições, saberes e valores. Assim, o educador ambiental apresenta conhecimentos sobre as questões ambientais e habilidade ao lidar com pessoas dos mais diferentes contextos. Nesta perspectiva, o agente social da terceira idade desenvolve os atributos necessários para atuação enquanto educador ambiental, uma vez que trabalha o saber ambiental necessário às ações de intervenção e consolida sua formação pessoal. Este trabalho objetiva analisar a percepção ambiental dos alunos da universidade da terceira idade ao iniciar o curso, dentro do módulo de educação ambiental. Verificar se os conteúdos e metodologias utilizadas na disciplina de educação ambiental contribuem para a formação do agente social da terceira idade e para sua atuação como educador ambiental. O corpo teórico desta pesquisa foi composto pelo conceito de complexidade de Edgar Morin, as idéias de meio ambiente de Enrique Leff, a concepção de educação de Paulo Freire e a compreensão de educação ambiental de Marcos Reigota. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise de documentos, questionários e grupo focal. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da atuação do indivíduo da terceira idade como educador ambiental nas ações de intervenção em sua realidade local.

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Conhecer o itinerário histórico do conceito e prática da Educação Ambiental observando os antecedentes nacionais e internacionais, os elementos fundamentais, os princípios e as suas dimensões é o propósito deste artigo. Os processos persistentes da sua ‘reconceptualização’ no contexto da política (pública) mundial de ambiente e a intrínseca dimensão ética da educação ambiental para a sustentabilidade são desafios também aqui necessariamente colocados.

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Enquadramento: O interesse pelo tema Educação Sexual germinou da conscientiza-ção de que a sexualidade está na essência do homem, com o ideal de ser experimentada e vivida; procura-se cada vez mais expandir esses conhecimentos com responsabilidade e naturalidade, principalmente frente à responsabilidade de educadores por participar de uma capacitação oferecida pelo grupo do Instituto Kaplan Programa / PROJETO VALE SONHAR. Objetivo: Proposemo-nos analisar a importancia da metodologia das oficinas formati-vas na Educação Sexual na Escola;Determinar a eficácia das oficinas nos conhecimentos sobre sexualidade nos adolescentes;Construir conhecimento sobre sexualidade, desmitifi- cando conceitos. Método: Foi desenvolvida uma intervenção formativa com aplicação de 03 (três) ofi-cinas, em que foram avaliados os conhecimentos antes e após a intervenção formativa. Du-rante estas oficinas foram aplicados questionários e coleta de depoimentos dos participantes. A amostra foi constituída por adolescentes de ambos os sexos, que frequentavam o 1º ano do ensino médio na Escola Estadual de Educação Básica Costa Rêgo, no ano letivo de 2013 e 2014. Resultados: Os conhecimentos sobre planejamento familiar, infecções sexualmente transmissíveis e reprodução dos adolescentes na maioria aumentaram após a intervenção formativa no âmbito da afetividade/sexualidade na adolescência. Os conhecimentos estão relacionados com a idade no sentido em que são os mais novos que demonstram mais co-nhecimentos. Na separação dos conhecimentos por sexo são as meninas que manifestam mais conhecimentos, assim como os residentes em meio urbano. A existência de irmãos, a idade e escolaridade dos pais não influenciam os conhecimentos dos adolescentes. Obser-vou-se também que os adolescentes que já tinham iniciado relações sexuais são aqueles que detêm menos conhecimentos. Conclusão: Os dados mostram que as oficinas realizadas e os questionários servi-ram para conscientização dos alunos e contribuiu para a redução dos índices de evasão escolar por motivos de gravidez, mostrando assim a importância de se tratar de educação sexual no ambiente escolar. Palavras-chave: Adolescência, Sexualidade, Educação Sexual, Planejamento Famili-ar, Infecções Sexualmente Transmissíveis.

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A idéia do envelhecimento como declínio da existência humana começa a perder sentido nas sociedades contemporâneas e dar espaço a uma outra concepção da terceira idade. Neste contexto, a Universidade Metodista de São Paulo, campus Vergueiro São Bernardo do Campo, oferece o curso Universidade Livre da Terceira Idade, que tem como finalidade a formação de agentes sociais. Um dos eixos desse curso é a educação ambiental. Meio ambiente é aqui entendido como entorno do indivíduo, sendo ele natural, construído e sócio-cultural, com suas instituições, saberes e valores. Assim, o educador ambiental apresenta conhecimentos sobre as questões ambientais e habilidade ao lidar com pessoas dos mais diferentes contextos. Nesta perspectiva, o agente social da terceira idade desenvolve os atributos necessários para atuação enquanto educador ambiental, uma vez que trabalha o saber ambiental necessário às ações de intervenção e consolida sua formação pessoal. Este trabalho objetiva analisar a percepção ambiental dos alunos da universidade da terceira idade ao iniciar o curso, dentro do módulo de educação ambiental. Verificar se os conteúdos e metodologias utilizadas na disciplina de educação ambiental contribuem para a formação do agente social da terceira idade e para sua atuação como educador ambiental. O corpo teórico desta pesquisa foi composto pelo conceito de complexidade de Edgar Morin, as idéias de meio ambiente de Enrique Leff, a concepção de educação de Paulo Freire e a compreensão de educação ambiental de Marcos Reigota. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise de documentos, questionários e grupo focal. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da atuação do indivíduo da terceira idade como educador ambiental nas ações de intervenção em sua realidade local.

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Em nosso trabalho, preocupamo-nos em tratar um dos componentes que consideramos essenciais para ajudar no desenvolvimento do projeto da escola de tempo integral, a saber, a importância do papel que a prática de atividades físicas desempenha no contexto. Para tanto, buscamos conhecer as peculiaridades do projeto Escola de Tempo Integral da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e os benefícios educacionais que ele proporciona, traçando posteriormente as benesses que a Educação Física pode oferecer e argumentando a este respeito. No contexto do ensino regular tradicional brasileiro, a Educação Física desfruta de pouca credibilidade, sendo popularmente considerada uma matéria secundária, assim como o profissional por ela responsável. Acreditamos, com mais razão do que para a escola regular, que a viabilidade da Escola de Tempo Integral dependa sobremaneira da maior participação e apoio da Educação Física, haja vista que o aluno passará mais tempo dentro dos estabelecimentos de ensino e seria esperado que o aumento da carga horária levasse a uma queda na produtividade das horas posteriores de estudo. Partindo desse ponto de vista, a educação física pode trazer benefícios no tocante à ética, cultura, saúde e sociabilidade, tidos como secundários em relação aos estudos de caráter mais instrumental, por exemplo, matemática, português e ciências.(AU)

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O presente relatório tem no seu âmago a análise, justificação e autorreflexão das opções tomadas, mencionar as mais-valias adicionadas à minha formação, escola, grupo disciplinar de Educação Física (EF), Núcleo de Estágio e turma, bem como referir eventuais recomendações futuras. No sentido de serem potenciadas novas aprendizagens e o desenvolvimento de competências, ao longo deste processo de formação contínua, foram realizadas diversas atividades, designadamente: Prática Letiva, Atividades de Intervenção na Comunidade Escolar, Atividades de Integração no Meio e as Atividades de Natureza CientíficoPedagógica. A Prática Letiva englobou a gestão do processo de ensino-aprendizagem onde adquiriram-se essencialmente a capacidade de liderança, planeamento, realização, controlo e avaliação das aulas. Também envolveu a assistência às aulas ao colega estagiário, no sentido de recolher indicações da sua prática e refletir acerca das estratégias e metodologias de ensino adotadas. A Atividade de Intervenção na Comunidade Escolar intitulada por “II Festival do Desporto da Levada” consistiu num evento que contemplou a comunidade escolar, cujo objetivo foi desenvolver o gosto pela prática contínua e regular da atividade física (AF). As Atividades de Integração no Meio foram complementares a toda a prática pedagógica, englobando a Caraterização da Turma permitindo um conhecimento peculiar da mesma, o Estudo de Caso de uma aluna no sentido de efetuar um reforço a nível muscular, e a Ação de Extensão Curricular na qual procedeu-se a uma visita de estudo ao ginásio e ao paintball. Quanto às Atividades de Natureza Científico-Pedagógica, no âmbito individual debruçou-se no “Bodycombat enquanto matéria de ensino alternativa nas aulas de Educação Física” e no âmbito coletivo explorou-se a temática da “Avaliação Formativa/Sumativa – Paradigma atual”. Todo este processo do Estágio Pedagógico consistiu, em mais etapa gratificante de formação, recheada de competências, conhecimentos e crescimento ao nível pessoal e também profissional.